Perguntas Frequentes
Os problemas musculares são a causa mais comum de dor de um lá só das costas, seja do lado direito ou do lado esquerdo. A má postura, falta de atividade física e peso excessivo nas bolsas e mochilas, aumentam os problemas de coluna e dores nas costas.
Entretanto, outras situações como problemas de coluna, pedra nos rins e doenças pulmonares também podem desencadear esse tipo de dor.
O tratamento inicial deve ser feito com repouso e compressa morna no local da dor. Se a dor permanecer ou apresentar outros sintomas, é preciso procurar um médico de família ou clínico geral para identificar a causa e orientar o tratamento mais adequado.
1. Dor nas costas por problemas muscularesOs problemas musculares são a principal causa de dores nas costas, que pode se apresentar a direita ou a esquerda, de acordo com a situação.
O envelhecimento natural, a postura ruim durante o dia e a falta de exercícios, contribuem para o enfraquecimento da musculatura das costas, dando origem a dor e tensão muscular.
Pegar um peso de mau jeito ou além da sua capacidade física também pode desencadear estiramento dessa musculatura e com isso, apresentar dor e edema nas costas.
Como tratar?O tratamento inicialmente deve ser feito com:
- Repouso,
- Compressa morna e
- Remédios para aliviar a dor: de preferência relaxante muscular como a ciclobenzaprina e/ou anti inflamatórios como o ibuprofeno.
Após passar a crise de dor, é preciso iniciar tratamento para fortalecimento muscular e reeducação postural, evitando assim novas crises. Para isso é recomendado:
- Fisioterapia,
- Osteopatia ou
- RPG (reeducação postural global).
O médico clínico geral ou ortopedista são capacitados para essa avaliação, planejamento do tratamento caso a caso, e manter o acompanhamento até quando for necessário.
2. Dor nas costas por problemas na colunaOs problemas de coluna vem logo a seguir aos problemas musculares, sendo os mais comuns, os desvios de coluna (lordose, cifose, escoliose) e a hérnia de disco.
Por vezes são doenças de origem hereditária, já nascemos com essas alterações, e outras vezes, situações que ocorrem no decorrer da vida como hábitos ruins, posturas inadequadas, aumento de peso ou mesmo durante a gravidez, pelas modificações naturais desse período.
Como tratar?O tratamento vai depender da causa e da gravidade da situação. Inicialmente é sempre recomendado tentar métodos pouco invasivos, como:
- Repouso,
- FIsioterapia, RPG,
- Relaxante muscular e Antiinflamatórios.
Em especial, as mulheres grávidas não devem usar medicamentos sem recomendação médica para resguardar a sua saúde e a do bebê.
A cirurgia pode ser indicada nos casos mais graves, de hérnia de disco extrusa ou dor intratável.
O médico ortopedista ou neurocirurgião são os responsáveis por essa avaliação.
3. Dor nas costas por pedra nos rinsA dor nas costas, à direita ou à esquerda, por pedra nos rins, tem como características principais, ser uma dor de início súbito, de forte intensidade, descrita como a "pior dor da vida", associada a suor frio, mal-estar, náuseas e vômitos.
É comum ainda a queixa de ardência na urina, urina mais amarelada, com ou sem a presença de sangue.
Como tratar?O tratamento varia de acordo com a sua gravidade. Em geral, inclui:
- Analgésicos potentes por via venosa, para o alívio mais rápido da dor,
- Coleta de exames de sangue e de urina, para investigar infecção e
- Exame de imagem para identificar a presença e localização de cálculos, que podem ser ultrassonografia, raio-X ou tomografia. O exame possibilita avaliar se o cálculo está obstruindo ou não o fluxo de urina, o que interfere no tratamento.
Após essas avaliações, é possível planejar o tratamento definitivo, que pode incluir:
- Antibióticos (via venosa), no caso de infecção urinária
- Cirurgia para retirada de cálculos, de maneira urgente no caso de inflamação dessa via, ou ambulatorial, quando possível.
O médico urologista é o responsável pela avaliação, conduta e acompanhamento nestes casos.
