Existe medicamento para estimular a produção de leite e seu ginecologista pode passar para você na maternidade ou uns dias antes. Mas não se preocupe a quantidade de leite não tem uma relação direta com o tamanho dos seios.
A alimentação saudável e a prática de atividade física são as principais dicas para manter a imunidade íntegra e mais resistente a doenças e microorganismos.
Cuidar do sono, da nossa higiene pessoal e evitar o estresse e a ansiedade, também são medidas fundamentais para aumentar a imunidade.
1. Consuma frutas cítricas diariamenteAs frutas cítricas são ricas em vitaminas, especialmente a vitamina C, com propriedades de manter a integridade das barreiras naturais do corpo e reduzir os radicais livres.
A laranja, morango, kiwi, mamão papaia e manga, são exemplos de frutas cítricas facilmente encontradas nos mercados, que podem ser consumidas inteiras, nos sucos, em sobremesas ou vitaminas.
Procure fazer uso de pelo menos uma fruta desse grupo por dia, na sua forma natural, para melhor disponibilidade dos seus micronutrientes. Evite o seu cozimento.
2. Coma peixe 3x por semanaOs ovos, carne, azeite, linhaça e peixes gordos como o salmão, robalo ou dourada, são alimentos que contém uma boa concentração de vitaminas D, E, ômega 3 e ômega 6. Substratos fundamentais para a produção de células de defesa.
Sendo assim, especialistas recomendam o consumo de peixe ou similares, pelo menos 3 vezes por semana. Sugerem também, a troca de óleo comum por azeite, no preparo das refeições.
3. Coma mais alimentos amarelos ou alaranjadosOs alimentos amarelos ou alaranjados, como a cenoura, abóbora, batata-doce e manga são uma excelente fonte de Vitamina A, que é a base do sistema imunológico. A vitamina participa especialmente da formação dos linfócitos T e B.
Outros alimentos ricos em Vitamina A, são: fígado, leite e gema de ovo.
4. Aumente o consumo de vitamina DA vitamina D é mais um substrato essencial para a formação dos glóbulos brancos e não é incomum a deficiência dessa vitamina, especialmente nas mulheres de meia idade.
Os alimentos ricos em vitamina D são: óleo de peixe, óleo de fígado de bacalhau e gema de ovo.
Após o consumo do alimento, a exposição ao sol é fundamental para a absorção da vitamina, porque é a luz solar quem converte a vitamina ingerida, na sua forma ativa para o organismo.
5. Inclua inhame nas suas refeiçõesO inhame é uma raíz que tem a propriedade de fortalecer o sistema imunológico por ter boas quantidades de vitamina C e vitaminas do complexo B (como B1, B3, B5, B6 e B9).
Segundo a sociedade brasileira de nutrologia, o alimento deve ser bem lavado e cozido com a casca, para manter as suas propriedades, e após o cozimento ser incluído nas sopas ou como consumido como carboidrato, substituindo a batata ou o arroz.
Recomenda-se uma porção do alimento por dia, para ajudar a aumentar a imunidade.
6. Carnes e folhas verde-escuro não podem faltarO consumo de carne vermelha e folhas verde-escuro são as principais fontes naturais de ferro, zinco, vitamina B6 e B12. Minerais e vitaminas essenciais para a formação de anticorpos e hemácias. A anemia é outra causa comum de queda da imunidade.
Por isso, é aconselhado o consumo diário de carne vermelha ou carne branca, couve, espinafre, brócolis, ervilha e tofu.
7. Experimente o iogurte natural nas receitasSabendo que 70% do nosso sistema imunológico se localiza na região do intestino, manter o bom funcionamento desse órgão ajuda a manter a imunidade ativa.
O iogurte natural é uma fonte de probióticos, que são bactérias reconhecidamente benéficas para o equilíbrio das funções do intestino. Outras fontes de probióticos são leites fermentados, queijos, cápsulas e sachês.
Procure usar uma dose pelo menos 3x por semana, podendo tomar puro, misturado a frutos secos ou em receitas de bolo.
8. Evite hábitos ruinsHábitos ruins como consumir bebida alcoólica e fumar, prejudicam diferentes sistemas no nosso organismo e um deles é o sistema imunológico.
Não é fácil mudar hábitos de vida, principalmente aqueles que causam dependência química, entretanto na medicina já existem formas medicamentosa e não medicamentosas para auxiliar a esse tratamento e promover uma melhor qualidade de vida.
