Provavelmente não, visto que não há efeito na urina semelhante que já tenha sido relatado após a aplicação do Contracep. Além disso, a mudança na urina ocorreu muito rapidamente após a aplicação da injeção, sendo que o Contracep é uma injeção composta por acetato de medroxiprogesterona um anticoncepcional de longa duração, cuja concentração sanguínea aumenta com o decorrer do tempo.
Mudanças nas características da urina podem ocorrer por causa de outros motivos como baixa ingesta de água, já que a desidratação pode deixar a urina mais concentrada, com um amarelo bem mais escuro e o odor mais intenso.
Uma outra hipótese é a presença de uma infecção urinária, onde a urina pode ficar mais turva e mais escura, podendo mesmo apresentar sangue, contudo nesse caso as alterações na aparência da urina vêm acompanhadas de outros sintomas mais intensos como dor e ardência miccional.
Já em relação ao Contracep os principais efeitos colaterais relatados são: náuseas, tontura, dor de cabeça, desconforto mamário, sensação de inchaço, ganho de peso e irregularidade menstrual.
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Não, a vasectomia não causa impotência. A vasectomia apenas impede a chegada dos espermatozoides à uretra, tornando o homem infértil, ou seja, sem a capacidade de gerar filhos.
A cirurgia não causa impotência e nem existe risco disso acontecer, uma vez que os nervos e os vasos sanguíneos responsáveis pela ereção do pênis não estão envolvidos na vasectomia.
Portanto, é seguro dizer que a vasectomia não interfere na ereção ou na capacidade do homem em ter uma relação sexual normal.
Durante a vasectomia, é feito um corte no canal deferente, que é responsável por levar os espermatozoides até à uretra. Com o canal cortado, os espermatozoides ficam retidos no testículo. Porém, o sêmen, que é produzido na próstata e vesícula seminal, continua sendo eliminado normalmente durante a ejaculação.
O volume do líquido ejaculado continua o mesmo, só que não estão presentes os espermatozoides, que morrem e são reabsorvidos pelo próprio organismo.
Após a vasectomia, o paciente deve utilizar um método anticoncepcional até completar 60 dias, pois alguns espermatozoides podem ainda estar vivos dentro do canal deferente.
Para maiores esclarecimentos sobre a vasectomia e os seus riscos, consulte um médico urologista.
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Não é verdade. Alguns tipos de anticoncepcionais, tem em 3 comprimidos ou até mais, a mesma concentração de hormônios que a pílula do dia seguinte, mas isso é bastante variável entre as medicações encontradas no mercado. Sendo assim, não é seguro nem recomendado o uso de pílulas tradicionais como contracepção de emergência.
De qualquer forma, como o uso da medicação foi após 48h da relação sem proteção, o risco de gravidez existiria mesmo se tivesse tomado a pílula do dia seguinte, visto que a eficácia reduz consideravelmente quanto mais tempo leva para tomar a pílula.
Saiba mais no link: Tomei a pílula do dia seguinte. Posso engravidar?
Portanto, o mais indicado é que aguarde a menstruação acontecer, e então inicie nova cartela no primeiro dia do ciclo, associando outro método contraceptivo nesse primeiro mês, para que seu organismo se adapte novamente à medicação.
Sugerimos o uso da camisinha, como contraceptivo de barreira, por ser o único método que comprovadamente protege, não só contra gravidez, mas também contra as doenças sexualmente transmissíveis.
Contudo, caso aconteça atraso menstrual ou perceba sintomas de gravidez, procure seu médico ginecologista para avaliação e orientações.
Leia também: Os 7 primeiros sintomas de gravidez: descubra se você está grávida
Poderia fazer o exame de gravidez já, mas há alguma chance dele apresentar um resultado falso negativo. O ideal é realizar o teste após 3 semanas da relação sexual desprotegida ou 21 dias após a tomada do contraceptivo de emergência.
É possível haver alguma modificação da data esperada da próxima menstruação após o uso do contraceptivo de emergência, a menstruação tanto pode atrasar-se, quanto pode adiantar e não necessariamente essas mudanças significam que a mulher esteja grávida, por isso o teste é recomendado após esse período de 3 semanas da relação sexual, ou após 1 semana de atraso menstrual.
Pode haver ainda algum sangramento inesperado ou irregular que não corresponde a gravidez após a pílula do dia seguinte, que também pode confundir em relação a menstruação ou gravidez.
