Perguntas Frequentes
A infecção urinária pode ser desencadeada após a relação sexual. Isso pode ocorrer devido ao trânsito das bactérias da região do períneo para dentro da bexiga.
Como a uretra da mulher é mais curta em relação à do homem, essa situação é mais frequente nas mulheres.
A infecção urinária não é uma doença transmitida pelo sexo, mas pode ser provocada pelo ato sexual.
Para a mulher, é recomendado aumentar a ingestão de água e urinar após o ato sexual.
Quando a infecção urinária persiste, é importante consultar o/a médico/a para avaliar a necessidade de tratamento medicamentoso.
Leia também:
O antibiótico que foi esquecido deve ser tomado assim que possível, continuando a tomar as outras doses nos horários anteriormente marcados. Isso se aplica ao caso de ter esquecido de tomar uma dose. Se já tiver passado mais de um dia, o médico que prescreveu a medicação deverá ser consultado.
O antibiótico é um medicamento utilizado para combater as infecções causadas por bactérias, que podem tornar-se resistentes à ele caso a dose diária tomada for abaixo daquela prescrita pelo médico. Nessa situação o antibiótico não atinge a quantidade necessária no sangue para cumprir seu efeito, não conseguindo acabar com a infecção e, em certos casos, podendo ser necessário trocar de medicamento.
Chiado no peito pode ser sinal de asma, bronquite, infecção no pulmão ou nas vias aéreas, DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), tumor na laringe, esôfago ou pulmão, aspiração de objetos pequenos, defeitos no aparelho digestivo ou cardiovascular ou ainda refluxo gastroesofágico.
O chiado no peito caracteriza-se por um som semelhante a um assobio contínuo, facilmente percebido pelo/a médico/a durante a ausculta. Os sibilos, como são conhecidos, são causados por broncoespasmos, que são contrações da musculatura lisa dos brônquios.
Assim, quando alguém está com o peito chiando, provavelmente os seus brônquios estão sofrendo uma constrição. Logo, as vias respiratórias ficam mais estreitas e a respiração torna-se mais difícil.
Portanto, o chiado no peito indica que o ar está com dificuldade de entrar e sair dos pulmões, levando a um esforço respiratório. Em alguns casos, os broncoespasmos podem ser tão intensos que chegam a interromper o fluxo de ar, causando insuficiência respiratória e até a morte do paciente.
Existem diversos fatores internos e externos que podem desencadear as broncoconstrições que geram o chiado, como poluição, clima, mudanças bruscas de temperatura, pó, pelos de animais, produtos químicos, uso de certos medicamentos, alimentos, entre outros.
Vale lembrar que o chiado no peito é mais comum em pessoas alérgicas. As alergias têm muita influência genética, ou seja, são passadas dos pais para os filhos. Contudo, nem todos os descendentes herdam as alergias do pai e da mãe, apenas têm mais chances de terem o mesmo problema.
Em caso de chiado no peito, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou pneumologista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
Sim. Toda vez que a mulher ter um atraso menstrual de 15 dias ou mais é considerado um sinal de gravidez e indicado fazer exame de sangue para verificar a gravidez (desde que uma gravidez seja possível: relação sexual sem uso de método anticoncepcional de modo confiável)
Os valores normais para o exame FSH (Hormônio Folículo Estimulante) podem variar, um pouco, dependendo do laboratório e métodos utilizados para análise.
Variam também de acordo com a idade, com o gênero, e para as mulheres, de acordo com a fase do ciclo menstrual.
Sendo assim, a forma mais segura de avaliar se o exame está normal, é comparar aos valores dados como referência, que estão indicados no próprio exame. No entanto, esses valores estão sempre próximos aos descritos abaixo:
Valores normais para Mulheres- Antes da puberdade: até 10 UI/ml;
- Fase folicular (início do ciclo - até o 12º dia): 2,8 até 12 mUI/mL;
- Ovulação (em média no 14º dia do ciclo menstrual): 12 até 25 mUI/mL;
- Fase lútea (do 16º dia do ciclo até a próxima menstruação): 1,2 até 12 mUI/mL;
- Durante a gravidez: varia de 3 a 10 UI/ml;
- Menopausa: > 30 mUI/mL.
- FSH = 0,7 até 10 mUI/mL.
Algumas referências citam até 8, enquanto outras aceitam até 12 mUI/ml, como um valor normal.
Valores normais para CriançasAs crianças antes da puberdade tem o valor de FSH bem baixo, por vezes até indetectáveis.
- FSH = menor ou até 4 mUI/mL.
