Não tem problema nenhum desde que seja em pequena quantidade, doces não devem ser consumidos em exagero nunca.
Como tomar o remédio para verme?A recomendação para quase todas as medicações é de serem tomadas com um copo de água. Porém, para alguns remédios contra vermes, a tomada deve ser junto com alimento, porque comprovadamente aumentam a sua absorção, resultando em melhor resposta terapêutica. O/A médico/a que o prescreveu ou o/a farmacêutico/a pode orientar quanto a isso, mas não existe diferença entre o alimento ser doce ou salgado.
O que não pode comer junto com remédio de verme?Não há uma referência ou contraindicação sobre consumir doces ou outros alimentos enquanto usa remédios para vermes. Entretanto, é fortemente contraindicado o consumo de bebidas alcoólicas durante o tratamento, até pelo menos alguns dias depois do seu término. Bebidas alcoólicas podem reduzir do efeito desses medicamentos.
Quando tomar remédio para vermes?O uso de remédios para vermes é indicado no caso de comprovação de contaminação.
Vale ressaltar que, atualmente, o uso regular ou preventivo de remédios para vermes é bastante polêmico. Por isso, é importante discutir seu caso com médico especialista, médico/a clínico/a geral, médico/a da família ou infectologista, antes de usar a medicação.
Profissionais da área de saúde sugerem cuidados importantes, para serem seguidos, com objetivo de evitar contaminação de vermes, tanto em adultos quanto em crianças, sendo:
- Lavar bem as mãos e unhas com água e sabão, principalmente antes e após se alimentar e antes e após ir ao banheiro;
- Evitar roer as unhas;
- Lavar bem frutas, verduras e legumes antes de consumi-los;
- Higiene adequada nos utensílios de cozinha;
- Beber água tratada (filtrada ou fervida) e
- Consumir carnes bem cozidas, sobretudo carne de porco.
Vale lembrar também, que remédios para vermes são contraindicados na gestação e lactação, a não ser que sejam prescritos pelo médico/a. Nesse caso, o profissional poderá avaliar com segurança, a relação de riscos e benefícios.
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Os principais sintomas do herpes genital são vermelhidão, dor em ferroada, coceira e bolhas na região genital. Em alguns casos, pode haver febre, dor muscular, dor de cabeça e mal-estar, embora esses sintomas sejam muito menos comuns.
Na fase inicial, o herpes genital se manifesta sob a forma de manchas vermelhas, que depois evoluem para pequenas bolhas dolorosas cheias de líquido, que surgem em grupos, principalmente na vulva (parte externa da vagina), interior da vagina, pênis e ânus.
Antes do aparecimento das bolhas, a pessoa pode sentir outros sintomas nesses locais, como ardência, formigamento e coceira. Também podem surgir nódulos dolorosos nas virilhas ou próximos das lesões, que são os gânglios linfáticos inflamados devido à infecção.
Contudo, nem todas as pessoas infectadas pelo vírus manifestam sinais da doença. Há indivíduos que nunca manifestam sintomas, outros só manifestam uma vez ao longo da vida, enquanto outros apresentam quadros frequentes.
Quando aparecem os primeiros sintomas do herpes genital?O período de incubação do vírus do herpes genital varia entre 4 e 15 dias após a infecção, que ocorre através de relação sexual com pessoas infectadas. Após esse período, surgem os primeiros sintomas. Em geral, o primeiro surto da doença é mais agressivo, prolongado, generalizado e doloroso que os demais, podendo haver febre e mal-estar nesses casos.
Qual o tempo de duração dos sintomas do herpes genital?Os sintomas do herpes genital geralmente permanecem durante 5 a 10 dias. Um sinal característico da doença é o desaparecimento e reaparecimento dos sintomas após algum tempo, geralmente no mesmo local.
O herpes genital é uma infecção causada, principalmente, pelo vírus Herpes simplex tipo 2, que se transmite por contato direto com a lesão de uma pessoa infectada. O vírus então se aloja nos nervos do indivíduo e se manifesta por meio dos sintomas descritos, que podem aparecer em diferentes locais como a vulva e vagina, pênis, ânus ou boca.
