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Estou amamentando, posso tomar pilula do dia seguinte?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim. A mulher que está amamentando pode tomar pílula do dia seguinte desde que seja após 6 semanas do parto.

A pílula do dia seguinte pode ser usada apenas após 6 semanas do parto devido aos riscos de eventos trombogênicos na mulher. Após esse período, a pílula pode ser utilizada sem acarretar danos ao/à bebê ou à mulher.

Apesar de ser secretada pelo leite materno em pequena quantia, a pílula do dia seguinte não acarreta problemas no desenvolvimento da criança.           

Essa medicação contém uma quantidade elevada de hormônio, por isso pode, em alguns poucos casos, reduzir a produção de leite por um curto período. 

Leia também:

Quais os riscos para o bebê de tomar pílula do dia seguinte enquanto estiver amamentando?

Quais os riscos para o bebê de tomar pílula do dia seguinte enquanto estiver amamentando?

A mãe que precisou tomar pílula do dia seguinte pode continuar amamentando normalmente.

Caso você queira utilizar métodos contraceptivos de longo prazo, converse com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para escolher juntamente com você o método mais adequado nesse período da amamentação.

O que é colpite e o que pode causar?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Colpite é uma inflamação da mucosa que recobre o colo do útero e as paredes internas da vagina. Ela pode ser assintomática (sem sintomas) ou apresentar corrimento vaginal, odor, coceira e ardência.

A colpite pode ser causada por bactérias (Gardnerella vaginalis) - colpite bacteriana, fungos (Candida albicans) e protozoários (Trichomonas vaginalis), muitas vezes transmitidos através de relações sexuais sem preservativo.

A candidíase vulvovaginal é a principal causa de colpite causada por fungos. Estima-se que até 75% das mulheres tem pelo menos um caso de candidíase ao longo da vida. Os principais fatores de risco para desenvolver esse tipo de colpite incluem gravidez, uso de anticoncepcional hormonal, diabetes, uso de antibióticos e imunidade baixa.

Existe uma colpite bacteriana, denominada colpite inespecífica, mais comum na infância, cuja principal causa é a bactéria E. coli proveniente do intestino.

Que complicações a colpite pode causar?

Em caso de ausência de tratamento ou tratamento inadequado, a colpite pode causar endometriose, doença pélvica inflamatória (DIP), dor pélvica, infertilidade, gravidez ectópica ou problemas fetais caso ocorra durante a gestação.

Quais os sinais e sintomas de colpite?

A colpite pode não manifestar sintomas. Em outros casos, os sinais e sintomas podem incluir presença de corrimento vaginal branco e leitoso, esverdeado, marrom ou amarelado com odor desagradável, coceira e ardência na vagina.

A colpite bacteriana caracteriza-se pelo aparecimento de corrimento vaginal com cheiro desagradável, por vezes purulento, sangramento, coceira na vagina, inchaço e vermelhidão na vulva, dificuldade ou dor para urinar e dor durante as relações sexuais.

A colpite fúngica e parasitária provocam coceira vaginal, corrimento branco ou amarelado sem cheiro, queimação, ardência, dor ou desconforto para urinar, vontade urgente de urinar, inchaço na vulva e vermelhidão da mucosa vaginal.

Quais os tipos de colpite e como identificar?Colpite difusa

Caracteriza-se por pontilhado vermelho fino que cobre toda a mucosa vaginal e o colo uterino. Quanto maior o número de pontilhados, mais intensa e mais grave é a infecção.

Colpite focal

Provoca o aparecimento de pequenas áreas vermelhas arredondadas ou ovais, separadas do resto da mucosa, normalmente associada à colpite difusa.

Colpite aguda

Leva ao aparecimento de pontilhado vermelho com mucosa edemaciada (inchada).

Colpite crônica

Caracteriza-se por um pontilhado branco ao lado do vermelho.

Colpite por Trichomonas

É uma colpite difusa caracterizada por conteúdo vaginal esverdeado com bolhas gasosas.

Colpite por Candida

Colpite difusa ao lado de placas brancas.

Qual é o tratamento para colpite?

O tratamento da colpite é feito com administração de medicamentos orais e aplicação de cremes e pomadas vaginais. O tipo de medicação varia conforme o agente causador. A colpite bacteriana é tratada com antibióticos, a fúngica com antifúngicos e a parasitária com antibióticos e medicamento específico para o tipo de parasita.

A colpite é diagnosticada através do exame clínico e do exame preventivo. Esses exames devem ser realizados frequentemente por todas as mulheres sexualmente ativas. Caso você apresente algum sintoma de colpite, procure um/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral.

Para saber mais sobre colpite, você pode ler:

O que é e como tratar a colpite difusa? Tem cura?

Colpite tem cura? Qual o tratamento?

Referências

Centers for Disease Control and Prevention. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2019. UpToDate®

Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetricia. Guidelines Manual in the lower genital tract and colposcopy. FEBRASGO, 2018.

Primo, W.Q.S.P.; Corrêa, F.J.S.; Brasileiro, J.P.B. Manual de Ginecologia da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Brasília. SBGO, 2017.

O teste de gravidez de farmácia pode dar falso negativo?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim. O teste de gravidez de farmácia pode dar falso negativo.

Falso negativo significa que o resultado do exame foi negativo, mas a mulher está grávida. Isso pode acontecer com o teste de gravidez de farmácia, principalmente nas primeiras semanas de gravidez quando o nível de hormônio beta hCG ainda não é detectável na urina.

O teste de gravidez pode dar errado?

O teste de farmácia pode dar errado, principalmente, quando é feito antes dos 8 dias de gravidez.

É com oito dias de fecundação que os níveis de beta hCG começam a subir, exatamente após a implantação do ovo (a união do espermatozoide com o óvulo) dentro do útero. Qualquer exame feito em uma fase anterior a esse momento resultará em um falso negativo. Isto acontece porque nesse caso ainda não houve tempo do hormônio ser produzido em quantidade suficiente para ser detectado no sangue. Nessas situações, o recomendável é aguardar alguns dias e repetir o teste ou então realizar o teste Beta hCG de sangue ou urina no laboratório.

Qual o melhor momento para fazer o teste de farmácia?

O ideal é que você realize o teste de gravidez de farmácia com, pelo menos, 8 dias de atraso menstrual e, de preferência com a primeira urina do dia. Isto porque somente a partir da segunda semana é possível detectar o hormônio da gravidez (Beta-HCG) na urina.

Além disso, é importante também que você siga as indicações do fabricante.

Entre o 12º e o 15º dia de atraso menstrual você pode fazer o exame de sangue, chamado de Beta HCG, para confirmar a gravidez. Este exame é mais preciso que os testes de urina de farmácia.

Leia também:

Referência

FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

Como fica a menstruação depois da laqueadura?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

Pode ocorrer alteração no fluxo menstrual após a laqueadura. A frequência de alterações menstruais varia de 2,5 a 60%. Estudo realizado pela Universidade de Botucatu com mais de trezentas mulheres encontrou uma porcentagem inferior a 10% de alterações menstruais.

As causas da alteração menstrual não são inteiramente conhecidas. Existem algumas tentativas para explicá-las, como por exemplo: falha ou interrupção do fornecimento de sangue do ovário, modificação dos impulsos nervosos da trompa e/ou do ovário, torção do ovário e aderências pélvicas. Outra explicação possível é uma insuficiência na fase lútea causada pela supressão da irrigação entre útero e ovário.

Além disso, parar de usar o DIU (dispositivo intra-uterino) ou a pílula também pode causar alterações na menstruação. O DIU predispõe ao aumento da quantidade e da duração do fluxo menstrual. Quando a usuária deixa de usá-lo, esses sinais têm a tendência de diminuir. O ciclo menstrual é normalizado e a quantidade de fluxo diminui quando são usados contraceptivos hormonais. Assim, quando deixam de usar esse método, frequentemente os ciclos menstruais irregulares regressam.

É importante ter em conta os padrões menstruais anteriores à esterilização. Se os ciclos menstruais eram irregulares, provavelmente serão irregulares outra vez.

Na presença de ciclos menstruais irregulares, poderá ser prescrita pílula hormonal, na tentativa de regularizar o fluxo. O médico ginecologista deverá ser consultado.

Exame Beta-HCG positivo com valor de referência negativo: o que significa?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Se o seu resultado de beta-HCG veio com a descrição "positivo", significa que o hormônio Beta-HCG está presente no organismo, o que é um forte indício de gravidez. Em raras situações esse valor positivo pode ser decorrente de outras condições clínicas, no entanto, na vasta maioria dos casos corresponde realmente a uma gravidez.

Já o valor de referência negativo pode corresponder a outra parte do exame, que chamamos de Beta-HCG quantitativo. Essa parte do exame quantifica os níveis de beta-HCG no organismo, ou seja, ao invés de apenas dizer se o Beta-HCG está presente ou ausente, ela mostra também a quantidade desse hormônio.

Através da quantificação do hormônio é possível deduzir o tempo de gravidez, e para isso são usados valores de referência. Um valor de Beta-HCG dentro de determinada faixa de valores de referência pode sugerir um determinado tempo de gestação. Por exemplo, uma quantidade muito pequena de Beta-HCG no organismo indica uma gestação em um estágio ainda inicial.

Contudo, para se ter certeza sobre a idade gestacional e tempo de gravidez é preciso fazer um cálculo usando a data da última menstruação ou descobrir isso através da realização de um exame de ultrassom.

O que significa valor de referência negativo?

Quando o beta-HCG está em quantidades muito baixas, o laboratório pode considerar que esse valor está abaixo de um valor limite, para que se consiga determinar com certeza que há gravidez, e isso pode aparecer descrito no exame com a expressão valor de referência negativo, ou seja, é um indicativo de ausência de gravidez.

Geralmente esse valor negativo se situa entre o 0 e o 25 mlU/ml, no entanto, é importante conferir a tabela colocada no exame pelo próprio laboratório. Valores acima de 25 mlU/ml já indicam gravidez mesmo que num estágio inicial.

Eventualmente pode aparecer o termo não reagente, que é considerado um resultado semelhante ao resultado negativo.

É importante lembrar que no começo de uma gestação os níveis de beta-HCG podem ser muito baixos levando a mulher ter um resultado negativo, mesmo estando grávida. Isso ocorre quando o exame é realizado muito precocemente, por exemplo, antes do atraso menstrual. Por isso, nessa situação está indicado repetir o exame de gravidez pelo menos uma a duas semanas após o atraso da menstruação.

Entenda melhor sobre resultado falso negativo em: Posso estar grávida mesmo com o exame dando negativo?

Não existe exame com resultado positivo e negativo ao mesmo tempo. Se o exame é positivo, ele é enquadrado em alguma faixa de valores de referência positivos.

Provavelmente, a presença dos termos positivo e negativo no mesmo exame pode ser um erro do laboratório ou erro na leitura que está a ser feita. É essencial conversar com o seu médico para interpretar o seu exame conforme o seu contexto clínico.

Em caso de dúvida, vale a pena entrar em contato com o laboratório que realizou o exame para conferir o resultado, porque cada laboratório tem uma forma própria de descrever o exame e alguns valores de referência também podem variar.

Você pode se informar melhor em:

Resultado do exame de gravidez beta-hcg

Quais são os valores de referência do beta-hcg?

Exame beta-hcg pode dar falso-negativo?

O que é útero baixo?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Útero baixo pode ser o rebaixamento do útero para a vagina, numa condição conhecida como prolapso uterino.

O útero é um órgão que fica na parte inferior do abdômen, na região pélvica. Ele fica suspenso e apoiado por seus ligamentos e pelo fundo da vagina. Com o passar da idade e o declínio dos níveis hormonais após a menopausa, pode ocorrer uma flacidez dos ligamentos uterinos e o útero sem sustentação desce e fica dentro da vagina. Em casos mais graves, ele pode sair da vagina. Essa situação recebe o nome de prolapso uterino, também conhecido como útero baixo.

O prolapso uterino pode ser classificado de 4 formas, conforme o grau do prolapso:

  • 1º grau: quando o colo do útero desce em direção à vagina;
  • 2º grau: quando o colo do útero alcança a saída da vagina;
  • 3º grau: quando o colo do útero sai da vagina;
  • 4º grau: quando todo o útero fica fora da vagina.

O útero baixo normalmente está associado a outras condições, como bexiga caída e herniação de alças do intestino delgado ou intestino grosso em direção à vagina.

Dentre as causas mais comuns do prolapso uterino estão: partos normais múltiplos, enfraquecimento dos músculos pélvicos devido à idade, perda de força ou do tônus dos tecidos após a menopausa, diminuição dos níveis do hormônio estrógeno, tosse crônica, constipação intestinal, tumores pélvicos, excesso de peso e cirurgias na pelve.

Mulheres com útero baixo sentem sintomas como dor na região da coluna lombar baixa, sensação de que alguma coisa está saindo pela vagina, dor durante a relação sexual, dificuldade para urinar ou evacuar e também para caminhar.

O tratamento do prolapso uterino é feito através de exercícios, medicamentos, cirurgia e introdução de um dispositivo (pressário) para sustentar o útero.

Para prevenir o útero baixo, recomenda-se perder peso (quando necessário), combater a prisão de ventre, realizar exercícios específicos para fortalecer a musculatura pélvica e evitar levantar pesos.

O diagnóstico e tratamento do prolapso uterino pode ser feito pelo/a médico/a ginecologista.

Pode também lhe interessar o artigo: Existe algum tratamento para quem tem útero baixo?

