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Como tratar erupções na pele causadas por estresse?
Dr. Ivan Ferreira
Dr. Ivan Ferreira
Médico

Habitualmente, para tratar as erupções na pele causadas por estresse ou por outra causa são usados anti-histamínicos e anti-inflamatórios de ação local ou no corpo todo (sistêmica), que devem ser prescritos pelo médico segundo as características das erupções e a sua origem. Também é importante que sejam tomadas medidas para o alívio e controle do estresse, se esta for a causa do aparecimento das erupções.

O estresse é uma situação psicológica que causa um desgaste físico e emocional no organismo levando-o à uma diminuição das suas defesas (resposta imunológica) e deixando-o mais predisposto ao aparecimento de doenças como a herpes, psoríase e problemas alérgicos que causam erupções na pele. Por isso é importante que as erupções sejam diagnosticadas para que o seu tratamento seja adequado.

As erupções na pele, para serem tratadas, devem ser identificadas segundo suas características tais como a coloração, se são aumentadas, planas ou pontos vermelhos, se têm bolhas, se há presença de pus, se descamam, em que local do corpo estão localizadas, se coçam, ardem ou queimam, quando isso ocorre e há quanto tempo surgiram.

O dermatologista é o especialista indicado para tratar das lesões na pele.

Saiba mais em:

Erupção cutânea pode ser o quê?

https://medicoresponde.com.br/alergia-na-pele-o-que-causa-tipos-de-alergia-e-como-tratar/

Minha axila esquerda está em carne viva e coçando...
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Deve ser algum tipo de alergia ou infecção de pele, se for alergia pode ser por causa do desodorante. Diferentes condições podem desencadear vermelhidão e coceira nas axilas, entre elas tem-se a dermatite de contato, dermatite atópica, infecção por Candida ou mesmo dermatite seborreica. Consulte um médico para uma avaliação da lesão, diagnóstico e tratamento.

Dermatite de contato

A dermatite de contato é uma das principais causas de vermelhidão e coceira na região das axilas. É uma dermatite desencadeada por uma substância alérgena que ao entrar em contato com a pele provoca uma reação. Esse alérgeno pode estar presente em desodorantes, perfumes, sabonetes ou mesmo em tecidos que entrem em contato com a pele.

Geralmente, a pessoa nota uma associação entre o uso de um produto e o aparecimento das lesões que pode ser imediato ou demorar meses. Na presença de dermatite de contato é essencial suspender o uso do desencadeador dessa alergia, para que seja possível melhorar os sintomas.

Dermatite atópica ou eczema

O eczema é uma dermatite que geralmente se inicia ainda na infância, não é desencadeado por nenhuma substância alérgica em particular, mas sim por uma predisposição genética, que leva a uma reação alérgica na pele, provocando vermelhidão e intensa coceira.

A pele na dermatite atópica apresenta um aspecto ressecado. O eczema pode apresentar períodos de melhora ou de intensificação dos sintomas. As lesões são mais comuns nas regiões de dobras do corpo, como atras dos joelhos, no interior dos cotovelos ou nas axilas.

Candida

A candidíase é uma doença provocada pela presença da Candida na pele, um fungo, que se manifesta em regiões do corpo que são úmidas e quentes, por isso a região das axilas é um lugar comum de ser acometido pela Candida.

Esse tipo de infecção é mais frequente justamente durante o verão e períodos de maior calor, quando a sudorese intensa e o uso de roupas sintéticas e pouco ventiladas podem tornar a região das axilas propensas a adquirirem esse fungo.Os principais sintomas são erupção cutânea avermelhada, coceira intensa e inchaço da região.

Dermatite seborreica

É uma dermatite provocada pela produção excessiva de sebo e óleo na pele, acomete principalmente o couro cabeludo e o rosto, no entanto, outras áreas do corpo como axilas, nádegas e virilha também podem ser acometidas. Ocasiona vermelhidão, formação e descamação de placas amareladas ou esbranquiçadas de aspecto oleoso.

Caso apresente lesões nas axilas consulte um médico de família, clínico geral ou dermatologista para uma avaliação e tratamento mais adequado.

O que pode causar alergia na pele?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A alergia na pele pode ser causada por infecções, alimentos, estresse, medicamentos, contato com produtos de limpeza, bijuterias, cosméticos ou outros materiais ou substâncias irritantes.

A urticária e a dermatite de contato são os tipos mais comuns de alergia na pele. A urticária caracteriza-se pela erupção de lesões vermelhas salientes na pele que causam coceira intensa.

A dermatite ou eczema de contato manifesta-se por erupções que coçam, deixam a pele vermelha e causam bolhas, inchaço, descamação e sensação de queimação.