A prática de atividade física aumenta a produção de linfócitos e células da defesa natural do organismo, independente de qual modalidade for escolhida.
Outro efeito observado pelo exercício físico, é a sensação de bem-estar, melhora da autoestima e da relação com o seu corpo. Auxiliando de forma indireta, na melhora da imunidade.
Atualmente, um dos pilares de tratamento para pessoas com imunidade baixa, é a prática de exercícios físicos, pelo menos 4x por semana, durante 30 minutos por dia. A atividade deve ser orientada por um profissional de saúde, adequada a cada caso, de acordo com as suas preferências e as suas limitações.
10. Durma bem pelo menos 6h por noiteDormir bem é um grande aliado do nosso sistema imune. O sono ajuda a recuperar as fontes de energia do organismo, interfere diretamente na produção de células de defesa como os linfócitos T e na disposição física. O cansaço físico estimula o sedentarismo, que facilita ainda mais a queda da imunidade.
Algumas pessoas precisam de 6 horas de sono, outras, 8 a 9 horas, para a sua completa recuperação. Esse tempo deve ser respeitado.
Se perceber que tem um sono ruim, acorda sempre cansado, tem dificuldade de iniciar o seu dia ou apresenta sonolência durante o dia, procure o seu médico e informe os sintomas.
11. Cuide bem da sua higieneO cuidado com a higiene é uma medida que há muitos anos vem sendo discutida, cada vez mais valorizada, por ser uma das medidas mais eficazes de evitar a propagação de doenças.
Lavar as mãos regularmente, várias vezes por dia, com água e sabão, sabonete ou gel desinfetante para as mãos à base de álcool é a principal. Outras medidas orientadas pelos órgãos de saúde são:
- Evitar levar as mãos a boca e aos olhos
- Tossir e espirrar para o braço ou para um lenço de papel
- Manter as unhas limpas e bem aparadas
- Manter distanciamento social sempre que apresentar sintomas de gripe/resfriado.
Procure uma atividade prazerosa, pelo menos duas vezes por semana, que seja uma atividade física que goste muito de praticar, dança, encontrar amigos, participar de eventos religiosos ou participar de uma ação social, por exemplo.
O importante é manter uma atividade que traga alegria, para ajudar no bem-estar a no estado emocional. Evite situações de estresse e ansiedade.
O bem-físico e psicológico, comprovadamente interferem no sistema imunológico.
Quanto tempo leva para recuperar a imunidade?O tempo em média que levamos para recuperar a imunidade, vai depender do problema que causou essa deficiência. Por exemplo, a carência de uma vitamina, por dietas restritivas ou jejum prolongado, pode ser corrigido mais rapidamente, por volta de 7 a 15 dias, retornando a alimentação equilibrada.
No entanto, pessoas em tratamento quimioterápico por câncer, ou com doenças crônicas, autoimunes, em uso de medicamentos que diminuem a imunidade propositadamente, não tem uma estimativa de tempo para essa recuperação.
Nesses casos, a pessoa deverá realizar exames de sangue e acompanhar regularmente junto ao seu médico, até a equipe médica entenda que o organismo já recuperou de forma natural e suficiente a sua capacidade de produzir as células de defesa.
Saiba mais: Como saber se a nossa imunidade está baixa?
Fontes:
- ABRAN. Associação Brasileira de Nutrologia.
- Adrian F. Gombart. etal.; A Review of Micronutrients and the Immune System–Working in Harmony to Reduce the Risk of InfectionNutrients 2020, 12, 236.
- Martinez-Estevez NS. et al.; Effects of zinc supplementation in the prevention of respiratory tract infections and diarrheal disease in Colombian children: A 12-month randomised controlled trial. Allergol Immunopathol (Madr). 2016 Jul-Aug;44(4):368-75.
- Chang WH. et al.; Omega-3 and omega-6 fatty acid differentially impact cardiolipin remodeling in activated macrophage. Lipids Health Dis. 2018 Aug 28;17(1):201.
Os sintomas da endometriose podem ser variados, e incluem: dor pélvica (no baixo ventre ou "pé da barriga"), que pode ocorrer diariamente, ou apenas no período menstrual; dores durante relação sexual; dificuldade para engravidar; alterações do hábito intestinal durante o período menstrual, como dores, sangramentos ou diarreia e alterações do hábito urinário, como dor e/ou sangramento ao urinar.
