Não, continuar com os sintomas da TPM após a menstruação não é normal, mas pode eventualmente acontecer, por mais alguns dias. Isso pode ser sinal de alguma desordem hormonal, que fez com que as condições da fase pré-menstrual permanecessem no seu corpo mesmo depois da menstruação acontecer.
A TPM ocorre devido ao aumento acentuado dos níveis de hormônio luteinizante durante a ovulação. Há também um aumento da progesterona seguido por uma diminuição do mesmo para que haja menstruação.
Já a fase pós-menstrual é marcada pelo hormônio estrógeno, que melhora o humor e ameniza os sintomas da TPM.
O que é TPM?A TPM (Tensão Pré-Menstrual) é uma síndrome que envolve manifestações físicas, emocionais e comportamentais que ocorre em mulheres em fase reprodutiva.
Os sintomas da TPM surgem após a ovulação e desaparecem ou diminuem significativamente após a menstruação.
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Qual o tratamento para TPM?Mulheres com sintomas leves devem mudar o estilo de vida, com uma alimentação saudável, prática de atividade física e redução do estresse.
Quando os sintomas são mais intensos, o tratamento pode incluir medicamentos analgésicos, antidepressivos, anticoncepcionais, suplementos, vitaminas, além das mudanças no estilo de vida.
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Consulte um médico ginecologista para fazer um exame de dosagem hormonal e iniciar um tratamento para a TPM.
Dor nos rins pode ser sintoma de pedra nos rins (cálculo renal) ou nas vias urinárias. As pedras obstruem a passagem da urina pelo rim, fazendo o órgão dilatar, o que provoca dor. Nesses casos, a pessoa sente uma dor intensa no lado direito ou esquerdo da coluna lombar, que geralmente irradia para o abdômen e para a virilha.
Se a causa da cólica renal for pedra nos rins, além da dor, podem estar presentes outros sinais e sintomas, como presença de sangue na urina, saída de pequenos fragmentos do cálculo na urina, náuseas, vômitos, dor ou ardência ao urinar, aumento do número de micções e vontade urgente de urinar.
Outras possíveis causas de dor nos rins (cólica renal) incluem coágulos sanguíneos, ligadura cirúrgica do ureter, doença policística renal, infecção urinária e compressão provocada por tumor.
Dor nos rins ou nas costas?Como a dor nos rins é sentida na região lombar (parte de baixo das costas), é comum os pacientes associarem uma dor nas costas com um problema renal. No entanto, a maioria das doenças renais não provoca dor nas costas, mesmo uma insuficiência renal crônica.
A imensa maioria das dores nas costas tem origem em problemas ósseos ou musculares da coluna lombar (lombalgia - dor na coluna lombar). Na lombalgia, a dor geralmente piora quando a pessoa anda, levanta-se ou senta-se, podendo melhorar em algumas posições.
Já a dor provocada por pedras nos rins é excruciante e não está relacionada com movimentos do tronco. Ela não piora nem melhora se a pessoa mudar de posição.
Essa característica é importante para diferenciar a dor nos rins causada por problemas renais da dor nas costas relacionada com a coluna lombar (lombalgia).
Em primeiro lugar, deve-se procurar um médico clínico geral ou médico de família para que seja diagnosticada a causa da dor nos rins. Se ela for mesmo renal, em alguns casos, o paciente pode ser encaminhado ao médico nefrologista ou se tiver origem na coluna, ao ortopedista ou neurologista, a depender da causa.
O tratamento da cólica renal causada por pedra nos rins é feito com medicamentos analgésicos, antiespasmódicos e anti-inflamatórios, por via oral, injeção ou aplicados na veia. Nos casos mais graves, quando a dor não melhora, o paciente precisa ser internado.
As pedras nos rins muitas vezes são eliminadas espontaneamente pela urina, o que alivia imediatamente a dor. Em outros casos, os cálculos precisam ser retirados através de cirurgia.