A urticária pode ter diversas causas: medicamentos, insetos, alimentos, frio, sol, calor, pressão sobre a pele, hepatite A ou B, citomegalovírus, H. pylori, fungos, parasitas, além de doenças como tumores e sarcoidose.

Veja também: Como saber se tenho alergia ao sol? Quais são os sintomas?

O eczema de contato é causado pela ação direta de algumas substâncias sobre a pele, que atuam como agentes irritantes. As principais causas desse tipo de alergia na pele são o uso de cosméticos (esmalte, batom, lápis de olho, tinta para cabelo, xampus, sabonetes, perfumes, condicionadores), cremes, pomadas, loções, bijuterias, produtos de limpeza, entre outros.

Vale lembrar que, no caso da dermatite de contato, a alergia na pele surge depois de algum tempo de uso do produto e não logo na primeira vez em que ele é usado.

Em caso de alergia na pele, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou dermatologista para uma avaliação detalhada, diagnóstico da causa da alergia e receber o tratamento adequado.

Saiba mais em:

O que fazer em caso de alergia na pele?

Alergia ao frio causa que tipo de sintomas?

O que é urticária?

O que é epidermólise bolhosa? Quais os sintomas e tratamento?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Epidermólise bolhosa é uma doença hereditária rara que caracteriza-se pela fragilidade da pele e das mucosas. A origem está num problema genético que interfere na produção de colágeno e queratina, proteínas que unem as células das camadas externa e interna da pele.

Pessoas com epidermólise bolhosa têm a pele muito frágil devido à falta de colágeno e queratina, que dão firmeza e garantem a integridade da pele. Como resultado, as camadas da pele se descolam facilmente ao menor atrito, dando origem a bolhas dolorosas parecidas com as de uma queimadura de 3º grau.

A forma fatal de epidermólise bolhosa afeta outros órgãos. Pode ser difícil identificar o tipo exato de epidermólise bolhosa que a pessoa tem. Contudo, existem marcadores genéticos específicos para a maioria das formas da doença.

A epidermólise bolhosa normalmente se manifesta já em recém-nascido e acompanha a pessoa até ao fim da vida, uma vez que a doença não tem cura.

Quais são os sintomas da epidermólise bolhosa?

As bolhas da epidermólise bolhosa podem se formar com atrito, pequenos traumas, calor ou até mesmo espontaneamente. Ao se romperem, formam feridas difíceis de cicatrizar, sobretudo quando não são devidamente tratadas.

Dependendo do tipo de epidermólise bolhosa, o sinais e sintomas podem incluir:

  • Queda de cabelo;
  • Bolhas ao redor dos olhos e do nariz;
  • Bolhas dentro ou ao redor da boca e da garganta, causando dificuldade para se alimentar ou engolir;
  • Bolhas na pele causadas por pequenas lesões ou alterações de temperatura, especialmente nos pés;
  • Bolhas presentes ao nascimento;
  • Cáries;
  • Choro rouco, tosse ou outros problemas respiratórios;
  • Pequenas bolinhas brancas na pele;
  • Perda de unhas ou unhas deformadas.

As formas leves de epidermólise bolhosa melhoram com a idade. Por outro lado, as formas muito graves têm uma alta taxa de mortalidade.

Nas formas graves de epidermólise bolhosa, a formação de cicatrizes após as bolhas pode causar:

  • Deformidades em dedos, cotovelos e joelhos;
  • Dificuldade para engolir, se a boca e o esôfago forem afetados;
  • Dedos fundidos;
  • Mobilidade limitada pelas cicatrizes.

A intensidade dos sintomas varia conforme o tipo de epidermólise: simples, distrófica, juncional ou adquirida.

Epidermólise simples

Caracteriza-se pela formação de bolhas nas regiões sujeitas a mais atrito, como joelhos, cotovelos, mãos e pés. Afeta apenas a camada mais superficial da pele (epiderme) e é a forma menos grave da doença.

Epidermólise distrófica

Pode causar bolhas, feridas, grandes cicatrizes e calvície devido à cicatriz, podendo atingir também olhos, mucosa da boca, esôfago e trato gastrointestinal. As cicatrizes formadas no esôfago podem reduzir o calibre interno do órgão, dificultando a alimentação. A pessoa perde as unhas e frequentemente apresenta deformidades nas mãos e nos pés.

Epidermólise juncional

É o tipo mais grave de epidermólise bolhosa. As bolhas se formam por todo o corpo e no esôfago, dificultando a deglutição. A pessoa pode apresentar os dedos dos pés e das mãos unidos devido à cicatrização que ocorre entre eles. A forma mais grave é a epidermólise juncional generalizada severa. Nesse tipo, a mortalidade é elevada devido à desnutrição provocada pela má absorção dos nutrientes e complicações secundárias as feridas.