Quais são os sintomas do herpes genital feminino e masculino?O herpes genital feminino e masculino provoca lesões na pele e nas mucosas das regiões dos órgãos genitais e do ânus, podendo causar ainda corrimento, dificuldade para urinar e dor ao andar, dependendo da localização.
Nos homens, as lesões podem se manifestar em qualquer parte do pênis, inclusive no prepúcio (pele que recobre a glande), podendo ainda causar impotência.
Uma vez que causa coceira, as bolhas podem se romper ao coçar, podendo provocar a formação de pequenas feridas que formam casquinhas quando cicatrizam, na maioria das vezes espontaneamente. No entanto, o vírus do herpes genital migra através dos nervos e fica alojado num gânglio nervoso, onde permanece inativo até voltar a se manifestar.
As chances de transmissão são muito maiores nos períodos de manifestação dos sintomas, embora o vírus também possa ser transmitido na ausência de lesões.
Normalmente, os sintomas do herpes genital limitam-se aos locais das lesões, que normalmente regridem e cicatrizam espontaneamente, mesmo sem tratamento.
Porém, há casos em que podem ocorrer graves complicações, como quando o vírus atinge o cérebro, causando encefalite herpética. Esse tipo de complicação tende a acontecer em pessoas com o sistema imunológico debilitado, como pacientes com HIV/AIDS, câncer e outras doenças graves.
As lesões em pessoas imunodeprimidas podem ser graves e espalhar-se para outras partes do corpo, como articulações, ou ainda a órgãos como fígado e pulmões. O herpes genital nesses casos pode levar semanas para desaparecer ou ficar resistente ao tratamento.
Quando atinge as meninges, que são membranas que recobrem o cérebro, provoca meningite, podendo causar vômitos, dor de cabeça e rigidez na nuca. Se o vírus do herpes genital infectar a medula espinhal, pode levar à perda de força, movimentos ou causar outros tipos de debilidades nos membros inferiores.
Contudo, é importante lembrar que essas complicações são raras e tendem a acontecer apenas em situações específicas.
Há ainda um risco maior de contrair outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, já que o herpes genital provoca pequenas lesões no local da infecção, o que aumenta as chances de penetração de vírus e bactérias no organismo.
Se a mulher estiver com lesões de herpes genital no momento do parto, pode transmitir o vírus ao bebê. A infecção do herpes genital pelo recém-nascido pode levar ao desenvolvimento de sequelas neurológicas extremamente graves ou até mesmo à morte da criança, uma vez que o seu sistema imunológico ainda é bastante frágil.
As mulheres são as mais afetadas pelo herpes genital, uma vez que o vírus é mais facilmente transmitido do sexo masculino para o feminino, do que da mulher para o homem.
É fundamental procurar o/a médico/a o mais rápido possível, para abreviar a duração dos sintomas e evitar a transmissão para outras pessoas, já que as vesículas (pequenas bolhas com líquido dentro) são altamente contaminantes.
Em gestantes, o tratamento deve ser feito com urgência, uma vez que a doença pode passar para o bebê e, nesse caso, pode levar a sequelas relacionadas com o desenvolvimento do cérebro.
Saiba mais em: Herpes na gravidez é perigoso? Como tratar?
Sim, têm cura, na maioria dos casos (70%). Em média, um em cada três pacientes não responde ao tratamento convencional (resposta ausente ou insuficiente).
Os principais métodos para o tratamento dos transtornos de ansiedade são a prescrição a médio e longo prazo de medicamentos (ansiolíticos e algumas vezes antidepressivos) e/ou a psicoterapia cognitivo-comportamental.
O diagnóstico deve ser abrangente para que seja possível definir o melhor tratamento. Os vários transtornos de ansiedade podem causar muitos graus de incapacitação. O alívio de alguns sintomas (mesmo os principais) nem sempre indicam uma recuperação significativa ou cura. Por exemplo: não ter ataques de pânico não significa que a agorafobia foi curada.
Algumas atitudes, como a evitação fóbica (no transtorno de pânico e no transtorno de ansiedade social) são mudadas gradualmente, à medida que o paciente enfrenta situações que antes evitava. Neste caso, o médico deve ajudar o paciente, criando uma lista com situações que devem ser enfrentadas, segundo o grau de dificuldade.