A pílula do dia seguinte pode ser usada regularmente?É importante ressaltar que a pílula de emergência ou pílula do dia seguinte não é um método para se utilizar regularmente. O ideal é logo após a tomada da pílula do dia seguinte iniciar um método contraceptivo regular, seja através de contraceptivos orais, injetáveis, Diu ou outro, de modo a evitar a necessidade de repetir o uso do anticoncepcional de emergência.
Além disso, a pílula do dia seguinte é um método menos eficaz do que os outros métodos contraceptivos, as mulheres que usam a pílula do dia seguinte regularmente como forma de contracepção apresentam maior chance de engravidar do que aquelas que usam outro método anticoncepcional regularmente.
Pode-se engravidar logo após ter tomado a pílula do dia seguinte?As mulheres podem engravidar logo após a tomada do contraceptivo de emergência se voltar a ter uma relação sexual sem proteção. Isto porque, o efeito da pílula é sobre o risco de gravidez antes do seu uso e não depois, inclusive como o contraceptivo de emergência retarda a ovulação é possível que a mulher ovule alguns dias logo a seguir a tomada da pílula tendo o risco de engravidarem se voltarem a ter relação sem proteção.
Caso deseje iniciar um método contraceptivo regular consulte o seu médico de família ou ginecologista.
O aumento da sensibilidade na glande é um sintoma comum entre os homens que possuem fimose. O tratamento cirúrgico pode reduzir essa sensibilidade devido a exposição da glande que levará a maior resistência da pele e a formação aumentada de queratina local. Porém é preciso procurar um urologista, que após uma avaliação, poderá definir o melhor tratamento a ser seguido.
GlandeA glande é a região mais sensível do pênis. Trata-se de uma região bastante inervada, com objetivo de aumentar os estímulos durante uma relação, levando os impulsos nervosos que são responsáveis pela ereção e ejaculação.
Entretanto, nos casos de fimose, quando a glande passa a maior parte do tempo recoberta, é comum que essas sensações sejam ainda mais exacerbadas no momento em que ela é exposta. Algumas vezes esse aumento de sensibilidade causa desconforto e sensação desagradável.
Jovens que já foram submetidos à cirurgia de fimose, com a retirada do excesso de pele, tem a sua glande mais tempo exposta, o que desenvolve uma proteção e pele mais espessa (queratinização), reduzindo essa sensibilidade local.
Desempenho sexualO desempenho sexual está mais relacionado ao seu bem estar, segurança e auto confiança. O que provavelmente após a resolução desse desconforto e sensibilidade aumentada, deverá acontecer naturalmente.
De qualquer forma, converse sobre o assunto com seu médico urologista, que poderá descartar outras causas possíveis para o assunto.
Portanto, o mais adequado é que procure um médico urologista, para avaliar a possibilidade de uma cirurgia reduzindo essa sensibilidade. E ainda, poderá orientar outras formas de diminuir esse sintoma.
A fimose é a dificuldade em retrair o prepúcio, descobrindo a glande (cabeça do pênis), que pode se caracterizar em graus, leve, moderado e grave. É uma condição comum entre os homens, que costumam ser operar para retirar o excesso de pele ainda na infância.
Contudo, existem casos de fimose secundária, que acontece apenas na idade adulta, decorrente de infecções ou traumatismos, e que devem da mesma forma, passar por uma avaliação e tratamento específico com médico urologista, evitando complicações.
Leia também: Cirurgia de fimose causa aumento ou perda de sensibilidade na glande?
Sim. Pais Rh + heterozigóticos podem ter filhos com Rh - em 25% das vezes, isto porque a transmissão do fator Rh depende de dois alelos genéticos o R e o r, que se relacionam através de uma relação de dominância.
Pais que são Rh positivo podem apresenta o seguinte par de alelos RR ou Rr. Se ambos forem heterozigóticos, ou seja, apresentarem o par Rr, os filhos podem apresentar:
- RR: situação que se traduz num fator Rh positivo. Tem 25% de probabilidade de acontecer.
- Rr: nessa situação pela relação de dominância também o fator Rh é positivo. Tem 50% de chance de acontecer.
- rr: essa situação se traduz por dois alelos recessivos, portanto, é quando o filho irá apresentar o fator rH negativo. Tem probabilidade de 25% de ocorrer.