4. Dor nas costas por problemas pulmonaresOs problemas pulmonares como a asma, crise de bronquite e tumores pulmonares não costumam causar dor nas costas, a não ser que haja tosse frequente ou um processo infecciosos, como a pneumonia.
Como tratar?Nas crises de asma, a esforço repetitivo de tosse, leva a uma contratura muscular e dores nas costas por esse esforço. Neste caso o tratamento deve ser:
- Resolver a crise de asma, com os medicamentos apropriados, nebulização, aerolin, corticoide, entre outros,
- Repouso,
- Hidratação e
- Fisioterapia ou Terapias alternativas para evitar novas crises.
No caso de pneumonia, ou doenças da pleura (película que recobre os pulmões), a dor virá associada a piora quando respira fundo, tosse com catarro e/ou febre alta. Neste caso, o tratamento deve ser iniciado rapidamente, com:
- Antibióticos e
- Fisioterapia respiratória.
Mais raramente, um tumor no pulmão pode causar dor nas costas, e quando ocorre é comum a associação com queixas de falta de apetite, emagrecimento e tosse seca esporádica.
Dicas para aliviar a dor nas costas- Praticar atividade física regularmente - a prática de exercício favorece o fortalecimento muscular, com isso diminui a tensão e dores localizadas;
- Adaptar o ambiente de trabalho - Procure usar uma cadeira que mantenha a sua postura adequada durante o trabalho, assim como o apoio de braços e pés. Movimentar-se várias vezes durante o dia e se alongar também ajuda a reduzir consideravelmente as dores nas costas;
- Escolher um bom colchão e travesseiro - como passamos muitas horas dormindo, é importante que seja confortável, para um relaxamento muscular suficiente;
- Manter um estilo de vida saudável - a alimentação adequada possibilita manter um peso e metabolismo adequado, com isso evita a sobrecarga na coluna, uma outra causa frequente de dor nas costas e
- Evitar o estresse - situações de estresse levam a contratura muscular involuntária, principalmente na região do pescoço e costas, por isso deve ser evitado sempre que possível. Quando os sintomas de tensão e ansiedade forem frequentes, é importante procurar um psiquiatra para avaliação e tratamento.
Leia também o artigo sobre a dor nas costas do lado esquerdo: Dor nas costas do lado esquerdo, o que pode ser?
Referências:
- Stephanie G Wheeler,, et al.; Evaluation of low back pain in adults. UpToDate: Jun 25, 2019.
- Peter A Nigrovic, et al.; Back pain in children and adolescents: Causes. UpToDate: May 13, 2020.
- Sociedade Brasileira de Urologia - Portal da Urologia.
Fique tranquila que esse antibiótico não reduziu a eficácia da sua pílula anticoncepcional, poucos são os antibióticos que de fato interferem na eficácia dos anticoncepcionais, entre eles destaca-se a rifampicina, antibiótico comumente utilizado no tratamento de doenças como a tuberculose.
Antibiótico corta o efeito do anticoncepcional?Nem todos os antibióticos cortam o efeito do anticoncepcional. As pesquisas realizadas até o momento comprovaram que apenas a rifampicina e o seu derivado chamado de rifabutina são os únicos antibióticos que reduzem o efeito das pílulas contraceptivas. Portanto, pode fazer uso de qualquer outro antibiótico, desde que não seja a rifampicina ou a rifabutina, que continuará segura contra a gravidez.
Medicamentos antibióticos comumente utilizados como a amoxicilina, a benzetacil e azitromicina, entre outros não interferem no efeito do antibiótico.
Pílula e antibióticoÉ importante destacar que outros fatores como esquecimento de tomar a pílula, ocorrência de vômitos ou diarreia, que podem ocorrer durante o uso do anticoncepcional, podem reduzir a eficácia da pílula significativamente, muito mais do que o uso de outros antibióticos.
É possível que mulheres que estão com uma doença infecciosa e necessitem tomar antibióticos apresentem vômitos ou diarreia, sendo esses sintomas a causa da perda da eficácia da pílula e não propriamente o uso do antibiótico, por isso, muitas mulheres costumam relatar que engravidaram durante o uso de antibiótico, mas é possível que a falha se deva a presença desses sintomas e não do antibiótico.
