Perguntas Frequentes
É possível engravidar mesmo que tenha feito laqueadura. Apesar de ser muito pequena, existe sim uma possibilidade da cirurgia reverter, independentemente do tempo que a laqueadura foi feita e da idade da mulher.
O que influencia a eficácia da laqueadura é o momento em que ela é feita. Sabe-se que quando a laqueadura é realizada na cesárea, as chances de reversão são muito maiores do que quando ela é feita bem depois da cirurgia.
Mesmo assim, a probabilidade de engravidar é bem pequena. Se a sua laqueadura foi feita no momento da cesárea, o risco de ficar grávida é de 0,01%. Porém, se fez a laqueadura bem depois da cesárea, a chance de engravidar é 10 vezes menor.
Portanto, se você fez laqueadura e está com mais de 15 dias de atraso na menstruação e outros sintomas de gravidez, deve falar com o médico ginecologista, médico de família ou clínico geral para fazer um exame de gravidez. Embora não seja comum, você pode estar grávida, mesmo laqueada.
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Se você é virgem, não está grávida e a sua menstruação está atrasada, o seu atraso menstrual pode ter as seguintes causas:
- Ansiedade e estresse: Podem alterar o ciclo menstrual, fazendo com que a mulher não ovule, provocando ausência de menstruação num determinado mês;
- Infecções: Gripes, viroses, cistites ou amigdalites já são suficientes para alterar o ciclo menstrual. Além disso, alguns remédios usados para tratar essas doenças podem desregular a menstruação;
- Alterações rápidas de peso: Ganhar ou perder peso muito rápido pode provocar uma alteração hormonal e atrasar a menstruação. Isso porque as células de gordura armazenam estrogênio, hormônio responsável pelo amadurecimento dos óvulos. Alterações de peso podem mexer com os níveis de estrogênio e progesterona, interferindo na ovulação e na data da menstruação;
- Problemas na tireoide: Hormônios tireoidianos alterados podem causar atraso da menstruação;
- Síndrome dos ovários policísticos: Aumenta a produção de hormônios masculinos que provocam alterações no ciclo menstrual:
- Atividade física intensa: Exercícios físicos intensos podem diminuir significativamente as células de gordura do corpo (depósitos de estrogênio), provocando atrasos menstruais;
- Uso de anticoncepcional: Os hormônios presentes em anticoncepcionais orais ou em injeções deixam o ovários numa espécie de repouso. Com o passar do tempo, podem retardar o retorno das funções fisiológicas dos mesmos e a menstruação atrasa;
- Problemas uterinos: Infecções no endométrio e procedimentos cirúrgicos, como a curetagem, retirada do endométrio e do útero, podem alterar o ciclo menstrual.
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Se a sua menstruação está atrasada e você não está grávida, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para que a causa do atraso menstrual seja detectada.
Uma forma de saber se a imunidade está baixa é observar a presença de alguns sintomas que podem indicar que as defesas do organismo estão fracas, tais como: infecções frequentes (amigdalite, otite, estomatite, herpes, sinusite, gripe, infecção urinária), doenças de pele, candidíase de repetição, HPV, demora para ficar curado de doenças, infecções pequenas que facilmente pioram, febre recorrente e calafrios, muito cansaço, náuseas, vômitos e diarreia.
Exame para saber se a imunidade está baixaPara confirmar se a imunidade está mesmo baixa, é preciso realizar um Hemograma Completo. Neste tipo de exame de sangue, é possível verificar se o número de células brancas de defesa (leucócitos) está baixo. Se o número for inferior a 4.000 mm³, pode indicar um enfraquecimento do sistema imunológico.
O sistema imunológico é formado por células, gânglios linfáticos, glândulas e barreiras físicas que protegem o corpo contra micro-organismos como vírus, bactérias e fungos. Por isso, quando a imunidade está baixa, é comum a ocorrência de infecções frequentes.
Por isso, a forma mais fácil de perceber se a imunidade está baixa é observar a presença de doenças ou sintomas recorrentes, ou persistentes.
A ocorrência frequente de algumas doenças, sinais ou sintomas nem sempre é um sinal de que o sistema imunológico está debilitado. Em alguns casos, pode ser apenas má higiene ou falta de alguma vitamina, ou mineral, por exemplo.