Como a endometriose ocorre pela presença de células do endométrio (camada interna do útero) fora de seu lugar habitual e sujeitas às alterações hormonais, é uma pista importante para o diagnóstico o fato dos sintomas aparecem ou piorarem ciclicamente, junto com a menstruação.
No caso de haver sintomas similares, é necessário uma avaliação ginecológica.
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O cálculo de semanas de um bebê, habitualmente é baseado na data do primeiro dia da última menstruação (DUM), portanto são 5 semanas após a DUM.
Ainda hoje o cálculo é feito dessa maneira porque é muito difícil estimar exatamente o dia da fecundação, por diferentes fatores. Por exemplo, mesmo que a mulher tenha percebido o dia da sua ovulação, seja por aumento da temperatura corporal ou dosagem hormonal no sangue, e que saiba o dia da relação, não é possível estimar exatamente o momento em que o espermatozoide alcançará o óvulo. Isso porque, os espermatozoides podem sobreviver por até 5 dias no corpo da mulher, e de acordo com as suas características, levam mais ou menos dias para chegar até a trompa e acontecer a fecundação do óvulo.
Outro motivo, é que uma mulher na tentativa de engravidar, dificilmente terá apenas uma relação no período fértil, aumentando as possibilidade dessa data.
Visto isso, salvo exceções, até que o exame de ultrassom seja capaz de identificar o comprimento fetal e outros dados fundamentais para estimar com mais precisão a idade gestacional, é mantida a avaliação pela DUM.
Como é feito o cálculo da idade gestacional pela DUM?Sabendo o primeiro dia da “data da última menstruação” (DUM), devem ser somados todos os dias que transcorreram até a data atual, depois divide-se o valor total por 7. O resultado inteiro são o número de semanas e o resto, corresponde ao número de dias.
Exemplificando, vamos supor que hoje é dia 27 de abril e a data do primeiro dia da da última menstruação foi dia 14 de janeiro.
14 a 31 de janeiro – 17 dias
Fevereiro – 29 dias
Março – 31 dias
Abril – 27 dias ( data atual)
Então soma-se todos os dias passados = 17+29+31+27 = 104.
Esse número dividido por 7 = 104 / 7 = 14,85. O que corresponde a 14 semanas e 8 dias de gestação.
Leia também: Com quantas semanas dá para ver o bebê no ultrassom?
Cancro mole é uma doença sexualmente transmissível (DST), altamente contagiosa, causada pela bactéria Haemophilus ducreyi, que penetra na pele através de microlesões causadas pelo atrito sexual. Os sintomas surgem após um período de incubação de 4 a 10 dias, que pode chegar até 35 dias.
O cancro mole é transmitido através de relação sexual vaginal, anal ou oral sem proteção com uma pessoa infectada.
O cancro mole é mais comum nas regiões tropicais, sobretudo nas comunidades com maus hábitos de higiene. A prevalência em homens é muito superior que nas mulheres, na proporção de 20 homens para cada mulher.
Quais são os sintomas do cancro mole?Os sintomas do cancro mole caracterizam-se por lesões tipo úlceras, de 1 a 2 cm, geralmente dolorosas, de borda irregular, com contornos inchados, vermelhos e fundo irregular, coberto por uma secreção (exsudato) amarelada, purulenta ou necrótica, de odor fétido. Quando esse exsudato é removido, nota-se um tecido de granulação que sangra com facilidade.
O sinal inicial do cancro mole é o aparecimento de uma ferida pequena com pus, que pode surgir isoladamente ou em grupo. Depois, a lesão fica úmida e causa muita dor, que irradia para outras partes do corpo e aumenta de intensidade. A seguir, aparecem outras lesões ao redor das primeiras.
Duas semanas depois do início dos sintomas, pode surgir um nódulo doloroso e avermelhado na virilha (íngua). Esse nódulo pode se abrir e libertar um pus de consistência espessa e coloração esverdeada, juntamente com sangue.
Os sinais e sintomas do cancro mole podem vir acompanhados de dor de cabeça, fraqueza e febre.
As lesões do cancro mole são parecidas com aftas e estão mais espalhadas que no herpes genital, em que as vesículas concentram-se numa área avermelhada. Quando as lesões do herpes genital são acompanhadas de candidíase, podem ser confundidas com cancro mole.
Sintomas de cancro mole no homemO cancro mole no homem localiza-se geralmente no prepúcio, frênulo e sulco balanoprepucial (extremidade do pênis).
