Mal-estar, tontura, náuseas, fraqueza e dor de cabeça não são propriamente sintomas de gravidez. Até porque, se não houve penetração e o seu namorado estava de cueca e você com short e calcinha, as chances de você estar grávida são praticamente nulas, mesmo que tenha havido ejaculação.
Se tudo aconteceu da maneira como você disse, é quase impossível que os espermatozoides tenham conseguido chegar até ao canal vaginal para poder gerar uma gravidez.
Para haver possibilidade de gravidez, é necessário que ocorra penetração. Só assim pode haver a união do óvulo com o espermatozoide para ocorrer a concepção.
Além disso, os primeiros sintomas de gravidez não surgem dois dias depois da relação, mas a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação. O primeiro deles é o atraso da menstruação, que vem acompanhado de mamas doloridas e inchadas, escurecimento dos mamilos, aumento da frequência urinária, náuseas, vômitos, cansaço e sonolência.
Outros sinais e sintomas que podem surgir na gravidez incluem: mudanças de humor, inchaço, sangramento leve, cólicas, prisão de ventre, intolerância a certos alimentos e cheiros, desejos alimentares, dor de cabeça, dor nas costas, aumento ou diminuição da acne.
O sangramento de nidação, que ocorre no momento da implantação do embrião no útero, raramente é observado.
De qualquer maneira, embora a probabilidade de você estar grávida seja praticamente nula, espere pela menstruação. Se ela atrasar uma semana, faça um teste de gravidez. Contudo, é importante ressaltar que as chances de gravidez no seu caso são de praticamente 0%.
Procure um/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família se esses sintomas não passarem, pois eles devem ter outra causa que precisa ser diagnosticada.
Tonturas, náuseas, dores de cabeça, sonolência e fraqueza não são propriamente sintomas de labirintite, uma vez que alguns deles não são característicos dessa patologia. Os sintomas clássicos da labirintite podem ser:
- Tonturas (sensação de perda de equilíbrio e queda, como se a pessoa deixasse de sentir o chão);
- Vertigens (sensação de que tudo ao redor está girando ou inclinando);
- Náuseas;
- Vômitos;
- Perda de equilíbrio;
- Zumbidos no ouvido;
- Perda de audição.
A labirintite normalmente ocorre em crises pontuais transitórias e que podem ser recorrentes. As crises podem durar apenas alguns minutos ou virem em episódios frequentes.
No entanto, tanto os sintomas da labirintite como aqueles citados no início do texto podem ser indicadores de outras doenças mais graves, como anemia, tumores, acidente vascular cerebral ("derrame"), entre outras.
Qualquer pessoa que esteja sentindo tonturas e vertigens deve procurar um/a médico/a o mais rápido possível, pois, como já foi visto, pode ser sinal de doenças graves.
Aqui no site não fazemos diagnósticos. Por isso, se está com tonturas, náuseas, dores de cabeça, sonolência e fraqueza, deve visitar um/a clínico/a geral ou médico/a de família para que seja feito um diagnóstico adequado.
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A fraqueza nas pernas tem várias causas possíveis, entretanto podemos dizer que as mais comuns, na nossa população, são a má circulação do sangue, a falta de exercícios físicos e a fibromialgia.
Dentre as várias causas possíveis, destacamos as:
- Doenças vasculares (insuficiência vascular)
- Doenças neurológicas
- Doenças musculares
- Doenças metabólicas
- Transtornos psicológicos, entre outras.
As doenças vasculares são as causas mais comuns de fraqueza nas pernas na nossa população, podendo acometer veias, artérias ou ambas. Condições como obesidade, sedentarismo, tabagismo, distúrbios hormonais e história familiar, são os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças vasculares.
Insuficiência venosaTrata-se de uma deficiência nas veias, que ocorre mais entre as mulheres, pessoas que passam muitas horas em pé e idosos. Normalmente está associada à dor nas panturrilhas, sensação de peso e cansaço nas pernas, mais prevalente no final do dia. Podem ser verificados sintomas como "vasinhos" (telangiectasias), varizes, dores nas pernas e inchaço.
Insuficiência arterial (claudicação intermitente)Deficiência na circulação das artérias. Um quadro que acomete com maior frequência idosos, sobretudo tabagistas. Geralmente ocorre um ou mais episódios de dor intensa na perna, em pontada, durante ou logo após caminhadas mais longas, subir vários degraus de escada ou uma rua mais íngreme, ou seja, exercício intenso. É normal a pessoa precisar parar de caminhar por causa da dor. O repouso durante alguns minutos normalmente melhora os sintomas.
