Uma forma de saber se a imunidade está baixa é observar a presença de alguns sintomas que podem indicar que as defesas do organismo estão fracas, tais como: infecções frequentes (amigdalite, otite, estomatite, herpes, sinusite, gripe, infecção urinária), doenças de pele, candidíase de repetição, HPV, demora para ficar curado de doenças, infecções pequenas que facilmente pioram, febre recorrente e calafrios, muito cansaço, náuseas, vômitos e diarreia.
Exame para saber se a imunidade está baixaPara confirmar se a imunidade está mesmo baixa, é preciso realizar um Hemograma Completo. Neste tipo de exame de sangue, é possível verificar se o número de células brancas de defesa (leucócitos) está baixo. Se o número for inferior a 4.000 mm³, pode indicar um enfraquecimento do sistema imunológico.
O sistema imunológico é formado por células, gânglios linfáticos, glândulas e barreiras físicas que protegem o corpo contra micro-organismos como vírus, bactérias e fungos. Por isso, quando a imunidade está baixa, é comum a ocorrência de infecções frequentes.
Por isso, a forma mais fácil de perceber se a imunidade está baixa é observar a presença de doenças ou sintomas recorrentes, ou persistentes.
A ocorrência frequente de algumas doenças, sinais ou sintomas nem sempre é um sinal de que o sistema imunológico está debilitado. Em alguns casos, pode ser apenas má higiene ou falta de alguma vitamina, ou mineral, por exemplo.
Como aumentar a imunidade?Para aumentar a imunidade, recomenda-se ter uma alimentação balanceada rica em vitaminas e minerais essenciais para o bom funcionamento do sistema imunológico e do organismo, como vitamina C, vitaminas do complexo B, zinco, entre outros minerais.
Alimentos como frutas, legumes, verduras, carnes, ovos, grãos, peixes, aves e laticínios em geral devem estar presentes na dieta, de maneira a garantir uma boa ingestão de nutrientes.
Porém, há casos de imunidade baixa que necessitam de tratamento específico com suplementos, medicamentos ou ainda vacinas.
Imunidade baixa facilita a infecção por COVID-19?Sim. Quando a imunidade está baixa, o organismo tem dificuldade de proteger a pessoa contra infecções virais ou bacterianas. Deste modo, ao ter contato com o vírus COVID-19, a contaminação se torna mais fácil e a doença pode se manifestar.
Quais as causas de imunidade baixa?As principais causas de imunidade baixa incluem fatores genéticos, tratamento de alguma doença (medicamentos que baixam a imunidade, quimioterapia), má alimentação, má qualidade do sono, falta de vitaminas, doenças que levam à perda de proteínas, exposição à radiação, falta ou excesso de atividade física, excesso de gordura na alimentação, abuso de bebidas alcoólicas, tabagismo, estresse, obesidade e AIDS.
O diagnóstico da imunidade baixa pode ser feito pelo clínico geral, médico de família ou imunologista.
Sim, tomar antibióticos em excesso pode baixar a imunidade. Isso porque os antibióticos não matam somente as bactérias que estão causando uma infecção, mas também aquelas que habitam naturalmente o organismo e ajudam a proteger o corpo contra micro-organismos invasores.
Existem muitas bactérias que vivem no nosso tubo digestivo, trato respiratório e pele sem causar doenças. Esses germes têm um papel importante no equilíbrio de diversas funções do corpo, como a digestão, por exemplo.
Quando essas bactérias "boas" morrem, o caminho fica livre para as bactérias "más" se proliferarem, pois deixa de haver competição entre elas.
Esse desequilíbrio na flora bacteriana deixa as defesas do organismo mais vulneráveis. É por isso que tomar muitos antibióticos pode baixar a imunidade.
Além disso, o uso abusivo ou desnecessário de antibióticos pode fazer com que algumas bactérias fiquem resistentes ao medicamento, o que pode dificultar o tratamento até mesmo de infecções comuns no futuro.
Tomar muito antibiótico enfraquece o sistema imunológico?O uso de antibióticos não enfraquece o sistema imunológico em si, mas destrói a barreira de bactérias com a qual o sistema imune conta para defender o organismo contra micro-organismos invasores.