O uso incorreto da pílula, como esquecimentos e mudanças no horário de tomada, também podem ocorrer paralelamente ao quadro infeccioso e antibioticoterapia, influenciando assim a eficácia da pílula.
Para mais esclarecimentos consulte um médico de família ou ginecologista.
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Acrania é uma malformação congênita rara caracterizada pela ausência parcial ou completa do crânio em fetos humanos. Em geral, está associado à anencefalia e cursa com a incompatibilidade à vida, sendo fatal em curto prazo após o nascimento.
A acrania pode ser detectada pela ultrassonografia realizada durante as consultas de pré-natal.
A causa da acrania resulta de uma falha durante o processo de fechamento do tubo neural durante a quarta e quinta semanas de gestação. Com isso, não ocorre a formação da calota craniana (estrutura óssea que envolve e protege o cérebro) e, portanto, o tecido cerebral fica exposto ao líquido amniótico.
O uso de ácido fólico durante as primeiras 12 semanas de gestação e durante o período pré-concepcional pode apresentar como uma proteção para casos de malformação vinculada ao tubo neural.
O aconselhamento genético deve ser efetuado, uma vez que há chances de recorrências para as próximas gestações.
A cauterização no útero é um procedimento realizado para tratar lesões pré-cancerígenas ou infecciosas e destruir células anormais no colo do útero.
O procedimento em geral é simples e o tempo de recuperação dependerá de cada pessoa. A paciente pode continuar suas atividades cotidianas normalmente, devendo evitar relações sexuais, duchas vaginais e uso de tampões por algumas semanas após a cauterização. Esse tempo é necessário para haver a cicatrização do tecido.
A cauterização no útero é um procedimento que pode causar incômodo e dor a depender de cada paciente.
A anestesia usada no procedimento é uma anestesia local no colo do útero. O/a ginecologista aplica a anestesia no momento do procedimento e a paciente continua acordada durante todo o tempo.
A mulher que vai realizar ou já realizou o procedimento deve perguntar ao/à médico/a dúvidas sobre a cauterização, suas consequências e os cuidados que se deve ter após a realização.
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O transtorno de humor é um distúrbio mental cujos principais sintomas são as variações de humor, afeto, ânimo, sentimentos, pensamentos e comportamentos.
As crises dos transtornos de humor se caracterizam por momentos de depressão ou mania (euforia). Os transtornos mais graves podem se manifestar ainda com delírios, alucinações ou alterações da consciência.
É importante ressaltar que as alterações de humor causadas por outros transtornos mentais ou pelo uso de medicamentos não são consideradas transtornos de humor puramente, mas sim um sintoma da doença de base ou um efeito colateral do remédio. Situações em que exige um outro tipo de abordagem e tratamento.
Contudo, em pessoas com transtorno do humor essas emoções são muito mais intensas, duradouras e muitas vezes desproporcionais à realidade.
Independentemente do tipo de transtorno, a evolução dos sintomas ocorre por fases e no intervalo entre elas, a pessoa pode voltar ao seu estado psicológico "normal".
CausasAs causas do transtorno de humor estão relacionadas com fatores biológicos (transmissão dos sinais cerebrais), psicológicos, sociais e culturais.
O stress e os traumas que ocorrem ao longo da vida favorecem significativamente o desenvolvimento dos transtornos de humor, dependendo do contexto e da importância que esses eventos tiveram na vida da pessoa. Especialmente pessoas que tenham predisposição genética, ou história familiar de transtornos psicológicos.
Estar numa relação afetiva em que a pessoa não se sinta feliz, satisfeita ou terminar relações conjugais podem, por exemplo, levar à depressão. Assim como não se sentir parte integrada de uma equipe de trabalho, ou se sentir extremamente sobrecarregado/a, pode precipitar uma crise de depressão e ansiedade generalizada.
Portanto, as causas dos transtornos de humor devem ser avaliadas em conjunto, levando em consideração os aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais do indivíduo.
O/A médico/a responsável pelo diagnóstico e tratamento é o/a psiquiatra. Na suspeita de transtornos de humor, recomendamos agendar uma consulta.
