Quem está com dengue pode tomar Dipirona. Os medicamentos que não devem ser usados quando se está com dengue são os medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, presentes no AAS ou Aspirina. Essas medicações aumentam a chance de provocar hemorragias e, por isso, devem ser evitadas durante a dengue.
Além do ácido acetilsalicílico, quem está com dengue também deve evitar medicamentos anti-inflamatórios como o Ibuprofeno, a Nimesulida e o Diclofenaco. A contraindicação é a mesma da dipirona, ou seja, pode aumentar o risco de hemorragia.
Quais são os sintomas da dengue?A dengue é uma infecção viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Na Dengue Clássica, os sintomas são semelhantes a um resfriado: febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor muscular e nas articulações, cansaço, manchas vermelhas pelo corpo, entre outros.
A dengue hemorrágica provoca dor abdominal intensa e constante. A dipirona, nesses casos, não alivia a dor. A febre normalmente termina de forma repentina e dura no máximo 5 dias.
A dengue hemorrágica também pode provocar outros sinais e sintomas, como vômitos persistentes, agitação, letargia, aumento da frequência cardíaca, enfraquecimento da pulsação, transpiração excessiva, extremidades do corpo frias e arroxeadas, hemorragias espontâneas, pressão baixa, entre outros.
Qual é o tratamento para quem tem dengue?A dengue clássica não possui um tratamento ou medicamento específico. O tratamento, em geral, é realizado com hidratação e medicamentos para aliviar a febre e a dor no corpo, como a dipirona e o paracetamol.
A dengue hemorrágica requer uma observação cuidadosa devido ao risco de choque. A pessoa com essa forma de dengue deve ser observada continuamente para que os primeiros sinais de choque sejam logo identificados.
Nesses casos, o risco é maior quando a pessoa começa a deixar de ter febre, normalmente após 3 dias do começo dos sintomas.
Aos primeiros sinais de choque, os líquidos perdidos devem ser repostos rapidamente e a acidose metabólica deve ser corrigida.
Na presença desses sintomas, é importante procurar um serviço de saúde. Não tome medicamentos sem prescrição médica.
Grávida pode tomar dipirona entre o 4º e o 6º mês de gravidez, sendo contraindicada no primeiro e último trimestre.
Os riscos e benefícios do uso da dipirona depende da dose, da idade gestacional e da duração do tratamento.
O uso da dipirona no primeiro trimestre de gestação pode causar malformação fetal. A partir da 30ª semana de gravidez (final do 7º mês), a dipirona pode provocar o fechamento prematuro do ducto arterial, além de prejudicar a coagulação do sangue na mãe e no feto.
Sabe-se que a dipirona atravessa a barreira placentária. Entretanto, faltam evidências suficientes de que o uso de dipirona seja seguro durante a gravidez. Por isso, o medicamento deve ser evitado no primeiro trimestre de gestação, uma fase muito importante no desenvolvimento embrionário.
Mesmo depois dos primeiros 3 meses de gravidez, o uso de dipirona no segundo trimestre de gestação só deve ser feito após uma avaliação médica cuidadosa dos riscos e benefícios em tomar a medicação.
No último trimestre de gravidez, a dipirona pode causar um fechamento precoce do ducto arterial e causar complicações no momento ou depois do parto devido a alterações na coagulação do sangue da mãe e do recém-nascido.
A dipirona é considerada um medicamento com categoria de risco na gravidez D. Isso significa que a dipirona pode causar danos ao feto, mas os benefícios do uso do medicamento para a grávida podem superar os possíveis riscos ao bebê. Alguns exemplos dessas situações são os casos de doenças graves ou que trazem risco de morte e para as quais não existem outros medicamentos seguros.
Além disso, a dipirona pode causar uma diminuição do número de glóbulos brancos (células de defesa) no sangue, o que aumenta a predisposição da gestante desenvolver infecções.
Durante a amamentação, a mulher não deve dar de mamar ao bebê nas 48 horas seguintes à toma de dipirona, já que os metabólitos da dipirona são eliminados no leite materno.
Antes de tomar qualquer medicamento durante a gravidez, a mulher deve consultar o médico de família ou ginecologista que irá indicar o momento exato para tomar a dipirona.
Quem está com dengue pode tomar tanto Dipirona quanto Paracetamol. Os medicamentos que não devem ser usados quando está com dengue são os medicamentos à base de ácido acetil salicílico, presentes no AAS ou Aspirina. Essas medicações aumentam a chance de provocar hemorragias e, por isso, devem ser evitadas durante a dengue.