Lesões fora dos órgãos genitais não são muito frequentes. Dependendo do estágio em que a doença é diagnosticada, 30 a 50% dos pacientes homens apresentam "íngua" unilateral (em apenas um lado). A íngua surge na região inguinal (virilha), é extremamente dolorosa e tem evolução aguda, que culmina com o extravasamento de uma grande quantidade de pus.
Sintomas de cancro mole na mulherNa mulher a infecção pode não manifestar sintomas. Quando surgem, as lesões localizam-se no ânus, na entrada da vagina e na face interna dos grandes lábios. Podem também surgir lesões com sintomas discretos no colo uterino e na parede vaginal.
Vale lembrar que, na mulher, mesmo quando a lesão não é visível, há dor durante a relação sexual e a evacuação.
Qual é o tratamento para cancro mole?O tratamento do cancro mole é feito à base de antibióticos, além do uso de sabonetes, loções e higienização intensa do local. Durante o tratamento e até que a doença esteja completamente curada, a pessoa não deve ter relações sexuais.
A pessoa que está sendo tratada deve ser acompanhada até a resolução completa das lesões.
Pode ser indicada a aspiração dos linfonodos regionais acometidos, por meio de agulhas de grosso calibre, para aliviar a tensão nos mesmos. A retirada dos gânglios afetados ou a drenagem dos mesmos através de cortes é contraindicada.
O tratamento do cancro mole pode ser realizado gratuitamente nas unidades de saúde do Sistema Único de Saúde. A prevenção da doença é feita com uso de preservativos em todas as relações sexuais.
O pectus carinatum, também conhecido como "peito de pombo", tórax de sapateiro ou tórax em quilha, é uma deformidade da caixa torácica que caracteriza-se pela protusão do osso esterno e das costelas. Em geral, aparece ou se torna mais evidente no início da puberdade, por volta dos 10 anos de idade.
O peito de pombo é uma condição permanente, que não melhora sozinho, e que traz consequências para a postura, podendo causar dores nas costas e no pescoço, além de problemas sociais e psicológicos relacionados à autoestima e ao bullying.
O tratamento para o peito de pombo depende gravidade do caso. O uso de um tipo de colete chamado CDT pode ser suficiente para remodelar a caixa torácica em alguns casos.
Contudo, nos casos mais graves, pode ser necessário fazer a cirurgia corretiva. Nesse caso, é fundamental que o paciente e sua família sejam profundamente esclarecidos sobre os riscos relacionados a anestesia, infecções, cicatrizes entre outros.
Com relação a fisioterapia e a musculação, elas têm seu papel no alívio da dor e da má postura, porém não são suficientes para resolver a deformidade óssea.
Vale lembrar que fazer musculação sem usar uma órtese pode piorar o peito de pombo ou tornar a deformidade mais rígida. O aumento de massa muscular somente disfarça o problema e não corrige a deformidade.
O médico ortopedista ou cirurgião torácico é o especialista responsável por diagnosticar o peito de pombo e indicar o tratamento mais adequado.
TDAH não tem cura, mas tem tratamento.
Para tratar o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) são utilizados psicoterapia, psicopedagogia (crianças) e medicamentos estimulantes e antidepressivos.
Nas crianças, o tratamento do TDAH deve ser multidisciplinar devido às disfunções pedagógicas e comportamentais que podem estar associadas. Além das medicações, os pais e os professores devem receber orientações e para a criança são ensinadas técnicas específicas para reduzir as suas dificuldades no aprendizado.
A fonoaudiologia é recomendada em casos específicos, quando simultaneamente ao TDAH a criança apresenta também dislexia (dificuldade na leitura) ou disortografia (dificuldade no aprendizado da ortografia e regras gramaticais). Também pode ser necessário o acompanhamento com outros profissionais, como psicopedagogo e psicomotricista, dependendo das dificuldades apresentadas.
Os medicamentos já apresentam resultados positivos logo no início do seu uso, sendo necessário cuidado com as doses devido alta incidência de efeitos colaterais. O ideal é que seja iniciado com doses baixas e que o seu aumento seja lento e gradativo.
Os efeitos colaterais mais comuns são: irritabilidade, insônia, dor abdominal, tremores, falta de apetite e dor de cabeça. Contudo, essas reações são leves e ocorrem sobretudo no começo do tratamento.