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Sim. As duas medicações são compostas pelas mesmas substâncias e dosagens, embora sejam produzidas por laboratórios distintos. Porém se a sua médica lhe prescreveu e disse que poderia fazer uso, ou a troca, não tem nenhum problema, deve seguir suas orientações.
Vale lembrar que sempre que optar por substituir a medicação em uso por outro laboratório, deve avaliar em conjunto com seu médico/a assistente. Em alguns casos o organismo pode não responder adequadamente, por exemplo anti-hipertensivos, e hipoglicemiantes orais, utilizados em diabetes.
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É possível sair uma pequena quantidade de leite no início da gravidez, inclusive logo no primeiro mês, devido às mudanças hormonais que ocorrem neste período.
No começo da gravidez algumas pessoas podem também notar aumento do tamanho da mama e maior sensibilidade ao toque.
Ainda assim, é mais frequente que a saída do leite aconteça próximo do fim da gestação, pois é a partir do 2º trimestre que há uma maior produção de leite materno.
A saída de leite da mama também pode ocorrer por motivos não relacionados com a gravidez. Nestas situações precisa ser melhor investigada para descartar doenças como o hipotireoidismo, hiperprolactinemia, tumores da hipófise e outras.
Caso tenha mais dúvidas sobre a saída de leite na gestação, consulte o seu médico de família ou obstetra.
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As fases do sono dividem-se em 4 estágios e em cada um deles ocorre uma atividade diferente do sono. Quando ocorre algum distúrbio numa dessas fases, a qualidade do sono fica prejudicada, podendo trazer prejuízos à qualidade de vida da pessoa a curto, médio ou longo prazo.
Fase 1A fase 1 do sono ocorre quando começamos a adormecer e ocupa cerca de 10% das horas que passamos dormindo. É a passagem do estado de vigília para o sono, quando o corpo liberta um hormônio chamado melatonina, responsável pela sensação de sonolência.
Fase 2Na fase 2, a respiração e os batimentos cardíacos ficam mais lentos, a temperatura do corpo fica mais baixa e a musculatura relaxa. Esse estágio do sono representa aproximadamente 45% da noite e é nele que a pessoa começa a sonhar.
Fase 3A fase do sono 3 é o estágio em que o organismo fica com o metabolismo mais lento, a respiração e os batimentos cardíacos ficam com um ritmo ainda mais baixo. Essa fase ocupa cerca de 25% do sono.
Fase 4 - REM / Sono profundoA fase 4 é conhecida como a fase REM, sigla em inglês para Rapid Eye Movement, que em português significa "movimento rápido dos olhos". Trata-se do estágio do sono profundo, no qual permanecemos durante 20% da noite.
Na fase REM do sono, os sonhos são mais "reais" e ocorre liberação de adrenalina, com aumentos súbitos da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Nas 3 primeiras fases do sono, os tecidos são restaurados, o corpo gasta menos energia, a massa muscular aumenta e ocorre liberação do hormônio de crescimento. Já na fase 4 (REM), as memórias e aquilo que a pessoa aprende de novo são consolidados.
Por isso, a fase do sono REM é essencial para a recuperação da mente, manutenção da memória, vigília e atenção.
Contudo, sempre que alguém está dormindo e acorda, volta automaticamente à primeira fase do sono, o que prejudica todo esse ciclo e pode interferir na qualidade de vida e da saúde do indivíduo.
O tratamento dos distúrbios do sono pode incluir a atuação de médicos neurologista, psiquiatra, pneumologista e otorrinolaringologista.
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Casos de xixi na cama (enurese noturna) normalmente ocorrem em crianças, e, portanto, podem ser tratados pelo/a médico/a pediatra. Porém, se o problema persistir até à adolescência ou idade adulta, o mais indicado será agendar uma consulta com médico/a urologista, que é o especialista responsável pelo sistema urinário.
O urologista poderá buscar o diagnóstico e definir o tratamento, caso a enurese noturna seja causada por doenças e ou distúrbios relacionados com os órgãos do trato urinário, masculino e feminino.
A enurese noturna é o ato involuntário de urinar durante o sono, de maneira que a bexiga fica completamente ou quase vazia. Ocorre em crianças com um aparelho urinário íntegro, numa idade em que já deveriam ter o controle da micção.
