Sempre existe a possibilidade de errar o sexo do bebê, pode fazer um novo ultrassom a hora que quiser.
É possível errar o sexo do bebê com a ultrassonografia. Os exames de ecografia nem sempre permitem visualizar as estruturas fetais com nitidez. Quanto mais cedo são realizados, maiores as chances de apresentar um resultado errado, isto porque a genitália do feto é muito semelhante nos dois sexos no início da gestação.
Além disso, a posição do feto durante o exame do ultrassom também pode dificultar a visualização do sexo do bebê e confundir o/a médico/a que está realizando o exame.
É ainda possível que o pênis do menino fique um pouco escondido e o/a profissional interpretar que portanto o bebê seja uma menina, também é possível ocorrer o oposto, quando o profissional confunde o clitóris da menina com um pênis.
Pesquisas mostram que a possibilidade de acerto do sexo do bebê através do ultrassom pode variar de 80 a 90%, a depender da época da gestação em que foi feito o exame.
Recomenda-se que o exame para visualização do sexo do bebê seja feito um pouco mais tarde, por volta da 16ª a 20ª semana, nesse período os genitais estão um pouco mais diferenciados e o pênis de bebês do sexo masculino já está um pouco maior, sendo mais fácil a diferenciação a partir da vigésima semana.
Como você está com 24 semanas, é possível que o/a médico/a tenha detectado o sexo do bebê, porém, você pode realizar um novo ultrassom a qualquer momento para tirar essa dúvida.
Converse com o/a médico/a que está acompanhando a gestação para esclarecer mais dúvidas sobre o exame de ultrassom e o sexo do bebê.
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Na ultrassonografia transvaginal dá para saber o sexo do bebe?
Polimicrocisto significa muitos (poli) cistos (espécie de saco arredondado com conteúdo líquido) pequenos (micro).
Esses microcistos surgem quando o folículo que se desenvolve no interior do ovário não cresce o bastante para se tornar um óvulo, que é expelido do ovário durante a ovulação. Assim, esses folículos vão se acumulando no ovário sob a forma de cistos.
Contudo, a presença de polimicrocistos nos ovários não apresenta necessariamente riscos. Na maioria das vezes trata-se de uma situação benigna, que faz parte da fisiologia da mulher.
Quando os micropolicistos vem acompanhados de amenorreia e irregularidade menstrual ou ainda sinais de androgenismo tem-se a Síndrome do Ovário Micropolícistico.
No caso da síndrome dos ovários policísticos, que pode até dificultar uma gravidez, a mulher pode apresentar sinais e sintomas como:
- Alterações nos ciclos menstruais;
- Ganho de peso;
- Acne;
- Aumento da oleosidade da pele;
- Alterações de humor;
- Crescimento de pelos no rosto, peito e abdômen.
O tratamento para a síndrome dos ovários policísticos inclui perda de peso e uso de anticoncepcionais hormonais.
A gravidez também é possível, através de medicamentos que estimulam a ovulação e regularizam a menstruação.
Consulte o seu médico ginecologista ou médico de família caso apresente micropolicistos.
Leia também: Ovários policísticos têm cura? Qual o tratamento?
A presença de cistos nos ovários não é necessariamente uma condição grave de saúde.
Cistos nos ovários e uma situação frequente na maioria das mulheres.Esses cistos surgem porque o folículo que se desenvolve dentro do ovário não cresce o suficiente para se transformar em óvulo, ser expulso do ovário e desencadear a ovulação. Dessa forma, os folículos vão se acumulando no ovário na forma de cisto.
A presença de cistos nos ovários pode ser uma condição benigna que não apresenta riscos para a mulher. Isso dependerá de como o cisto se apresenta, se há ruptura ou torção e se, em consequência disso, há algum sintoma preocupante como dores em baixo ventre, sangramento vaginal intenso, febre, etc.
Quando os ovários com policistos são associados a um conjunto de outros sinais e sintomas, a mulher pode manifestar a Síndrome dos Ovários Policísticos.
As mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos podem ter dificuldade de engravidar pois apresentam o ciclo menstrual irregular.
É fundamental que todo exame seja mostrado para o/a profissional de saúde que o solicitou para fazer uma análise completa do caso e correlacionar com os aspectos clínicos do/a paciente.
Essa é uma ocorrência aceitável, que pode ser considerado normal para um bebê nessa idade gestacional. Exatamente, porque ainda se está no início da gestação e é possível que os batimentos cardíacos fetais apresentem uma certa irregularidade ou eventualmente uma baixa frequência.
Alguns estudos, no entanto, sugerem que uma frequência cardíaca persistentemente baixa abaixo de 85 batimentos por minuto (bpm) se correlaciona a um aumento do risco de perda gestacional, sendo um possível indicador de aumento do risco de aborto.