A Terapia Cognitivo Comportamental é a técnica de psicoterapia mais usada para tratar o TDAH em adultos, com boa resposta no alívio dos sintomas. O método ajuda o paciente a desenvolver formas de lidar com as suas limitações.
Os medicamentos estimulantes ou antidepressivos são recomendados principalmente quando os sintomas provocam muito sofrimento ao indivíduo ou prejudicam gravemente a sua vida pessoal e profissional.
O primeiro passo para tratar o TDAH é reconhecer o problema. Muitas vezes as pessoas demoram a procurar ajuda devido ao preconceito que existe em relação aos transtornos mentais.
A criança com suspeita de TDAH deve ser avaliada por um médico pediatra, que a encaminhará para um especialista se suspeitar do transtorno. Já os adultos devem consultar um médico psiquiatra.
Saiba mais em: O que é TDAH e como é diagnosticado?
O climatério é um período que ocorre nos finais dos anos reprodutivos da mulher e entrada na menopausa, sendo caracterizado por ciclos menstruais irregulares, mudanças endocrinológicas e presença de alguns sintomas como ondas de calor. Ele normalmente inicia 4 anos antes da última menstruação e pode causar mudanças na qualidade de vida da mulher.
Os principais sintomas do climatério são:
- Ondas de calor;
- Secura na vagina;
- Alterações no sono;
- Perda de memória;
- Dor nas articulações.
A diminuição do estrogênio leva a algumas complicações como perda de massa óssea (e consequente aumento de chance de osteoporose e fraturas), aumento do risco de doenças cardiovasculares, diminuição da elasticidade da pele, dificuldade em perder peso e diminuição na lubrificação vaginal (com possível desconforto durante a relação sexual).
Esse período de transição, o climatério, acarreta na mulher muitas mudanças hormonais, na percepção de seu corpo e na auto estima. É importante reforçar os laços sociais existentes nas amizades, na família, no trabalho e na relação amorosa para que a mulher possa estar fortalecida nesse momento de certa fragilidade.
Algumas mulheres podem se beneficiar com alteração na dieta e uso de reposição hormonal, porém isso deve ser avaliado cuidadosamente e caso a caso com o/a médico/a cuidador/a.
Existem algumas situações que podem cortar o efeito da pílula do dia seguinte. As mais comuns são:
- Tomar a pílula antes ou muito tempo após a relação desprotegida;
- Vomitar até 4 horas após tomar o medicamento;
- Ter alguma doença que cause má absorção intestinal.
Existem ainda alguns medicamentos que podem reduzir a eficácia ou cortar o efeito da pílula do dia seguinte. São eles:
- Alguns anticonvulsivantes, como carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína e o fenobarbital;
- Alguns antibióticos, como rifampicina e tetraciclinas;
- Anti-retrovirais, como efavirenz, ritonavir e nevirapina;
- Fenilbutazona;
- Aminoglutemida;
- Griseofulvina.
A bula diz que a pílula do dia seguinte também pode falhar se estiver tomando outros antibióticos, como os penicilâmicos, as cefalosporinas ou eritromicina.
Leia também:
- Como tomar a pílula do dia seguinte?
- Como funciona a pílula do dia seguinte?
- A pílula do dia seguinte serve para quantas relações?
Referência:
Diad. Bula do medicamento.
A nidação é a fase em que o óvulo fecundado penetra na parede do útero para buscar nutrição através dos vasos sanguíneos e, assim, formar a sua placenta.
Após a nidação, o embrião começa efetivamente a ser formado. Por isso, é uma das fases mais importantes do desenvolvimento da gestação.
O que é sangramento de nidação?É o sangramento causado pela implantação do óvulo fecundado na parede do útero. Essa penetração causa uma lesão na musculatura do útero, que se manifesta com um discreto sangramento no meio do ciclo menstrual.
Porém, esse sangramento não é comum, apenas 20% das mulheres apresentam esse sinal.
Quais são os sintomas da nidação?- Sangramento discreto, de consistência mais líquida, coloração rosada ou marrom clara e curta duração (1 a 2 dias), no meio do ciclo menstrual e
- Cólica na região inferior do abdômen, de leve intensidade.
A melhor forma de diferenciar os dois tipos de sangramento é através do período do ciclo menstrual. A menstruação ocorre no início do ciclo, nos primeiros dias, enquanto o sangramento de nidação ocorre no meio do ciclo, no período fértil.
Além do período, outras caraterísticas que auxiliam nessa diferenciação são a duração e coloração do sangramento.