Como aumentar a imunidade?Para aumentar a imunidade, recomenda-se ter uma alimentação balanceada rica em vitaminas e minerais essenciais para o bom funcionamento do sistema imunológico e do organismo, como vitamina C, vitaminas do complexo B, zinco, entre outros minerais.
Alimentos como frutas, legumes, verduras, carnes, ovos, grãos, peixes, aves e laticínios em geral devem estar presentes na dieta, de maneira a garantir uma boa ingestão de nutrientes.
Porém, há casos de imunidade baixa que necessitam de tratamento específico com suplementos, medicamentos ou ainda vacinas.
Imunidade baixa facilita a infecção por COVID-19?Sim. Quando a imunidade está baixa, o organismo tem dificuldade de proteger a pessoa contra infecções virais ou bacterianas. Deste modo, ao ter contato com o vírus COVID-19, a contaminação se torna mais fácil e a doença pode se manifestar.
Quais as causas de imunidade baixa?As principais causas de imunidade baixa incluem fatores genéticos, tratamento de alguma doença (medicamentos que baixam a imunidade, quimioterapia), má alimentação, má qualidade do sono, falta de vitaminas, doenças que levam à perda de proteínas, exposição à radiação, falta ou excesso de atividade física, excesso de gordura na alimentação, abuso de bebidas alcoólicas, tabagismo, estresse, obesidade e AIDS.
O diagnóstico da imunidade baixa pode ser feito pelo clínico geral, médico de família ou imunologista.
A presença de caroço nos grandes lábios pode ser indicativo de Bartolinite. A bartolinite é uma inflamação da glândula de Bartholin localizada no introito vaginal.
A bartolinite é uma doença benigna e que tem cura. Leia mais em:
O que é bartolinite? Tem cura?
Algumas doenças transmitidas por via sexual podem se manifestar com caroços na região da vagina. Essas doenças devem ser tratadas para evitar agravamentos ou expansão da lesão.
Na presença de caroço nessa região é importante consultar o/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para um exame detalhado e tratamento apropriado.
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Estou com caroço nos grandes lábios da vagina, o que pode ser e qual o tratamento?
Não, nem toda menina sangra na primeira vez.
O sangramento pode ou não ocorrer, pois existe uma grande variedade de formatos e elasticidade entre os hímens. Algumas meninas sangram na primeira relação, outras só após várias relações e há meninas inclusive que nunca chegam a sangrar.
O hímen é uma pequena membrana localizada na entrada da vagina que geralmente se rompe na primeira relação sexual, gerando um pequeno sangramento que dura no máximo algumas horas.
Os hímens pouco elásticos normalmente se rompem logo na primeira vez. Já aqueles com mais elasticidade, conhecidos como "complacentes”, podem não se romper tão facilmente.
Alguns hímens são mais espessos e podem causar dor no momento do rompimento, enquanto outros são tão finos que a mulher nem sente que ele se rompeu.
O médico ginecologista pode facilmente detectar a presença do hímen ao fazer o exame ginecológico clínico e esclarecer eventuais dúvidas sobre o sangramento na primeira relação.
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Como posso saber se tenho hímen complacente?
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Sim. Alguns anticoncepcionais podem deixar os seios inchados.
As pílulas anticoncepcionais podem ser combinadas, quando possuem na fórmula estrógeno e progestágeno juntos, ou podem conter apenas o progestágeno. Os anticoncepcionais orais que contêm estrógeno na fórmula podem aumentar a sensibilidade nas mamas. Esse efeito colateral do anticoncepcional geralmente desaparece com o passar dos meses de uso contínuo ou com a interrupção da medicação.
A maioria das mulheres que usa esse tipo de anticoncepcional oral sente os seios inchados, as mamas mais tensas e os mamilos sensíveis no início, porém isso não é sinal de malignidade e nem de preocupação maior. Esse inchaço decorre do aumento do hormônio estrogênio na corrente sanguínea e da regulação do ciclo hormonal que o anticoncepcional provoca.