Epidermólise adquirida

Uma outra forma de epidermólise bolhosa é a adquirida. Este tipo não é hereditário, atinge adolescentes e adultos e é menos grave que as formas distrófica e juncional. A epidermólise bolhosa adquirida é uma doença autoimune, ou seja, o sistema imunológico ataca o próprio corpo.

Quais as possíveis complicações da epidermólise bolhosa?
  • Anemia;
  • Expectativa de vida diminuída (formas graves da doença);
  • Estreitamento do esôfago;
  • Problemas oculares, incluindo cegueira;
  • Infecção, incluindo sepse (infecção generalizada);
  • Perda da função das mãos e dos pés;
  • Distrofia muscular;
  • Doença periodontal;
  • Desnutrição grave causada por dificuldade de alimentação;
  • Câncer de pele.
Qual é o tratamento para epidermólise bolhosa?

Não existem medicamentos ou tratamentos capazes de evitar a formação das bolhas e aumentar a rigidez da pele. O tratamento das bolhas consiste em proteger a pele para evitar lesões e prevenir infecções.

Pomadas com antibióticos podem ser indicadas para serem aplicadas nas lesões. Na epidermólise bolhosa adquirida, alguns medicamentos com corticoides e imunomoduladores têm algum efeito em alguns casos.

O tratamento da epidermólise bolhosa também pode incluir cirurgia de:

  • Enxerto de pele em locais onde as feridas são profundas;
  • Alargamento do esôfago se houver um estreitamento do órgão;
  • Reparação de deformidades da mão;
  • Remoção de carcinoma espinocelular, um tipo de câncer de pele.

O tratamento da epidermólise bolhosa visa principalmente prevenir lesões e complicações, favorecer o processo de cicatrização das feridas, repor nutrientes e aliviar a dor.

O médico dermatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da doença.

Nistatina com óxido de zinco serve para clarear a pele?
Dra. Janessa Oliveira
Dra. Janessa Oliveira
Farmacêutica-Bioquímica

A pomada com nistatina e óxido de zinco não serve para clarear a pele. Ela tem como indicação principal o tratamento de assaduras infantis, protegendo a pele do bebê de irritações causadas por urina e fezes, combatendo candidíases e ajudando na cicatrização.

Outras indicações para a pomada com nistatina e óxido de zinco são candidíases na pele e infecções por outros fungos em regiões de maior umidade, como abaixo das mamas, virilha, entre os dedos ou nas axilas.

Se deseja clarear a pele, existem opções de produtos com hidroquinona, ácido kójico, ácido mandélico ou vitamina C, por exemplo. Um dermatologista é o especialista mais indicado para orientar sobre o uso desses produtos.

Talvez você também se interesse:

Referências:

Nistatina + óxido de zinco. Bula do medicamento.

Dragonetti M, Gomes JPC, Moraes CAP. Avaliação dos ativos e coadjuvantes em produtos BB cream: a multifuncionalidade como substituição da proteção solar. InterfacEHS – Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade. 2016; 11(1): 107-24.

Eu não consigo arregaçar a pele toda do pênis?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

De acordo com a sua descrição, provavelmente você tem fimose. Nesse caso, o mais recomendado é que procure um médico urologista para um correto diagnóstico e início do tratamento.

A fimose não interfere na relação sexual, a não ser que seja um grau importante, o que causaria dor e outros transtornos durante o ato.

O médico urologista, no decorrer da consulta, é capaz de confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de acometimento, possibilitando o planejamento do tratamento e orientações mais adequadas ao seu caso. Não faça uso de pomadas por conta própria ou tente resolver o problema sem ajuda médica, pode agravar os sintomas ou causar lesões irreversíveis.

O que é a fimose?

A fimose se caracteriza pelo estreitamento do prepúcio (pele que recobre a glande do pênis), dificultando ou impedindo a sua exposição. Na maioria das vezes é diagnostica e tratada na infância, mas também pode se desenvolver no adulto jovem, por exemplo nos casos de inflamações e infecções recorrentes, durante seu desenvolvimento.

O diagnóstico é clínico, realizado durante o exame médico. Entretanto tem tratamento e cura, que varia desde o uso de pomadas locais, associado à exercícios específicos, ou haver indicação cirúrgica. Dependerá da avaliação médica.

A fimose impede a relação sexual?

Não. A presença de fimose não impede uma relação, porém dependendo da gravidade da fimose, pode causar dor, desconforto e feridas no local.

Por isso o mais indicado é que procure o quanto antes um médico especialista, nesse caso o urologista, para avaliação e tratamento adequados.

Leia também: Fimose impossibilita relações sexuais?