Por exemplo, as bactérias da flora vaginal exercem um papel importante na proteção contra outros micro-organismos infecciosos. Ao tomar antibióticos, a medicação pode matar essas bactérias protetoras e, consequentemente, desbalancear o equilíbrio entre os micro-organismos presentes. Isso pode favorecer a exacerbação de outros micro-organismos como no caso da candidíase.
Isso também ocorre no intestino, que possui a sua própria flora bacteriana. Essas bactérias, que habitam naturalmente o intestino, também podem ser destruídas com o uso do antibiótico, aumentando a ocorrência de infecções intestinais e diarreias.
Além disso, o uso indiscriminado de antibióticos em crianças pode prejudicar o sistema imunológico e contribuir no aparecimento de doenças no futuro.
Isso acontece porque boa parte das bactérias que vivem no aparelho digestivo exerce um papel importante no desenvolvimento de um sistema imune saudável na infância. Como os antibióticos matam as bactérias “boas” e “más”, as defesas naturais da criança podem ser prejudicadas.
Por isso é tão importante não tomar antibióticos desnecessariamente ou sem receita médica.
Alterações na imunidade são normais e fundamentais para o sucesso da gravidez. A gravidez resulta em uma supressão da resposta imune celular (resposta celular), mas também na preservação e, algumas vezes, aumento da imunidade humoral (produção de anticorpos).
O aumento fisiológico das concentrações de cortisol, progesterona, estradiol e testosterona, observado durante o terceiro trimestre, estão envolvidos na polarização das citocinas Th2, acompanhada por uma intensificação moderada ou igual da resposta dos monócitos a favor das citocinas pró-inflamatórias. Esta polarização pode predispor à ocorrência de algumas infecções leves, como gripes e resfriados.
Outro fator importante na gestação são as alterações locais na região da vagina e vulva, promovidas pelas alterações hormonais, que podem predispor à ocorrência das vulvovaginites, como tricomoníase, vaginose bacteriana e candidíase, que não refletem necessariamente "imunidade baixa", apenas alterações locais que predispõem à proliferação destes micro-organismos.
Toda gestante deve realizar pré-natal e quaisquer dúvidas deverão ser tiradas com o médico ginecologista.
O tratamento para aumentar a imunidade depende da sua causa. Se você apresentar uma doença que leve à deficiência imune, como diabetes mellitus e HIV/AIDS, por exemplo, deverá tratá-los adequadamente, para que ocorra melhora da imunidade.
Se você não apresenta nenhuma doença ou está grávida, pode adotar o hábito de ingerir certos alimentos e vitaminas, que são fundamentais para o bom funcionamento do sistema imune. Você deverá ingerir alimentos que possuam:
- Vitamina C: laranja, morango, acerola, kiwi, vegetais verdes escuros como brócolis, espinafre e couve, também pimentão verde e vermelho.
- Vitamina A: abóbora, cenoura, brócolis, espinafre, fígado, melão e mamão.
- Vitamina E: castanhas, amêndoas e nozes.
- Selênio e zinco: ovo caipira, frutos do mar, castanha do Pará, alho, cebola, cereais integrais, milho e cogumelo.
- Ácido fólico: vegetais verdes escuros, feijão e fígado.
- Gengibre
Para uma melhor orientação sobre a imunidade, você pode procurar um médico imunologista.
A alimentação saudável e a prática de atividade física são as principais dicas para manter a imunidade íntegra e mais resistente a doenças e microorganismos.
Cuidar do sono, da nossa higiene pessoal e evitar o estresse e a ansiedade, também são medidas fundamentais para aumentar a imunidade.
1. Consuma frutas cítricas diariamenteAs frutas cítricas são ricas em vitaminas, especialmente a vitamina C, com propriedades de manter a integridade das barreiras naturais do corpo e reduzir os radicais livres.
A laranja, morango, kiwi, mamão papaia e manga, são exemplos de frutas cítricas facilmente encontradas nos mercados, que podem ser consumidas inteiras, nos sucos, em sobremesas ou vitaminas.
Procure fazer uso de pelo menos uma fruta desse grupo por dia, na sua forma natural, para melhor disponibilidade dos seus micronutrientes. Evite o seu cozimento.