É muito importante alertar os pacientes em relação ao efeitos dos medicamentos, principalmente os efeitos indesejados. Também é relevante explicar que muitas vezes os efeitos benéficos dos medicamentos só surgem depois de algumas semanas, enquanto os indesejados costumam ser quase imediatos.
Leia também: 3 Remédios Naturais para Combater a Ansiedade
Regra geral, o tratamento tem a duração de seis meses a um ano, altura em que é feito um teste para saber se o paciente pode deixar de tomar o medicamento. Nos casos mais graves, em que os pacientes apresentam recaídas, o tratamento pode ser mais demorado, durando anos.
Em caso de suspeita de transtorno de ansiedade, um médico (preferencialmente um psiquiatra) deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo(a) e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
Saiba mais em: Transtorno de ansiedade generalizada tem cura? Qual é o tratamento?
Não, dor no testículo após uma relação sexual não é normal e deve ser investigada. Uma possível causa é a torção do testículo, que, se não for diagnosticada e tratada adequadamente, pode levar à falência do órgão reprodutor masculino.
Uma dor no testículo que pode ser considerada "normal" é aquela que ocorre depois de um longo período de excitação, em que não há ejaculação.
Essa dor é causada por uma espécie de "câimbra" na musculatura que sustenta os testículos, mas que resolve-se espontaneamente. Se a dor persistir depois da relação, a situação deve ser avaliada.
Dor nos testículos aguda e crônicaA dor nos testículos pode ser aguda ou crônica. A dor aguda tem início súbito e vai piorando, podendo surgir sem uma causa aparente ou ser provocada por pequenos traumas leve ou relação sexual sem proteção.
Em alguns casos, a dor pode vir acompanhada de náuseas e febre. Se a dor for muito intensa, deve-se consultar um médico urologista para evitar complicações mais graves.
A dor aguda nos testículos pode ser causada por infecções, como infecção urinária, orquite (inflamação no testículo), torção do testículo ou ainda câncer de testículo.
A dor nos testículos crônica tem duração de vários dias. Porém, a dor nesses casos é menos intensa que na dor aguda. Essa dor pode ser desencadeada por atividade física, esforço físico ou posição adotada.
A dor nos testículos também pode ter origem em outros órgãos. Cálculo renal (pedra nos rins) e hérnia inguinal estão entre essas possíveis causas.
Quais as principais causas de dor no testículo? Torção ou hérnia encarceradaEm geral, dor de início súbito acompanhada de aumento de volume do testículo pode ser uma torção do testículo ou uma hérnia encarcerada. A torção é mais comum em adolescentes e adultos jovens.
Inflamação ou infecçãoSe a dor estiver associada a sintomas urinários, pode ser um processo inflamatório ou infeccioso. Sentir ardência para urinar, por exemplo, pode estar relacionado com o início de uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível), que se não for tratada pode evoluir e atingir o testículo.
Uretrite (inflamação da uretra)A inflamação pode atingir o epidídimo (tecido acima do testículo) e causar dor, febre e vermelhidão local.
Torção do TestículoAfastadas as hipóteses de IST ou uretrite, a hipótese da torção deve ser considerada. É preciso lembrar que o testículo está praticamente "pendurado" dentro do saco escrotal, suspenso pelo canal deferente e pelas suas artérias e veias.
Além disso, a presença de líquidos internos que atuam como lubrificantes dão ao testículo uma certa mobilidade para girar em torno dos seus eixos.
Quando o testículo excede o movimento em torno do seu eixo ocorre a torção e as suas estruturas de sustentação ficam comprometidas, com consequente diminuição do fluxo sanguíneo.
Há pacientes que relatam a atividade física ou o ato sexual antes do início da dor, enquanto outros dizem que foi durante o sono.
Normalmente, a torção está relacionada com uma falha de fixação do testículo no interior da bolsa escrotal. Um possível defeito embrionário.
Quais os sintomas e qual é o tratamento para torção do testículo?A torção provoca uma dor intensa que não melhora com nada e pode evoluir para a necrose (morte) do testículo devido à ausência de fluxo sanguíneo.