Se a mulher estiver apresentando desconforto excessivo com esse efeito colateral, ela pode consultar o/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para uma avaliação mais detalhada ou a consideração de trocar o método anticoncepcional.
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Depende do antibiótico. Em geral, os antibióticos não devem ser tomados com o estômago vazio porque podem causar irritação gástrica, além do fato do alimento ajudar a proteger o estômago.
Porém, há antibióticos que precisam ser ingeridos com o estômago vazio ou em jejum para o alimento não interferir na absorção do medicamento.
Por exemplo, tomar amoxicilina com o estômago cheio não interfere na sua ação. Já a claritromicina é absorvida mais lentamente na presença de alimentos, demorando mais tempo para chegar à corrente sanguínea. Neste caso, o ideal é que seja ingerida com o estômago vazio.
É importante lembrar que antibióticos e outros medicamentos devem ser ingeridos com um copo cheio de água.
Posso tomar antibiótico com leite?Não se deve tomar antibiótico com leite, pois o leite pode diminuir o efeito da medicação. Isso ocorre porque o leite estimula a produção de sucos digestivos que podem agir sobre a medicação e limitar o seu efeito.
Outra razão para não tomar antibiótico com leite é o fato do leite conter cálcio, um mineral que pode interagir com os compostos da fórmula do remédio e promover uma inativação química do mesmo, cortando o seu efeito.
Posso tomar antibiótico com chá ou café?O chá e o café possuem cafeína, que em grandes quantidades pode aumentar os efeitos colaterais do antibiótico e também aumentar a sua excreção, além de poder causar irritação e excitação.
Beber álcool corta o efeito do antibiótico?O álcool não corta diretamente o efeito do antibiótico, mas aumenta a eliminação de urina. Como consequência, o antibiótico é excretado mais rapidamente do organismo, diminuindo o seu efeito. A bebida alcoólica irrita a parede do estômago, assim como o medicamento, o que aumenta o risco de gastrite.
Além disso, tanto o antibiótico como o álcool são processados pelo fígado, o que sobrecarrega o órgão.
Para maiores esclarecimentos, fale com o/a médico/a que receitou o antibiótico para saber a forma correta de tomar o medicamento e siga corretamente as suas orientações.
Em teoria não, amamentar a cada 2 ou 3 horas regularmente confere a mulher um efeito anticoncepcional seguro, porém como as mamadas podem ser em intervalos maiores ou intervalos irregulares o ideal é associar um anticoncepcional especial para a amamentação.
2 - Estou amamentando e tomando anticoncepcional, corro risco de engravidar?Não. Desde que tome todos os dias (mais ou menos) no mesmo horário e seu bebê está mamando com uma frequência regular (entre 2 ou 3 horas)
3 - Vou começar a tomar anticoncepcional, qual é o dia que devo começar?Estando amamentando pode começar o anticoncepcional em qualquer dia independente da menstruação. Até porque a menstruação pode não vir ou vir de forma irregular enquanto estiver amamentando.
4 - Estou amamentando bem pouco, meu filho já está comendo e tomo Norestin (ou outro anticoncepcional), corro risco de engravidar?Talvez. Os anticoncepcionais que as mulheres usam durante a amamentação são eficientes quando o bebê é pequeno e mama regularmente muitas vezes ao dia, precisa conversar com seu ginecologista sobre a sua anticoncepção. Na verdade atualmente alguns ginecologista receitam anticoncepcionais orais a base de progesterona mesmo para mulheres fora do período de amamentação, porém alguns não confiam nessa eficácia, eu sempre preso pela segurança, então todo cuidado é pouco.
5 - Como fica a menstruação amamentando e usando anticoncepcional?Pode ficar sem menstruação, pode vir regularmente, assim como pode vir de forma irregular (várias vezes por mês ou demorar bem mais de 1 mês para descer.
6 - Posso tomar Contracep amamentando?Sim. É seguro contra a gravidez e não seca o leite, pode continuar tomando mesmo depois que parar de amamentar.
7 - Estou amamentando, posso tomar a pílula do dia seguinte?Não. As chances de gravidez na amamentação são pequenas e a pílula do dia seguinte pode até mesmo fazer você parar de produzir leite.