Quais as causas mais comuns de manchas brancas na pele e como tratar?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

As manchas brancas que aparecem na pele do corpo ou do rosto podem ter diversas causas. As doenças mais comuns que causam manchas brancas são: a Leucodermia solar, a Pitiríase alba, a Pitiríase versicolor (Pano branco) e o Vitiligo.

1. Leucodermia solar (sarda branca)

A leucodermia solar, também conhecida por sarda branca, é um distúrbio caracterizado por lesões brancas na pele, causadas pela exposição solar crônica, ou seja, no decorrer da vida.

Corresponde a formação de pequenas manchas claras arredondadas principalmente em áreas do corpo muito expostas ao sol, como mão e braços. Podem ser notadas pequenas pintas brancas na pele, característicos da leucodermia solar.

Qual o tratamento?

O tratamento inclui principalmente a proteção solar. Atualmente também já podem ser utilizadas algumas técnicas como a crioterapia, microdermoabrasão e laser.

2. Pitiríase alba

São pequenas manchas claras, esbranquiçadas que atingem principalmente o rosto de bebês, crianças e jovens. Está relacionada a quadros atópicos e alérgicos como asma, rinite alérgica ou dermatite atópica.

A pele apresenta-se muito ressecada e um com um pouco de descamação, formam-se manchas redondas ou ovaladas esbranquiçadas.

Qual o tratamento?

A pitiríase alba normalmente não requer um tratamento específico devido a sua evolução benigna e auto-limitada, resolvendo-se espontaneamente em meses ou anos.

No entanto, algumas medidas são orientadas como: hidratar a pele, utilizar proteção solar e evitar banhos quentes e demorados.

3. Pitiríase versicolor (pano branco)

É uma doença causada por fungos do gênero da Malassezia furfur. Causa a formação de manchas que podem ser hipopigmentadas (brancas) ou hiperpigmentadas (marrom, castanhas), também é possível que as manchas adquiram a tonalidade vermelha.

As manchas da pitiríase versicolor podem apresentar descamação, também são manchas que coçam. Um dos locais mais frequentes de aparecimento da pitiríase versicolor é o dorso.

Pitiríase versicolor (pano branco) Qual o tratamento?

O tratamento da pitiríase versicolor é feita através da aplicação de antifúngico no local das lesões através de cremes, loções ou shampoos. Os principais antifúngicos utilizados são: miconazol, cetoconazol, clotrimazol, oxiconazol.

Em caso de lesões extensas, recorrentes e de difícil resolução com o tratamento local, pode estar recomendado o tratamento com antifúngico também por via oral, nesse caso se usa o fluconazol ou itraconazol em comprimidos.

4. Vitiligo

O Vitiligo é uma doença causada pela falta de melanina, o pigmento que dá cor a pele, assim formam-se manchas despigmentadas na pele, com tonalidade branca.

As áreas do corpo mais normalmente atingidas pelo vitiligo são o rosto, pescoço, mãos e áreas de dobras da pele. O vitiligo também pode atingir os pelos do corpo, levando a despigmentação de cílios e sobrancelhas.

Vitiligo Qual o tratamento?

O tratamento do vitiligo pode envolver o uso de medicamentos como o tacrolimos, corticoesteroides, derivados da vitamina D ou fototerapia com psoraleno.

A opção terapêutica utilizada dependerá da extensão e localização da lesão.

Em alguns casos, pode-se tentar o transplante de melanócitos, células que produzem melanina, para áreas em que se cessou a produção desse pigmento.

Manchas brancas na zona íntima

Manchas brancas ou claras na região genital de homens e mulheres, podem ter como causas doenças de pele como alergias, doenças infecciosas ou autoimunes. Algumas causas são:

Dermatite

A dermatite ou eczema pode levar a formação de áreas secas na pele, que coçam, com formação de lesões avermelhadas ou esbranquiçadas. A pele acometida pode tornar-se espessada ou apresentar ranhuras devido à coceira.

Líquen escleroso

É uma doença crônica, que provoca intensa coceira e irritação na zona genital. Atinge principalmente mulheres na pós-menopausa, mas pode atingir também homens e crianças. A pele fica seca, brilhante, um pouco enrugada e pode apresentar manchas brancas.

Vitiligo

O vitiligo pode atingir qualquer área da pele, inclusive a região íntima, é caracterizado por áreas totalmente despigmentadas que apresentam uma coloração branca.

Psoríase

Embora a forma de apresentação mais comum da psoríase seja através da formação de placas avermelhadas com descamação, é possível que as lesões dessa doença também apresentem um aspecto esbranquiçado devido à produção intensa de escamas.

Câncer na vulva

O câncer de vulva é um tipo de tumor pouco frequente, atingir principalmente mulheres acima dos cinquenta anos. Os sintomas do câncer vulvar incluem: coceira, queimação ou dor na vulva, além disso, deixa a pele da vulva com a aparência branca e áspera.