Doenças neurológicasInúmeras doenças neurológicas podem causar fraqueza nas pernas, mas podemos citar como as mais frequentes: Fibromialgia, AVC ("derrame cerebral"); neuropatia diabética (uma complicação comum do diabetes mau controlado ou de longa data); hérnia de disco, mielite transversa aguda (inflamação na medula) e a síndrome de Guillain-Barré.
Mais raramente, a esclerose múltipla e esclerose lateral amiotrófica e as suas variações.
Doenças muscularesUm grupo de doenças que têm como principal sintoma a fraqueza muscular são as miopatias. A miopatia é uma doença que afeta a fibra do músculo, causando fraqueza muscular progressiva e dificuldade crescente de locomoção.
No início, as miopatias não causam sintomas. Depois, surge a fraqueza muscular, que piora gradativamente, até ocorrer a atrofia da musculatura e dificuldade de realizar tarefas simples como subir ou descer escadas, levantar-se, entre outras.
Por isso, pessoas com miopatia geralmente são intolerantes ao exercício físico.
As causas podem ser genéticas, hereditárias ou ainda inflamações, infecções, tumores e doenças reumáticas.
Doenças metabólicasA fraqueza nas pernas também pode ser um sintoma de distúrbio hidroeletrolítico, como níveis de sódio ou potássio muito baixos, por exemplo após episódios de vômitos, má alimentação ou desidratação.
Doenças da tireoide, glândula suprarrenal ou outras glândulas do corpo, podem causar a redução de eletrólitos e hormônios responsáveis pelo metabolismo normal, causando assim sensação de fraqueza e cansaço constante. São exemplos, o hipotireoidismo, a doença de Addison e hiperparatireoidismo.
Transtornos psicológicosOs transtornos psicológicos como depressão, transtorno de ansiedade e síndrome da fadiga crônica, tem como sintomas, a fadiga, mal-estar e fraqueza nas pernas. Portanto, devem sempre ser investigados.
Outras possíveis causas de fraqueza nas pernasOutras causas de fraqueza nas pernas incluem períodos menstruais ou pré-menstruais, doenças crônicas de reumatismo, sobrepeso e alimentação ruim. Além dessas, algumas situações mais graves e preocupantes como botulismo e envenenamento (inseticidas, ostras), devem ser pesquisadas, pelo risco de vida que oferecem.
O diagnóstico dependerá da avaliação médica criteriosa, e quando necessário, exames complementares.
Na presença de fraqueza nas pernas, especialmente se houver dificuldade para andar, piora progressiva e mais sintomas, recomendamos agendar uma consulta com médico(a) clínico(a) geral, angiologista ou neurologista, para uma melhor avaliação.
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Algum tipo de infecção estomacal ou intestinal, ou uma virose são as causas mais prováveis, porém não dá para ter certeza, pela sua descrição você não está muito bem, o ideal é ir ao médico.
É um tipo de dor de cabeça com características que podem ser inclusas dentro das enxaquecas.
Você pode saber mais sobre enxaquecas no artigo Enxaquecas: Sintomas e Tratamento.
Muitas doenças podem causar esses sintomas (doenças simples e doenças não muito simples); são sintomas muito genéricos e sugerem uma doença que debilita o seu organismo. A causa mais comum é Depressão (é meu primeiro palpite), mas pode ser anemia. O ideal é que você procure um médico para poder ser examinada e obter o diagnóstico e tratamento.
A fraqueza muscular pode ter várias causas:
- doenças neurológicas: esclerose amiotrófica lateral, paralisia de Bell, paralisia cerebral, síndrome de Guillain-Barré, esclerose múltipla, compressão de um nervo (por exemplo, causada por um disco deslocado na espinha vertebral), derrame (acidente vascular cerebral), poliomielite, miastenia gravis, mielite transversa, deficiência de vitamina B12, neuropatia diabética;
- doenças musculares: distrofia muscular de Becker, dermatomiosite, distrofia muscular de Duchenne, distrofia miotônica;
- doenças metabólicas: doença de Addison, hiperparatireoidismo, baixos níveis de sódio ou potássio, tireotoxicose;
- problemas psicológicos: depressão, sintomas imaginários, histeria (reação de conversão), fibromialgia, síndrome da fadiga crônica;
- outros: botulismo, envenenamento (inseticidas, ostras), anemia.