O sangramento de nidação tem uma duração mais curta, dura em média 1 a 2 dias, de qualidade mais "aguada" e coloração rosada ou marrom-claro. A menstruação dura de 3 a 7 dias, com o sangue mais denso, podendo haver coágulos, de coloração vermelho vivo ou vermelho-escuro.
Lembrando que as mulheres que fazem uso de anticoncepcionais, devem se basear no período do ciclo, visto que um dos efeitos colaterais comuns dos contraceptivos, é a redução do fluxo sanguíneo, podendo causar dúvidas entre os dois tipos de sangramento.
A nidação ocorre quantos dias antes da menstruação?Na verdade, a nidação não acontece antes da menstruação, acontece 14 dias depois, se houver uma gravidez.
A nidação é o início de uma gestação, sendo assim, quando a nidação ocorre, significa que o óvulo se fixou ao útero e a gravidez aconteceu. Durante os próximos 9 (nove) meses de gravidez, não haverá menstruação.
Sangramento de nidação dá cólicas?Sim. Um dos sintomas comuns no processo de nidação são as cólicas, de intensidade leve, na região pélvica ou inferior do abdômen.
Processo de Nidação Quando ocorre a nidação?A nidação costuma ocorrer por volta do sexto dia após a fecundação do óvulo, podendo levar até 13 dias dependendo de cada organismo.
Quais são as características do sangramento de nidação?As principais caraterísticas são a coloração mais clara, rosada ou marrom-claro, e a consistência mais líquida do que a observada na menstruação.
Quantos dias dura o sangramento de nidação?O sangramento de nidação dura de 1 a 2 dias, no máximo 3 (três).
Depois da nidação, o que acontece?A nidação, ou implantação do óvulo, quando acontece de maneira satisfatória, representa um início de gestação bem sucedida, sendo assim, após a nidação a gravidez ocorre naturalmente.
Qual a cor do sangramento de nidação?O sangramento de nidação tem a coloração mais rosada ou marrom clara.
Quantos dias após a nidação o exame de gravidez dá positivo?Aproximadamente 8 (oito) dias. Cerca de uma semana após a nidação, começa a ser produzido o hormônio hCG em quantidades crescentes, os quais serão identificados nos exames de sangue e de urina da mãe. Após uma semana, em média 8 dias, o exame será positivo.
O sangramento da nidação tem cheiro?Não. Não existem relatos de cheiro específico para esse tipo de sangramento. O odor é típico de um sangue natural.
A nidação ocorre no dia da menstruação?Não. A nidação não ocorre junto com a menstruação, porque a nidação significa o início de uma gravidez. A menstruação acontece quando não acontece uma gravidez, e por isso a parede do útero descama, causando o sangramento conhecido por menstruação.
Qual a quantidade de sangue na nidação?Não existe uma medida exata para o sangramento da nidação, porém sabendo que é menor que uma menstruação normal, podemos estimar que seja por volta de 5 ml no total dos 2 ou 3 dias, ou menos.
Existe nidação tardia?Não. A nidação é considerada normal entre o 6º e o 13º dia após a fecundação. Esse período varia de acordo com a ovulação, com as taxas hormonais e vitalidade dos espermatozoides.
Não existem os termos "precoce" ou "tardia" para essa etapa.
A nidação pode ter sangue coagulado?Sim, pode haver, mas é muito raro. O sangramento típico da nidação é mais líquido e rosado. Por isso, nesses casos é preciso informar imediatamente ao seu médico obstetra para uma avaliação individualizada.
Como diferenciar nidação de menstruação adiantada?A melhor forma de diferenciar os dois tipos de sangramento é através do período do ciclo menstrual. A menstruação ocorre no início do ciclo, nos primeiros dias, enquanto o sangramento de nidação ocorre no meio do ciclo, no período fértil.
Além disso, o sangramento de nidação tem uma duração mais curta, dura em média 1 a 2 dias, pequena quantidade e coloração mais clara e aquosa. A menstruação dura de 3 a 7 dias, com fluxo mais intenso e coloração vermelho vivo ou vermelho-escuro, podendo haver ainda a presença de coágulos.
Fecundação x nidaçãoA fecundação é o processo de união do espermatozoide com o óvulo. Esse processo costuma acontecer ainda na trompa. Em seguida o óvulo fecundado segue para o útero, quando se fixa à parede interna, o endométrio, para se desenvolver.