Frequências cardíacas também demasiadamente altas, acima de 200 bpm também podem indicar problemas fetais, como presença de infeções.
Os batimentos cardíaco fetais na sétima semana de gestação geralmente se encontram entre os 126 e 147 batimentos por minuto.
Batimentos cardíacos fetais no decorrer da gestaçãoOs batimentos cardíacos fetais se iniciam com cerca de 5 semanas de gestação, quando o coração começa a bater. Os batimentos podem se iniciar com uma frequência de 75 bpm, e durante a quinta semana apresentam uma frequência um pouco maior que 100 bpm.
Com o decorrer da gestação e melhor desenvolvimento do coração a tendência é o ritmo se regularizar e a frequência aumentar, até um ponto máximo entre a nona e décima semana, onde os batimentos tem uma média de 175 bpm, podendo atingir o máximo de 195 batimentos por minuto. Depois desse período essa frequência começa a cair novamente.
Após 12 semanas a frequência cardíaca fetal estabiliza um pouco mais, ficando entre 110 e 160 bpm, com uma média de 140 bpm.
Para mais dúvidas sobre os batimentos cardíacos fetais consulte o seu médico obstetra ou médico de família que realiza o seu pré-natal.
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Provavelmente não há nenhum problema, porque esse período ainda é cedo para encontrar o batimento cardíaco do bebê.
A função cardíaca do bebê se inicia por volta da quinta semana de gestação, portanto só a partir dessa data será possível encontrar os batimentos cardíacos através de aparelhos médicos específicos, como Doppler fetal, ultrassom vaginal e abdominal, fetoscópio, ou mais recentemente, aplicativos para essa função.
Entretanto o mais comum é que os batimentos sejam evidenciados entre a 7ª e 8ª semanas pela ultrassonografia vaginal.
Durante o desenvolvimento do coração do bebê, na quinta semana, inicialmente a frequência é conduzida pelos ventrículos, o que torna a frequência mais baixa, dificultando um pouco sua percepção. Por volta da 9ª semana, quando os átrios estão formados e tomam controle dessa frequência e ritmo, os batimentos podem atingir a frequência de 180 bpm, facilitando sua visualização.
Ao exame de ultrassom abdominal e doppler, a partir da 10ª semana os batimentos são ouvidos com bastante nitidez, e após 20 semanas, também pelo estetoscópio.
Os aplicativos mais atuais, oferecem essa ausculta a partir de 30 semanas. A possibilidade de evidenciar os batimentos do bebê acaba por confortar pais e familiares.
Contudo, essas datas são uma estimativa que pode variar de gestante para gestante. Alguns fatores podem interferir nessas datas, como por exemplo, uma implantação diferenciada de placenta, aumento da gordura abdominal, entre outros.
Para maiores esclarecimentos nesse assunto, procure seu médico obstetra.
Leia também: Na gravidez, quando é possível ouvir o coração do bebê?
Não, útero em retroversoflexão (retrovertido) não traz dificuldades para engravidar nem interfere com a gravidez. O útero retrovertido é apenas uma variação da posição anatômica do útero, em que ao invés de o útero estar virado para frente ele está voltado para trás.
Porém, isso não provoca nenhuma alteração no órgão, não dificulta a gravidez, não traz problemas para a gestação e também não impede que a mulher tenha um parto normal.
O útero retrovertido raramente provoca sintomas, na maioria das vezes só é detectado durante um exame de ultrassom realizado por outro motivo, ou seja, acaba por ser um achado ocasional. Cerca de 15 a 25% das mulheres possuem útero retrovertido.
Há alguns estudos que apontam uma correlação entre endometriose e o útero retrovertido, nesse tipo de situação as mulheres teriam maior dificuldade para engravidar, mas em decorrência da presença de endometriose e não por causa do útero em retroversão.
Já durante a gestação, uma condição muito rara que a retroversoflexão do útero pode causar é o encarceramento uterino, situação em que o útero torna-se fixo. Essa situação pode provocar retenção de urina e algum desconforto para urinar, necessitando ser avaliada por um ginecologista.
O médico ginecologista ou médico de família poderá esclarecer outras dúvidas em relação a esse assunto.
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Provavelmente. Se a gestação for inferior a 5 semanas pode dar esse mesmo resultado mesmo estando grávida, isto porque o saco gestacional pode não ser adequadamente visualizado até esse período. O diagnóstico de gravidez nessa situação confirma-se pela realização do exame beta HCG que é positivo na presença de uma gravidez.
O embrião costuma aparecer por volta da 5 semana de gestação, mas pode demorar até mais duas semanas para aparecer claramente no ultrassom. Após esse período é esperado que o exame mostre o saco gestacional e o embrião.
