Proteinúria é a excreção de proteína na urina feita pelos rins. O rim é o órgão responsável pela filtração do sangue removendo o excesso de água e de sal e evitando que proteínas saiam do sangue. Quando há algum dano nos rins, essa proteína pode escapar da filtração e ir para a urina, dando origem à proteinúria.
As causas são vinculadas a algumas doenças renais e outras que prejudicam os rins como diabetes mellitus, hipertensão arterial, câncer, doenças autoimunes.
Há 3 tipos de proteinúria:
- Transitória: a forma mais comum, que acontece em algumas situações pontuais como episódios de febre ou excesso de atividade física. Geralmente se resolve sem tratamento.
- Ortostática: perda de proteína que ocorre quando está em posição de pé e não ocorre quando deitado. Acomete uma porcentagem reduzida de adolescentes, desaparece com a idade e não precisa de tratamento.
- Persistente: essa é preocupante e que demonstra um acometimento renal prolongado característicos de algumas doenças crônicas como a diabetes e hipertensão arterial.
Normalmente, a proteinúria é avaliada na urina coletada em 24 horas e é também comparada com alguns resultados do exame de sangue como a creatinina.
O tratamento dependerá da causa e do tipo da proteinúria e pode variar desde o uso de medicamentos específicos, controle da dieta e ingestão de água até medidas de acompanhamento sem um tratamento específico. Essa orientação é fornecida pelo/a médico/a que está cuidando do/a paciente.
Quando a progesterona está baixa pode ser necessário fazer uma terapia de reposição hormonal. O tratamento pode ser feito com baixas doses de progesterona sintética, por via oral ou através de adesivo, gel ou creme (via transdérmica).
A aplicação de progesterona pela via transdérmica é mais vantajosa que pela via oral, uma vez que a progesterona é absorvida de forma mais rápida e eficaz pela camada de gordura que fica logo abaixo da pele, entrando a seguir diretamente na corrente sanguínea.
Quando administrada por via oral, grande parte da progesterona é perdida durante o seu processamento no fígado, sendo também produzidos inúmeros compostos indesejáveis nesse processo.
Entre 35 e 50 anos, a mulher apresenta uma redução de 75% nos seus níveis de progesterona, que cai progressiva e continuamente até a menopausa, quando o hormônio praticamente desaparece.
Existem também alimentos que auxiliam na produção natural de progesterona:
- Alimentos com alto teor proteico, como as carnes, ovos, feijão e sementes;
- Aumentar o consumo de frutas, vegetais e legumes;
- Alimentos ricos em vitaminas B6 e C, como os peixes, salmão, laranja e acerola.
- Protege contra o seio fibrocístico;
- Favorece o uso da gordura como fonte de energia;
- Facilita a ação dos hormônios da tireoide;
- Normaliza a coagulação sanguínea;
- Restaura a libido;
- Normaliza os níveis de zinco e cobre;
- Evita o câncer de endométrio (revestimento interno do útero);
- Ajuda a prevenir o câncer da mama;
- Estimula a construção óssea;
- Normaliza a elasticidade dos vasos sanguíneos;
- Necessário para a sobrevivência do embrião.
Veja também: função da progesterona na gravidez
Contudo, a terapia de reposição hormonal exige uma abordagem individualizada, que deve levar em consideração exames clínicos e o histórico pessoal e familiar da mulher.
Além disso, o acompanhamento de um médico endocrinologista deve ser regular, pois já se sabe que o uso de hormônios pode aumentar os riscos de alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares.
Saiba mais sobre: efeitos colaterais da reposição hormonal
Não, ômega 3 não aumenta o colesterol. Os ácidos graxos ômega 3 fazem parte do grupo das gorduras insaturadas, que são aquelas que não aumentam o colesterol no sangue.
Pelo contrário, o ômega 3 tem como principais funções:
- Reduzir os níveis de colesterol total
- Reduzir o LDL (colesterol ruim)
- Aumenta o HDL (colesterol bom)
- Pode reduzir os níveis de triglicerídeos
Na dose certa, o consumo diário de ômega 3 ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, trazendo vários benefícios para o coração e vasos sanguíneos, tais como:
- Ajuda a impedir a formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, uma importante causa de infarto e acidente vascular cerebral ("derrame");
- Pode atenuar processos inflamatórios;
- Dilata os vasos sanguíneos, produzindo uma discreta redução da pressão arterial;
- Diminui a viscosidade do sangue, o que melhora a circulação sanguínea.
O ômega 3 está presente principalmente em peixes como salmão, atum, sardinha, truta, cavala e arenque.
O consumo diário de ômega 3 deve ser superior a 1,8 g, o equivalente a 300 gramas de peixe por semana.