2. Coma peixe 3x por semanaOs ovos, carne, azeite, linhaça e peixes gordos como o salmão, robalo ou dourada, são alimentos que contém uma boa concentração de vitaminas D, E, ômega 3 e ômega 6. Substratos fundamentais para a produção de células de defesa.
Sendo assim, especialistas recomendam o consumo de peixe ou similares, pelo menos 3 vezes por semana. Sugerem também, a troca de óleo comum por azeite, no preparo das refeições.
3. Coma mais alimentos amarelos ou alaranjadosOs alimentos amarelos ou alaranjados, como a cenoura, abóbora, batata-doce e manga são uma excelente fonte de Vitamina A, que é a base do sistema imunológico. A vitamina participa especialmente da formação dos linfócitos T e B.
Outros alimentos ricos em Vitamina A, são: fígado, leite e gema de ovo.
4. Aumente o consumo de vitamina DA vitamina D é mais um substrato essencial para a formação dos glóbulos brancos e não é incomum a deficiência dessa vitamina, especialmente nas mulheres de meia idade.
Os alimentos ricos em vitamina D são: óleo de peixe, óleo de fígado de bacalhau e gema de ovo.
Após o consumo do alimento, a exposição ao sol é fundamental para a absorção da vitamina, porque é a luz solar quem converte a vitamina ingerida, na sua forma ativa para o organismo.
5. Inclua inhame nas suas refeiçõesO inhame é uma raíz que tem a propriedade de fortalecer o sistema imunológico por ter boas quantidades de vitamina C e vitaminas do complexo B (como B1, B3, B5, B6 e B9).
Segundo a sociedade brasileira de nutrologia, o alimento deve ser bem lavado e cozido com a casca, para manter as suas propriedades, e após o cozimento ser incluído nas sopas ou como consumido como carboidrato, substituindo a batata ou o arroz.
Recomenda-se uma porção do alimento por dia, para ajudar a aumentar a imunidade.
6. Carnes e folhas verde-escuro não podem faltarO consumo de carne vermelha e folhas verde-escuro são as principais fontes naturais de ferro, zinco, vitamina B6 e B12. Minerais e vitaminas essenciais para a formação de anticorpos e hemácias. A anemia é outra causa comum de queda da imunidade.
Por isso, é aconselhado o consumo diário de carne vermelha ou carne branca, couve, espinafre, brócolis, ervilha e tofu.
7. Experimente o iogurte natural nas receitasSabendo que 70% do nosso sistema imunológico se localiza na região do intestino, manter o bom funcionamento desse órgão ajuda a manter a imunidade ativa.
O iogurte natural é uma fonte de probióticos, que são bactérias reconhecidamente benéficas para o equilíbrio das funções do intestino. Outras fontes de probióticos são leites fermentados, queijos, cápsulas e sachês.
Procure usar uma dose pelo menos 3x por semana, podendo tomar puro, misturado a frutos secos ou em receitas de bolo.
8. Evite hábitos ruinsHábitos ruins como consumir bebida alcoólica e fumar, prejudicam diferentes sistemas no nosso organismo e um deles é o sistema imunológico.
Não é fácil mudar hábitos de vida, principalmente aqueles que causam dependência química, entretanto na medicina já existem formas medicamentosa e não medicamentosas para auxiliar a esse tratamento e promover uma melhor qualidade de vida.
9. Pratique atividade física 4x por semanaA prática de atividade física aumenta a produção de linfócitos e células da defesa natural do organismo, independente de qual modalidade for escolhida.
Outro efeito observado pelo exercício físico, é a sensação de bem-estar, melhora da autoestima e da relação com o seu corpo. Auxiliando de forma indireta, na melhora da imunidade.
Atualmente, um dos pilares de tratamento para pessoas com imunidade baixa, é a prática de exercícios físicos, pelo menos 4x por semana, durante 30 minutos por dia. A atividade deve ser orientada por um profissional de saúde, adequada a cada caso, de acordo com as suas preferências e as suas limitações.
10. Durma bem pelo menos 6h por noiteDormir bem é um grande aliado do nosso sistema imune. O sono ajuda a recuperar as fontes de energia do organismo, interfere diretamente na produção de células de defesa como os linfócitos T e na disposição física. O cansaço físico estimula o sedentarismo, que facilita ainda mais a queda da imunidade.
