Se o bebê não tem outros sintomas, as fezes não mudaram e esse já é um padrão que ele vem apresentando no decorrer do tempo é normal sim.
É esperado que bebês e crianças tenham alguma variação no hábito intestinal, algumas crianças podem ter um maior número de evacuações do que outras, além disso, mudanças na alimentação e no estilo de vida, como a prática de atividade física também podem interferir no funcionamento do intestino.
No entanto, quando o número de evacuações muda e aparecem alguns sintomas os pais devem ficar mais atentos. Entre esses sintomas podemos destacar:
- Dor abdominal
- Vômitos
- Sangramentos ou muco nas fezes
- Distensão abdominal
- Falta de apetite
- Agitação, choro ou sonolência excessivos
- Fezes líquidas
- Fezes endurecidas
Caso esses sintomas venham acompanhados da mudança de hábito intestinal vale consultar o médico de família ou o pediatra da criança para uma avaliação.
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A criança deve ir ao pediatra logo na primeira semana de vida, quando ainda é recém-nascida. Depois, uma vez por mês, até completar 6 meses.
Dos 6 aos 18 meses, as consultas de pediatria passam a ser trimestrais. Daí em diante, a criança deve ir ao pediatra a cada 6 meses (até completar 2 anos) e uma vez por ano (até aos 18 anos).
Veja na tabela a frequência das consultas de pediatria, de acordo com a idade da criança:
Idade da Criança | Número de Consultas |
1ª semana (5 dias) | 1 |
1 mês | 1 |
2 meses | 1 |
3 meses | 1 |
4 meses | 1 |
5 meses | 1 |
6 meses | 1 |
9 meses | 1 |
12 meses | 1 |
15 meses | 1 |
18 meses | 1 |
2 - 4 anos | 1 consulta a cada 6 meses |
4 - 18 anos | 1 consulta por ano |
Lembrando que existem casos em que o pediatra precisa solicitar uma maior frequência de visitas, devido alguma alteração que deve ser acompanhada. A tabela acima se refere ao mínimo de consultas preconizadas pelas sociedades de pediatria.
As consultas de pediatria (puericultura) são fundamentais para acompanhar o desenvolvimento da criança, além de prevenir e diagnosticar precocemente doenças da infância.
Essas consultas com o pediatra incluem:
- Análise do estado nutricional;
- Análise da história alimentar;
- Avaliação da curva de crescimento;
- Calendário de vacinas que fazem parte do calendário oficial do Ministério da Saúde;
- Avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor;
- Análise do desempenho escolar;
- Avaliação do padrão de atividade física diária;
- Exame de capacidade visual;
- Observação dos cuidados domiciliares dispensados à criança;
- Avaliação do desenvolvimento da sexualidade;
- Análise da qualidade e quantidade do sono;
- Avaliação da audição;
- Avaliação da saúde bucal.
É importante lembrar que a criança deve ir ao pediatra mesmo que não esteja doente. Substituir as consultas de pediatria pelas consultas convencionais coloca em risco a saúde do bebê e da criança.
O tratamento de escolha indicado para Escarlatina é exatamente a Penicilina (Benzetacil®), ou a Amoxacilina®, ou, em casos de alergia a essa substância, a Eritromicina®, porém não é habitual o uso de dois deles ao mesmo tempo.
Inclusive porque, os medicamentos são depurados e eliminados pelo fígado e rim, oferecendo uma sobrecarga a esses órgãos, quando é feito o uso excessivo e desnecessário de medicamentos.
Por outro lado, dependendo da gravidade do caso ou experiência médica, pode ser realizado um tratamento concomitante das medicações, e manter a amoxacilina® até o fim do curso planejado, a fim de evitar a resistência aos antibióticos.
Portanto, o mais adequado é que faça contato com seu pediatra assistente, para que esclareça qual o tratamento por ele planejado, oferecendo o melhor tratamento ao seu filho.
Vale ressaltar, que a doença é altamente contagiosa, por isso as crianças com quadro de escarlatina devem ser afastados de ambientes escolares e lugares fechados, pelo menos por mais 24h após o início da antibioticoterapia, quando não transmite mais a doença.
Para mais informações, procure seu pediatra ou médico da família.
O que você diz "carocinhos" são na verdade linfonodos, pequenos órgãos de defesa espalhados em todo o corpo eles aumentam de tamanho quando necessitam "trabalhar" para a defesa da região próxima de onde estão localizados. Então geralmente aumentam em casos de infecção e inflamação e em casos mais raros câncer (provavelmente essa é sua preocupação). Como sua filha já tem eles há muito tempo e eles não aumentaram de tamanho, então fique tranquila.
A enurese noturna em adultos deve ser investigada e tratada pelo/a médico/a urologista, que é especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento de problemas relacionados com o sistema urinário masculino e feminino.
Dentre as possíveis causas de enurese noturna na idade adulta estão:
- Falta de musculatura ou controle neurológico necessários para controlar a urina;
- Cistocele, também conhecida como "bexiga caída";
- Poliúria (urinar bastante, mais de 2,5 litros por dia);
- Infecção urinária;
- Consumo de bebidas alcoólicas, café, chás ou medicamentos diuréticos;
- Uso de remédios para dormir;
- Diabetes;
- Estresse e ansiedade;
- Bexiga neurogênica (disfunção na bexiga provocada por alguma lesão neurológica, que faz com que a pessoa perca o controle da urina).
Indivíduos adultos que já tiveram o controle da micção e o perderam podem ser portadores de doenças que afetam o controle da urina.
Dependendo da causa, é possível reverter o problema e curar completamente a enurese noturna. Porém, há muitos casos, sobretudo em lesões neurológicas, que não existe tratamento.
O mais indicado é consultar o/a médico urologista para que a origem da sua enurese seja devidamente diagnosticada e receba um tratamento adequado.
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