Vale ressaltar que é importante entender sobre a sua saúde e resultados de exames, porém todo o exame deve ser levado para o médico que o solicitou. Ele(a) saberá interpretar os resultados e com o exame clínico e demais exames que tenha solicitado, poderá oferecer o melhor tratamento, quando necessário.
Para as alterações nos níveis do FSH, deverá procurar um médico endocrinologista, ginecologista (para as mulheres), ou urologista (para os homens).
Leia também:
Sim, uma dor em um dos vasos do pescoço pode ser um problema nas carótidas. As carótidas são duas artérias, uma de cada lado do pescoço, responsáveis por levar o sangue rico em oxigênio, até o cérebro.
Um problema na carótida pode reduzir o fluxo de sangue para o cérebro, causando além da dor, tonturas, desmaio e dores de cabeça. Além disso, esse baixo fluxo é uma das principais causas de derrame cerebral isquêmico.
Portanto, mesmo sabendo que no pescoço existem outras estruturas que podem causar dor, como os músculos, na presença de dor associada a tontura e dores de cabeça, procure o seu médico de família ou um neurologista para avaliação.
Quais são as causas de dor na carótida? 1. Placas de gordura na carótida (obstrução)A dor na artéria carótida, do lado direito ou do lado esquerdo, pode ser causada por uma obstrução, devido ao acúmulo de gordura (aterosclerose) ou de calcificação nesse vaso. O colesterol aumentado contribui para a formação dessas placas, assim como o tabagismo, a falta de exercícios e história familiar de doenças vasculares.
A placa ocupa um espaço dentro da artéria, impedindo o fluxo normal de sangue para o cérebro. Com isso, surgem os sintomas de tontura, especialmente quando se levanta rápido, dor no pescoço e dores de cabeça.
A obstrução do fluxo de sangue prolongado, devido à aterosclerose, é uma das causas mais frequentes de isquemia cerebral (AVC).
Artéria carótida normal e artéria com placas de gordura (imagem amarelada) - aterosclerose, reduzindo o fluxo de sangue para o cérebro. 2. Dissecção de carótidaA dissecção de aorta é uma situação menos comum, de dor aguda, em uma das artérias carótidas, que origina o derrame cerebral isquêmico.
A doença se caracteriza pela separação das camadas internas desse vaso, como se fossem duas folhas coladas, que por algum motivo de descolam e o sangue entra por esse caminho, formando um hematoma. O hematoma impede o fluxo de sangue para o cérebro, da mesma forma que as placas de gordura.
A causa mais comum é um trauma no pescoço. Acidentes de carro, balançar fortemente a cabeça ou tratamento incorretos de fisioterapia nessa região, podem provocar essa lesão. Os sintomas são de dor na palpação da artéria, tonturas, dor de cabeça e derrame cerebral.
Como tratar um problema na carótida?O tratamento varia de acordo com a doença. Na obstrução por aterosclerose, é fundamental reduzir o colesterol do sangue, para evitar a formação de novas placas de gordura, além do tratamento medicamentoso, com estatinas e anticoagulantes ou antiagregantes plaquetários, que dissolvem parte dessa gordura.
Nos casos mais graves, com mais de 70% de obstrução da artéria, e em condições de saúde favoráveis, pode ser indicada cirurgia vascular, onde é possível fazer uma limpeza desse vaso e/ instalar um stent. O stent é uma espécie de mola, que se abre dentro do vaso, impedindo um novo entupimento, consequentemente mantém um fluxo de sangue adequado.
Stent - material instalado dentro da artéria, para manter a artéria aberta e permitir a passagem do sangue.Para a dissecção da artéria carótida, o tratamento costuma ser baseado em medicamentos anticoagulantes, e mais raramente, indicação cirúrgica. Cabe ao cirurgião vascular, decidir a melhor opção.
Como evitar um problema na carótida?A maneira mais eficaz de evitar problemas nas carótidas, principalmente a formação de placas de gordura (aterosclerose), é mantendo um estilo de vida saudável.
As medidas recomendadas são de:
- Parar de fumar, é o principal fator de risco para lesão nas artérias;
- Praticar atividades físicas pelo menos 4x por semana, durante 30 minutos no mínimo, e de preferência, com orientação adequada de um profissional;
- Manter uma alimentação saudável, evitar frituras e gordura, aumentar a ingesta de verduras, legumes e frutas;
- Beber pelo menos 1 litro e meio de água por dia;
- Fazer o uso correto das suas medicações habituais, como remédio da pressão, do açúcar ou do colesterol;
- Evitar situações de estresse;
- Procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra, se perceber que tem dificuldade de controlar o estresse, ansiedade.