Infecções fúngicas (Tinea Cruris, Candidíase)

A tinha cruris, uma infecção fúngica causada por fungos dermatófitos pode formar lesões avermelhadas ou um pouco esbranquiçadas que apresentam alguma descamação e coceira. A candidíase também é outra forma de infecção causado por fungo que pode causar pequenos pontos brancos grumosos na zona genital de mucosa.

O tratamento é voltado para a doença que está a provocar a ocorrência de manchas brancas, consulte o seu médico de família, clínico geral ou dermatologista caso apresenta manchas brancas na região genital, ou em outras áreas do corpo.

Como tratar os diferentes tipos de micose na pele?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

As micoses são um conjunto de doenças causadas por fungos que podem atingir a pele, as unhas e os cabelos. Quando atingem a pele causam sintomas de vermelhidão, coceira e descamação.

Os principais tipos de micose são: a Pitiríase Versicolor, a Tínea, a candidíase e a onicomicose (infecção fúngica das unhas).

1. Pitiríase Versicolor (Pano branco)

A pitiríase versicolor é uma doença causada por fungos do gênero Malassezia, esse é um fungo que habita a pele e quando encontra condições favoráveis, como umidade constante e queda da imunidade, se prolifera e dá origem a pitiríase.

O pano branco uma doença muito frequente, que atinge principalmente crianças e jovens. As lesões são mais comuns em peles oleosas.

A pitiríase causa manchas brancas irregulares, chamadas popularmente de pano branco. A pitiríase versicolor pode apresentar também coloração marrom ou vermelha, por isso, chama-se versicolor.

As manchas costumam coçar e apresentar uma leve descamação.

Pitiríase Versicolor Como tratar?

O tratamento da Pitiríase Versicolor é feito principalmente com shampoos e loções antifúngicas de uso tópico, como o cetoconazol.

Esses shampoos são aplicados no cabelo ou na pele geralmente durante o banho durante um período que pode variar de 1 a 4 semanas e permite a regressão das lesões com eficácia.

Para evitar recidiva da pitiríase é essencial seguir algumas medidas de cuidado, como secar muito bem a pele principalmente áreas de dobra de pele e evitar o uso de roupas de tecido sintético que prejudicam transpiração da pele.

2. Tínea

As tíneas são infecções fúngicas causadas por fungos dermatófitos, que se alimentam da queratina da pele.

Os dermatófitos podem ser transmitidos de pessoa a pessoa através do contato corporal. Também é possível a transmissão através de objetos contaminados como toalhas, pentes e roupas, ou ainda através do contato com animais domésticos e terra.

Tínea corporis

É a tínea que acontece na pele do corpo, formam lesões avermelhadas, arredondadas, de borda bem delimitada, que pode ser escamosa, seca, inchada e ainda coçar.

Tínea corporis Tínea cruris

É a tínea que atinge a região da virilha, causando intensa coceira e vermelhidão.

Tínea pedis

É a infecção fúngica que atinge os pés. Quando atinge a região entre os dedos é chamado de pé de atleta, provoca também descamação e coceira.

Tínea pedis Tínea capitis

Essa tínea atinge o couro cabeludo, além de coceira e descamação pode levar também a queda de cabelos.

Tínea capitis Como tratar?

O tratamento é feito basicamente através do uso de antifúngicos, tanto através de medicamentos, quanto através de loções ou cremes que são aplicados diretamente na lesão de pele causada pelo fungo

O tratamento com cremes e loções antifúngicas é usado quando a lesões da tínea são pequenas e bem localizadas. Podem ser usados antifúngicos como o cetoconazol, tricomazol, miconazol, entre outros.

Já em situações na qual a extensão da tínea é muito grande pode ser necessário o uso de medicamentos que combatam o fungo tomados por via oral, ou seja, através de comprimidos.

O tempo de tratamento da tínea pode variar de 2 a 4 semanas, até as lesões regredirem totalmente, conforme o tamanho das lesões de pele e medicamento utilizado.

Deve-se durante o tratamento e após de forma a impedir uma nova infecção:

  • Evitar compartilhar uso de objetos pessoais como toalhas, pentes, bonés;
  • Usar chinelos em ambiente de balneário, piscina e chuveiros;
  • Secar bem a pele após o banho;
  • Evitar o uso de calçados fechados por longos períodos.
3. Candidíase

A candidíase é a infecção causada pelo fungo Cândida. Pode atingir diferentes partes do corpo como a pele, mucosa oral (sapinho) ou região genital, causando vulvovaginite na mulher ou balanite no homem.

O fungo causador da candidíase se prolifera causando sintomas principalmente quando há redução da imunidade e das defesas do organismo.