Outros medicamentos que devem ser evitados em casos de dengue são os anti-inflamatórios, como Ibuprofeno, Nimesulida e Diclofenaco.
Contudo, o Paracetamol é uma medicação que usada cronicamente induz hemorragia (sangramento). Por ser tóxica ao fígado e pelo fígado ser o órgão responsável pela produção dos fatores de coagulação, o uso crônico do Paracetamol concomitante no momento da dengue pode agravar a hemorragia.
Quais são os sintomas da dengue?A dengue é uma infecção viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti.
Na dengue clássica, os sintomas são semelhantes a um resfriado: febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor muscular e nas articulações, cansaço, manchas vermelhas pelo corpo, entre outros.
A dengue hemorrágica pode causar dores abdominais fortes e contínuas que não melhoram com Dipirona ou Paracetamol. A febre costuma cessar subitamente até o 5º dia da doença.
Outros sinais e sintomas que podem estar presentes na dengue hemorrágica incluem vômitos persistentes, agitação ou letargia, pulsação rápida e fraca, extremidades frias e arroxeadas, sangramentos espontâneos, queda da pressão arterial, aumento da transpiração, aumento da frequência cardíaca e da transpiração, entre outros.
Não existe um tratamento ou medicamento específico para a dengue clássica. O tratamento em geral é realizado com repouso, hidratação e medicamentos analgésicos e antitérmicos para aliviar a febre e a dor no corpo, como o Paracetamol e a Dipirona.
Na dengue hemorrágica, a pessoa deve ser observada com cuidado para que sejam identificados os primeiros sinais de choque. O período de maior risco é a transição da fase febril para a fase sem febre, o que geralmente acontece depois do 3º dia do início dos sintomas.
Assim que se verificarem os primeiros sinais de choque, a pessoa deve ser internada para corrigir rapidamente os líquidos perdidos e a acidose metabólica.
Na presença desses sintomas, é importante procurar um serviço de saúde. Não tome medicamentos sem prescrição médica.
Saiba mais em: Dengue pode virar hepatite, meningite ou pneumonia?
A dipirona não funciona para tratar a micose de unha. A única forma realmente eficaz e definitiva de tratar micose na unha é com o uso de medicamentos antifúngicos, que devem ser indicados e orientados por um dermatologista.
Alguns exemplos de antifúngicos que podem ser utilizados no tratamento da micose de unha são:
- Terbinafina (comprimidos)
- Itraconazol (comprimidos)
- Ciclopirox (esmalte)
O tratamento da micose de unha normalmente é longo, prolongando-se por 3 a 6 meses. É muito importante ter alguns cuidados durante e após o tratamento para evitar a recorrência da micose, como:
- Manter sempre os pés e unhas limpos e secos;
- Cortar as unhas rentes. Remova o máximo de unha infectada tanto quanto possível;
- Usar meias de tecidos transpiráveis, como algodão e troca-las diariamente;
- Usar chinelos em ambientes compartilhados como balneários ou piscinas, evitando andar descalço;
- Evitar o uso de sapatos velhos, pois podem conter esporos dos fungos e dificultar o tratamento.
Procure um médico de família, ou dermatologista para a melhor orientação e tratamento da micose de unha.
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O Buscoduo é mais seguro e pode ser usado sem medo na gestação, o uso de dipirona na gestação tem uma contra-indicação relativa e não absoluta (pode ser usado, mas com indicação precisa).
Medicamentos com ibuprofeno não têm dipirona. O ibuprofeno e a dipirona são dois medicamentos diferentes com ação analgésica e antitérmica.
Porém, pessoas que já tiveram reação alérgica à dipirona, também têm um risco maior de desenvolver alergia ao ibuprofeno (e outros anti-inflamatórios). O mesmo vale para quem já teve reação alérgica ao ibuprofeno. Nesses casos, é importante avisar o médico ou o dentista sempre que for preciso usar algum analgésico, antitérmico ou anti-inflamatório.
As alergias aos anti-inflamatórios podem se manifestar através de:
- Urticária;
- Inchaço;
- Rinite;
- Choque anafilático.
Algumas pessoas podem ser mais propensas ao desenvolvimento de alergias ao ibuprofeno e à dipirona (assim como a outros anti-inflamatórios). É o caso de quem tem alergia atópica ou asma. Nesses casos, é recomendado evitar o uso desses medicamentos.
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Referências:
Ibuprofeno. Bula do medicamento.
Dipirona. Bula do medicamento.