Leia também: O que é distrofia muscular?
Ao avaliar o sintoma de fraqueza muscular, é importante saber:
- início e tempo de duração: algumas doenças, como as distrofias musculares e a paralisia cerebral são de início nos primeiros anos de vida;
- se é objetiva ou subjetiva, ou seja, se há diminuição de força muscular no exame clínico ou não;
- quais membros são acometidos: no caso da esclerose múltipla, compressão de nervo e derrame, o acometimento usualmente é assimétrico;
- quais partes do corpo são acometidas: no caso da neuropatia diabética e deficiência de B12, por exemplo, o acometimento é distal e simétrico; já na dermatomiosite, o acometimento usualmente é proximal;
- antecedentes familiares e pessoais de doenças ou sintomas similares.
Para determinar a causa da fraqueza muscular é indispensável a realização de um exame clínico completo, incluindo o exame neurológico. Muitas vezes, será necessária a realização de exames complementares, como uma eletroneuromiografia e alguns exames laboratoriais para determinar a causa da fraqueza muscular.
Se você apresentar fraqueza muscular exagerada, não associada a infecções agudas ou esforço físico, deve procurar um médico neurologista ou um pronto atendimento para uma melhor avaliação e tratamento.
A febre, diarreia e fraqueza são sintomas de muitas patologias, fisiológicas ou psicológicas, mas podemos citar como a causa mais comum a infecção intestinal. Outras situações que causam esses sintomas são:
- Dengue,
- Zika,
- Chikungunya,
- Resfriados em geral,
- Certos medicamentos (principalmente em doses elevadas ),
- Crise de ansiedade e ou estresse importante.
As infecções intestinais ou gastroenterites, podem ser causadas por vírus ou bactérias. As virais têm maior prevalência especialmente no verão. Os sintomas são de dor abdominal, febre, náuseas, vômitos, diarreia e fraqueza.
Na gastroenterite de origem bacteriana, as principais causas são a ingesta de alimentos ou água contaminados por bactérias. Os sintomas são mais exuberantes, com fortes dores abdominais, febre alta e prostração.
A duração varia de 3 a 7 dias. E o tratamento deve ser com repouso, hidratação intensificada, medicamentos para aliviar os sintomas, alimentação leve e balanceada, ainda, o afastamento de suas atividades laborativas ou escolares, se for considerada hipótese de origem viral, por ser altamente contagiosa.
De acordo com a história clínica e exame físico, o médico é capaz de orientar quanto a provável origem.
VirosesNos quadros de gastroenterite por viroses como a dengue, chikungunya, entre outras, é comum além dos sintomas citados, a associação com dores nas juntas, dor atrás dos olhos e machas na pele (casos mais graves).
A duração varia também entre 3 a 5 dias, e o tratamento é o mesmo. Repouso, hidratação, alimentação balanceada, medicamentos apenas para melhora dos sintomas e o afastamento de suas atividades pelo alto risco de contaminação.
O médico deverá avaliar os dias necessários de repouso domiciliar.
MedicamentosAlguns medicamentos podem causar esses sintomas, como antibióticos, antidepressivos e analgésicos potentes. Se os sintomas apareceram após o início de algum medicamento, você deve procurar o médico que prescreveu para uma reavaliação.
Pode ser preciso trocar o medicamento ou ajustar a dose.
AnsiedadeAs crises de ansiedade ou medo, situações de exposição a público, entre outras, pode gerar uma liberação exagerada de neurotransmissores, que resultem em quadro de dores abdominais, "bolo na garganta", náuseas, diarreia e fraqueza, entretanto, dificilmente duram três dias ou causam outros sintomas como a febre.
Quando deve procurar um atendimento médico?Seja qual for a causa, é importante entender quais são os sinais que indicam a necessidade de procurar atendimento médico. Os chamados sinais de gravidade ou sinais de alerta, que são:
- Sintomas de desidratação (boca seca, muita sede, pouca urina, urina escura),
- Mais de 5 evacuações por dia,
- Diarreia com presença de sangue ou muco,
- Febre alta persistente (acima de 39º),
- Taquicardia (coração acelerado, acima de 100 bpm),
- Piora do quadro após dois dias,
- Incapacidade de se alimentar ou ingerir água.