Algumas pessoas precisam de 6 horas de sono, outras, 8 a 9 horas, para a sua completa recuperação. Esse tempo deve ser respeitado.
Se perceber que tem um sono ruim, acorda sempre cansado, tem dificuldade de iniciar o seu dia ou apresenta sonolência durante o dia, procure o seu médico e informe os sintomas.
11. Cuide bem da sua higieneO cuidado com a higiene é uma medida que há muitos anos vem sendo discutida, cada vez mais valorizada, por ser uma das medidas mais eficazes de evitar a propagação de doenças.
Lavar as mãos regularmente, várias vezes por dia, com água e sabão, sabonete ou gel desinfetante para as mãos à base de álcool é a principal. Outras medidas orientadas pelos órgãos de saúde são:
- Evitar levar as mãos a boca e aos olhos
- Tossir e espirrar para o braço ou para um lenço de papel
- Manter as unhas limpas e bem aparadas
- Manter distanciamento social sempre que apresentar sintomas de gripe/resfriado.
Procure uma atividade prazerosa, pelo menos duas vezes por semana, que seja uma atividade física que goste muito de praticar, dança, encontrar amigos, participar de eventos religiosos ou participar de uma ação social, por exemplo.
O importante é manter uma atividade que traga alegria, para ajudar no bem-estar a no estado emocional. Evite situações de estresse e ansiedade.
O bem-físico e psicológico, comprovadamente interferem no sistema imunológico.
Quanto tempo leva para recuperar a imunidade?O tempo em média que levamos para recuperar a imunidade, vai depender do problema que causou essa deficiência. Por exemplo, a carência de uma vitamina, por dietas restritivas ou jejum prolongado, pode ser corrigido mais rapidamente, por volta de 7 a 15 dias, retornando a alimentação equilibrada.
No entanto, pessoas em tratamento quimioterápico por câncer, ou com doenças crônicas, autoimunes, em uso de medicamentos que diminuem a imunidade propositadamente, não tem uma estimativa de tempo para essa recuperação.
Nesses casos, a pessoa deverá realizar exames de sangue e acompanhar regularmente junto ao seu médico, até a equipe médica entenda que o organismo já recuperou de forma natural e suficiente a sua capacidade de produzir as células de defesa.
Saiba mais: Como saber se a nossa imunidade está baixa?
Fontes:
- ABRAN. Associação Brasileira de Nutrologia.
- Adrian F. Gombart. etal.; A Review of Micronutrients and the Immune System–Working in Harmony to Reduce the Risk of InfectionNutrients 2020, 12, 236.
- Martinez-Estevez NS. et al.; Effects of zinc supplementation in the prevention of respiratory tract infections and diarrheal disease in Colombian children: A 12-month randomised controlled trial. Allergol Immunopathol (Madr). 2016 Jul-Aug;44(4):368-75.
- Chang WH. et al.; Omega-3 and omega-6 fatty acid differentially impact cardiolipin remodeling in activated macrophage. Lipids Health Dis. 2018 Aug 28;17(1):201.
Diversos alimentos ajudam a aumentar a imunidade, principalmente os alimentos ricos em vitaminas e minerais, como:
- Vegetais verde-escuros (brócolis, espinafre);
- Frutas cítricas (Laranja, limão, morango, abacaxi);
- Frutos-do-mar (salmão, sardinha),
- Oleaginosas (azeite, castanha, nozes),
- Carne,
- Castanha-do-pará e outras sementes,
- Alimentos cor de laranja,
- Gengibre e
- Tomate.
Uma boa alimentação é a base da imunidade do nosso corpo. Incluir esses alimentos diariamente nas refeições, ajuda o organismo a manter constante a sua produção de anticorpos e reduz os radicais livres.
Lembrando que os alimentos devem ser consumidos sempre que possível, na sua forma natural, ou com pouco cozimento, para manter os seus benefícios.
Vegetais verde-escuros: Alimentos ricos em ácido fólicoOs vegetais verde-escuros como brócolis, espinafre, rúcula e couve, são alimentos ricos em ácido fólico. Esta substância participa da produção dos glóbulos brancos ou anticorpos, as células do sistema imunológico responsáveis pela defesa do organismo.