Por isso idealmente deve-se realizar o primeiro ultrassom após esse período por volta da 11ª semana de gestação,assim tem-se a certeza de que o caso gestacional e o embrião já serão devidamente visualizados.
Caso a cavidade uterina se mantenha vazia mesmo na vigência do beta HCG positivo o médico irá avaliar outras possibilidades em que o saco gestacional não é implantado na cavidade uterina, como ocorre na gravidez ectópica.
Gravidez ectópicaA gestação ectópica corresponde a implantação do saco gestacional fora da cavidade uterina. Um dos lugares mais comuns de implantação do embrião fora da cavidade uterina é nas tubas uterinas (trompas de Falópio), mas também é possível a implantação em outras estruturas como ovário, colo do útero ou mesmo abdômen, nessa última situação tem-se a gravidez ectópica gestacional.
A gravidez ectópica não é viável a longo prazo, embora possa ocorrer o algum desenvolvimento do embrião ele não mantém-se no decorrer do tempo, podendo ocasionar sangramentos, dores abdominais ou mesmo ruptura das trompas em algumas situações.
O tratamento da gravidez ectópica é através de medicamento, como metotrexato, ou cirurgia e varia conforme cada caso.
Consulte o seu médico de família ou obstetra para mais informações.
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Ausência de sinais de gestação maior ou igual há 5 semanas, o que significa?
Provavelmente não. Com 8 semanas de gravidez pode ser muito cedo para ter certeza do sexo do bebê.
É possível saber o sexo do bebê a partir da 8ª semana de gravidez através de um exame de sangue específico (sexagem fetal) ou a partir da 13ª semana pelo ultrassom.
Na ultrassonografia transvaginal, a depender da posição do feto e da implantação da placenta, é possível identificar o sexo a partir das 13ª ou 16ª semana de gestação. Isso significa a partir do 4º-5º mês de gravidez.
A sexagem fetal é um exame de sangue com taxa de acerto em torno de 99% e não precisa de solicitação médica. Porém, este exame possui um valor elevado, não é disponibilizado na rede pública e nem há cobertura pelos convênios.
Outro exame que também é de custo elevado e está disponível em algumas farmácias especializadas é um exame de urina que pode identificar o sexo do bebê a partir da 10ª semana de gravidez.
O mais comum realizado hoje em dia é o ultrassom, um exame de imagem simples e de acesso mais facilitado e em que é possível saber o sexo do bebê a partir da 13ª semana. Nessa época ainda há uma chance de 20% de erro a depender da posição do feto e da implantação da placenta. A partir da 16ª semana é mais garantida a possibilidade de saber o sexo do bebê.
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O ultrassom morfológico com 23 semanas em geral é bem preciso e, em geral, é possível visualizar corretamente o sexo do bebê. Porém, sempre existe a possibilidade de errar o sexo do bebê e, nesse sentido, você pode realizar um novo ultrassom caso desejar.
É possível errar o sexo do bebê com a ultrassonografia. Os exames de ecografia nem sempre permitem visualizar as estruturas fetais com nitidez. Quanto mais cedo são realizados, maiores as chances de apresentar um resultado errado, isto porque a genitália do feto é muito semelhante nos dois sexos no início da gestação.
Além disso, a posição do feto durante o exame do ultrassom também pode dificultar a visualização do sexo do bebê e confundir o/a médico/a que está realizando o exame.
É ainda possível que o pênis do menino fique um pouco escondido e o/a profissional interpretar que portanto o bebê seja uma menina, também é possível ocorrer o oposto, quando o profissional confunde o clitóris da menina com um pênis.
Pesquisas mostram que a possibilidade de acerto do sexo do bebê através do ultrassom pode variar de 80 a 90%, a depender da época da gestação em que foi feito o exame.
Recomenda-se que o exame para visualização do sexo do bebê seja feito um pouco mais tarde, por volta da 16ª a 20ª semana, nesse período os genitais estão um pouco mais diferenciados e o pênis de bebês do sexo masculino já está um pouco maior, sendo mais fácil a diferenciação a partir da vigésima semana.
Como você está com 23 semanas, é possível que o/a médico/a tenha detectado o sexo do bebê, porém, você pode realizar um novo ultrassom a qualquer momento para tirar essa dúvida.
Converse com o/a médico/a que está acompanhando a gestação para esclarecer mais dúvidas sobre o exame de ultrassom e o sexo do bebê.
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Na ultrassonografia transvaginal dá para saber o sexo do bebe?
Pelo que consta nas descrições apresentadas, o exame demonstra com características normais. Entretanto, é importante ressaltar que o exame deve ser interpretado pelo/a médico/a que solicitou e, então, é preciso levar o exame na consulta de retorno para que o/a profissional possa relacionar o resultado com os achados clínicos.