8 - Posso tomar Perlutan amamentando?Não. Os anticoncepcionais que possuem estradiol na sua fórmula não são indicados para o período de amamentação.
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Anticoncepcional durante a amamentação: o que e quando usar em segurança?
Sim. A mulher que toma anticoncepcional injetável pode tomar a pílula do dia seguinte.
Quando o anticoncepcional é aplicado corretamente, no momento certo (a cada mês ou a cada três meses a depender da medicação) e sem esquecimento, não há necessidade da mulher tomar a pílula do dia seguinte mesmo tendo feito sexo vaginal desprotegido.
O anticoncepcional usado rotineiramente apresenta uma boa segurança para evitar gravidez indesejada.
Vale lembrar que a pílula do dia seguinte contém uma quantidade alta de hormônio capaz de desequilibrar o ciclo menstrual da mulher e não deve ser tomada constantemente.
A mulher que já usa o anticoncepcional injetável só precisa tomar a pílula do dia seguinte na situação:
- atraso maior de 2 semanas na aplicação da injeção de Medroxiprogesterona (ex: Depo-Provera® ).
Fora dessas situações, não há necessidade de usar os dois métodos em conjunto.
Links úteis:
As fases folicular, ovulatória e luteínica são as fases do ciclo menstrual feminino.
Fase FolicularA fase folicular caracteriza-se pelo desenvolvimento de um folículo ovariano com um óvulo dentro, bem como a preparação do útero para receber o óvulo fecundado.
Tem duração variável e estende-se do primeiro dia de menstruação até o momento que antecede o aumento do hormônio luteinizante, que leva à liberação do óvulo (ovulação). Recebe este nome por causa do desenvolvimento característico dos folículos ovarianos.
Na primeira metade da fase folicular, a hipófise aumenta a produção de hormônio foliculoestimulante e, como consequência, estimula o crescimento de 3 a 30 folículos, sendo que cada um dele contém um óvulo.
Porém, apenas um desses folículos continua a crescer, enquanto que os outros degeneram. A fase folicular tende a ficar mais curta, à medida que a menopausa se aproxima.
Fase OvulatóriaA fase ovulatória começa com o aumento do hormônio luteinizante. O óvulo é libertado de 16 a 32 horas após o aumento hormonal. Cresce então um único folículo, que sobressai da superfície do ovário, arrebenta e libera o óvulo.
Durante a ovulação, algumas mulheres sentem uma pequena dor num dos lados da parte inferior do abdômen, que pode durar alguns minutos ou horas. A dor pode vir antes ou depois da rotura do folículo e não ocorre em todos os ciclos. A causa precisa da dor, no entanto, é desconhecida.
Fase LuteínicaA fase luteínica tem início após a ovulação e dura 14 dias, terminando exatamente antes do período.
Depois de libertar o óvulo, o folículo fecha-se e forma um corpo lúteo (amarelo) que produz uma quantidade cada vez maior de progesterona.
A progesterona provoca um pequeno aumento da temperatura corpórea durante a fase luteínica e permanece alta até o início do período menstrual.
Depois de 14 dias, se não houve fecundação do óvulo, o corpo lúteo degenera-se e começa um novo ciclo menstrual.
Caso o óvulo seja fecundado, o corpo lúteo começa a produzir gonadotropina coriônica humana (HCG), um hormônio que irá manter o corpo lúteo, produtor de progesterona, até que o feto comece a produzir os seus próprios hormônios.
Os testes de gravidez utilizam o aumento nos níveis de gonadotropina coriônica humana para detectar a gestação.
Bom partindo do princípio que há uma ligação com a ausência de sua vesícula, pode ser algo relacionado com a digestão das gorduras, caso não seja isto pode ser algo relacionado com a "não aceitação" por parte do seu organismo da sua nova "configuração corporal". Procure um médico homeopata.
Algumas pessoas apresentam uma fragilidade maior dos vasos sanguíneos resultando na formação de manchas roxas na pele, sem que isso signifique um problema, é apenas uma característica da pessoa. Porém em alguns casos pode significar alguma doença dos vasos sanguíneos ou do próprio sangue. O ideal é procurar um médico para saber se é algo sério ou não.