Quando atinge a pele, esse fungo causa sintomas como coceira, vermelhidão e forte irritação. É comum atingir áreas de dobras que apresentam maior umidade, como, por exemplo, a região abaixo das mamas em mulheres, região das axilas e virilha.

Nas crianças é muito comum a candidíase atingir a região do períneo e nádegas, decorrente do uso de fraldas, que mantém o ambiente quente e úmido.

Candidíase oral Como tratar?

O tratamento da candidíase varia conforme o local de acometimento da infecção. Quando atinge a pele o tratamento pode ser feito com o uso de cremes e pomadas com antifúngicos, como o cetoconazol, aplicado de 1 a 2 semanas.

Em casos em que a candidíase é disseminada e atinge grandes áreas do corpo pode estar indicado medicamentos antifúngicos também por via oral ou por via intravenosa, o fluconazol é um dos antifúngicos mais utilizados no tratamento dessa infecção.

4. Onicomicose

É a infecção fúngica que atinge as unhas, geralmente causa espessamento, deformações e alterações na cor da unha, em alguns casos a unha pode descolar-se do leito ungueal.

A onicomicose também é causada por fungos dermatófitos, que são adquiridos quando se entra em contato repetidamente com o fungo presente em ambientes úmidos, como banheiros, chuveiros e piscinas.

Onicomicose Como tratar?

Medicamentos tomados por via oral são a forma de tratamento que apresenta a maior eficácia na resolução da micose de unhas. Os antifúngicos comumente utilizados são a terbinafina e o itraconazol. O tratamento dura entre 1 a 4 meses.

A aplicação de antifúngico diretamente nas unhas, através de esmaltes, também é uma possibilidade. O ciclopirox é a formulação mais conhecida, corresponde a um esmalte que é aplicado uma vez por semana na unha acometida, também pode ser necessário o uso desse medicamento por meses.

Durante e após o tratamento é importante manter uma adequada higiene da área das unhas de pés e mãos, evitar o uso compartilhado de objetos de manicura, usar calçados confortáveis e bem ventilados.

Na presença de sintomas sugestivos de micose na pele consulte um médico de família, clínico geral ou dermatologista.

Fungos na pele podem causar micose?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, a presença de alguns fungos na pele pode causar micoses. Essas infecções fúngicas aparecem principalmente quando o clima está quente e úmido, pois favorece a proliferação dos fungos.

Os fungos causadores de micoses podem estar presentes no solo, em animais ou ainda em outras pessoas. A proliferação de fungos na pele é favorecida por alguns fatores como umidade, calor, uso prolongado de antibióticos e imunidade baixa.

Porém, vale lembrar que nem todos os fungos encontrados na pele provocam infecções, já que existem fungos que podem habitar a pele sem causar micoses.

Quais são os sintomas de micose?
  • Manchas brancas que aparecem em grupos ou isoladamente, causando descamação da pele;
  • Manchas escuras ou avermelhadas na pele;
  • Coceira nos locais afetados;
  • Manchas vermelhas com superfície em forma de bolhas ou crostas;
  • Placas vermelhas com fissuras nas regiões de dobra da pele.
Quais são os principais tipos de micose? Tineas

As tineas estão entre as infecções fúngicas mais comuns, sendo classificadas conforme a sua localização (Tinea capitis, Tinea barbae, Tinea corporis, Tinea unguium, Tinea manum/pedis, Tinea cruris).

Tinea pedis (pé-de-atleta)

São causadas por fungos que se alimentam da queratina presente na pele, nos fios de cabelo e nas unhas. Os fungos causadores das tineas podem estar presentes em animais, solo ou em outras pessoas.

Pitiríase versicolor (Pano Branco)

Esse tipo de micose acomete a pele, mudando a sua pigmentação. Também é muito comum e surge principalmente no tronco, nos braços, no rosto e no couro cabeludo.

O seu nome popular "pano branco" está relacionado com a pele que fica mais clara ao redor das áreas afetadas, embora mais raramente também é possível que a pele acometida pela infecção fique mais escura.

Pitiríase versicolor (Pano Branco)

A pitiríase versicolor, que também é conhecida como "micose de praia", ocorre com mais frequência em pessoas com a pele oleosa.

Saiba mais em: O que é pitiríase versicolor e quais são os sintomas

Candidíase

O principal fungo causador desse tipo de micose é a Candida albicans, que pode afetar não só a pele, como também as unhas, a boca, o esôfago, a vagina e a vulva.

Candidíase oral

Muitas vezes esse fungo está presente no corpo e não causa nenhum tipo de infecção. Contudo, algumas condições podem favorecer a sua proliferação, como umidade, calor, gravidez, diabetes, estresse, imunidade baixa e uso prolongado de antibióticos.