O que é imagem uterina em AVF?O termo AVF significa anteversoflexão. Trata-se da apresentação mais comum do útero nas mulheres. Existem outras variações de posição, que são a medioversão (útero mediovertido) e a retroversão (útero retrovertido).
A ultrassonografia transvaginal serve para avaliar órgãos e estruturas pélvicas da mulher como útero, endométrio, ovários, trompas uterinas, etc. É um exame de imagem em que, através de um aparelho, o/a médico/a visualiza de imediato normalidades ou possíveis alterações nessa região.
Examinando com maior proximidade e nitidez, estruturas e órgãos pélvicos como o útero, os ovários, o colo do útero e as trompas, o exame pode ser indicado para avaliar a espessura do endométrio; sangramento uterino; presença de massa pélvica (mioma, câncer); anomalias no útero; localização do DIU; avaliação da gravidez e auxiliar as técnicas de reprodução assistida.
Um exame de imagem não é capaz de determinar um diagnóstico. É fundamental que o exame seja levado para o/a médico/a que solicitou o exame para uma avaliação completa e devidas orientações.
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O cálculo de semanas de um bebê, habitualmente é baseado na data do primeiro dia da última menstruação (DUM), portanto são 5 semanas após a DUM.
Ainda hoje o cálculo é feito dessa maneira porque é muito difícil estimar exatamente o dia da fecundação, por diferentes fatores. Por exemplo, mesmo que a mulher tenha percebido o dia da sua ovulação, seja por aumento da temperatura corporal ou dosagem hormonal no sangue, e que saiba o dia da relação, não é possível estimar exatamente o momento em que o espermatozoide alcançará o óvulo. Isso porque, os espermatozoides podem sobreviver por até 5 dias no corpo da mulher, e de acordo com as suas características, levam mais ou menos dias para chegar até a trompa e acontecer a fecundação do óvulo.
Outro motivo, é que uma mulher na tentativa de engravidar, dificilmente terá apenas uma relação no período fértil, aumentando as possibilidade dessa data.
Visto isso, salvo exceções, até que o exame de ultrassom seja capaz de identificar o comprimento fetal e outros dados fundamentais para estimar com mais precisão a idade gestacional, é mantida a avaliação pela DUM.
Como é feito o cálculo da idade gestacional pela DUM?Sabendo o primeiro dia da “data da última menstruação” (DUM), devem ser somados todos os dias que transcorreram até a data atual, depois divide-se o valor total por 7. O resultado inteiro são o número de semanas e o resto, corresponde ao número de dias.
Exemplificando, vamos supor que hoje é dia 27 de abril e a data do primeiro dia da da última menstruação foi dia 14 de janeiro.
14 a 31 de janeiro – 17 dias
Fevereiro – 29 dias
Março – 31 dias
Abril – 27 dias ( data atual)
Então soma-se todos os dias passados = 17+29+31+27 = 104.
Esse número dividido por 7 = 104 / 7 = 14,85. O que corresponde a 14 semanas e 8 dias de gestação.
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Ultrassom não serve para ver vermes. Eventualmente em situações específicas até pode ser usado para avaliar possíveis complicações das parasitoses, contudo esse não parece ser o seu caso. Procure um médico de família ou um clínico geral para uma avaliação inicial do seu caso.
Esteja também atenta a possíveis sintomas das verminoses e parasitoses intestinais, que quando presentes também contribuem para a suspeita desse tipo de problema. Os principais sintomas são:
- Dor abdominal;
- Vômitos;
- Alteração do hábito intestinal;
- Diarreia;
- Constipação;
- Emagrecimento;
- Fraqueza.
O diagnóstico das parasitoses intestinais é feito principalmente através do exame de fezes, que geralmente deve ser colhido em três amostras, o exame pode também ter que ser repetido mais de uma vez, isto porque pode ser difícil detectar o parasita. Por esse motivo, um exame negativo também não afasta totalmente a possibilidade de verminose, nessa situação o médico irá correlacionar o exame com os sintomas clínicos e avaliar a possibilidade de tratamento.
Com o exame de fezes pode-se detectar os principais parasitas como a Giardia lamblia, Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Entamoeba histolytica, Cryptosporidium, Tênias, entre outros.
Exame de sangue não são necessários para o diagnóstico das parasitoses, no entanto, em algumas situações a presença de eosinofilia, ou seja, aumento do número de eosinófilos pode sugerir a presença de parasitas se outros sintomas sugestivos também estiverem presentes. O hemograma pode ainda mostrar uma possível anemia também frequente em casos de parasitoses intestinais crônicas.
Exames de imagem raramente são necessários, mas podem ajudar na pesquisa de complicações, como obstrução intestinal.
Consulte o seu médico caso apresente sintomas sugestivos de parasitose.