A cirurgia para retirar as pedras dos rins é indicada nos casos de pedras maiores, que não passam pelas vias urinárias. O procedimento pode ser feito para remover os cálculos ou reduzir o tamanho dos mesmos, através de ondas de choque, laser, cirurgia comum ou através de introdução de sonda pela uretra.
Em caso de dor nos rins, consulte um médico clínico geral ou médico de família para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
A cólica renal pode ser aliviada com uso de medicação anti-inflamatória e analgésica.
Nos casos de pedra nos rins, além de usar essas medicações, a pessoa deve aumentar a ingestão de água e outros líquidos para facilitar a passagem da pedra.
Quando o cálculo (pedra) é volumoso e não consegue atravessar o canal da urina, outros procedimentos podem ser necessários como cirurgia (para retirada do cálculo) ou aplicação de laser que permite a quebra do cálculo.
A medicação a ser utilizada para aliviar irá depender da intensidade da cólica renal. A pessoa pode, a princípio, utilizar anti-inflamatórios comuns, porém, em alguns casos, há necessidade de internamento hospitalar provisório para administração de medicação intra-venosa capaz de controlar a dor.
Procure um clínico geral ou médico de família para uma avaliação detalhada da origem da cólica renal, bem como da indicação das medicações apropriadas.
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O corrimento marrom acompanhado por cólica leve pode ser normal no início da menstruação ou no início da gravidez. Mas se a dor da cólica for mais intensa e duradoura, isso pode ser sinal de algum problema de saúde.
1. InfecçõesAs infecções são causadas principalmente por bactérias e precisam de tratamento. Os sintomas que podem estar presentes são:
- Dor bilateral na barriga (que pode incomodar mais durante as relações sexuais, quando se abaixa ou se curva)
- Corrimento marrom
- Sangramento depois das relações sexuais
- Dor durante e após a menstruação
Também podem causar mais vontade de ir ao banheiro para urinar.
Elas podem desenvolver formas subclínicas que levam ao aparecimento da doença inflamatória pélvica. Nesse caso, a infecção pode causar a inflamação no útero, tubas / trompas e nos ovários. É comum que acometa os órgãos vizinhos.
Piometra é uma infecção bacteriana do útero que causa acúmulo de pus dentro dele. Ela é rara, mais comum nas mulheres idosas. Outros sinais presentes nesse caso, além do corrimento marrom-amarelado, são o aumento do útero e dor, podendo haver febre.
2. Complicações durante a gravidezDurante a gravidez, o corrimento marrom com dor abdominal intensa pode indicar:
- Gravidez ectópica ou heterotópica
- Ameaças de aborto
- Aborto
- Descolamento de placenta
Na gravidez ectópica (fora do útero), pode acontecer o rompimento da tuba / trompa, o que causa fortes dores e sangramento.
A gravidez heterotópica acontece quando um embrião se desenvolve no útero e outro na tuba / trompa (geralmente). É muito raro de acontecer, mais comum nos casos em que foi realizado algum tratamento para engravidar.
O embrião que cresce na tuba uterina faz com que ela se rompa, o que causa sangramento. O sangue não consegue sair com facilidade do útero, porque há outro embrião lá. Por isso, o sangue fica retido por mais tempo e coagula, causando o corrimento marrom.
Se está grávida e tem corrimento marrom com cólicas, procure seu médico para verificar o que está acontecendo.
3. Alterações uterinasAlgumas mulheres têm alteração como o útero com duas cavidades (útero septado ou bicorno) ou dois úteros (útero didelfo). Isso pode fazer com que a menstruação fique acumulada no útero por um tempo maior que o normal, coagule antes de sair e saia como um corrimento marrom.
Nesses casos, a menstruação pode começar com esse corrimento marrom, que pode persistir durante boa parte do período menstrual, em todos os ciclos. Pode haver dor ou não.