No pescoço existem diversas estruturas: veias, artérias, nervos e músculos. A alteração em qualquer uma dessas estruturas pode causar dor no pescoço.
Um quadro bastante comum é o torcicolo, a contração involuntária do músculo do pescoço, geralmente após um movimento mais brusco ou dormir de mau jeito.
Os sintomas incluem dor constante ou dor em fisgadas, localizada atrás da orelha, ou em um lado do pescoço, rigidez e dificuldade de virar o pescoço.
A dor muscular, diferente da dor vascular, piora muito com a palpação e com o movimento do pescoço.
Como tratar um problema muscular no pescoço?O tratamento recomendado é repouso, uso de colar cervical em espuma, e compressa morna. Nos casos de grande incomodo ou dor intensa, pode ser acrescentado o uso de medicamento relaxante muscular, como a ciclobenzaprina.
O colar cervical deverá ser mantido durante 24 a 48 horas, o maior tempo possível, retirar apenas para o banho e para colocação de compressas mornas.
As compressas devem ser colocadas acima do local que dói, com panos aquecidos ou bolsa de água quente, sempre com cuidado para não ferir a pele. O recomendado são 3 a 4 vezes por dia, durante 20 minutos.
Além disso, o alongamento, massagens e exercícios orientados por um profissional de saúde, podem ajudar a aliviar os sintomas de dor e relaxar a musculatura mais rapidamente.
Portanto, nos casos de dores no pescoço, que não aliviam após 24 ou 48h, ou que estejam associadas a sintomas de tontura e dores de cabeça, procure um médico clínico geral, ou angiologista, para avaliação mais detalhada.
Saiba mais:
O anticoncepcional injetável pode ser a causa desse sangramento contínuo. Dentre os efeitos colaterais mais comuns dos anticoncepcionais injetáveis estão os sangramentos e a irregularidade menstrual. As irregularidades podem surgir em forma de manchas ou sangramentos abundantes.
Cerca de 25% das mulheres que utilizam anticoncepcional injetável trimestral têm sangramentos irregulares, que ocorrem principalmente no 1º ano de uso, sobretudo nos primeiros 6 meses. Tratam-se de sangramentos que ocorrem entre as menstruações.
Esses sangramentos podem ser tratados com administração de estrogênio ou anti-inflamatórios não hormonais. Além disso, com a continuidade do uso do anticoncepcional injetável, os sangramentos costumam ser raros. Depois de 5 anos de uso, cerca de 80% das mulheres deixam de apresentar sangramentos.
É importante ressaltar que essas alterações menstruais são consideradas normais e são reações esperadas do anticoncepcional injetável. Essas alterações não interferem no efeito do anticoncepcional, pelo que você deve continuar usando o medicamento normalmente, conforme indicado pelo médico.
Quais os efeitos colaterais do anticoncepcional injetável?É muito comum a ocorrência de ausência de menstruação por até 18 meses ou mais com o uso do anticoncepcional injetável. Isso ocorre devido à atrofia da camada interna do útero (endométrio) e é o principal efeito colateral do medicamento.
Outras reações adversas comuns da injeção anticoncepcional incluem: dor nas mamas, dor de cabeça, tonturas, perda de cabelos e aumento de peso.
Apesar do anticoncepcional injetável trimestral não afetar a produção e a qualidade do leite materno, sendo indicado para mulheres que estão amamentando, a irregularidade menstrual pode determinar a interrupção do seu uso.
Por isso, você deve falar com o/a médico/a de família ou ginecologista, pois pode ser necessário trocar de anticoncepcional.
Se o freio do pênis se romper totalmente durante uma relação, a dor e o sangramento por si só causam a interrupção da relação, após a interrupção o que deve ser feito de imediato é comprimir o local, para auxiliar na coagulação e cessar o sangramento. Por vezes, quando o sangramento é muito volumoso e não cessa apenas com a compressão, pode ser necessário cirurgia para o tratamento definitivo da ferida.
A ruptura parcial do frênulo prepucial, como também é conhecido, pode ser suficiente para amenizar a tensão no freio e evitar novas rupturas e dores durante as relações.
Por outro lado, quando o freio do pênis não se rompe completamente, ele pode romper-se novamente ou provocar incômodo e dor durante a penetração. Nesse caso, pode ser indicado fazer uma frenuloplastia, que consiste na remoção cirúrgica da pele que liga a glande ao corpo do pênis.
