Gravidez é uma das coisas que aumenta o endométrio, caso esteja com atraso menstrual essa é uma possibilidade, nessa situação você pode realizar um teste de gravidez para confirmação diagnóstica. É importante ainda estar atenta a outros possíveis sintomas como sangramentos, irregularidade menstrual ou cólicas menstruais, que podem sugerir outras possíveis causas de aumento endometrial.
Também é importante estar atenta a outros sinais e sintomas da gravidez como náuseas, vômitos, dor ou desconforto pélvico e sensibilidade mamária.
Hiperplasia endometrialO espessamento do endométrio é chamado de hiperplasia endometrial e se refere a proliferação das células que compõem a camada interna do útero. Essa proliferação ocorre por conta do estímulo estrogênico, por isso uma das causas de hiperplasia endometrial é a terapia de reposição hormonal, utilizada no tratamento dos sintomas da menopausa, essa terapia inclui estrogênio, este hormônio está associado a proliferação das células endometriais.
Outras causas de espessamento do endométrio são:
- Síndrome do Ovário Policístico;
- Perimenopausa;
- Obesidade;
- Pólipos;
- Alguns tumores de ovário;
- Câncer de endométrio.
Alguns outros fatores também estão relacionados ao aumento do risco de hiperplasia endometrial entre eles:
- Uso prolongado de medicamentos que contêm estrogênio ou substâncias com a mesma ação;
- Idade maior que 35 anos;
- Primeira menstruação muito jovem;
- Tabagismo;
- Menopausa em idade avançada;
- Nunca ter estado grávida;
- História familiar de câncer de útero, ovário ou cólon;
A causa mais provável de espessamento endometrial irá depender do contexto clínico de cada mulher, por isso, é essencial uma avaliação medica.
Leia mais em: O que é hiperplasia endometrial, e quais os sintomas?
Para mais informações e esclarecimentos sobre o espessamento endometrial consulte um ginecologista ou médico de família.
A hipertrofia de coluna de Bertin, ou duplicação pielocalicinal, é uma variação anatômica, que não representa uma doença ou problema renal.
Portanto não há nada a se fazer, apenas acompanhamento com médico urologista. A não ser que haja alguma dúvida nesse exame, e por isso seja pedido mais exames de imagem, como uma Tomografia Computadorizada.
O exame deve ser levado para os dois médicos, para o médico que pediu, porque existem outros dados a serem avaliados no exame, mas também para um médico urologista, por ser o especialista em hipertrofia de coluna de Bertin.
Coluna de BertinA coluna de Bertin, ou coluna renal, é uma região do córtex renal localizada entre duas pirâmides (renais).
5Hipertrofia da coluna de BertinA hipertrofia de coluna de Bertin é apenas uma variação anatômica comum nessa região, que se caracteriza pelo aumento (hipertrofia) de uma coluna, ou junção de mais de uma coluna.
Essa variação não interfere nas funções renais normais e pode ser encontrada em até 20% da população.
Outras causas de hipertrofia de colunas renaisA hipertrofia da coluna de Bertin pode ser semelhante a outras situações encontradas no córtex renal, como cistos e tumores.
Sendo assim, quando houver dúvidas entre a hipertrofia de Bertin e uma tumoração verdadeira, por exemplo, pode ser necessário continuar a investigação com outros exames mais específicos, como a tomografia computadorizada (TC).
Leia também: O que é hipertrofia da coluna de bertin?
O diagnóstico de câncer de ovário não se baseia apenas nesses dois exames. Mas dentre eles o que tem maior sensibilidade, ou seja, mais chance de encontrar o câncer, sem dúvida é o Ultrassom.
O câncer de ovário é um tipo de câncer felizmente pouco comum, porém de difícil diagnóstico, apesar da evolução dos exames e da pesquisa médica nas últimas décadas. Em geral seu diagnóstico se dá pela soma de fatores analisados pelo médico, como sintomas clínicos, presença de massa pélvica na palpação durante o exame ginecológico, associado ao exame de Ultrassonografia, o primeiro a ser solicitado quando suspeita, e marcadores tumorais, como o CA125, CEA, CA 19-9, HCG, entre outros. Já exames como Tomografia e ressonância não acrescentam muito ao diagnóstico, mas são habitualmente utilizadas para pesquisa de metástases e preparo cirúrgico, quando indicado.
