Sim. Essa palpitação acelerada no coração que a pessoa sente como se o coração tivesse "pulando para a boca" ou então de uma forma descompassada é frequente e aumentada durante a gravidez.
Por conta de todas as alterações fisiológicas que o organismo da mulher passa durante a gestação, essa espécie de arritmia pode ser mais frequente e, normalmente, não precisa de uma investigação maior quando são isoladas, sem associação com outros sintomas e em mulheres sem problemas no coração.
Para melhorar a palpitação, recomenda repouso, diminuição da ingestão de cafeína e cessação do tabagismo.
A mulher que apresenta história de doenças cardíacas precisa de um acompanhamento especializado para investigar as causas dessa palpitação.
As consultas de pré natal são importantes para a grávida relatar o que está acontecendo de diferente no seu organismo e conversar com o/a profissional de saúde sobre possíveis dúvidas.
Muitas doenças podem causar esses sintomas (doenças simples e doenças não muito simples); são sintomas muito genéricos e sugerem uma doença que debilita o seu organismo. A causa mais comum é Depressão (é meu primeiro palpite), mas pode ser anemia. O ideal é que você procure um médico para poder ser examinada e obter o diagnóstico e tratamento.
A palpitação nos olhos é um movimento involuntário dos músculos da pálpebra, que pode durar dias ou meses, com melhora espontânea na maioria dos casos. As principais causas de palpitação nos olhos são:
- Estresse: Nesses casos, a palpitação no olho melhora com a diminuição das causas do estresse;
- Privação de sono: Dormir pouco pode gerar espasmos nas pálpebras, que só irão diminuir se a pessoa dormir melhor;
- Tensão ocular: Não usar óculos quando estes são necessários e a utilização constante de computadores, tablets e smartphones, podem provocar tensão ocular, que leva à palpitação nos olhos. Usar óculos e diminuir o tempo de uso de aparelhos eletrônicos podem reduzir esses episódios;
- Álcool e cafeína: O consumo excessivo de bebidas alcoólicas, café e chás com cafeína podem aumentar os espasmos;
- Olho seco: Idosos, utilizadores constantes de aparelhos eletrônicos, pessoas que usam lentes de contato e pacientes que tomam antidepressivos são os mais afetados pelos olhos secos. Para diminuir as palpitações nos olhos, deve-se tratar as causas do olho seco;
- Falta de nutrientes: A falta de magnésio pode estar relacionada com episódios de espasmos na musculatura palpebral;
- Alergia: A grande quantidade de histamina liberada por pacientes alérgicos pode estar relacionada com palpitações nos olhos. O uso de colírios anti-histamínicos por um curto período de tempo pode resolver o problema;
- Problemas neurológicos: Nestes casos, os espasmos não melhoram espontaneamente e o tratamento pode incluir a aplicação de Botox.
Em caso de palpitação nos olhos persistente, recomenda-se consultar o/a médico/a oftalmologista.
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Palpitações sempre nos levam a pensar em algum problema cardíaco, porém em um adulto jovem e sem fatores de risco para doenças do coração, a ansiedade, o estresse e problemas emocionais de uma forma geral são as causas mais comuns para as palpitações.
Pode ser Taquicardia. A taquicardia, popularmente conhecida por palpitações, é o aumento da frequência cardíaca, o que pode ser consequência de diversas doenças, embora a causa mais comum atualmente seja a ansiedade ou alterações emocionais.
O que é a taquicardia?A taquicardia consiste no aumento do número de batimentos cardíacos em um minuto, a frequência cardíaca. O valor considerado normal para a maioria da população está entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm), portanto, quando a frequência estiver acima de 100 bpm, significa taquicardia.
Para saber qual é a sua frequência cardíaca, basta palpar o pulso do punho ou do pescoço, após se manter em repouso por alguns minutos, colocando as pontas dos dedos médio e indicador, levemente, sobre o pulso, e contar durante um minuto os batimentos.
Vale ressaltar que o mais fidedigno é mesmo contar com calma durante o minuto inteiro, contar por 15 segundos ou 30 e depois multiplicar pode não ser confiável, porque nem sempre a frequência é regular.
Nas situações de ansiedade, febre, entre outras menos graves, a frequência não costuma ultrapassar 140 bpm. Nos casos de sepse e fibrilação atrial, a frequência ultrapassa os 200 batimentos, impossibilitando a contagem manual.
Inclusive, a fibrilação atrial é a frequência aumentada e descompassada do coração, ou seja, o coração bate de maneira irregular, podendo acumular sangue dentro do coração, com formação de coágulos, aumentando consideravelmente o risco de parada cardíaca e/ou tromboembolismo (maior risco de infarto do coração e de acidente vascular cerebral - AVC).
Portanto, nos casos de suspeita de sepse ou fibrilação atrial, doenças consideradas emergências médicas, o serviço de urgência deverá ser chamado imediatamente.
Leia também: O que é arritmia?
Causas de taquicardia?Diversas são as situações que podem causar taquicardia, as mais comuns são:
- Ansiedade
- Anemia
- Febre, Sepse
- Fibrilação atrial
- Exercício físico
- Ingestão de cafeína (presente em café, chá, refrigerantes)
- Tabagismo
- Uso de outras drogas, especialmente cocaína
- Hipertireoidismo
- Uso de certos medicamentos
- Desidratação, entre outras.
Devido a grande quantidade de causas existentes para o sintoma de palpitação, e sabendo que algumas são de alto risco para a saúde, recomendamos que na presença desses sintomas, procure sempre um médico clínico geral ou médico de família para avaliação e orientações adequadas.
Porque você está viva e isso faz parte do seu sistema de proteção defesa\ataque, a descarga de adrenalina em situações de risco faz seu coração acelerar para melhorar sua capacidade de resposta aos estímulos que lhe parecem ofensivos.