Contudo, as sociedades médicas de cardiologia, ginecologia e obstetrícia, orientam a todos, mas principalmente as gestantes, evitar o consumo de peixes com alto teor de mercúrio, como tubarão, peixe-espada, cavala-rei ou peixe-telha.
Os quatro tipos de peixes ou mariscos mais indicados para o consumo, por possuírem baixo teor de mercúrio são: camarão, atum light, salmão e bagre.
Existe algum risco em tomar cápsulas de ômega 3?Sim, por exemplo, gestantes no último trimestre de gestação.
Portanto, para tomar cápsulas de ômega 3 ou qualquer outra medicação, mesmo que substâncias naturais, é importante ser avaliado por um profissional da área, médico ou nutricionista.
Ser avaliado e analisar todo o histórico de saúde da pessoa e as suas necessidades.
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Sim. Após a cirurgia de apendicite é normal apresentar dificuldade para evacuar. Durante a cirurgia há manipulação das vísceras abdominais e, em consequência, isso pode afetar o trânsito intestinal no período pós cirúrgico.
Além disso, o processo de cicatrização pode formar cicatrizes internas que unem partes diferentes do intestino (bridas intestinais), causando desconforto, dores e dificuldade para evacuar.
Contudo, sintomas como diarreia, dor para evacuar e urinar, além da dor nas pernas, por um tempo longo após a cirurgia de apendicite, devem ser avaliados por um/a médico/a da urgência, pois podem indicar alguma infecção ou complicação decorrente da operação.
Quais as possíveis complicações da cirurgia de apendicite?
Algumas das complicações que podem ocorrer durante ou após uma apendicectomia incluem hemorragia, infecção no local do corte ou no abdômen, lesões na bexiga, no intestino, em vasos sanguíneos ou nos nervos próximos ao local da cirurgia.
Qual é o tempo de recuperação da cirurgia de apendicite?
O tempo de recuperação total da cirurgia de apendicite varia entre 15 e 40 dias, conforme o tipo de cirurgia. Se a operação for feita por laparoscopia, o retorno às atividades diárias pode ocorrer dentro de 15 a 20 dias. Quando a cirurgia é feita por laparotomia, o tempo de recuperação pode ser de mais de 40 dias.
Em geral, depois da consulta de retorno, o paciente já pode retornar ao trabalho e às suas atividades diárias, mas sem realizar esforços. Atividades que necessitam de esforços geralmente só são permitidas depois de 1 mês.
O que pode interferir na recuperação da cirurgia de apendicite?
Dentre os fatores que podem influenciar a recuperação após a cirurgia de apendicite estão a idade, a complexidade da cirurgia, a técnica cirúrgica, a presença de doenças associadas (diabetes, doenças cardíacas ou pulmonares), entre outros.
Se as dores abdominais forem muito fortes e não houver alívio com os medicamentos prescritos, procure o/a seu/sua médico/a ou vá a um serviço de urgência.
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Sim, meningite tem cura na maioria dos casos e o tratamento depende do agente causador (vírus, bactéria, fungo).
As meningites bacterianas são mais graves, tratadas com antibiótico venoso e o paciente precisa ficar internado em isolamento. O tratamento das meningites virais inclui repouso, cuidados gerais e medicamentos para aliviar os sintomas, podendo haver necessidade de internação, dependendo do caso.
Já as meningites fúngicas nem sempre têm cura e podem necessitar de tratamento por toda a vida. A terapia é feita com medicamentos antifúngicos.
No caso da meningite bacteriana, o tratamento com antibiótico deve começar o quanto antes. O medicamento é escolhido de forma padronizada inicialmente, e após resultados de exames colhido (sangue e líquido cefalorraquidiano) o medicamento pode ser substituído ou incluído mais algum, de acordo com o tipo de bactéria que for detectada.
Em geral, os antibióticos são administrados por via venosa durante um período mínimo de 7 a 14 dias. Dependendo da evolução do quadro e do agente causador, a antibioticoterapia pode ser prolongada.
O uso de corticoide pode ajudar a prevenir sequelas em casos de meningite bacteriana.
Já a meningite viral não necessita de tratamento com antibióticos, uma vez que é causada por vírus. Normalmente é utilizado o tratamento de suporte, com repouso e medicamentos que se façam necessários, de acordo como o quadro clínico, como os antitérmicos e analgésicos para amenizar os sintomas, podendo ou não haver necessidade de internação.
Uma exceção é a meningite herpética, causada pelo vírus do herpes, cujo tratamento é feito com a administração endovenosa de aciclovir.
Lembrando que a meningite é uma doença grave, por isso o diagnóstico e o tratamento devem ser precoces, pois são os fatores fundamentais para alcançar a cura e a prevenção de sequelas, comuns a essa doença.
Por isso, em caso de suspeita de meningite, não se automedique e procure atendimento médico imediatamente.