Estou usando pomada no pênis por causa de uma cândida...
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Pode ser sim por causa da pomada ou ser efeito da própria inflamação da pele em remissão. O antifúngico usado no tratamento da infecção pela Candida pode deixar a pele no local mais sensível e ressecada.

A Candida é o fungo responsável pela candidíase, que pode afetar homens e mulheres. Nos homens costuma causar sintomas como vermelhidão peniana, erupções vermelhas, que coçam e causam sensação de queimação e ainda placas brancas, principalmente em áreas de dobras.

Qual o tratamento da candidíase peniana?

O tratamento da candidíase peniana é feito basicamente através de pomadas ou cremes antifúngicos ou da ingestão de antifúngico oral, como o fluconazol de 150 mg.

As pomadas usadas no tratamento da candidíase, a principal causa de coceira no pênis, são:

  • Clotrimazol (Canesten, Clotrimix, Clotrigel);
  • Miconazol (Mizonol, Vodol);
  • Econazol (Pevaryl);
  • Cetoconazol.

Em algumas situações quando as lesões são muito extensas podem ser associadas pomadas de corticoide, como a hidrocortisona ou o acetato de dexametasona.

Existem algumas formulações que já combinam o antifúngico com o corticoide, como a pomada Candicort (cetoconazol e betametasona).

O tratamento dura entre 1 a 3 semanas, a depender da melhora dos sintomas.

Consulte o seu médico para saber qual a melhor formulação indicada para o seu caso, é importante o acompanhamento médico antes de fazer a escolha pelo antifúngico a ser usado e durante o tratamento, de modo a evitar a persistência ou a recidiva das lesões.

Como aplicar pomada no pênis?

Após higienizar e secar o pênis, deve-se aplicar uma fina camada da pomada na glande, prepúcio do pênis e outros locais que apresentem lesões provocadas pela Candida, friccione levemente após passar a pomada e aplique-a duas a três vezes ao dia.

O período de tratamento pode variar, portanto, converse com o seu médico sobre quanto tempo irá usar o medicamento.

Posso aplicar pomada Bepantol no pênis?

Caso esteja com a pele do pênis ressecada e deseje hidratá-la pode usar a pomada de Bepantol, que contém ingredientes que ajudam na hidratação da pele sensível do pênis, no entanto, não está indicado o uso dessa pomada para o tratamento de afecções como a candidíase ou outras doenças peniana.

Posso aplicar pomadas antibióticas no pênis?

No caso da candidíase peniana, as pomadas antibióticas, que tem ação contra bactérias, não estão indicadas no tratamento, pois para combater a Candida que é um fungo é necessário que o tratamento seja feito com cremes e pomadas que contenham antifúngicos.

Portanto, pomadas que são compostas por substâncias antibióticas como Nebacetin, Mupirocina, Neocetheo, Diprogenta não são eficazes no tratamento da candidíase do pênis.

Outras pomadas popularmente utilizadas que também não são muito eficazes para o tratamento da candidíase são aquelas que na sua composição apresentam antifúngico, antibiótico e corticoide na mesma formulação como a Trok-N, Betricort ou Oncileg.

Na maioria dos casos é preferível usar uma formulação com uma única substância, do que pomadas com muitas associações.

Para mais informações sobre a candidíase peniana converse com o seu médico, apenas após uma avaliação médica é possível chegar a um diagnóstico preciso e assim indicar o melhor tratamento.

Ao parar injeção anticoncepcional menstruação pode atrasar?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim, ao parar a injeção anticoncepcional a menstruação pode atrasar.

anticoncepcional injetável pode causar irregularidade menstrual e essa alteração pode se prolongar mesmo após parar o uso da medicação a depender do tipo de injeção que você tomava, mensal ou trimestral.

A Perlutan é uma injeção mensal que em geral apresenta uma readaptação mais ágil e uma volta à regularidade menstrual com maior rapidez.

Os efeitos do anticoncepcional injetável trimestral demoram de 6 a 8 meses para desaparecer depois da última injeção. Em mulheres com excesso de peso esse desaparecimento é ainda mais lento.

Após parar de tomar a injeção ocorrerá uma adaptação hormonal capaz de reordenar os hormônios e recomeçar os novos ciclos menstruais. Essa readaptação pode demorar um pouco de tempo a depender de cada mulher.

Como você parou de usar a injeção de anticoncepcional, é importante fazer uso de algum outro método contraceptivo nesse período, como, por exemplo, o preservativo. 

Além disso, marcar uma consulta com o/a seu/sua médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para reavaliarem o uso de um método mais adequado para você.