Quais as causas de enurese noturna na adolescência?Um adolescente pode urinar na cama pelas seguintes razões:
- Predisposição genética: Se apenas um dos pais teve enurese, a possibilidade dos filhos também fazerem xixi na cama aumenta 45%; caso o pai e a mãe sejam enuréticos, as chances aumentam 75%;
- Produção de urina elevada durante o sono: A maioria das pessoas produz pouca urina enquanto dorme devido à ação do hormônio vasopressina. Porém, indivíduos que sofrem de enurese noturna podem produzir menos vasopressina, o que aumenta a quantidade de urina para além da capacidade da bexiga, levando à micção involuntária;
- Distúrbio neurológico, doenças neurológicas como bexiga neurogênica, fraqueza muscular por inervação anormal; imaturidade no mecanismo de despertar do sono ou na inervação da bexiga;
- Uso de medicamentos, como ansiolíticos e diuréticos;
- Uso abusivo de bebidas alcoólicas e ou drogas ilícitas;
- Infecção urinária;
- Doenças crônicas, como por exemplo a diabetes mellitus;
- Fatores emocionais, quadro de depressão e ansiedade generalizada; entre outros.
O soro ou a água usados na lavagem nasal não vão para o pulmão, desde que a técnica seja realizada corretamente. Normalmente, o soro colocado numa narina durante a lavagem nasal sai pela outra narina ou escorre para a garganta.
As lavagens nasais são seguras e simples, podendo ser indicadas pelo médico para diferentes problemas e para pessoas de todas as idades. Elas são usadas para a limpeza de muco, catarro e crostas, assim como para diminuir a inflamação nas vias aéreas superiores.
Quando é usado um soro hipertônico ou água, podem ocorrer efeitos como:
-
Ardor ou queimação dentro do nariz;
-
Coceira.
A pessoa também pode sentir dor de ouvido ou sensação de pressão no rosto. Isso não significa que o líquido possa ter ido para o pulmão.
Se tiver alguma dúvida sobre o modo correto de fazer a lavagem nasal ou sobre o produto certo a ser usado, consulte um médico de família, um otorrinolaringologista ou um farmacêutico.
Leia mais sobre a lavagem nasal em:
Referência:
Departamentos Científicos da Sociedade de Pediatria de São Paulo Gestão 2016-2019. Recomendações - Atualização de Condutas em Pediatria. Higienização nasal na prevenção de doenças respiratórias. Departamento de Otorrinolaringologia. 2017; 80.
Você deve procurar um médico ginecologista e obstetra que seja da sua confiança e deve dizer para ele que quer engravidar, a partir dos exames e de sua história anterior ele vai fazer o que for necessário para te ajudar.
O útero pequeno ou infantil é o útero que não se desenvolveu normalmente devido à alguma deficiência na produção, secreção ou ação de hormônios que têm a função de estimular o desenvolvimento das características e órgãos sexuais.
Ascite é o acúmulo anormal de líquido dentro do abdome.
Pode ocorrer por diversas causas, como cirrose hepática (fibrose do fígado), esquistossomose (doença infecciosa conhecida popularmente como barriga d'água), tumores no ovário ou no peritônio (membrana que envolve o abdome) e insuficiência cardíaca e/ou renal.
O sintoma mais característico da ascite é o aumento anormal e progressivo do volume abdominal. Outro sintoma pode ser dor no abdome.
Além disso, outros sintomas como icterícia, perda de pelos, inchaço generalizado, aumento das veias do pescoço, antecedente de câncer, hepatite ou perda de peso devem ser pesquisados e podem ser pistas para se descobrir a causa da ascite.
Os tratamentos para a ascite podem ser diversos, e têm o objetivo de remover o líquido que se depositou na cavidade abdominal e controlar sua produção e extravasamento. Incluem o uso de diuréticos, a restrição de sal na dieta diária, a interrupção do consumo de bebidas alcoólicas e a administração de albumina.
Saiba mais em: Ascite tem cura? Como é o tratamento?
No caso de suspeita de ascite, deve-se procurar o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família para investigação da causa e tratamento associado.