Como prevenir micoses?
  • Secar bem a pele após o banho, principalmente nas áreas de dobras, como virilha, axilas e vão dos dedos;
  • Trocar frequentemente as meias e os calçados;
  • Dar preferência a calçados abertos e arejados;
  • Deixar os calçados expostos ao sol durante pelo menos um dia;
  • Evitar permanecer com roupas úmidas ou molhadas por muito tempo;
  • Evitar roupas quentes, apertadas e de tecido sintético, dando preferência a roupas de algodão;
  • Evitar andar descalço, principalmente em balneários e aéreas de piscina;
  • Levar ao veterinário os animais domésticos com falhas nos pelos, pois podem estar com micose;
  • Não usar roupas e objetos de higiene pessoal de outras pessoas;
  • Procurar usar luvas ao manipular a terra.

Procure um médico de família, clínico geral ou dermatologista se apresentar sinais e sintomas de micose para receber o tratamento adequado, de acordo com o tipo de fungo.

Que mudanças podem acontecer na pele e no cabelo durante a gravidez?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A pele, os cabelos e as unhas da mulher são submetidas a várias mudanças durante a gravidez e o puerpério.

Na pele, pode haver um aumento da pigmentação de forma discreta em algumas áreas localizadas. Isso pode ser percebido com a linea nigra que surge na região abdominal da gestante, formando uma linha levemente mais escura na vertical da barriga. Essa linha desaparece após a gestação. O aumento da pigmentação da pele também pode ser observado na aréola, área ao redor do bico do seio, nas axilas, na virilha e no pescoço.

A mancha da gravidez, também conhecida como melasma, pode ser formada na face da gestante. Essa mancha pode regredir até um ano após o parto e, em alguns casos, as áreas de maior pigmentação podem não desaparecer por completo. Por isso, a importância da proteção solar constante.

As estrias da gravidez se apresentam de forma violácea e rosa no início podendo aparecer no abdômen, nos seios, nas coxas mas também nas nádegas, nos quadris, braços e parte inferior das costas. Elas estão relacionadas com fatores hereditários e com o excesso de ganho de peso durante a gestação. Em geral, elas não desaparecem após a gravidez.

Coceira no corpo pode estar presente em algumas grávidas em especial na região abdominal, na vulva, do ânus e do couro cabeludo.

Quanto aos cabelos, eles estão sujeitos à queda ou aumento de sua quantidade. Isso se deve pelos hormônios que a mulher fica suscetível nesse período.

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Todas essas alterações são normais durante a gravidez. Havendo uma exacerbação dos sintomas, a mulher deve conversar com o/a médico/a durante as consultas de pré-natal.

O câncer de pele tem cura?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Câncer de pele tem cura, mas é importante que haja um diagnóstico precoce. Quanto mais cedo o câncer de pele for descoberto, maior é a chance de sucesso no tratamento e, consequentemente, de cura do paciente.

Há 3 tipos de câncer de pele: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. Dentre eles, os carcinomas representam a grande maioria dos casos.

Contudo, é o melanoma que apresenta o maior risco de morte devido ao risco de metástase (alastramento do câncer para outros órgãos do corpo). Porém, se for diagnosticado precocemente, o melanoma tem um alto percentual de cura.

Câncer de pele do tipo melanoma

A maioria dos casos de câncer de pele do tipo melanoma, quando há metástase, não tem cura. Por isso, é importante detectar e tratar a doença ainda nas fases iniciais. Apesar de não ter cura, o tratamento do melanoma nas fases avançadas permite prolongar o tempo de vida da pessoa e controlar a doença a longo prazo.

Como é o tratamento para câncer de pele?

O tratamento do câncer de pele depende do tamanho, do tipo e da localização do tumor. Os carcinomas podem ser curados por completo através de cirurgia.

Nos casos em que há um maior risco de metástase ou quando ela já ocorreu, pode ser necessário realizar radioterapia ou quimioterapia após a cirurgia.

Tratamento dos carcinomas basocelulares e espinocelulares Cirurgia 

O tratamento cirúrgico consiste na remoção do tumor e também de uma área de pele ao redor, como margem de segurança. Após a retirada do tumor, os tecidos são analisados para garantir que foram extraídas todas as células cancerígenas. A remoção cirúrgica do câncer de pele tipo carcinoma tem elevadas taxas de cura.

Curetagem e eletrodissecção

Esses tipos de tratamento são usados em casos de câncer de pele em que os tumores são pequenos. Os procedimentos consistem na raspagem da lesão e na destruição do tumor com um bisturi elétrico. 

Os procedimentos devem ser repetidos algumas vezes e não são indicados para cânceres de pele mais invasivos.