Saiba mais em:
Sim. Homem com HPV pode ter filhos. O vírus HPV não é transmitido de pai para filhos e também não afeta a fertilidade masculina. Por isso, pessoas infectadas pelo vírus podem ter filhos normalmente.
No caso dos homens, as verrugas anogenitais (ânus e pênis) são os principais sintomas do HPV. No caso das mulheres, as verrugas podem aparecer na vagina e colo do útero, podendo causar câncer de colo uterino.
O HPV é um vírus facilmente transmitido, sendo a via sexual o seu principal meio de transmissão. Quanto maior o número de parceiras ou parceiros, maiores são os riscos de contágio.
Quais os sintomas do HPV no homem?No homem, o HPV se manifesta na forma de verrugas genitais fixas ou moles, lisas ou rugosas. Aparecem principalmente na glande ("cabeça" do pênis) e no prepúcio (pele que recobre a glande), podendo surgir ainda no saco escrotal, na região posterior do pênis, na região anal e na uretra (canal da urina).
O HPV é mais comum em homens que não fizeram a cirurgia de fimose, ou seja, que têm a glande recoberta pela pele.
O tamanho das lesões varia entre 3 e 5 milímetros de diâmetro e tendem a aparecer em grupos de 3 ou 4 verrugas, geralmente com aspecto de couve-flor.
Veja também: Como é feito o diagnóstico do HPV?
Assim como na mulher o HPV está muito associado ao câncer de colo de útero, no homem, o HPV está presente em praticamente 70% dos casos de câncer de pênis.
Grande parte dos homens com HPV não manifesta sintomas, sendo assim difícil de identificar a doença apenas pela observação. O diagnóstico nesses casos é feito por meio de uma peniscopia, um exame que permite identificar a presença de lesões microscópicas que denunciam a presença do vírus.
Como ocorre a transmissão do HPV no homem?A transmissão do HPV no homem ocorre pelo contato direto com a pele ou a mucosa infectada de outra pessoa. Não é necessário haver penetração para que o HPV seja transmitido. Basta manipular o local afetado para poder contrair o vírus.
Além disso, apesar do uso de preservativo ser indicado para prevenir todas as formas de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), inclusive o HPV, a transmissão pode ocorrer, uma vez que existem partes da pele que não ficam totalmente protegidas com a camisinha, podendo haver contado com a lesão nessas áreas.
Uma possibilidade de prevenção ao vírus HPV recentemente ofertada é a vacina que pode proteger contra os principais tipos de HPV associados ao câncer e às verrugas genitais.
Leia também: Quem tem HPV pode doar sangue?
Como tratar HPV no homem?Não existe um medicamento ou tratamento capaz de curar definitivamente o HPV, seja no homem ou na mulher. Mesmo após a remoção das verrugas, elas reaparecem em até 25% dos casos.
O tratamento para HPV inclui o uso de medicamentos aplicados diretamente no local, sobretudo à base de ácidos, além de procedimentos cirúrgicos para destruir ou retirar as verrugas.
Homens com HPV devem procurar um urologista, médico/a de família, dermatologista ou infectologista para receber uma avaliação e iniciar o tratamento adequado.
Saiba mais em:
Como tomar a vacina contra HPV?
O teste de farmácia é o único teste caseiro confiável.
Outros métodos utilizados como o teste com água sanitária, pasta de dente, sal, vinagre e fervura da urina, entre outros, são testes sem base científica e com medidas subjetivas, por isso não são considerados confiáveis.
Os testes de gravidez pesquisam a presença do hormônio beta HCG, presente apenas durante uma gravidez. O hormônio pode ser identificado na urina ou no sangue.
1. Teste da água sanitária ❌O teste consiste em colocar em um recipiente urina e água sanitária. Se borbulhar ou formar espuma ...
Não funciona! Problema específico do teste: a urina é composta por ureia e quantidades variáveis de amônia. A reação destas substâncias ao contato com o hiplocloridrito de sódio (água sanitária), poderá provocar a produção de gás clorídrico. É a presença deste gás que forma as bolhas que se observa no teste. Esta reação não tem nenhuma relação com a presença do HCG na urina. Inclusive, as borbulhas já foram detectadas em mulheres grávidas, não grávidas e até mesmo em homens. Portanto, é um teste que não detecta gravidez.
2. Teste do vinagre ❌Teste consiste em misturar, em um recipiente, urina e vinagre. Se esta mistura mudar de cor...
Não funciona! Problema específico do teste: urina e vinagre são soluções ácidas, portanto não ocorrerá na mistura nenhuma reação. Isto não é conclusivo como teste de gravidez.
3. Teste de fervura da urina ❌Teste consiste em colocar a urina para ferver em uma panela de alumínio. Se ao ferver, a urina apresentar aspecto...