A principal forma de classificação do tipo sanguíneo é através do sistema ABO. Esse sistema foi criado através da análise dos antígenos e dos anticorpos. Os antígenos são estruturas moleculares presentes na superfície das hemácias (glóbulos vermelhos) e os anticorpos são moléculas presentes no plasma sanguíneo, que fazem parte do nosso sistema de defesa e atuam sobre esses antígenos.
Nesse sistema existem quatro tipos de grupos sanguíneo: tipo A, B; AB e O.
- Grupo A: possui antígeno A nas hemácias e anticorpos anti-B no plasma;
- Grupo B: possui antígeno B nas hemácias e anticorpos anti-A no plasma;
- Grupo O: Não possui nenhum antígeno e apresenta os anticorpos anti-A e anti-B no plasma;
- Grupo AB: Possui os antígenos A e B nas hemácias e não possui nenhum anticorpo.
É possível que as hemácias apresentem um outro antígeno, a esse antígeno deu-se o nome de fator Rh quando foi descoberto. Quando o fator Rh está presente nos glóbulos vermelhos o tipo sanguíneo é Rh positivo, quando ele está ausente tem-se o Rh negativo. Portanto, qualquer tipo sanguíneo do sistema ABO pode apresentar o Rh negativo ou Rh positivo.
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O que está feito está feito. Primeiro precisamos saber se você realmente engravidou, depois vamos nos preocupar. Em relação a água oxigenada nenhum problema, só precisa nos dizer o que havia nesse descolorante (composição).
O principal sintoma da vulvovaginite é o corrimento vaginal anormal, que dependendo do agente causador por se apresentar branco com grumos, acinzentado ou esverdeado, geralmente acompanhado de coceira intensa.
Outros sinais e sintomas comuns da vulvovaginite incluem:
- Dor ao urinar
- Dor ou desconforto durante a relação sexual
- Edema (inchaço), vermelhidão e ardência na região genital
- Sangramento vaginal (embora mais raro)
O tratamento depende do agente causador da infecção.
Infecções causadas por fungos são tratadas com pomadas antifúngicas, e nas infecções bacterianas e protozoáricas o tratamento se baseia nos medicamentos antibióticos tópicos e orais.
A vulvovaginite é uma infecção da vagina e da vulva, causada principalmente por fungos (Candida), protozoários (tricomonas) ou bactérias (Gardnerella vaginalis).
Fatores que desequilibram a flora vaginal, como diabetes, uso de lubrificantes, medicamentos, absorventes interno e externo, entre outros, podem favorecer o desenvolvimento da infecção.
As vulvovaginites também podem ser causadas por alergias, desencadeadas pelo uso de roupa íntima de tecido sintético, amaciantes de roupa, sabonetes íntimos, papel higiênico colorido ou perfumado, preservativo, entre outros produtos irritantes.
Estresse emocional e menopausa são outras possíveis causas de vulvovaginites. No caso da menopausa, a infecção está relacionada com a baixa produção do hormônio estrógeno, que leva a alterações da flora bacteriana e lubrificação da vagina. O estresse emocional reduz a imunidade da mulher.
Na presença de sintomas semelhantes aos descritos, procure um médico ginecologista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
Quais as causas de vulvovaginite?As vulvovaginites são causadas principalmente pela bactéria Gardnerella vaginalis, pelo protozoário Trichomonas vaginalis e pelo fungo Candida.
Contudo, a vulvovaginite também tem como causas fatores que alteram o equilíbrio da flora vaginal e favorecem assim o desenvolvimento da infecção. Dentre eles estão diabetes, uso de medicamentos ou hormônios, uso de lubrificantes e absorventes interno e externo, excesso de depilações. A atividade sexual desprotegida também estar relacionada a vulvovaginite causada pela bactéria Trichomonas vaginalis.
AlergiasAs vulvovaginites também podem ser desencadeadas por alergias provocadas pelo uso de roupa íntima de tecido sintético, roupas apertadas, amaciantes de roupa, sabonetes, papéis higiênicos coloridos ou perfumados, preservativos, entre outros produtos irritantes.
GravidezDurante a gravidez, a mulher pode desenvolver vulvovaginites como a candidíase devido mudanças na imunidade.
MedicamentosO uso de medicamentos antibióticos também pode matar as bactérias que mantém a equilíbrio da flora vaginal e favorecer a proliferação de fungos causadores da vulvovaginite.