O tratamento é feito através de cirurgia, cujo objetivo é tentar desfazer a torção e fixar o testículo nas paredes internas do saco escrotal para não acontecer novamente.
Qualquer caso de dor no testículo que não passa deve ser avaliado pelo/a médico/a urologista.
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É bastante raro, mas quando ocorre uma relação desprotegida logo após terminar a menstruação, um ou dois dias apenas, pode sim ocorrer uma gravidez. Isso depende principalmente do ciclo menstrual da mulher.
A mulher que tem um ciclo menstrual muito curto e ao mesmo tempo, uma menstruação prolongada, tem maior risco de engravidar logo após terminar o sangramento, porque a ovulação acaba ficando próxima.
Como a ovulação acontece no meio do ciclo menstrual, mulheres com ciclos curtos, de 22 ou 23 dias, ovulam no 10º ou 11º dia. Por isso, se a menstruação durar 7 dias, um dia depois será o 8º dia, bem próximo à ovulação, oferecendo risco de uma gravidez.
Vejamos um exemplo:
- Ciclo menstrual curto (22 ou 23 dias) → dia fértil - 10º ou 11º dia
- Período fértil - 7º até 13º do ciclo.
Sabendo que os ciclos para a maioria das mulheres varia entre 28 e 30 dias, o dia fértil, de maior risco para engravidar, é o 14º ou 15º dia do ciclo, exatamente a metade do ciclo. Devido a vitalidade dos espermatozoides, e possíveis variações hormonais, são somados 3 dias antes e 3 dias após esse dia, resultando no período fértil, que varia entre o 11º e o 17º dia após o primeiro dia da menstruação.
Um exemplo prático:
Mulher que menstrua a cada 28 dias, regularmente, durante 5 dias, e teve o início da sua menstruação no dia 11 de março.
- Primeiro dia do ciclo: 11 de março
- Dia fértil: 14º dia (11+14) = 25 de março
- Período fértil: acrescenta 3 dias antes e 3 dias depois = 22 até 28 de março
Na semana de 22 a 28 de março provavelmente será liberado o óvulo que ao se encontrar com o espermatozoide, dá origem ao embrião. Portanto, nesse período, existe grande probabilidade de engravidar, se houver relação desprotegida.
Nos casos de irregularidade menstrual, o cálculo do dia fértil pode ser feito, mas é considerado menos seguro. Nesse caso anote os ciclos durante 6 meses e depois subtraia 18 do ciclo mais longo e 11 do ciclo mais curto. Os resultados são a semana estimada de fertilidade.
Quantos dias depois da menstruação é possível engravidar?Em geral, após 7 a 10 dias do último dia da menstruação, a possibilidade de engravidar se torna maior.
No entanto, alguns fatores podem interferir nesse cálculo e permitir que aconteça a gravidez antes desse período, e são esses fatores que a mulher que não deseja engravidar nesse momento, deve estar atenta.
Por exemplo, mulheres com irregularidade menstrual, podem ter um escape (pequeno sangramento), no meio do ciclo, próximo ao período fértil, mas interpretar como menstruação.
O uso de medicamentos, uso de anticoagulantes, que por vezes interferem na ovulação e pico hormonal da mulher.
Situações de estresse e ansiedade, crise de depressão e uso de antidepressivos, também podem modificar a liberação de neurotransmissores e assim, o pico do hormônio necessário para a liberação do óvulo.
O método mais confiável de evitar a gravidez é com uso regular de contraceptivos, em todas as relações. Como as pílulas anticoncepcionais, dispositivo intrauterino (DIU), implante subcutâneo e a camisinha (feminina ou masculina), que além da gravidez, protege contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Saiba um pouco mais sobre o assunto, nos artigos abaixo:
- Como calcular o Período Fértil?
- O período fértil é antes ou depois da menstruação?
- Cálculo do período fértil vale para ciclo irregular?
- Quantos dias depois da menstruação posso engravidar?
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Menstruar duas vezes num mesmo mês pode ocorrer eventualmente, sem que signifique que um problema ou doença.