A frenuloplastia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação. A evolução no pós-cirúrgico normalmente é muito boa e o paciente pode voltar a ter relações após 30 dias do procedimento.
O rompimento do freio do pênis ocorre principalmente nos casos dos chamados freios curtos, durante a primeira relação, ou durante relações sexuais com pouca lubrificação. Trata-se de uma lesão frequente em homens que não operaram a fimose.
Em caso de ruptura do freio do pênis, consulte um médico urologista para avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado.
Também pode lhe interessar: Dor no pênis. O que pode ser?
Se a camisinha ficar dentro da vagina e já tiver ocorrido ejaculação existe risco de gravidez e transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (IST). Mesmo que o parceiro não tenha ejaculado, as chances de engravidar e de transmissão de doenças ainda existem.
Nesses casos, sobretudo quando há ejaculação e não houve a utilização de outro método contraceptivo, convém tomar a pílula do dia seguinte para evitar uma gravidez indesejada e procurar o/a médico/a para fazer exames que podem detectar alguma infecção.
Quando a camisinha fica presa dentro da vagina ela deve ser retirada cuidadosamente com os dedos. Você insere um dedo ou dois dedos no fundo na vagina, segura a camisinha com os dedos e puxa para baixo para retirá-la.
Quanto mais tempo o preservativo permanecer no canal vaginal, maior é o risco de ocorrer infecções vaginais e transmissão de doenças.
Para evitar que a camisinha fique presa dentro da vagina depois da relação, o homem deve retirar o pênis enquanto ele ainda estiver ereto ou segurar na base da camisinha para ela não escapar.
Leia também: O que fazer para tirar camisinha que ficou dentro da vagina?
A primeira cartela deve sempre ser iniciada no primeiro dia da menstruação, mas se ainda estiver menstruada pode começar mesmo já tendo passado o primeiro dia, só deve tomar cuidado no primeiro mês. A partir da segunda cartela em diante sempre dê pausa de 7 dias.
1 - Ressecamento na pele ou glande do pênis?
Alterações desse tipo podem significar algum tipo de alergia (dermatite de contato), inflamação ou infecção de pele (candidíase), pode ser algo específico do pênis (mais comum) ou pode significar uma doença de pele de todo o corpo. Algumas doenças sexualmente transmissíveis também podem começar com esse sintoma (menos provável).
2 - Lesões tipo "pequenas bolinhas vermelhas" na cabeça do pênis, o que pode ser?
Pode ser algum tipo de infecção (infecções bacterianas de pele ou herpes ou candidíase são as mais comuns) ou algum tipo de alergia.
O urologista é o especialista indicado para fazer o diagnóstico e tratamento das lesões e alterações no pênis.
Saiba mais em:
O Dramin ®, medicamento utilizado para o tratamento de náuseas, vômitos e vertigens, pode dar sono no início de um tratamento ou quando for usado eventualmente.
O Dramin ® causa sedação e sonolência em cerca de 10% das pessoas que tomam a medicação. Isso acontece devido à sua ação depressiva sobre o sistema nervoso central. Esse efeito tende a desaparecer após alguns dias de tratamento.
É importante evitar o uso de bebidas alcoólicas, sedativos, antidepressivos e tranquilizantes durante o uso do Dramin ®, porque essas substâncias aumentam o seu efeito depressivo do sistema nervoso, levando à piora dos sintomas de sedação e sonolência.
Uma vez que o Dramin ® de fato pode dar sono, recomenda-se evitar ou ter cuidado redobrado ao dirigir automóveis e controlar máquinas.
Para que serve o Dramin ®?O Dramin ® serve para tratar e prevenir náuseas e vômitos de um modo geral, inclusive durante a gravidez e nas crises agudas de labirintite.
O Dramin ® é um medicamento que pertence ao grupo dos anti-histamínicos (antialérgicos), cujo princípio ativo é o dimenidrinato.
Quais são os efeitos colaterais do Dramin ®?Um efeito colateral muito comum do Dramin ® (ocorre em até 10% dos casos) é o sono e a sedação. Outro efeito observado, considerado comum (ocorre em menos de 10 e mais de 1% dos casos) é a dor de cabeça.
Os efeitos colaterais raros do Dramin ® ocorrem em menos de 0,0001% dos casos e incluem erupções cutâneas e púrpura anafilática.
Outras reações adversas do Dramin ® podem incluir ainda tontura, visão turva, boca seca, insônia, retenção de urina e irritabilidade.
O médico clínico geral pode orientar sobre a utilização e os efeitos do Dramin ®.