Não funciona! Problema específico do teste: A concentração da urina interfere no resultado deste teste. Se a urina estiver concentrada as substâncias presentes atingirão, durante a fervura, diferentes temperaturas. É isto que faz com que se pareça com nata. Se por outro lado, a urina estiver diluída, ou seja, tiver maior concentração de água, ferverá parecido com água.
4. Teste da agulha ❌Teste que consiste em colocar uma agulha nova em um copo plástico e depois adicionar urina. Aguarde 8 horas. Após este período...
Não funciona! Problema específico do teste: A concentração da urina influencia no resultado do teste. Se estiver mais concentrada, a agulha muda de cor mais rapidamente. Bastam algumas horas apenas para que isto aconteça.
5. Teste do cotonete ❌ ⚠️Teste que consiste na introdução de um cotonete limpo no canal vaginal até que ele encoste no colo do útero. O objetivo e verificar se há na secreção colhida...
Não funciona e é perigoso! Problema específico do teste: ao tocar o colo do útero, o cotonete pode causar ferimentos ou infecção local, extremamente perigoso e pode causar até infertilidade na mulher.
Além disso, pode ter no cotonete não somente a secreção do colo uterino, como também secreção do canal vaginal.
6. Teste com pasta de dente ❌Teste que consiste em reservar um pouco de urina em um copo plástico e adicionar à urina um pouco de creme dental branco. Se a mistura apresentar...
Não funciona! Problema específico do teste: por não saber as substâncias presentes da pasta de dente e por sofrer alterações em função da concentração da urina, não é um teste confiável.
7. Teste com sal ❌Teste que consiste em coletar um pouco de urina e adicionar pitadas de sal. Se apresentar um aspecto de...
Não funciona! Problema específico do teste: o sal em contato com a urina pode causar precipitação de proteínas, que na gravidez estão em maior número, mas também varia em função da concentração da urina, por isso não é um teste confiável.
8. Teste da coca-cola ❌Teste consiste em colocar uma amostra de urina em um copo americano de coca-cola. Se ocorrer a formação...
Não funciona! Problema específico do teste: urina e coca-cola são dois líquidos ácidos e, junto com o gás da coca-cola, o efeito de borbulhas é potencializado.
9. Teste de farmácia ✅Entre os testes de gravidez que podem ser feitos em casa, o teste de farmácia é o único capaz de detectar a presença do beta HCG, hormônio específico da gravidez.
Apesar de ser bastante fidedigno, recomenda-se utilizar um teste de farmácia para a detecção da gravidez após um atraso de 8 a 15 dias da menstruação. Isto possibilita que uma maior concentração de hormônio na urina e torna mais eficaz o resultado do exame.
Resultado Negativo: verifica-se a presença de apenas um tracinho. Resultados Positivos: observa-se a presença de dois tracinhos; mesmo se um deles for em cor mais clara.Quando feito antes do atraso menstrual, o deste poderá apresentar um resultado falso-negativo, pois a baixa concentração de beta HCG na urina ainda não é suficiente para reagir com as substâncias presentes no exame.
Os testes de farmácia não são todos iguais. Alguns deles são mais sensíveis e, por isto, capazes de identificar a gestação no primeiro dia de atraso menstrual. Cada fabricante orienta os procedimentos para o uso do teste. Portanto, antes de fazer leia as instruções e dê preferência à primeira urina da manhã, uma vez que esta concentra uma quantidade mais elevada de beta HCG.
Veja mais: teste de farmácia de gravidez é confiável?
Por que os testes caseiros de gravidez não são eficazes?Com a exceção do teste de farmácia, nenhum dos testes caseiros de gravidez funcionam e nem tampouco são eficazes por alguns motivos:
- Nenhum dos testes é capaz de detectar a presença do beta HCG na urina;
- Nestes testes caseiros os recipientes usados são inadequados, pois não passam por nenhum tipo de esterilização. As mulheres comumente utilizam copos de vidro, de plástico, cerâmica ou acrílico, materiais que alteram a composição do conteúdo.
- Qualquer pequena alteração na concentração da urina ou de um reagente, podem alterar completamente o resultado de um teste.
- Nos testes caseiros não há concordância entre as quantidades de urina e, por exemplo, a quantidade de água sanitária. Para afirmar que estes testes, de fato, funcionam, as pessoas precisam saber a dosagem correta para a água sanitária ou para outras substância e para a urina no frasco. Além disso os regentes deveriam ser capazes de identificar a presença de beta HCG.
- No início da gravidez, as características da urina das mulheres grávidas são praticamente as mesmas da urina de uma mulher não grávida. A diferença está na presença e concentração do hormônio HCG, que é bastante baixa nos primeiros dias. Mesmo se estes testes tivessem alguma base científica, dificilmente eles seriam capazes de detectar concentrações tão baixas de hormônio.