Por exemplo, nas mulheres que fazem uso de anticoncepcional regularmente, pode haver um sangramento logo após terminar a menstruação, aos primeiros meses, chamado "spotting", ou sangramento de escape. Trata-se de um efeito colateral esperado.
No entanto, após 3 meses, em média, com a adaptação do organismo ao medicamento, esse sintoma desaparece e a menstruação deve ocorrer apenas uma vez ao mês.
Quando a menstruação vai e volta em uma semana, 10 ou 15 dias, sem relação com início do remédio ou acontece frequentemente, não deve ser considerada normal, é preciso ser investigada. Pode ser sinal de algum problema como um mioma, distúrbios hormonais, entre outros problemas de saúde.
Neste caso procure um ginecologista para avaliação e orientações para o seu caso.
Quando procurar um médico?Os sinais e sintomas que indicam a necessidade de procurar imediatamente um atendimento médico são:
- Mais de uma menstruação por mês sem motivo aparente ou por mais de 3 meses consecutivos,
- Sangramento muito volumoso (trocar mais vezes o absorvente por dia, do que o seu habitual),
- Sangramento associado a dor intensa,
- Sangramento associado a febre (acima de 38,5º),
- Saida de secreção purulenta pela vagina,
- Fraqueza, sonolência.
Entenda melhor o que é o sangramento de escape no artigo: Sangramento de escape pode ser considerado menstruação?
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Deve ser algum tipo de infecção ou inflamação vaginal. Deve ir a um ginecologista para tratar, mas fique tranquila, não deve ser gravidez.
Corrimento marrom não é sinal de gravidez, ausência da menstruação após ter relação sexual desprotegida é sinal de gravidez.
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Sim, depois da primeira relação sexual é normal fazer mais xixi. Embora isso não ocorra sempre, pode ser causado pela irritação do canal do xixi (uretra) devido à sua proximidade com a vagina que sofreu o atrito com o pênis. Isso pode provocar um estímulo para fazer xixi, às vezes em pequenas quantidades, e acompanhada de dor e ardência.
Essa sensação geralmente desaparece depois de alguns dias sem relações sexuais. Quando esses sintomas não desaparecem pode significar a presença de uma infecção urinária, que será preciso tratar com medicamentos. Os sinais e sintomas que podem estar presentes em uma infecção urinária são: dor e ardência para urinar, vontade de urinar com frequência, urinar em pequenas quantidades, sensação de urgência para urinar, dores nas costas, febre, calafrios, enjoos, mal-estar geral.
Para evitar as infecções urinárias é importante manter uma boa higiene, tomar líquidos, evitar prender a urina por muito tempo e procurar urinar após a relação sexual. O ginecologista é o médico indicado para orientar as dúvidas em relação a atividade sexual e diagnosticar as alterações surgidas delas.
Proctalgia fugaz é uma doença funcional do reto ou ânus cujo principal sintoma é uma dor anal que pode ser muito intensa, semelhante a uma cãibra, também descrita por alguns como "facada". Proctalgia significa literalmente "dor no ânus" e fugaz indica que a dor é breve, durando geralmente alguns minutos.
A dor pode surgir a qualquer hora do dia, subitamente, entretanto é mais frequente à noite, acordando muitas vezes o paciente durante a madrugada. Causada por espasmos violentos, pelos músculos elevadores do ânus.
Ainda não está definida a causa da proctalgia fugaz, porém uma das hipóteses descritas é a alteração vascular. Mas sabemos que se trata de uma condição benigna, que afeta mais as mulheres e de frequência variada. Existem casos de um episódio por mês, um por semana, até um episódio ao ano.
O diagnóstico é feito através do exame clínico, proctológico, excluindo outras causas com sinais e sintomas semelhantes, por vezes com exames de imagem complementares, e então estabelecer o diagnóstico. Ao exame, o ânus não apresenta qualquer alteração.
Alguns pacientes sentem uma vontade urgente de evacuar após os espasmos, embora a doença não tenha relação com as evacuações.
É importante lembrar que algumas doenças graves podem causar os mesmos sintomas da proctalgia fugaz, entre elas câncer de intestino e tumores da coluna. Por isso, em caso de dor anal, consulte sempre um médico proctologista para receber um diagnóstico definitivo.