As alterações uterinas acontecem durante a formação do útero. A mulher nasce com elas. Por isso, caso elas causem corrimento marrom, isso poderá ser percebido desde a menarca (primeira menstruação).
Elas podem causar dificuldades para engravidar e aumentar os riscos de ruptura uterina e abortos. Quando são conhecidas, é possível adotar cuidados para diminuir as chances de complicações.
4. Acúmulo de sangue no útero (hematometria)O sangue e / ou menstruação pode se acumular no útero e causar dor. Com o acúmulo, o sangue coagula e sai como um corrimento marrom. Isso pode causar infecção (piometra). Pode acontecer quando há:
- Estenose cervical
- Aderências uterinas
Na estenose cervical, o colo do útero fica mais fechado na estenose cervical. Isso pode fazer com que sangue e / ou menstruação se acumulem no útero. Por isso, ele coagula e sai marrom.
Algumas causas possíveis para a estenose cervical são:
- Cirurgias e tratamentos para problemas do colo do útero e útero
- Menopausa
- Alguns cânceres ginecológicos
As aderências uterinas podem ser causadas por procedimentos médicos realizados, principalmente durante a gravidez, ou não ter causa. Podem causar dor e corrimento marrom ou até amenorreia (quando a menstruação não consegue sair). Elas diminuem as chances de engravidar e aumentam o risco de abortos.
5. CâncerCâncer do útero, da vagina e dos ovários podem causar sangramentos. Por isso, o corrimento marrom com cólicas pode ter essa causa.
Os órgãos genitais podem desenvolver câncer quando um órgão vizinho tiver câncer, como a bexiga. Isso também pode ser uma causa de corrimento marrom com cólicas.
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Referências:
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Esse seu sintoma não tem nenhum significado no sentido de desconfiar de gravidez. Até pode estar grávida, mas o sintoma mais importante será o atraso menstrual, ou seja ainda terá que esperar alguns dias para saber.
O teste até pode estar errado, mas o mais provável é que esteja certo e você esteja com uma ameaça de aborto ou um aborto em curso, precisa procurar um ginecologista ou um serviço de emergência que atenda gestantes.
Febre, vômito, cólica e diarreia são os sintomas mais comuns. As infecções intestinais também chamadas de gastroenterites podem causar diferentes tipos de sintomas que podem variar conforme a idade e etiologia da infecção. Ser a gastroenterite for de origem bacteriana também pode aparecer sangue ou muco nas fezes.
As infecções intestinais desencadeadas por parasitas podem se apresentar de uma forma um pouco diferente em quadro mais crônico que se desenvolve no decorrer de meses. Pode haver diarreia que melhora e piora alternadamente, ou diarreia que se alterna com quadros de constipação. Nessa situação também pode haver perda de peso da criança pequena.
Quais os sinais e sintomas da desidratação?A desidratação pode ocasionar outros sintomas além dos já mencionados da gastroenterite, como deixar a criança sonolenta, apática, boca seca, e os olhos encavados, há também redução do volume de urina produzido.
Nos quadros de infecções agudas, ou seja, que se desenvolvem rapidamente em poucos dias, um dos principais riscos é a desidratação, provocada pelo excesso de perdas de líquidos através dos vômitos e da diarreia. Crianças mais novas são mais propensas a desidratação grave, por isso, requerem maior atenção e cuidado.
Qual a causa das infecções intestinais?Grande parte dos casos de gastroenterite aguda se deve a infecções virais. Os principais vírus envolvidos são o Rotavírus e o Adenovírus.
Infecções por bactérias também são frequentes e ocorrem principalmente devido a más condições de higiene e ingesta de alimentos e água contaminadas.
Na presença de sinais e sintomas sugestivos de infecções intestinais consulte um médico de família ou pediatra.
Ainda não se sabe exatamente as causas das cólicas no bebê, porém sua melhora espontânea na grande maioria das vezes, sugere uma relação com o amadurecimento do sistema intestinal da criança, ou seja, faz parte do desenvolvimento normal do seu organismo.