Para detecção da gravidez, as únicas alternativas seguras e confiáveis são o exame de urina efetuado por testes de farmácia e o exame de sangue. Ambos são capazes de detectar a presença do hormônio beta HCG. Entres estes dois testes, o exame de sangue é ainda mais eficaz.
Após a detecção da gravidez, procure um(a) ginecologista para iniciar o pré-natal.
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Os efeitos da nicotina incluem melhora leve do humor, diminuição do apetite, relaxamento muscular, aumento dos batimentos cardíacos, pressão arterial, frequência respiratória e atividade motora. A nicotina também tem ação vasoconstritora, ou seja, reduz o calibre dos vasos sanguíneos e ainda favorece a formação de coágulos.
A nicotina é um estimulante do sistema nervoso central. Trata-se de uma substância que provoca dependência química, física e psicológica, cujos efeitos interferem no organismo e no comportamento de quem fuma.
A intensidade da dependência da nicotina aumenta com o número de cigarros consumidos por dia e o tempo de tabagismo.
Além de ser a responsável pelo vício de fumar, a nicotina potencializa a ação da fumaça do cigarro, aumentando o risco de derrame, infarto, doenças pulmonares e vários tipos de câncer.
Com o passar do tempo, a pessoa fica cada vez mais tolerante aos efeitos da nicotina no organismo. Isso significa que para sentir os mesmos efeitos do início do vício, é preciso consumir doses cada vez maiores.
Ao parar de fumar abruptamente ou diminuir o número de cigarros consumidos por dia, o indivíduo pode apresentar uma série de sintomas, que caracterizam a síndrome de abstinência de nicotina.
Esses sinais e sintomas podem incluir insônia, perturbações físicas e psicológicas, humor deprimido, irritabilidade, ansiedade, agitação, dificuldade de concentração, prisão de ventre, diminuição da frequência cardíaca, aumento do apetite, ganho de peso, entre outros.
Contudo, a síndrome da abstinência da nicotina normalmente desaparece depois de uma ou duas semanas que a pessoa deixou de fumar.
Uma forma de reduzir os efeitos de abstinência é através do uso do adesivo de nicotina, que permite que o corpo absorva nicotina através da pele, diminuindo os sintomas.
Saiba mais em: Como funciona o adesivo de nicotina para parar de fumar?
Em alguns casos para diminuir a ansiedade decorrente da cessação do uso também podem ser administrados medicamentos antidepressivos como a bupropiona.
Os adesivos de nicotina e a bupropiona são distribuídos gratuitamente pelo SUS. Para ter acesso ao tratamento para parar de fumar, procure uma Unidade Básica de Saúde.
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No caso de neutrofilia durante a gravidez deve-se investigar a causa da mesma.
Neutrofilia é o aumento no número de neutrófilos, que é um tipo de células do sangue que participa no combate às infecções.
Essas células normalmente estão aumentadas durante a gravidez, e isso é uma variação considerada normal para essa fase da vida.
Entretanto, algumas características da neutrofilia podem dar sinais de complicações, como infecções, inflamações e até mesmo alguns tumores.
Por isso, o obstetra que acompanha a gestante e que solicitou o exame deve ser consultado, para que o diagnóstico exato seja feito e o tratamento, quando necessário, seja iniciado.
Para saber se uma transfusão sanguínea pode ser realizada sem riscos de reações de incompatibilidade, que podem ser prejudiciais à pessoa que recebe o sangue doado, os tipos sanguíneos entre doador e receptor devem ser compatíveis.
As duas formas mais comuns de avaliar a compatibilidade entre diferentes tipos sanguíneos é através do Sistema ABO e do sistema Rh.
O sistema ABO classifica o sangue em quatro grupos ou tipos: A, B, AB e O. Já no sistema Rh há dois tipos de sangue Rh + (positivo) e Rh - (negativo).
De maneira geral o sangue tipo A pode ser doado para pessoas com o mesmo tipo sanguíneo e sangue AB.
Já alguém com sangue tipo B também pode doar para o mesmo tipo sanguíneo B e para pessoas com sangue tipo AB.
Por sua vez, pessoas com sangue AB podem receber sangue dos quatro tipos, mas só podem doar para o próprio tipo AB.
Enquanto, o sangue tipo O pode ser doado para os quatro tipos, mas só pode receber sangue também tipo O.
Portanto, têm-se as seguintes possibilidades:
Tipo de sangue | Pode doar para | Pode receber |
A | A, AB | A, O |
B | B, AB | B, O |
AB | AB | A, B, AB, O |
O | A, B, AB, O | O |
Em relação ao fator sanguíneo, pessoas com o fator Rh + podem receber tanto sangue Rh positivo quanto Rh negativo, desde que haja compatibilidade também no sistema ABO. Entretanto, pessoas com fator Rh - apenas podem receber sangue que também é Rh negativo.