A fixação desse óvulo no endométrio é chamada nidação.
A nidação pode durar 7 dias?Não. Em média a nidação dura de 1 a 3 dias. O tempo que o óvulo fecundado leva para encontrar e se fixar em um ambiente receptivo para o seu desenvolvimento.
A presença de sintomas como sangramento, cólica e dor na região inferior do abdômen por mais de 3 dias, deve ser imediatamente informada ao médico obstetra, ou um atendimento de urgência médica para avaliação.
Depois da nidação posso fazer o teste de farmácia?Sim. O mais indicado é aguardar 8 dias após a nidação para um teste mais fidedigno.
Quanto tempo dura a cólica da nidação?Os sintomas da nidação, quando acontecem, duram em média de 1 a 2 dias, no máximo 3 dias. Tanto a cólica quanto o sangramento.
Para mais esclarecimentos sobre nidação, fale com o seu médico da família ou ginecologista.
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Sangramento após relação no período fértil indica gravidez?
Qual a diferença entre nidação e menstruação?
Referências:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Não faz mal não, o catarro irá para o estômago, será absorvido e digerido pelo trato gastrointestinal, esse processo não irá interferir em nada, não irá fazer mal. A gripe ou outra doença pela qual esteja passando não irá piorar por conta disso, por isso, não é necessário fazer nada diferente em relação a isso.
Embora, muitas pessoas prefiram e achem que é importante expelir a secreção pulmonar, não é necessário expelir. A secreção não irá voltar para os pulmões, porque ao engolir ela irá para o estômago passando pelo processo de digestão e sendo assim eliminada.
O que é o catarro do pulmão?O catarro corresponde ao muco presente no sistema respiratório, esse muco é produzido por toda a via aérea, desde as cavidades nasais até os bronquíolos e exerce um papel de proteção do sistema respiratório através da remoção de partículas ou substâncias potencialmente agressivas ao trato respiratório, que inclui o pulmão.
Mesmo quando as pessoas não estão gripadas ou passando por alguma infecção da via respiratória a produção de muco continua, mas em menor quantidade, inclusive é comum as pessoas deglutirem esse muco sem perceber.
O que é o catarro amarelo ou verde?O catarro, que é o muco produzido nas vias respiratórias, torna-se mais espesso, amarelado ou esverdeado durante doenças infecciosas. Nessa situação o organismo produz mais muco e secreção de forma a eliminar mais facilmente os agentes patogênicos.
Além disso, por causa da reação imunológica aos agentes virais ou bacterianos, a constituição do muco sofre uma modificação, o que pode levar a alteração da cor.
Caso apresente excesso de produção de muco e notar que apresenta muito catarro na garganta, que torna-se incomodo, deve procurar um médico para uma avaliação. Já que diferentes doenças infecciosas ou não infecciosas podem causar um aumento da produção de muco e eliminação de catarro, como pneumonia, bronquite, enfisema pulmonar, entre outras.
Os espermatozoides, encontrados no esperma, podem sobreviver por 3 a 5 dias, se estiverem em local protegido, como dentro do útero da mulher. Portanto, existe a possibilidade de fecundar um óvulo e gerar uma gravidez, até 5 dias depois da relação sexual.
Contudo, para que isso aconteça, se faz necessário um ambiente favorável e a combinação de fatores ideais a uma fecundação, como por exemplo:
- Vitalidade adequada dos espermatozoides;
- Quantidade e qualidade satisfatórias dos espermatozoides;
- Saúde ginecológica da mulher, por exemplo, casos de infecção podem danificar os espermatozoides durante sua passagem;
- Uma cicatriz nas trompas, comum entrem mulheres que apresentaram doença inflamatória pélvica durante a vida, podem impedir a passagem dos espermatozoides e encontro com o óvulo;
- Ciclos menstruais irregulares, entre outras tantas situações.
Sendo assim, para maior chance de ocorrer uma fecundação, além da vitalidade do espermatozoide e durabilidade no corpo da mulher, é importante conhecer o dia esperado da ovulação, possibilitando esse encontro e viabilidade para a gestação.
Para isso deve fazer o cálculo do seu dia ou período fértil, o período com maior probabilidade de ovulação.
Saiba mais sobre esse assunto no link: Como calcular o Período Fértil?
Para mais informações sobre a vitalidade do espermatozoide e chances de fecundação, procure um médico urologista (para os homens) e ginecologista (para as mulheres).