Existem diversas teorias, como a relação direta com a alimentação da mãe, ambientes mais frios, ou ainda fatores psicossociais da família, porém pediatras afirmam que não há comprovação científica para nenhuma delas.
A única exceção se dá para casos em que a mãe amamenta uma criança com intolerância a lactose, nesse caso sim, a mulher não deve ingerir alimentos que contenham proteína do leite, porém essa confirmação deve ser dada apenas pelo/a pediatra responsável.
Mesmo ainda em estudo, nutricionistas e pesquisadores nesta área, acreditam que alguns alimentos, se consumidos em excesso, aumentam as chances do bebê produzir mais gases e por isso aumentam as crises de cólicas, portanto sugerem que a mãe evite esses alimentos enquanto estiver amamentando, são eles:
- Café;
- Leite;
- Chocolate;
- Pimenta ou comidas apimentadas;
- Brócolis;
- Feijão;
- Repolho.
Vale lembrar que não é o alimento em si que vai provocar cólicas no bebê, mas sim o exagero deles na alimentação da mãe.
O que fazer para diminuir a cólica do bebê?A sociedade brasileira de pediatria sugere algumas dicas simples para auxiliar o bebê no momento das crises de cólicas, como:
- Acolher o bebê quando estiver com dor,
- Aquecer o bebê, com mantas e confortá-lo com almofadas,
- Fazer massagens na barriguinha do bebê no sentido do relógio, para auxiliar a eliminação dos gases,
- Deitar o bebê de barriga pra cima e flexionar suas perninhas sobre o abdômen,
- Dar um banho morno ou aplicar compressas na barriga do bebê, sempre com muito cuidado devido a temperatura,
- Evitar locais barulhentos ou abafados,
- Estipular uma rotina para o bebê, tanto de alimentação como de passeios e banho,
- Dar medicamento apenas quando prescrito pelo médico assistente (pediatra).
Recomenda-se também que a mãe durma bem e beba bastante líquido, porque aumenta a produção de leite materno. As cólicas podem ainda ser causadas ainda por algum tipo de alergia ou intolerância ao leite artificial.
O/A pediatra é o/a médico/a indicado/a para diagnosticar as causas das cólicas de seu bebê e esclarecer todas as dúvidas, além de prescrever alterações na alimentação, quando necessário.
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As causas mais comuns de cólica renal são cálculos ("pedras") nos rins ou no ureter, que obstruem a passagem da urina proveniente do rim, dilatando este órgão e provocando a dor. Outras causas da cólica renal são:
- Coágulos;
- Necrose papilar (morte de tecido renal);
- "Apertos" no rim causados por inflamação ou parasitas;
- Compressão do ureter provocada por tumores, traumatismos ou fibroses.
A cólica renal é resultante de uma obstrução aguda do ureter, canal que leva a urina do rim à bexiga. Essa obstrução pode ser intrínseca (no próprio aparelho urinário) ou extrínseca (fora do aparelho urinário).
Uma vez obstruído o ureter, há um impedimento da progressão da urina, que faz com que o rim e o canal urinário superior fiquem dilatados e essa dilatação é o que causa a dor.
Se a obstrução for completa, a dor pode praticamente desaparecer e o paciente fica com a falsa impressão de melhora, o que pode levar a uma condição ainda mais grave.
O/a clínico/a geral ou médico/a de família são aptos para uma avaliação detalhada da origem da cólica renal, bem como da indicação das medicações apropriadas.
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É relativamente normal e comum sentir cólicas durante a gravidez, principalmente no 1º e 3º trimestres de gestação.
Porém, se as cólicas forem muito fortes e frequentes ou vierem acompanhadas de outros sintomas como corrimento, sangramento, febre, náuseas ou vômitos, você deverá se comunicar com seu médico obstetra imediatamente.