Os marcadores tumorais são substâncias produzidas pelos tumores, ou associadas a eles, entretanto existem diversos tipos de tumores, benignos e malignos, que podem elevar o valor dos marcadores da mesma forma, não te permitindo definir um diagnóstico apenas por este exame. Por exemplo, o CA 125 é o marcador mais associado ao câncer de ovário, podendo aumentar em até 80% seus níveis no sangue, mas também pode se apresentar com valores normais, o que não exclui o diagnóstico.
Portanto, na suspeita de câncer de ovário, o médico ginecologista e/ou oncologista, devem ser os médicos responsáveis pelo devido acompanhamento e esclarecimento de todas as dúvidas.
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Para realização do exame transvaginal a mulher não precisa ficar alguns dias sem ter relação sexual.
A mulher que vai fazer exame transvaginal pode ter relação sexual no dia anterior ao exame ou até mesmo no próprio dia pois isso não irá interferir no resultado.
Algumas informações sobre o exame transvaginal:
- Informe o/ médico/a se você tiver alguma sensibilidade ou alergia ao látex;
- Use roupas confortáveis;
- Esteja atenta à higiene local após o ultrassom, pois pode ficar um pouco de gel no canal vaginal;
- Após o procedimento não é necessário fazer nenhum tipo de repouso e você pode voltar às suas atividades normalmente logo a seguir ao exame.
O preparo para a realização do exame transvaginal é simples, sendo geralmente feito com a bexiga vazia ou parcialmente cheia. O procedimento não costuma provocar dor, nem antes nem depois.
O/a profissional de saúde poderá explicar os passos para a realização do exame transvaginal e dar oportunidade para que você tire possíveis dúvidas em relação ao ultrassom.
Na maioria das vezes sim, mas isso tem uma justificativa. A gestação incipiente ou em estágios bem iniciais, pode ainda não estar desenvolvida o suficiente para ser detectada no exame de ultrassom. E isso poderia configurar um "erro", caso não fosse dado ao usuário e ao médico solicitante, as informações devidas.
Por isso, sempre haverá algumas observações nos exames, que chamamos de considerações gerais, comum a todos os pacientes, independente do seu resultado, são observações inerentes ao exame, às suas limitações.
E além dessas informações gerais, algumas outras podem ser específicas do paciente, se houver. Portanto o médico deve estar atento à todas as informações recebidas.
Sendo assim, podemos ver que nem todas são consideradas como "bula de remédio". Cabe ao médico avaliar esses pormenores.
Com essas informações, a mulher entende que não foi descartada totalmente a gravidez, devendo manter os cuidados adequados até a confirmação ou não, definitiva, sobre seu estado de saúde. Durante a gestação, a mulher é orientada a evitar algumas atividades, alimentos e bebidas, e esse exame ainda "indefinido" sinaliza que os cuidados devem ser mantidos por ora.
Para confirmar a gestação, poderá realizar o exame de sangue, aonde é dosado o hormônio beta HCG no sangue da possível gestante, exame mais específico, ou agendar uma nova ultrassonografia, de acordo com a orientação do ginecologista assistente.
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Sim, é possível errar o sexo do bebê com a ecografia (ultrassom). Exames de ecografia que são realizados muito precocemente tem maior chance de apresentar um resultado errado, isto porque a genitália do feto é muito semelhante nos dois sexos no início da gestação.
Além disso, a posição do feto durante o exame do ultrassom também pode dificultar a visualização do sexo do bebê e confundir o médico que está realizando o exame.
É ainda possível que o pênis do menino fique um pouco escondido e o profissional interpretar que portanto o bebê seja uma menina, também é possível ocorrer o oposto, quando o profissional confunde o clitóris da menina com um pênis.
Pesquisas mostram que a possibilidade de acerto do sexo do bebê através do ultrassom pode variar de 80 a 90%, a depender da época da gestação em que foi feito o exame.
Recomenda-se que o exame para visualização do sexo do bebê seja feito um pouco mais tarde, por volta da 16ª a 20ª semana, nesse período os genitais estão um pouco mais diferenciados e o pênis de bebês do sexo masculino já está um pouco maior, sendo mais fácil a diferenciação a partir da vigésima semana.
Converse com o médico que está acompanhando a gestação para esclarecer mais dúvidas sobre o exame de ultrassom e o sexo do bebê.
Além disso,
Leia também: Na ultrassonografia transvaginal dá para saber o sexo do bebê?
Se a gestação for menor de 5 semanas não aparece no ultrassom, geralmente deve-se aguardar até por volta da sétima semana de gravidez até ser realizado o primeiro ultrassom quando já será possível visualizar o saco gestacional.