Criocirurgia

A criocirurgia destrói o câncer de pele através de congelamento com nitrogênio líquido. As taxas de cura nesse tipo de procedimento são menores que na cirurgia de remoção do tumor, sendo mais usada em tumores menos invasivos, menores e recorrentes.

Cirurgia a laser

A cirurgia a laser retira o tumor por meio de raio laser, sem causar sangramentos. Trata-se de uma técnica indicada muitas vezes para pessoas com distúrbios na coagulação sanguínea. 

Cirurgia Micrográfica de Mohs

Nesse tratamento, retira-se o tumor e um pedaço de pele ao redor com uma cureta. O procedimento é repetido diversas vezes, até a eliminação completa das células cancerosas. A técnica é especialmente indicada em casos de tumores mal delimitados ou localizados na face.

Terapia fotodinâmica

Na terapia fotodinâmica, é aplicado um ácido no tumor e, depois de algumas horas, a área lesionada é exposta a uma luz intensa que ativa o ácido, destruindo o câncer de pele.

Além das cirurgias, o tratamento dos carcinomas podem inclui ainda radioterapia, quimioterapia, imunoterapia e uso de medicamentos tópicos e orais.

Tratamento do melanoma

O tratamento do melanoma depende da localização, agressividade, tamanho do tumor, idade e estado geral de saúde da pessoa. As técnicas mais utilizadas são a remoção cirúrgica e a Cirurgia Micrográfica de Mohs. Também são usados quimioterapia, radioterapia e imunoterapia. 

É importante estar atento a qualquer alteração nas pintas ou feridas na pele que não cicatrizam. Se algum desses sinais for observado, recomenda-se procurar o/a médico/a dermatologista ou médico/a de família o mais rápido possível.

Quais são os sintomas do câncer de pele?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Os sinais e sintomas do câncer de pele variam conforme o tipo de câncer. Os mais frequentes são os melanomas e os carcinomas, cujas manifestações podem incluir manchas, pintas ou feridas que sangram e não cicatrizam, com bordas irregulares e que podem ter mais de uma cor na mesma lesão (preto, marrom, vermelho).

A dor nem sempre está presente no câncer de pele e as lesões podem ser lisas, planas, rugosas ou em nódulos, de acordo com o tipo de tumor.

Carcinoma

O carcinoma geralmente não causa dor e cresce lentamente. Esse tipo de câncer de pele aparece sobretudo nas áreas da pele mais expostas ao sol, embora possa surgir em qualquer parte do corpo.

Os carcinomas dividem-se em basocelulares e espinocelulares, com sinais e sintomas bem diferentes um do outro.

Melanoma Carcinoma basocelular

A ferida fica aberta, sangra e é difícil de cicatrizar. As lesões desse tipo de câncer de pele são avermelhadas e brilhantes, muitas vezes semelhantes a uma cicatriz com margens indefinidas.

Às vezes, o tumor pode ser praticamente plano e avermelhado, fazendo lembrar uma alergia. Outras vezes as lesões são protuberantes, de coloração rosa ou avermelhada, brilhantes e peroladas, com presença de vasos sanguíneos bem finos. A parte central da lesão também pode apresentar crosta.

Carcinoma espinocelular

Os sinais e sintomas desse tipo de câncer de pele incluem lesões avermelhadas que sangram e não cicatrizam em algumas partes, as bordas são irregulares e as feridas permanecem abertas por vários dias.

Também podem surgir nódulos com a superfície áspera na pele, o crescimento geralmente é rápido e o tumor pode afetar também a boca.

As lesões do carcinoma espinocelular também podem ser semelhantes a uma verruga que está crescendo e costumam ser sensíveis ao toque.

Essa forma de câncer de pele surge sobretudo na face, no couro cabeludo, nos braços, nas pernas e mãos.

Melanoma

O melanoma normalmente é preto ou escuro, mas também pode ter coloração rosa ou avermelhada. Esse câncer de pele cresce progressivamente e pode ser semelhante a uma ferida que não cicatriza ou a uma pinta que cresce lentamente.

As lesões podem ser planas ou em nódulos, são assimétricas, as bordas são irregulares e apresentam diferentes colorações (preto, marrom, vermelho, branco, cinzento).

O melanoma pode causar coceira e dor no local, suas lesões podem ter mais de 6 mm de diâmetro e pode surgir nas unhas, planta dos pés e palma das mãos.

Leia também: Quais são os sintomas do melanoma?

O diagnóstico do câncer de pele é da responsabilidade do médico dermatologista. Qualquer pinta, mancha ou ferida na pele que muda de cor, forma ou relevo, sangra ou não cicatriza deve ser avaliada por esse profissional.

Saiba mais em: O câncer de pele tem cura?