Estresse e menopausaHá ainda fatores psicológicos que favorecem o aparecimento da infecção, como o estresse, bem como fatores hormonais, como a baixa produção do hormônio estrógeno após a menopausa (vulvovaginite atópica).
O tratamento da vulvovaginite pode ser feito com pomadas aplicadas diretamente no local, ou medicamentos tomados por via oral.
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A L-carnitina pode ajudar a emagrecer, pois transporta as gorduras para as mitocôndrias das células, onde são metabolizadas e usadas como fonte de energia pelo corpo. Alguns estudos com indivíduos obesos e mais velhos, apontaram uma perda de peso de 1,3 kg a mais em pessoas que usaram L-carnitina em relação àquelas que não tomaram o suplemento.
Além de poder auxiliar o emagrecimento, a L-carnitina pode ainda melhorar o desempenho nos exercícios físicos, a recuperação depois do treino, a resistência e a fadiga física e mental.
Contudo, os estudos são controversos e são necessárias mais evidências para confirmar a eficácia do uso da L-carnitina para emagrecer em pessoas mais jovens, magras e ativas. Isso porque pessoas obesas já possuem grandes quantidades de L-carnitina no fígado e nos músculos.
Além disso, uma vez que os idosos possuem menos massa muscular, aonde a substância fica armazenada, pode haver queda dos níveis de L-carnitina. As mulheres também perdem uma quantidade considerável de massa muscular com a idade. Por isso, nesses casos, o uso de L-carnitina pode auxiliar discretamente o emagrecimento.
Vale lembrar que a L-carnitina pode apenas contribuir para a perda de peso. Por isso, o uso do suplemento deve ser associado a uma dieta balanceada, com poucas calorias, além de exercícios físicos. O uso isolado de L-carnitina não emagrece.
O que é L-carnitina?A L-carnitina é uma substância produzida pelo organismo a partir dos aminoácidos lisina e metionina, além de ferro e vitaminas B3, B6 e C.
A L-carnitina também está presente em alimentos de origem animal, como carne de vaca, carne de porco, peixe, frango e leite, sendo também consumida sob a forma de suplemento alimentar.
No entanto, cerca de 70% da L-carnitina armazenada no corpo é proveniente da alimentação. O organismo produz e utiliza a L-carnitina quando necessita usar a gordura como fonte de energia.
Como tomar L-carnitina?A dose recomendada de L-carnitina é de 0,5 g a 2 g por dia. Doses de até 3 g por dia, durante 21 dias, também são toleradas e não causam efeitos colaterais.
É importante ressaltar que a ideia de que quanto mais L-carnitina a pessoa consumir, maior será o emagrecimento, está errada. O uso do suplemento não altera ou influencia o ritmo normal da queima de gordura corporal e o excesso de L-carnitina acaba sendo eliminado pela urina.
Também foi observado que, ainda que a L-carnitina aumente o transporte de gorduras, não significa que toda a gordura transportada seja metabolizada. Sabe-se que mais da metade dessas gorduras acabam retornando às reservas de gordura corporal ao invés de serem “queimadas” e transformadas em energia.
Portanto, para avaliar um real benefício e mais esclarecimentos do uso da L-carnitina no seu caso, recomendamos agendar uma consulta com médico/a nutrólogo ou consultar um nutricionista.
Leia também: 7 Erros que você não pode cometer se quer emagrecer
Se a gestação for menor de 5 semanas não aparece no ultrassom, geralmente deve-se aguardar até por volta da sétima semana de gravidez até ser realizado o primeiro ultrassom quando já será possível visualizar o saco gestacional.
Alguns testes de farmácia apresentam uma alta sensibilidade para detectar gravidez bem antes de 5 semanas de gestação, por isso é possível que o teste seja positivo e o exame ainda não tenha detectado a presença do embrião.
A partir da décima semana geralmente já é possível também visualizar estruturas fetais. Já em relação ao sexo do bebê atualmente se consegue distinguir a genitália fetal após a 13ª ou 16ª semana de gestação.
Quando fazer o primeiro ultrassom na gravidez?A Organização Mundial da Saúde recomenda que o primeiro ultrassom seja realizado antes de 24 semanas de gestação, assim se consegue obter o principal objetivo do primeiro ultrassom gestacional que é a correta datação da idade gestacional, e também determinar o local de implantação embrionária e número de fetos.