Na presença de um sinal de alerta, deve procurar imediatamente um pronto socorro para avaliação médica e provavelmente tratamento mais específico. Nos casos mais graves está indicado iniciar antibioticoterapia e hidratação venosa.
A gastroenterite, principalmente em crianças, ainda é uma causa de morte comum na nossa população, devido a desidratação rápida e severa que pode proporcionar. Por isso, no caso de sinais de alarme, não perca tempo e procure um atendimento médico de urgência.
Leia também: Quais os sintomas da gastroenterite viral? Como é o tratamento?
A sensação de cansaço, fraqueza e fadiga são sintomas comuns do dia a dia, que podem acontecer por um dia mais atarefado, por situações de estresse, mas também por questões de saúde como a anemia, problemas cardiológicos entre tantos outros.
Por isso, na presença de um desses sintomas, com duração de mais de 1 semana, ou que piorem progressivamente, recomendamos procurar um clínico geral ou médico da família para uma avaliação mais cuidadosa.
1. AnemiaA anemia é a diminuição dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). Como são responsáveis por levar oxigênio às células do corpo, a doença causa sintomas de cansaço, mal-estar, falta de ar e fraqueza.
A alimentação inadequada é a causa mais frequente de anemia na nossa população, porém as doenças intestinais, presença de tumores e sangramento, também devem ser investigados.
Na suspeita de anemia procure um médico da família ou clínico para avaliação.
2. Pressão altaA pressão alta pode ser silenciosa, ou apresentar sintomas como dores de cabeça, dor no peito, cansaço e fadiga, devido à má circulação do sangue pelo corpo.
Sendo a hipertensão a doença mais comum da população, a pressão deve ser sempre aferida e regularmente acompanhada por um cardiologista.
3. Insuficiência cardíacaO coração aumentado ou com alguma deficiência de contração não é mais capaz de bombear o sangue de forma suficiente para oxigenar todos os tecidos. A oxigenação reduzida nos músculos causa uma adaptação do organismo, que reduz o seu metabolismo, dando a sensação de fraqueza e fadiga constantes.
Associado a esses sintomas, a insuficiência cardíaca costuma causar falta de ar, inchaço nas pernas e dor no peito.
4. Diabetes descompensadoNo diabetes, tanto a glicose aumentada quanto muito baixa, causam sintomas de fadiga, fraqueza, cansaço, suor frio e, nos casos mais graves, desmaios e crise convulsiva.
Situações de jejum, estresse, infecções e até distúrbios do sono, podem alterar os níveis de açúcar no sangue, o que para os diabéticos podem ser bem perigoso.
Se for portador de diabetes e perceber esses sintomas com frequência, converse com seu médico endocrinologista, pode ser preciso algum ajuste na medicação ou orientações gerais.
5. HipotireoidismoA tireoide é responsável por produzir os hormônios reguladores do metabolismo do corpo. Os hormônios T3 e T4 coordenam o gasto e reserva de energia. Quando existe uma produção insuficiente dos hormônios, chamamos de hipotireoidismo.
O hipotireoidismo se apresenta com quadro de fraqueza, inchaços, lentidão, sonolência e importante diminuição dos reflexos. Pode ocorrer também o aumento do peso corporal.
6. InsôniaOs distúrbios de sono, principalmente a insônia, não permite que o organismo de recupere adequadamente por não permanecer o tempo necessário nas fases do sono. Para melhora desses sintomas, é importante procurar em neurologista, avaliar a causa da insônia e tratar esse problema.
As orientações de higiene do sono também auxiliam no tratamento do cansaço devido à insônia.
7. FibromialgiaA fibromialgia é uma doença reumatológica que se caracteriza por dores musculares em diversos pontos do corpo, cansaço constante, fadiga, desânimo, insônia e sintomas depressivos. A dor crônica parece sugar as energias da pessoa portadora dessa doença.
A doença não tem cura, mas tem tratamento e com o devido acompanhamento, é possível controlar os sintomas e melhorar consideravelmente a qualidade de vida dessas pessoas.
O médico reumatologista ou neurologista, são responsáveis por tratar e acompanhar esses casos.
8. Doenças pulmonaresAlgumas doenças pulmonares crônicas, como o enfisema pulmonar, asma grave e bronquites, reduzem a circulação de oxigênio no corpo, pela dificuldade de troca gasosa nos pulmões, gerando os sintomas de fadiga crônica, cansaço e falta de ar.