São várias as causas de cólicas durante a gravidez, tais como:
- Crescimento do útero, no caso de ser a 1ª gestação;
- Aderências resultantes de uma cirurgia anterior à gravidez;
- Movimentação do bebê, se for no final da gestação;
Porém, as cólicas também podem estar relacionadas com situações adversas como inflamação pélvica ou infecção urinária, as quais devem ser tratadas o quanto antes, para evitar riscos na gestação.
Cólica na gravidez pode ser sinal de aborto?Se as cólicas forem intensas e vierem acompanhadas de sangramento, pode ser um sinal de aborto. Se ocorrerem no final da gravidez, podem ser um indício de parto prematuro.
Para maiores esclarecimentos, fale sempre com seu médico obstetra responsável pelo seu pré-natal.
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Pode ser normal em algumas situações, por exemplo, caso você faça uso de anticoncepcional oral, injetável ou DIU de levonorgestrel, esse sangramento pode ser um efeito esperado do uso desses medicamentos, já que esses métodos contraceptivos podem reduzir o fluxo menstrual ou mesmo cessar o sangramento menstrual.
Em alguns momentos da vida também pode ocorrer uma certa redução importante do fluxo menstrual ou ciclos menstruais muito longos e irregulares como na adolescência, durantes os primeiros ciclos menstruais ou no período peri-menopausa.
No seu caso é importante estar atentos a outros sinais ou sintomas que possam estar presentes e acompanham esse quadro de menstruação escassa, pois é possível tratar-se de outras condições que levam a esse quadro de menstruação em pequena quantidade, consulte um médico para uma avaliação.
Menstruação em pequena quantidadeO fato de não menstruar ou menstruar muito pouco apenas durante um dia pode também indicar um caso de oligomenorreia, situação em que os ciclos são demasiados longos e a a menstruação é miníma.
A oligomenorreia pode ser um indicador de ciclos anovulatórios, ou seja, ciclos nos quais a mulher não ovula, e pode ter diferentes causas.
Entre as principais causas destacam-se:
- Síndrome dos Ovários Policístico;
- Distúrbios relacionados ao peso como obesidade, magreza excessiva, anorexia, bulimia ou realização de exercício físico intenso;
- Hipotireoidismo;
- Hiperprolactinemia;
- Disfunções hipofisárias;
- Alguns medicamentos com composição hormonal, ou alguns antipsicóticos, anticonvulsivantes, tranquilizantes e anticoagulantes.
A idade também é um importante fator a ser considerado e avaliado nos quadros de hipomenorreia e oligomenorreia isto porque tanto adolescentes durante os primeiros ciclos menstruais, quanto mulheres no período peri-menstrual podem apresentar irregularidade menstrual com períodos anovulatórios e em consequência pequena quantidade de sangramento menstrual ou ciclos menstruais muito longos.
Nas adolescentes muitas vezes esses sintomas de anovulação ocorrem por imaturidade do eixo hipotálamo-hipofisário, um eixo que regula a produção de hormônios relacionados a ovulação e ciclo menstrual.
Já nas mulheres no período peri-menopausa, a irregularidade menstrual se deve a progressiva falência ovariana, que ocasiona também importantes mudanças hormonais.
Caso apresente ciclos menstruais muito curtos com duração menor de 2 dias ou muito longos com duração maior que 45 dias, consulte o seu médico de família ou ginecologista para uma avaliação inicial.
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Sim. O uso de anticoncepcional sem interrupção pode apresentar escape, sem que signifique um sinal de anormalidade.
O sangramento chamado escape se caracteriza pela perda de pequena quantidade de sangue de coloração mais amarronzada, com curta duração, em média dura 1 a 2 dias, percebido na calcinha, e poucas vezes necessitando do uso de absorvente.
Porém, nesses casos é importante agendar uma consulta com seu médico ginecologista / obstetra para avaliação e confirmação desta suspeita.
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