Além dos vegetais verde-escuros, feijão, fígado e cogumelos (shimeji e o shitake) também são alimentos que contém ácido fólico.
Frutas cítricas e vegetais verde-escuro: Alimentos ricos em vitamina CA vitamina C é um potente antioxidante que combate os radicais livres e fortalece o sistema imunológico Está presente nas frutas cítricas como: laranja, limão, kiwi, morango e abacaxi.
Brócolis, espinafre, couve e outros vegetais verde-escuros possuem vitamina C. Além destes alimentos, a vitamina está presente nos pimentões verde e vermelho.
Frutos-do-mar: Alimentos ricos em vitamina DSalmão, atum, sardinhas e ovos, são as principais fontes de vitamina D na alimentação. A vitamina contribui na formação de células de defesa no organismo. Importante lembrar que a exposição ao sol promove a maior absorção dessa vitamina pelo corpo.
Oleaginosas: Alimentos ricos em vitamina EA vitamina E estimula o bom funcionamento do sistema imunológico. Ela está presente nas oleaginosas como castanhas, amêndoas, nozes e óleos vegetais, a exemplo do óleo de girassol, milho, canola e gérmen de trigo.
Frutos-do-mar, carne e castanha-do-pará: Alimentos ricos em zinco e selênioO zinco e o selênio são minerais importantes para que o sistema imunológico cumpra bem a função de proteção do organismo. O zinco está envolvido na capacidade de o sistema imunológico responder a estímulo, especialmente as inflamações, a carne e frutos-do-mar são as principais fontes.
A castanha-do-pará, nozes, ovos de galinha, alho e cebola contém o selênio, substância com ação antioxidante e combate aos radicais livres.
Alimentos de cor laranja: Alimentos ricos em vitamina AA vitamina A, também conhecida como retinol, tem ação antioxidante e, deste modo, fortalece o sistema imunológico. Vitamina muito importante para a saúde dos olhos. Os alimentos ricos na vitamina A costumam ter cores alaranjadas, como a abóbora, cenoura, laranja e mamão. Mas o espinafre e melão também apresentam grande concentração dessa substância.
Gengibre: Alimento rico em vitamina B6O gengibre é fonte de vitamina C (antioxidante) e vitamina B6 que tem ação bactericida e fortalece a imunidade.
Tomate: Alimento rico em licopenoO licopeno atribui a cor vermelha ao tomate, alimento rico nesta substância. É um poderoso antioxidante que neutraliza a ação dos radicais livres e estimula o sistema imune. Porém, deve ser usado com cautela em pessoas com história de cálculo renal.
Sucos que aumentam a imunidadeSucos que contenham os alimentos na sua forma natural, e com água em temperatura ambiente, comprovadamente ajudam na imunidade do organismo.
Os sabores, portanto, podem ser escolhidos de acordo com as suas preferências. Misturas que agradam bastante, são sucos de laranja com acerola, limão com menta, morango com maracujá e laranja com morango. Acrescentar uma folha de couve, raspas de gengibre, e para quem gosta, gotas de própolis ao suco, aumenta essa oferta.
Lembrar que, quando bater no liquidificador, deve bater rapidamente, para não perder as propriedades dos alimentos. Usar a água sempre em temperatura ambiente e beber a mistura assim que estiver pronta.
O que é imunidade? Como manter a imunidade boa?A imunidade, ou sistema imunológico, é o nosso sistema de defesa. Protege contra doenças causadas por vírus, fungos ou bactérias oportunistas.
Para manter a imunidade boa é preciso:
- Se alimentar adequadamente, comer comida saudável;
- Manter-se bem hidratado, beber de 1 litro e meio a dois litros de água por dia;
- Praticar atividades físicas, pelo menos 4x por semana;
- Cuidar do sono, dormir bem é fundamental para a manutenção da nossa defesa;
- Evitar hábitos ruins, como cigarro e bebidas alcoólicas;
- Evitar situações de estresse e ansiedade, o máximo possível, mesmo que seja preciso pedir ajuda a um profissional de saúde (médico, psicólogo).
Em caso de dúvidas procure um/a nutrólogo ou nutricionista.
Pode lhe interessar também: Como saber se a nossa imunidade está baixa?
Referências:
- ABRAN - Sociedade Brasileira de Nutrologia
- SBAN - Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição