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Perguntas Frequentes

Estomatite pode dar sono, diarreia e tosse?

Não, estomatite não dá sono, diarreia e tosse. O principal sintoma da estomatite é o aparecimento de bolhas ou feridas (aftas) na mucosa da boca, podendo afetar ainda gengiva, língua, parte interna das bochechas, céu da boca e garganta.

Essas lesões são muito dolorosas e normalmente têm meio centímetro de diâmetro. Podem ser numerosas ou isoladas, podendo ainda sangrar em alguns casos.

A estomatite pode causar ainda outros sintomas, como:

  • Mal estar;
  • Falta de apetite;
  • Dificuldade ou dor para engolir sólidos e líquidos;
  • Febre;
  • Mau hálito;
  • Aumento dos gânglios do pescoço;
  • Irritabilidade;
  • Insônia.

A criança pode apresentar sono, mas é provável que seja consequência da insônia ou do mal estar, uma vez que não é um sintoma característico da estomatite.

No entanto, diarreia e tosse não são esperados na estomatite e por isso devem ser investigados, principalmente a tosse e a diarreia, que podem indicar problemas mais graves.

Leia também: O que é estomatite e quais as causas?

Portanto, se o/a seu/sua filho/a está com estomatite e apresenta tosse e diarreia, o melhor é levá-lo/a ao/à médico/a pediatra para que seja diagnosticada a origem desses sintomas.

Quais os sintomas da bronquite?

Os sintomas da bronquite são:

  • Tosse que dura mais de 5 dias;
  • Produção de expectoração.

A bronquite é a infecção que ocorre nos brônquios, localizados nos pulmões. Ela pode se apresentar de forma aguda ou crônica. A forma aguda é autolimitada e dura entre 1 a 3 semanas. A bronquite crônica é presente na doença pulmonar obstrutiva e caracteriza-se por uma tosse que dura mais de 3 meses em pelo menos 2 anos seguidos.

A bronquite deve ser diferenciada da pneumonia, o que será feito pelo/a médico/a durante a consulta com a história e o exame físico do/a paciente.

A bronquite aguda é causada, na maioria das vezes, por vírus. Sendo assim, não há indicação do uso de antibióticos.

Continue a leitura em:

Bronquite tem cura? Qual o tratamento?

Glifage XR 500 emagrece?

O Glifage XR 500 não deve ser usado para emagrecer. Porém, como ele serve para normalizar os níveis de açúcar no sangue, pode facilitar a perda de peso.

Se desejar emagrecer, é importante fazer uma dieta adequada e praticar exercícios regularmente (como caminhar por 20 minutos, 3 vezes por semana).

O Glifage XR 500 é indicado principalmente para o tratamento da diabetes tipo 2. Outras indicações são:

  • Pacientes pré-diabéticos com hipertensão, com mais de 40 anos, que tem pessoas diabéticas na família ou histórico de diabetes gestacional;
  • Pacientes com Síndrome de Ovários Policísticos.

Muitos dos medicamentos para emagrecer agem no sistema nervoso central, diminuindo o apetite. Tais medicamentos são vendidos com retenção de receita médica para garantir que seu uso seja monitorado pelo prescritor, diminuindo o risco de reações indesejáveis. Por isso, não utilize medicamentos para emagrecer sem prescrição e supervisão de um médico.

Leia também:

Referência:

Glifage XR 500 mg. Bula do medicamento.

Qual é o tratamento da enxaqueca?

O tratamento para enxaqueca é baseado nas características de cada pessoa, mas com base em medidas não farmacológicas e medicamentos, na crise ou até preventivos.

Com uma ferramenta bastante simples e útil, o diário da dor, hoje é possível o paciente registrar todos os eventos que sente de dor, e suas características. Nesse diário é possível registrar não só a data, mas os horários, o que comeu no dia, se houve algum problema, estresse, ciclo menstrual ou privação de sono, enfim, dados que possibilitam um tratamento direcionado para cada caso.

Medidas não farmacológicas

Além dos medicamentos, o tratamento da enxaqueca inclui também medidas não farmacológicas, como técnicas de relaxamento, evitar jejuns prolongados, não fumar, controlar o estresse, melhorar a qualidade do sono, ainda, a prática regular de atividade física, psicoterapia e acupuntura, que comprovadamente apresentam boa resposta e redução das crises de dor.

Medicamentos

O tratamento medicamentoso da enxaqueca se divide entre o alívio da dor (nas crises) e a prevenção das crises, quando indicada.

  1. Na crise - quando a dor de cabeça já está instalada, podem ser usados analgésicos de efeito rápido como Paracetamol e Dipirona. Outros medicamentos usados para tratar os episódios de enxaqueca são os anti-inflamatórios (Diclofenaco, Indometacina, Ibuprofeno, Naproxeno e Etoricoxib).
  2. Na prevenção - quando está indicado o tratamento preventivo, as medicações mais prescritas são antidepressivos (Amitriptilina), anticonvulsivantes (Ácido Valproico, Topiramato, Gabapentina), betabloqueador (Propranolol, Atenolol), bloqueador de canal de cálcio (Flunarizina, Verapamil), a Melatonnia e derivados, Toxina botulínica.

O tratamento preventivo é uma decisão que deve ser tomada entre o/a médico/a assistente e o paciente, e vai depender de diversos fatores clínicos e particulares. Tem como principal objetivo prevenir novas crises de dor de cabeça e reduzir a intensidade e a frequência dos episódios.

Vale lembrar que uma das formas mais eficazes para prevenir a enxaqueca é identificar e evitar os fatores que desencadeiam as crises.

O/A médico/a neurologista é o/a responsável pelo diagnóstico e tratamento da enxaqueca.

Saiba mais em:

Enxaqueca: causas, sintomas e tratamento

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O que é enxaqueca com aura e quais os sintomas?

Que remédios devo tomar para enxaqueca?

Referência

ABN. Academia Brasileira de Neurologia.

Tive um AVC há três anos e agora não consigo ter relações?

Talvez. Nessa situação é necessário avaliar qual a causa da impotência sexual e qual a melhor forma de tratamento para o problema encontrado, este problema pode estar associado ao AVC, a outras doenças como diabetes, hipertensão arterial, tabagismo, ou ser decorrente do uso de medicações ou ainda ter também fatores psicológicos associados.

A impotência sexual, ou disfunção erétil, é o termo utilizado para a incapacidade do homem de iniciar ou manter a ereção do pênis de forma a conseguir ter uma relação sexual satisfatória. Pode ter causas psicogênicas, de origem psicológica, e causas orgânicas, relacionados a doenças e fatores de risco.

Entre as causas de origem psicogênica as mais comuns estão associadas a transtornos de ansiedade, como a ansiedade de desempenho, que se refere ao fato do homem ficar tão ansioso em relação ao ato sexual, ao desempenho sexual e a satisfação da parceira que não consegue manter a ereção. Sintomas de depressão também podem levar a impotência.

Além disso, problemas financeiros, desemprego, dificuldades no relacionamento e estresse também são fatores que podem levar a disfunção erétil.

Em relação as causas orgânicas destacam-se aquelas oriundas  de problemas vasculares como a hipertensão arterial, aterosclerose e doenças que ocasionam lesões vasculares no pênis como a doença de Peyronie ou fraturas penianas.

Um fator complicador em relação aos homens que possuem doenças cardiovasculares é que os medicamentos utilizados podem também aumentar o risco de impotência, como os anti-hipertensivos. Outra classe de medicamentos que merece destaque, são os antidepressivos que podem levar a disfunções sexuais, entre elas a disfunção erétil. 

Existem outras inúmeras doenças que estão associadas a impotência sexual, o Diabetes Mellitus está entre as principais, mas doenças neurológicas, urológicas e procedimentos urológicos também podem desencadear esse problema.

É válido lembrar também dos fatores de risco para a disfunção erétil, o tabagismo é um dos principais, mas obesidade e sedentarismo também podem ser considerados fatores de risco para a ocorrência de impotência.

Leias mais em: Quais são as causas da impotência sexual?

Nesse tipo de situação é muito importante a avaliação de um médico de família ou clínico geral para o diagnóstico da causa da disfunção erétil e inicio do tratamento adequado. Em algumas situações pode estar indicada o acompanhamento por um médico urologista ou especialista em disfunções sexuais.

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Ganhei 16kg e agora estou com falta de ar e cansaço... como poderia acabar com esse mal estar?

O excesso de peso pode ser a causa de falta de ar e cansaço, e exercícios físicos regulares podem te ajudar a melhorar dos seus sintomas e a perder peso, mas antes de começar o ideal é ir a um médico e começar os exercícios de forma branda e progressivamente ir aumentando o nível dos exercícios físicos para não sofrer com dores e lesões.

Qual remédio posso tomar para diarreia?

A maioria dos casos de diarreia melhoram no decorrer de alguns dias sem a necessidade de um tratamento ou uso de medicamentos específicos.

Mas existem alguns grupos de medicamentos que podem ser usados em algumas situações, conforme a necessidade, como os probióticos, remédios para tratar sintomas, antidiarreicos ou antibióticos.

Probióticos: repõem a flora intestinal

Os probióticos constituem um grupo de medicamentos que podem ser usados no tratamento da diarreia. São remédios compostos com bactérias benéficas que repõem a flora natural do intestino.

No entanto, nem todos os probióticos são de fato eficazes para qualquer forma de diarreia, pesquisas ainda estão estudando o real benefício de cada tipo de probiótico. Por exemplo, sabe-se que o Lactobacillus GG diminui o tempo de duração da diarreia em crianças de origem infecciosa.

Já o probiótico composto por Saccharomyces boulardii, pode ser eficaz na diminuição da duração da infecção por C. difficile.

Sintomáticos: ajudam no controle dos sintomas

Eventualmente, pode ser necessários o uso de remédios que ajudam no controle dos sintomas que acompanham a diarreia como dores e cólicas abdominais, febre, náuseas e vômitos.

Portanto, o uso de analgésicos como o paracetamol e a dipirona pode aliviar as dores abdominais e febre, antiespasmódicos, como o Buscopam, também pode trazer algum alívio para dores e cólicas intestinais.

Para o alívio de gases intestinais, que costumams ser frequentes em casos de diarreia, pode ser utilizados medicamentos como a simeticona.

Em situações de vômitos frequentes e intensos pode estar indicado o uso de anti-eméticos como o dimenidrinato, ou a metoclopramida.

Antidiarreicos: reduzem a diarreia

Em raras situações medicamentos antidiarreicos podem ser utilizados para diminuir um pouco os episódios de diarreia. Esses remédios são a loperamida (Imosec), e o salicilato de bismuto, no entanto, eles devem ser usados apenas sob orientação e supervisão médica, já que podem agravar o quadro, principalmente se a causa da diarreia for de origem infecciosa. Não use medicamentos antidiarreicos sem supervisão médica.

Esses medicamentos reduzem a diarreia, por diminuírem a motilidade intestinal, mas não resolvem a causa, por isso nem sempre são necessários no tratamento da diarreia.

A loperamida pode ser usada com cautela apenas se não houver febre, sangue ou muco nas fezes. Caso alguns desses sintomas esteja presente, esse remédio não está indicado, porque a retenção de bactérias e toxinas no intestino pode piorar a infecção intestinal causadora da diarreia.

Leia também: Quando a diarreia é sinal de infecção?

Antibióticos: usados em algumas infecções bacterianas

Em algumas situações em que a causa da diarreia é de origem bacteriana, o médico pode prescrever antibióticos que combatem a bactéria ou o parasita, que estar a causa o sintoma de diarreia.

O uso de antibióticos não é rotineiro no tratamento das diarreias, até mesmo porque muitas vezes a diarreia é causada por infecções virais, sendo que nesses casos os antibióticos não apresentam muita utilidade, sendo indicados apenas para casos específicos de diarreia bacteriana grave.

Quais outros cuidados deve-se ter quando se tem diarreia?

Além do uso de medicamentos algumas medidas são essenciais no tratamento da diarreia. Cuidados com a hidratação e a alimentação são fundamentais, pois evitam complicações decorrentes da diarreia.

Hidratação

Mantenha-se bem hidratado. Beba líquidos, como água, chá e sopas frequentemente. A desidratação é uma das principais complicações da diarreia, podendo ser um quadro grave principalmente em crianças pequenas e idosos. Por isso, manter uma adequada ingesta hídrica é fundamental.

O médico pode orientar o uso de soros de reidratação oral após episódios de diarreia, esses soros contêm a quantidade adequada de eletrólitos que são perdidos durante o quadro de diarreia.

A terapia de reidratação oral está indicada principalmente em casos de diarreia em crianças ou diarreia grave em adultos.

Alimentação

É recomendado tentar manter a realização de refeições leves. Amidos e cereais cozidos, como batata, macarrão, arroz, trigo e aveia podem ser consumidos por pacientes com diarreia aquosa; biscoitos, bananas, sopas e legumes cozidos também podem ser consumidos.

Alimentos gordurosos devem ser evitados até que a função intestinal retorne ao normal. Da mesma forma também deve-se evitar consumir produtos lácteos como leite e queijos, pois pode haver dificuldade na digestão da lactose presente nos laticínios durante o episódio de diarreia.

Para mais informações consulte um médico de família, clínico geral ou gastroenterologista.

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Fiz colonoscopia e endoscopia e apareceu...

Meu parecer não é diferente da opinião que você já tem, quando faz um exame precisa estar preparada para todas as possibilidades, o mais importante é que você fez o certo e é uma pessoa preocupada com a saúde e com a prevenção, continue assim.

Qual o tratamento para carcinoma basocelular?

O carcinoma basocelular pode ter algumas modalidades de tratamento, citadas abaixo:

  • Remoção cirúrgica: é o tratamento de escolha. A lesão deve ser removida com margem de 0,5 cm. Se a lesão for pequena, usualmente é feita com anestesia local e pode ser necessário enxerto para cobrir a falha. A recuperação costuma ser rápida, porém a completa cicatrização pode demorar alguns meses;
  • Criocirurgia com nitrogênio líquido: boa opção de tratamento para tumores sólidos ou superficiais, naqueles pacientes que não desejam a cirurgia, ou não tem condições clínicas para tal. É feita com anestesia local e o pós-operatório é incômodo durante duas a três semanas, permanecendo cicatriz esbranquiçada;
  • Curetagem e eletrocoagulação: opção para tumores sólidos, naqueles pacientes sem condições clínicas para o procedimento cirúrgico. É feita com anestesia local, a recuperação é rápida e a cicatriz é pouco perceptível;
  • Aplicação de imiquimod tópico a 5%: indicado apenas de a lesão for superficial. Não deixa cicatrizes, mas provoca irritação local intensa e deve ser utilizado por três meses;
  • Terapia fotodinâmica: indicada para tumores superficiais, localizados em área nobre, naqueles pacientes que não desejam cicatrizes. É um procedimento doloroso e necessita algumas sessões, com controle com biópsia após. Não deixa cicatrizes;
  • Radioterapia: boa opção para tumores grandes, naqueles pacientes que não desejam a cirurgia, ou não tem condições clínicas para tal. Dependendo do tipo histológico do tumor, as recidivas são frequentes.

 Algumas recomendações devem ser seguidas por todos, para prevenir o surgimento do carcinoma basocelular:

  • Caso note alterações no aspecto de sinais antigos ou que custam a cicatrizar, procure um dermatologista;
  • Não se exponha diretamente ao sol, especialmente entre 10h e 15h;
  • Use protetor solar com fator de proteção adequado ao seu tipo de pele, todos os dias e reaplique-o a cada três horas. Não se esqueça de passá-lo também nos lábios, nas orelhas e na cabeça, se for calvo;
  • Use bonés, chapéus e óculos escuros, camisetas de mangas longas e calças compridas se seu trabalho é forçosamente realizado ao ar livre.

A modalidade de tratamento deve ser decidida junto ao médico dermatologista.

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Coceira na pele pode ser dermatite atópica? Saiba os sintomas

Sim. A coceira na pele é sim um dos sintomas de dermatite atópica, também caracterizada pela presença de lesões avermelhadas que, às vezes, descamam.

A dermatite atópica é uma inflamação crônica das camadas superficiais da pele e é muito comum em pessoas com tendência a desenvolver alergias ou portadores de bronquite, asma e rinite.

Quais os sintomas da dermatite atópica?

Em geral, a dermatite atópica tem início quando a pessoa ainda é bebê, com menos de 4 meses de vida. Os sintomas incluem:

  • Surgimento de áreas vermelhas na pele;
  • Bolhas e/ou escoriações;
  • Coceira intensa na pele que piora com a transpiração;
  • Pele seca ou espessa devido ao ato de coçar e esfregar a pele repetidas vezes;
  • As lesões de pele aparecem em uma única área do corpo ou em alguns locais específicos: parte da frente do pescoço, mãos, braços, área anterior dos cotovelos e atrás dos joelhos, especialmente em crianças e adultos.

Nos bebês as áreas de vermelhidão no rosto se espalham para o couro cabeludo, pescoço, braços, mãos, pés e pernas. Grandes superfícies do corpo podem ser afetadas.

Marcas na pele provocadas pela coceira na dermatite atópica. O que posso fazer para aliviar a coceira?

Alguns cuidados com a pele são importantes para aliviar a coceira e evitar que as lesões provocadas pela dermatite atópica piorem. As recomendações são para:

  • Tomar banho apenas uma vez ao dia: muitos banhos durante o dia contribuem com o ressecamento da pele e pode piorar a coceira;
  • Utilizar sabonetes que promovam a hidratação da pele como, por exemplo, os sabonetes de aloe vera. Evite os sabonetes comuns;
  • Manter a pele hidratada por meio do uso de hidratantes ou vaselina após o contato com a água;
  • Secar o corpo, após o banho ou qualquer contato com a água, fazendo movimentos de pressão na pele. Evite esfregar a pele como normalmente fazemos, pois, o ato de esfregar pode piorar as lesões;
  • Sempre usar cremes hidratantes imediatamente após o banho, enquanto a pele estiver úmida;
  • Cuidar da sua saúde emocional. O estresse piora as manifestações da doença. Para isto, pratique atividade física, faça meditação e/ou desenvolva hábitos que proporcionam prazer.
Dermatite atópica tem cura?

Não. A dermatite atópica não tem cura. A doença torna-se mais leve por volta dos 5 anos, porém, na adolescência e na vida adulta as crises de alergia retornam.

Qual o tratamento da dermatite atópica?

Por não ter cura, o tratamento da dermatite atópica consiste em manter os cuidados com a pele, sobretudo controlar os fatores que desencadeiam as crises, com o objetivo de aliviar a coceira, minimizar e/ou melhorar as lesões.

Além dos cuidados com a pele, alguns medicamentos orais e locais como creme e unguentos de corticoides podem ser utilizados para aliviar a coceira. Os corticoides também podem ser administrados por via oral.

A fototerapia (exposição a luz ultravioleta) é uma outra modalidade de tratamento que pode ajudar a melhorar as lesões provocadas pela dermatite atópica.

Para definir o melhor tratamento é importante a avaliação das lesões e do histórico do paciente. Para isso, consulte um médico de família, clínico geral ou dermatologista.

Como a dermatite atópica é diagnosticada?

O diagnóstico de dermatite atópica é feito pela avaliação das características da lesão de pele e do histórico familiar do paciente.

É importante informar se você tem tendência a alergias ou se tem histórico de alergias na família. Testes na pele ou exames de sangue podem ser necessários.

O médico de família, clínico geral ou dermatologista são os profissionais mais indicados para diagnosticar dermatite atópica.

Leia mais

Referência

Sociedade Brasileira de Dermatologia

Qual o tratamento para foliculite no bumbum?

Foliculite é uma infecção bacteriana superficial do folículo capilar. Por isso, em qualquer região do corpo que contenha pelo, a foliculite pode acontecer, apesar de ser mais frequente em regiões submetidas à depilação ou raspagem frequente como barba, axilas, virilha e coxas.

Em geral, a foliculite resolve espontaneamente sem necessidade de um tratamento específico. Porém, algumas medidas podem aliviar a dor e o incômodo como:

  • Compressas mornas no local da inflamação;
  • Evitar depilação e raspagem dos pelos.

Caso a foliculite fique persistente, pode ser indicado o uso de pomadas contendo antibiótico ou drenagem para eliminação do pus.

Leia também:

Tira minha dúvida se estou grávida ou não!

Se a menstruação está atrasada pode sim estar grávida, procure um médico ginecologista para realizar o exame clínico e fazer o pedido do exame de Beta HCG no sangue. Só dessa maneira poderá ter certeza ou não da gravidez.

O teste de gravidez da farmácia também pode ser realizado, preferencialmente a partir de 15 dias de atraso, com alta eficácia. Para realização desse teste não é preciso pedido médico.

Quais são os sintomas de gravidez?

O primeiro sinal de gravidez é mesmo o atraso menstrual. Sempre que houver relação no período fértil, ou próximo dele, sem uso de contraceptivos, o risco de engravidar é alto.

Veja aqui Como calcular o Período Fértil?.

Portanto, havendo essa possibilidade e após a relação acontecer o atraso menstrual, a primeira hipótese será a gestação. Depois, em torno da segunda ou terceira semana de gestação, pode haver sintomas de náuseas e vômitos, principalmente matinais.

Por volta da 5ª ou 6ª semanas de gestação, são percebidos outros sintomas, como maior sensibilidade nas mamas, sonolência, inchaço abdominal, alterações no apetite, constipação intestinal, azia, desconforto na região pélvica e alterações do humor.

A cólica também pode acontecer nas primeiras semanas, devido à implantação do óvulo fecundado, na parede do útero. Pode inclusive haver pequeno sangramento, que por vezes é confundido com menstruação, devido a essa penetração do óvulo e formação da sua rede de vascularização e nutrição. A esse sangramento damos o nome de sangramento de nidação.

Saiba mais em: Dá para confundir sangramento de nidação com menstruação escura?

Importante lembrar que para uma gestação evoluir de maneira saudável para a mãe e para o bebê, é fundamental um acompanhamento adequado de pré-natal. Sendo assim, o mais recomendado é que procure o quanto antes um posto de saúde para realizar o teste e se for positivo, seguir os protocolos ortientados.

Leia também: Descobri que estou grávida tarde e não fiz pré-natal. O bebê corre algum risco? O que devo fazer?