Alguns testes de farmácia apresentam uma alta sensibilidade para detectar gravidez bem antes de 5 semanas de gestação, por isso é possível que o teste seja positivo e o exame ainda não tenha detectado a presença do embrião.
A partir da décima semana geralmente já é possível também visualizar estruturas fetais. Já em relação ao sexo do bebê atualmente se consegue distinguir a genitália fetal após a 13ª ou 16ª semana de gestação.
Quando fazer o primeiro ultrassom na gravidez?A Organização Mundial da Saúde recomenda que o primeiro ultrassom seja realizado antes de 24 semanas de gestação, assim se consegue obter o principal objetivo do primeiro ultrassom gestacional que é a correta datação da idade gestacional, e também determinar o local de implantação embrionária e número de fetos.
Quantos ultrassons se faz na gravidez?Não há ainda consenso entre os profissionais da saúde sobre o número mínimo de ultrassonografias a serem realizadas no decorrer de uma gestação. Alguns protocolos preconizam uma a cada trimestre. A OMS recomenda ao menos uma ultrassonografia, a primeira, que deve ser feita antes de 24 semanas, já que é a mais importante.
Em algumas situações quando a gravidez envolve maior risco um número maior de ultrassonografias pode ser necessário.
Para mais informações sobre o ultrassom durante o pré natal consulte o seu obstetra ou médico de família.
Uma imagem na ultrassonografia pélvica sugestiva de gravidez é bem provável que você esteja grávida.
O saco gestacional aparece após a 5ª semana de gravidez. Ou seja, com o atraso menstrual que você está, é possível ter sido detectado o saco gestacional, a primeira estrutura que aparece na ultrassonografia.
O hormônio beta-hCG pode ser detectado no sangue ou na urina da mulher após a implantação do ovo (a união do espermatozoide com o óvulo) no útero. Essa implantação geralmente ocorre 7 dias após a fecundação.
O ultrassom transvaginal é capaz de detectar a presença de gestação a partir da 5º semana. Nessa fase, é possível detectar o saco gestacional que contém o embrião de apenas 5 ou 6 mm. Exames realizados antes desse período pode não revelar a gestação inicial.
O 1º ultrassom da gravidez é feito entre a 5ª e a 8ª semana de gestação. O exame serve para analisar o número de embriões, onde a gravidez está localizada (no útero ou fora dele, como nas trompas) e o tempo de gravidez.
Quais são os sintomas de gravidez?
Um dos primeiros sinais de suspeita de gravidez é a ausência de menstruação no período esperado pela mulher, observando um atraso menstrual de 1 ou mais semanas. Nesse início da gravidez outros sinais podem ser observados como náusea, aumento da sensibilidade nas mamas, cansaço e aumento da frequência urinária.
Com esse resultado da ultrassonografia, seu atraso menstrual e os sintomas que você está sentindo, é recomendado procurar um serviço de saúde para uma avaliação médica mais detalhada.
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Ultrassom apenas detecta gestação com mais de 5 semanas.
É possível detectar a gravidez no ultrassom a partir da 5ª semana de gestação, ou seja, aproximadamente com 35-40 dias de gravidez. Nessa fase, o "bebê" é ainda um saco gestacional que contém o embrião de apenas 5 ou 6 mm. Os seus órgãos começaram a se formar e já dá para ouvir os batimentos cardíacos.
Se a mulher estiver grávida com mais de 5 semanas de gestação, a gravidez aparece no ultrassom transvaginal. Exames realizados antes desse período pode não revelar a gestação inicial.
O 1º ultrassom da gravidez é feito entre a 5ª e a 8ª semana de gestação. O exame serve para analisar o número de embriões, onde a gravidez está localizada (no útero ou fora dele, como nas trompas) e o tempo de gravidez.
No resultado do ultrassom transvaginal, pode haver a seguinte frase: Fundo de Saco posterior livre ou Fundo de Saco de Douglas livre. Isso não significa que você está grávida. O fundo de saco de Douglas livre significa que não há estruturas ou massas ocupando o saco e, portanto, ele está livre. Esse é o espaço anatômico localizado entre o útero e o reto. A sua avaliação pode facilitar o diagnóstico de patologias como cisto de ovário, doenças inflamatórias pélvicas, peritonite ou gravidez ectópica.
Além disso, em alguns casos, os ovários ou algum deles podem não ser visualizados durante o exame de ultrassom transvaginal. Não se preocupe com isso, pois pode ser devido à presença de estruturas que não permitiram a visualização do ovário durante o exame. A não visualização do ovário também não é indicativo de gravidez.