Portanto, se considerarmos essas duas formas de compatibilidades é possível saber quais tipos de sangue "combinam" e podem ser transfundidos.
A tabela abaixo exemplifica as possibilidades de compatibilidade sanguínea.
Tipo de sangue | Pode doar para | Pode receber |
A+ | A+, AB+ | A+, A-, O+ e O- |
A- | A+, A-, AB+ e AB- | A- e O- |
B+ |
B+ e AB+ | B+, B-, O+ e O- |
B- | B+, B-, AB+ e AB- | B- e O- |
AB+ | AB+ | A+, B+, O+, AB+, A-, B-, O- e AB- |
AB- | AB+ e AB- | A-, B-, O- e AB- |
O+ | A+, B+, O+ e AB+ | O+ e O- |
O- | A+, B+, O+, AB+, A-, B-, O- e AB- | O- |
O sangue humano pode ser classificado em 4 grupos: tipo A, B, AB e O. Essa forma de classificar o sangue humano chama-se sistema ABO e é feita com base na presença de duas estruturas moleculares:
-
Os antígenos: estruturas moleculares presentes nas hemácias (glóbulos vermelhos).
- Anticorpos: moléculas presentes no plasma, com função de defesa.
Por exemplo, o sangue tipo A contém glóbulos vermelhos que possuem na sua superfície antígenos A e no plasma possuem anticorpos anti-B, já o tipo sanguíneo B possui antígenos B e anticorpos do tipo anti-A.
Isto significa que se misturarmos ao sangue tipo A, o sangue tipo B os anticorpos anti-B presentes no sangue A irão reconhecer os antígenos presentes no sangue tipo B e causar uma reação que leva a destruição das hemácias.
Da mesma forma, se uma pessoa com sangue tipo B receber sangue tipo A, os anticorpos anti-A presentes no sangue B irão reconhecer os antígenos A presentes nas hemácias do sangue tipo A e destruí-las.
Tipo sanguíneo AB e OJá o sangue tipo AB é um sangue que possui antígenos A e B nas suas hemácias e não possui nenhum anticorpo. Por isso, uma pessoa com sangue AB pode receber sangue de todos os outros tipos sanguíneos, já que não terá nenhum anticorpo capaz de interagir com as células do sangue doado.
O sangue tipo O, por sua vez, não possui antígenos, mas possui os dois tipos de anticorpos anti-A e anti-B no plasma. Portanto, pessoas de sangue tipo O só podem receber doações de sangue O.
Classificação do tipo sanguíneo no Sistema RhOutra forma de classificação envolve outro tipo de antígeno presente nas hemácias chamado de fator Rh. Há pessoas que tem o fator Rh, então o seu tipo sanguíneo é chamado de Rh + (positivo), e outras que não tem o Rh então o tipo sanguíneo é o Rh - (negativo).
Pessoas que não possuem o fator Rh no sangue, que tem o tipo sanguíneo Rh negativo, se recebem sangue com o fator Rh irão produzir anticorpos anti-Rh contra as células sanguíneas.
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Referência bibliográfica
ABHH - Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.
O tratamento para HPV geralmente é feito com medicamentos de uso local, cauterização e cirurgia, com o objetivo de eliminar as células contaminadas pelo vírus. Medicações imunomoduladoras, que agem no sistema de defesa do organismo, também podem ser úteis em alguns casos.
Uma vez que a infecção por HPV não tem cura, o objetivo do tratamento é diminuir, retirar ou destruir as lesões, através de métodos químicos, cirúrgicos e medicamentos que estimulem a imunidade do corpo, conforme os tipos de tratamento citados anteriormente.
Contudo, em grande parte dos casos, o próprio sistema imunológico da pessoa é capaz de combater de forma eficaz o HPV, eliminando o vírus com possibilidade de cura completa, sobretudo em indivíduos mais novos.
Por outro lado, há casos em que as infecções persistem, resultando em lesões. As verrugas podem ser tratadas com aplicação local de creme ou medicamento específico ou ainda removidas através de laser, crioterapia (congelamento) ou cauterização.
O tipo de tratamento depende do tamanho e da localização da verruga. Dentre os fármacos usados para tratar as verrugas estão alguns tipos de ácidos.
Veja também: HPV na garganta: Quais os sintomas e como tratar?
Se esses tratamentos não forem eficazes contra as lesões do HPV, as verrugas podem necessitar de serem removidas cirurgicamente. Mesmo após o tratamento, as verrugas podem reaparecer em 1 em cada 4 casos.