Saiba mais em:
Proctalgia fugaz tem cura? Qual o tratamento?
Referência
SBCP. Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
Sim, os exames e testes de HIV são confiáveis e seguros, com uma eficácia que pode chegar aos 100%.
Se a camisinha estourou durante o sexo anal, existe o risco de contaminação maior, mas se você já fez 3 testes de HIV (o primeiro, 6 meses depois da relação e os outros dois, 1 ano e meio depois) e todos deram negativo, é extremamente improvável que você tenha o vírus.
O teste de HIV mais comum procura os anticorpos que o corpo produz contra o vírus HIV. É o teste EIA, também conhecido como ELISA.
Os testes rápidos de HIV, realizados no sangue ou fluidos orais, são testes que detectam os anticorpos contra o HIV.
Porém, como os anticorpos podem demorar semanas ou meses para estarem presentes no sangue, o teste ELISA e o Western Blot podem dar negativo ou indeterminado se forem feitos nesse período.
Leia também: Para que serve o exame ELISA?
Portanto, não são testes confiáveis para identificar uma infecção aguda pelo HIV.
Existe um outro teste de HIV que rastreia o próprio vírus, conhecido como RNA do HIV ou carga viral. Este exame já é capaz de detectar o HIV cerca de 5 dias após a infecção, sendo bastante útil em casos de infecção aguda pelo HIV.
Se um teste de anticorpos de HIV der resultado negativo ou indeterminado e um teste de RNA der positivo, é bem provável que haja uma infecção aguda pelo HIV.
O diagnóstico precoce do HIV (até 72 horas após o contágio) permite iniciar o tratamento que protege contra a propagação da infecção. Veja mais sobre o assunto em: O que é PEP?
Se você ainda acha que está infectado pelo HIV, mesmo com 3 testes negativos, procure o/a médico/a infectologista e leve esses exames na consulta. Procurar um/a psicólogo/a pode ser uma boa opção para se livrar dessa ideia fixa de que está com HIV.
Os efeitos colaterais mais frequentes do topiramato são:
- Sonolência, tontura, fadiga (cansaço);
- Irritabilidade, lentificação do pensamento;
- Parestesia (formigamento), diplopia (visão dupla), diminuição da coordenação motora;
- Náusea, nistagmo (movimentos oculares oscilatórios);
- Letargia (perda temporária ou completa da sensibilidade e do movimento);
- Dificuldade para falar, visão turva;
- Diminuição do apetite, perda de peso, comprometimento de memória e diarreia.
Alguns desses efeitos colaterais são dependentes da dose utilizada, ou seja, podem estar presentes apenas com doses elevadas.
O topiramato aumenta o risco de cálculos renais, por isso, orienta o aumento da ingestão de água durante o tratamento.
Outro cuidado deve ser feito com relação à direção e controle de máquinas, pois a medicação pode lentificar a coordenação motora, causar tontura, formigamento e visão embaçada.
O aparecimento de efeitos colaterais ou reações indesejáveis pelo uso do topiramato deve ser informado ao/à médico/a que receitou o medicamento para avaliar o ajuste na dosagem ou a modificação da medicação.
O resultado do beta hCG quantitativo no caso de gêmeos pode ser 30 a 50% superior em relação à gravidez não gemelar. Entretanto, o exame beta hCG não é indicado para fins de diagnóstico de gravidez múltipla (mais de um embrião).
O ultrassom é o exame mais indicado para detecção e avaliação de gravidez gemelar.
Uma vez diagnosticada a gravidez, a mulher deve começar os cuidados pré-natais em uma unidade de saúde. No acompanhamento, o/a médico/a fará a avaliação clínica da paciente e poderá solicitar outros exames para complementar os cuidados. Apesar de apresentar um nível maior de beta hCG quantitativo, a gravidez de gêmeos só é detectada e confirmada com a técnica de ultrassom.
Os exames devem ser mostrados à/ao médica/o durante a consulta para que esta/este possa fazer a devida interpretação e seguir com o acompanhamento.
Veja também:
Qual a diferença entre o beta hCG qualitativo e quantitativo?