Quais são os sintomas de gravidez?
Um dos primeiros sinais de suspeita de gravidez é a ausência de menstruação no período esperado pela mulher, observando um atraso menstrual de 1 ou mais semanas. Nesse início da gravidez outros sinais podem ser observados como náusea, aumento da sensibilidade nas mamas, cansaço e aumento da frequência urinária.
Com esse resultado de exame do beta-hCG, é provável que você esteja grávida. Por isso, procure um serviço de saúde para uma avaliação e consulta médica.
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Não parece grave. Uma coleção cística ovariana de característica funcional, significa a presença de um cisto no ovário em atividade ou exercendo uma função. Em geral são cistos originados por estímulo hormonal.
Sugerimos que aguarde a consulta e leve o exame ao médico que o solicitou, para que junto com o exame clínico, posso interpretar o resultado e definir a conduta e orientações para seu caso.
Apenas nos casos de dor abdominal intensa, febre, corrimento marrom ou com presença de sangue, sugerimos solicitar adiantamento da consulta, ou procurar um atendimento de urgência médica para avaliação.
O que causa cisto no ovário?Os cistos ovarianos funcionais são originados habitualmente por estímulo hormonal, e por isso podem se apresentar em todas as etapas da vida da mulher desde a puberdade.
Porém existem casos de cistos logo após o nascimento, como resquício gestacional, embora não seja comum.
O cisto ovariano funcional é grave?Não. Os cistos são folículos que estimulados pelos hormônios femininos, evoluem para originar um óvulo e então ser expelido para as trompas. É o início da formação do gameta feminino. Quando o óvulo é formado e expulso para a trompa, o seu resquício forma um cisto, que participa do ciclo ovulatório e depois espontaneamente é é reabsorvido pelo organismo, sem causar qualquer problema.
Entretanto, algumas alterações hormonais podem comprometer esse processo, resultando em doenças como por exemplo a síndrome do ovário policístico. Quando os óvulos não conseguem ser expelidos e vão se acumulando no ovário, causando sinais e sintomas como dor pélvica, acne e irregularidade menstrual.
A síndrome do ovário policístico é uma condição benigna, mas que interfere no ciclo menstrual normal, sendo uma das causas mais comuns de dificuldade para engravidar.
Saiba mais no artigo: Ovário policístico causa dor?
Outra condição mais rara, mas que merece investigação nos casos de cisto funcional, é a possibilidade de representar uma lesão tumoral. Nesses casos pode ser preciso um tratamento mais agressivo, como biópsia ou ressecção cirúrgica.
Leia também: Cisto no ovário tem cura? Qual o tratamento?
Para ver bebê, suas formas e rosto existe sim, para ver a cor de sua pele não.
Depende. A única maneira de saber com certeza se as medicações interagem é avaliando todos os substratos que estão na composição do medicamento homeopático que faz uso. A princípio não interferem, no entanto é preciso avaliar ambas as medicações.
De qualquer forma, é fundamental que informe ao seu médico tudo o que está em uso durante a gravidez, mesmo que não seja diariamente ou que seja algo "natural". Porque muitas vezes tratamentos naturais ou homeopáticos podem prejudicar ou interferir no programa de acompanhamento da gestação.
Principalmente se está havendo algum contratempo na sua gravidez, como é o caso da formação do hematoma, o médico precisa saber todas as possibilidade de riscos e causas para esse problema.
Portanto, sugerimos que retorne ao seu médico obstetra assistente, levando o medicamento homeopático que está em uso, para adequada avaliação.
Leia também: O que é hematoma retrocoriônico?
Importante saber também, que o hematoma é uma coleção de sangue, devido a um descolamento da placenta e lesão de pequeno vaso, que pode ser resolvido com repouso e medicamentos, conforme orientado pelo médico assistente, mas pode evoluir com piora do sangramento e com isso o risco de descolamento do óvulo e aborto.
Sendo assim, todos os cuidados são necessários para evitar essa evolução. Um deles é o cuidado com a coagulação. Existem alguns alimentos e chás que são contraindicados durante a gestação, exatamente por esse motivo, por aumentar o risco de sangramentos.
São exemplos os chás de arruda, chá de canela, entre outros. Totalmente contraindicados durante a gravidez.
Saiba mais sobre esse assunto no artigo: Grávida pode tomar chá de hibisco?
Recomendamos sempre que mantenho o contato e o acompanhamento rigoroso do seu pré-natal, converse e esclareça todas as suas dúvidas com a equipe de saúde, para que tenha uma gravidez saudável e segura.
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