Quantos ultrassons se faz na gravidez?Não há ainda consenso entre os profissionais da saúde sobre o número mínimo de ultrassonografias a serem realizadas no decorrer de uma gestação. Alguns protocolos preconizam uma a cada trimestre. A OMS recomenda ao menos uma ultrassonografia, a primeira, que deve ser feita antes de 24 semanas, já que é a mais importante.
Em algumas situações quando a gravidez envolve maior risco um número maior de ultrassonografias pode ser necessário.
Para mais informações sobre o ultrassom durante o pré natal consulte o seu obstetra ou médico de família.
Existem muitas formas de ajudar as crianças e adolescentes que ainda urinam na cama à noite. Algumas medidas que não incluem o uso de fármacos e costumam ser recomendadas são:
- Evitar ingestão excessiva de líquidos a noite e de alimentos diuréticos, como café e coca-cola.
- Estimular e parabenizar as noites que a criança não urina na cama, reforçar positivamente esse comportamento, pode-se mesmo recompensá-la.
- Não punir quando a criança urinar. Evitar fazer críticas destrutivas e que diminuam ainda mais a auto-estima da criança.
- Pode-se estimular a criança a fazer junto com os pais um calendário em que se anota, dia a dia, as noites em que urinou ou não urinou na cama.
- Estimular a criança a urinar antes de dormir.
- Acordar a criança à noite em horários pré-definidos e estimulá-la a ir ao banheiro urinar. Com o decorrer do tempo, acordá-la cada vez mais tarde, até que ela possa passar a noite toda sem urinar.
A causa da enurese, que é a perda de urina involuntária durante a noite, costuma ser multifatorial e pode estar atrelada a alterações funcionais da bexiga, distúrbios do sono e fatores emocionais, além disso sabe-se que crianças filhas de mães ou pais que também tiveram enurese na infância tem maior chance de também apresentar os sintomas.
Espera-se que a resolução espontânea aconteça em 99% dos casos até os 15 anos de idade. Apenas 1% das crianças com enurese tornam-se adultos com o mesmo problema. Contudo, orienta-se que os pais devam procurar ajuda profissional por conta dos danos psíquicos e sociais à criança, que pode ficar insegura e com a auto-estima abalada por conta do problema.
É muito importante que a família apoie a criança com enurese e compreenda a enurese como um problema de saúde e não apenas como birra da criança. Uma avaliação médica também é importante para descartar possíveis causas orgânicas e doenças que podem levar à perda involuntária de urina como: infecção urinária, mal formações urológicas, doença renal, disfunções neurológicas, diabetes, constipação e encoprese, entre outras.
Em relação ao tratamento na maioria das vezes não são necessárias medidas agressivas por conta dos sintomas serem transitórios.
Procure ajuda profissional, médicos de família e pediatras podem fazer uma avaliação e já iniciar uma abordagem. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos e o médico pode orientar o uso do alarme.
Hoje sabe-se que os tratamentos que incluem várias medidas combinadas são aqueles que mais levam à melhora dos sintomas.
Em algumas situações o acompanhamento da criança por um psicólogo pode ajudá-la com aspectos emocionais que podem ser causa ou consequência da enurese noturna.
Cicatriz cirúrgica no útero.
Histerorrafia é a cicatriz cirúrgica localizada no útero. Essa cicatriz é resultante de procedimentos que precisam abrir o útero com um corte como por exemplo para a realização da cesária. Após o corte e a realização do procedimento, o/a médico/a realiza o fechamento com a sutura do útero e essa cicatriz fica marcada e reconhecida como histerorrafia.
No ultrassom transvaginal, ela é reconhecida por esse "ponto ecogênico com sombra acústica".
A ultrassonografia transvaginal serve para avaliar órgãos e estruturas pélvicas da mulher como útero, endométrio, ovários, trompas uterinas, etc. É um exame de imagem em que, através de um aparelho, o/a médico/a visualiza de imediato normalidades ou possíveis alterações nessa região.
Examinando com maior proximidade e nitidez, estruturas e órgãos pélvicos como o útero, os ovários, o colo do útero e as trompas, o exame pode ser indicado para avaliar a espessura do endométrio; sangramento uterino; presença de massa pélvica (mioma, câncer); anomalias no útero; localização do DIU; avaliação da gravidez e auxiliar as técnicas de reprodução assistida.
Nesse item, seu exame revela apenas que você já realizou algum procedimento uterino. É fundamental que o exame seja levado para o/a médico/a que solicitou o exame para uma avaliação completa e devidas orientações com relação aos demais itens.
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