Quando atinge o colo do útero, nas fases iniciais, o tratamento da lesão causada por HPV geralmente é feito com cauterização, o que normalmente previne a evolução da lesão para câncer. Daí a importância das mulheres realizarem o exame de rastreamento de câncer de colo (Papanicolau).
Saiba quais os riscos do HPV causar câncer em: HPV tem cura e quando pode levar ao câncer do útero?
No caso do exame detectar lesões mais extensas ou graves, o/a médico/a pode fazer uma raspagem para analisar o tecido ser analisado em laboratório (biópsia).
Apesar do grande número de pessoas infectadas com HPV, apenas uma pequena parte dela irá desenvolver câncer. Lembrando que existem mais de 100 tipos de HPV e menos de 10% deles podem desencadear um câncer.
Como prevenir o HPV?Uma forma de prevenir a infecção pelo HPV é com a utilização de preservativos em todas as relações sexuais. Contudo, vale lembrar que a manipulação do local infectado pelo HPV pode transmitir a doença, mesmo que não haja penetração ou as pessoas usem camisinha.
O uso de preservativos, embora seja indicado para prevenir todos os tipos de doenças sexualmente transmissíveis, inclusive o HPV, pode não ser totalmente eficaz para evitar o contágio. As áreas da pele que não estão cobertas pelo preservativo podem ser infectadas e mesmo o contato manual com o local pode espalhar o vírus.
Outra possibilidade de prevenir o HPV é com o uso da vacina atualmente disponível no sistema público de saúde.
As mulheres devem realizar o exame de rastreio de câncer de colo de útero quando indicado pelo/a médico/a, mesmo que já tenham tomado a vacina.
Leia também: Quem tem HPV pode engravidar?
A vacina contra o HPV é essencial e deve ser tomada de acordo com as indicações médicas. As vacinas podem prevenir o câncer de colo de útero contra alguns tipos de HPV que podem causar a doença. A vacina protege ainda contra as verrugas genitais em até 90% dos casos.
Cada caso de HPV deve ser acompanhado pelo/a médico/a clínico/a geral, médico/a de família, ginecologista, dermatologista ou infectologista.
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A diarreia com sangue costuma ocorrer na presença de infecção intestinal (gastroenterite), junto com dor na barriga e febre. No entanto, pode acontecer também na presença de vermes, úlceras, inflamação, diverticulite, nos casos de tumor ou como efeito colateral de certos medicamentos.
O sangramento tem uma coloração mais escura e um cheiro forte, por ser parcialmente digerido na passagem pelo intestino. Já nos casos de sangue vivo, as causas mais comuns são as feridas no ânus e hemorroidas.
O tratamento varia de acordo com a causa e gravidade dos sintomas, mas na maioria das vezes, a presença de sangue nas fezes é um sinal de alerta, por isso deve ser avaliado por um médico.
1. GastroenteriteAs infecções intestinais podem ser causadas por vírus e bactérias por meio da ingestão de alimentos e/ou água contaminados. Geralmente, as infecções bacterianas são mais intensas e as mais comuns são causadas pela Escherichia coli e Shigella spp.
Os sintomas incluem diarreia sanguinolenta, dor abdominal intensa e febre. No caso da Shigella spp., também vem acompanhada de muco nas fezes. A infecção dura em torno de 5 a 7 dias.
O tratamento é feito com medicamentos para dor e antibióticos. Neste período, você deve ingerir alimentos de fácil digestão, de preferência cozidos, e pode utilizar alimentos ou suplementos probióticos que ajudarão a reequilibrar a sua flora intestinal.
Não utilize medicamentos para evitar a diarreia, pois isto pode piorar o quadro. Apesar de incômoda a diarreia é uma forma de o nosso próprio organismo eliminar as bactérias.
2. Parasitas intestinais (vermes)A presença de parasitas ou vermes intestinais pode provocar diarreia com sangue, especialmente, se existem muitos vermes no intestino (carga parasitária alta). Nestes casos, é comum que você tenha também sensação de inchaço e dor na barriga, náuseas, vômitos, falta de apetite e perda de peso.
O tratamento é simples e feito com medicamentos específicos para o tipo de verme que está causando a infecção. Pode ser necessário realizar um exame de sangue e/ou fezes para verificar o grau da verminose.
Além do uso do medicamento indicado conforme orientação médica, é importante que você se alimente de forma adequada e priorize alimentos que possam recompor a flora intestinal como iogurtes e leites fermentados.
3. Doença de Crohn e colite ulcerativaNas doenças inflamatórias, o intestino fica inflamado e geralmente leva a dor abdominal e diarreias recorrentes (diarreia que cessa, mas volta). Os dois tipos principais de doenças inflamatórias intestinais são a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
Embora seja difícil de diferenciar as duas doenças, algumas características são típicas:
- Doença de Crohn: afeta qualquer parte do trato digestivo e o paciente apresenta diarreia crônica e dor abdominal.
- Colite ulcerativa: afeta quase sempre somente o intestino grosso e pessoa sente episódios intermitentes (que vai e volta) de dores abdominais e diarreia sanguinolenta.
A doença de Crohn e a colite ulcerativa ainda não têm cura, mas medicamentos como anti-inflamatórios, corticoides e antibióticos são utilizados, de acordo com a avaliação médica, para aliviar os sintomas.
A alimentação saudável rica em fibras e com baixo teor de gordura ajudam a reduzir as crises de dor e diarreia. Além disso, controlar o estresse, praticar atividade física regularmente, exercícios de respiração e a meditação podem ser importantes aliados.
4. DiverticuliteA diverticulite é uma inflamação ou infecção dos divertículos, bolsas em formato de balão que se localizam no intestino e que retém pequenas quantidades de fezes.
Os sintomas variam de acordo com a gravidade da doença e incluem: diarreia com sangue, dor abaixo do umbigo (principalmente do lado esquerdo do abdome), febre, náuseas e vômitos. Mais raramente pode apresentar também certa dificuldade de urinar.
Nos casos mais leves, a diverticulite pode ser tratada com analgésicos, antibióticos e alimentação leve. Entretanto, nos casos mais graves pode ser necessário uma cirurgia de urgência. Por este motivo, se você perceber sintomas de diverticulite, procure uma emergência hospitalar.
5. Úlcera gástricaA úlcera gástrica é uma ferida no revestimento do estômago ou na parte inicial do intestino que provoca sensação de dor e queimação na região superior do abdome, que corresponde à localização do estômago.
Quando não tratadas, as úlceras podem se agravar e causar sangramento volumoso, com risco de complicações como óbito, devido à hemorragia. A diarreia é caracterizada por fezes pastosas, de cor muito escura, quase negras, cheiro forte e aspecto brilhoso. Pode haver ainda, vômitos com sinais de sangue.
Trata-se de uma emergência médica, na suspeita de úlcera gástrica procure um serviço de emergência. O tratamento é feito por endoscopia e quando não for possível, cirurgia de urgência.
6. Câncer de intestinoA presença de um câncer de intestino pode provocar sangramento e, por vezes, diarreia com sangue. Entretanto, é possível que o sangramento ocorra em pouca quantidade e não seja percebido.
Por este motivo, fique também atento aos seguintes sintomas: fezes em fita (fezes finas), constipação, dor abdominal, anemia e emagrecimento.
Nestes casos, é importante procurar atendimento de um médico de família, clínico geral ou proctologista. Provavelmente será solicitada uma colonoscopia para avaliar o seu intestino, efetuar o diagnóstico e definir o melhor tratamento.
7. Uso de medicamentosMedicamentos como anti-inflamatórios e antibióticos podem desencadear diarreia sanguinolenta, como efeito colateral. Os antiinflamatórios estão ainda relacionados com formação de úlceras ou piora dessas feridas.
Sendo assim, não deve ser usado em pacientes sabidamente portadores de feridas no estômago.
Neste caso, na presença de diarreia sanguinolenta após o início de um novo tratamento, entre em contato imediatamente com o médico que o prescrever a medicação, para avaliar a suspensão ou troca da medicação
8. HemorroidasA hemorroida não é exatamente uma causa de diarreia com sangue, mas é uma causa comum de sangue vivo nas fezes, em casos de diarreia frequente.
Neste caso, o sangue é vermelho vivo, visto que o problema está bem próximo da saída das fezes, e por isso não passou por processo de digestão. O sangramento costuma ser em pequena quantidade e está presente quando a higiene é feita com papel higiênico.
O tratamento pode ser local, através de banho de assento, pomadas cicatrizantes e supositórios, ou cirúrgica, nos casos de hemorroida volumosa ou sangramento frequente. O proctologista é responsável por avaliar e definir o melhor tratamento.
Quando devo procurar o médico?Em todos os casos de diarreia com sangue. Na presença desse sintomas, entre em contato imediatamente com um médico de família, clínico geral ou gastroenterologista, especialmente os casos associados aos seguintes sinais:
- 3 ou mais episódios de diarreia com sangue (no mesmo dia ou mesma semana)
- Vômito com sangue vivo ou escuro
- Febre acima de 38,0oC
- Calafrios
- Suor frio
- Pele pálida
- Rigidez no abdome
- Dificuldade de respirar
- Desmaio
Estes sinais indicam sangramento intenso que coloca a sua vida em risco. Por este motivo, procure o mais rapidamente possível uma emergência hospitalar.
Não utilize medicamentos sem orientação médica.
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Referências
- Federação Brasileira de Gastroenterologia