O tratamento para a melhora dessa troca pode ser feito com fisioterapia respiratória, atividade física orientada, medicamentos de longa duração e preventivos, como o corticoide nasal.
O médico pneumologista é o responsável por avaliar e conduzir esses casos da melhor forma possível.
9. DepressãoA depressão, ansiedade, Síndrome de Burnout e outros distúrbios psicológicos, são doenças que se caracterizam pelo quadro de cansaço constante, fraqueza, fadiga e dores no corpo. Todos os sintomas são decorrentes do desequilíbrio químico que ocorre no organismo.
Essas alterações podem inclusive desencadear outras alterações, como o aumento da pressão, aumento da glicose e contração muscular involuntária. Alterações que justificam esses sintomas.
O tratamento deve ser feito de forma individualizada, mas, em geral, deve associar medicamentos antidepressivos, com psicoterapia e atividades físicas prazerosas. O índice de cura de depressão é superior a 70%, portanto deve ser iniciado o quanto antes.
O médico psiquiatra é o responsável pelo diagnóstico e tratamento desses casos.
10. CâncerO câncer é o crescimento desordenado de células de uma determinada região, que vão destruindo e consumindo parte desse tecido sadio, afetando as funções desse órgão. Essa invasão e destruição de tecidos, engloba os vasos sanguíneos, por isso é comum o sangramento ou anemia sem causa aparente, como primeiro sinal de um tumor.
São exemplos, os tumores de trato gastrointestinal, útero e linfomas ou leucemias.
Outras situações que causam fraqueza, cansaço e fadiga:Existem muitas outras situações e doenças, menos comuns, que podem se ter como primeiro sintoma o cansaço, fraqueza ou a fadiga. Situações que só durante uma consulta e avaliação de exame físico, o médico poderá suspeitar. São exemplos:
- Gravidez
- Sedentarismo
- Obesidade
- Viroses
- Esclerose múltipla
- Esclerose lateral amiotrófica
- Miopatias
- Uso crônico de medicamentos
Para mais informações e esclarecimentos nesse assunto, converse com o seu médico de família ou clínico geral.
Leia também:
- Quais são os tipos de anemia e seus sintomas?
- 10 Dicas para melhorar a qualidade do sono
- O que é síndrome de burnout e quais são os sintomas?
Referência
SBCM. Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
Pode procurar um médico de família ou um clínico geral para uma avaliação inicial dos sintomas. Aparentemente esses sintomas parecem caracterizar um quadro depressivo. Nesse sentido é essencial uma consulta médica para confirmação diagnóstica e inicio do tratamento.
O seguimento de transtornos depressivos pode ser feito pelo psiquiatra ou médico de família e clínico geral habilitados. Pode também ser necessário o acompanhamento por um psicólogo.
A depressão também pode acometer crianças e adolescentes, por isso, é importante considerar esse diagnóstico quando ocorrem sintomas sugestivos.
Quais são os sintomas do transtorno depressivo?Os sintomas do transtorno depressivo maior podem incluir sonolência excessiva e perda de apetite como no seu caso, ou mesmo o oposto como insonia e aumento do apetite.
Além disso, o sentimento de tristeza persistente, sentimentos de vazio e pensamentos recorrentes de morte também caracterizam a depressão.
Além desse, outros sintomas presentes no transtorno depressivo são:
- Perda de prazer ou interesse na maioria das atividades do dia a dia;
- Fadiga ou perda de energia;
- Agitação psicomotora ou lentidão e atraso psicomotor;
- Sentimento de inutilidade, ou culpa excessiva ou inapropriada;
- Diminuição da capacidade de pensar, raciocinar e tomar decisões.
A depressão tem tratamento, em muitos casos a psicoterapia já é capaz de melhorar os sintomas, em outros casos pode ser necessário o uso de medicamentos anti-depressivos, durante um período que pode ser prolongado. O apoio da família e de amigos é essencial, além da compreensão sobre a doença e a sua necessidade de tratamento.
Caso apresente sintomas sugestivos de transtorno depressivo consulte o seu médico de família, clínico geral, psiquiatra ou psicólogo.
Pode ser algo relacionado com sua pressão ou outra situação que cause essa fraqueza, precisa procurar o médico e provavelmente fazer alguns exames.