Níveis de bastonetes baixos no hemograma podem indicar problemas na produção de neutrófilos pela medula óssea ou um aumento da destruição dessas células. As causas são muito variadas, podendo incluir problemas genéticos, uso de medicamentos, infecções, doenças, entre outras.
Os bastonetes são neutrófilos imaturos. Quando se tornam maduros são chamados de segmentados. Os neutrófilos são um tipo de glóbulo branco, células de defesa do sangue que participam no combate às infecções.
O número de bastonetes pode ficar baixo devido a uma rápida utilização ou destruição dessas células, ou ainda por produção insuficiente das mesmas.
Algumas situações mobilizam os neutrófilos que já estão na circulação sanguínea, diminuindo a concentração dessas células no sangue. Alguns exemplos: estresse, uso de medicamentos corticoides, antibióticos, antitérmicos e de tratamento para HIV/AIDS, infecções virais, quimioterapia, estresse, entre outras.
Saiba mais em: O que pode causar neutropenia?
Vale lembrar que os bebês com menos de 3 meses de idade possuem uma reserva muito baixa de neutrófilos, o que pode causar uma diminuição do número de bastonetes durante infecções graves ao invés de um aumento.
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Níveis de bastonetes baixos aumenta o risco de infecções bacterianas e fúngicas, uma vez que a função dessas células é justamente defender o corpo contra esses agentes infecciosos.
Contudo, o resultado do hemograma deve ser interpretado de acordo com os seus sintomas e sinais clínicos. Por isso, é importante levar o resultado do exame para o/a médico/a que o solicitou fazer a correlação adequada e tomar as medidas apropriadas em cada caso.
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Neutrófilos baixos pode ser consequência de infecção, doenças do sangue, alcoolismo, uso de alguns medicamentos, quimioterapia, estresse, entre outras causas. O nível de neutrófilos no sangue fica baixo quando há uma rápida utilização ou destruição dessas células ou uma produção insuficiente das mesmas.
Dentre as doenças que afetam o sangue e podem baixar o número de neutrófilos estão a anemia aplásica, neutropenia idiopática crônica, neutropenia cíclica, mielodisplasia, neutropenia associada à disgamaglobulinemia, hemoglobinúria paroxística noturna, neutropenia congênita grave (síndrome de Kostmann). Essas doenças provocam distúrbios nas células mieloides, que dão origem aos neutrófilos.
Os neutrófilos baixos também podem ser decorrentes de síndromes, como síndrome de Shwachman-Diamond.
Existem ainda diversos fatores que podem provocar uma diminuição do número de neutrófilos, tais como estresse, uso de medicamentos corticoides, antibióticos, antitérmicos e de tratamento para AIDS, infecções virais, quimioterapia, substituição da medula óssea, quimioterapia, deficiência de vitamina B12, infecções, entre outros.
Saiba mais em: O que pode causar neutropenia?
Bebês com menos de 3 meses de idade possuem uma reserva muito baixa de neutrófilos, o que pode causar uma diminuição do número dessas células durante infecções graves e não um aumento, como normalmente ocorre em adultos.
Veja também: O que é neutrofilia?
Níveis baixos de neutrófilos aumentam o risco de infecções bacterianas e fúngicas, uma vez que a função dessas células é justamente defender o corpo contra esses agentes infecciosos.
É importante lembrar que o resultado do hemograma deve ser interpretado de acordo com os seus sintomas e sinais clínicos. Por isso, é importante levar o resultado do exame para o/a médico/a que solicitou fazer a correlação adequada e tomar as medidas apropriadas em cada caso.
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Neutropenia é uma diminuição do número de neutrófilos sanguíneos, células de defesa (glóbulos brancos) que protegem o organismo contra partículas estranhas e micro-organismos invasores. Por isso uma pessoa com neutropenia tem mais chances de ter infecções causadas por bactérias ou fungos.
O número normal de neutrófilos no sangue deve ser superior a 1.500/μL em indivíduos brancos e superior a 1.200/μL em pessoas negras. A neutropenia pode ser classificada de acordo com a contagem de neutrófilos e o risco de infecção:
- Neutropenia leve (1.000 a 1.500/μL);
- Neutropenia moderada (500 a 1.000/μL);
- Neutropenia grave (
A neutropenia grave e aguda, causada por uma produção deficiente de neutrófilos, pode levar à morte pessoas com o sistema imunológico comprometido.
O tratamento da neutropenia depende se ela é aguda (que ocorre por horas ou dias) ou crônica (persiste por meses ou anos).
A neutropenia aguda requer o tratamento imediato com antibióticos intravenosos ao primeiro sinal de infecção, como febre, tosse, diarreia, dor, inchaço ou vermelhidão em alguma parte do corpo, dor de garganta ou dor ao urinar.
Se a febre diminuir em 72 horas, a terapia com antibióticos é mantida por, no mínimo, mais 7 dias, até não haver mais sinais ou sintomas de infecção. Os antibióticos também podem ser mantidos até que a contagem de neutrófilos seja maior que 500/μl.
Se a febre persistir por mais de 72 horas e o paciente piorar, é provável que a infecção seja causada por fungos. Nesse caso, inicia-se também o tratamento com medicamentos antifúngicos.
Indivíduos com neutropenia grave podem ser tratados com medicamentos que aumentam a contagem de neutrófilos e ajudam assim a prevenir infecções, especialmente após transplante de medula óssea e tratamento intensivo com quimioterapia.
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Já a tratamento da neutropenia cíclica e idiopática, que são formas crônicas de neutropenia, é feito com fármacos que aumentam a contagem de neutrófilos.
Os corticoides também podem aumentar a contagem de neutrófilos em pacientes com distúrbios autoimunes que apresentam uma destruição acelerada dessas células.
A remoção cirúrgica do baço ou de parte dele (esplenectomia) é indicada em casos de neutropenia grave quando todos os outros tratamentos falharam.
O tratamento da neutropenia é da responsabilidade do/a médico/a hematologista.
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As causas da neutropenia estão relacionadas com defeitos na produção dos neutrófilos ou aumento da destruição dessas células, o que pode acontecer devido a problemas genéticos ou como consequência do uso de medicamentos, infecções, doenças, entre outras causas.
A neutropenia aguda, que dura horas ou dias, pode ocorrer pela rápida utilização ou destruição dos neutrófilos, ou ainda por produção insuficiente dos mesmos. A neutropenia crônica, que dura meses ou anos, normalmente ocorre devido à baixa produção ou uso excessivo dos neutrófilos pelo baço.
A neutropenia decorrente de distúrbios nas células mieloides, que dão origem aos neutrófilos, pode ter as seguintes causas:
- Anemia aplásica;
- Neutropenia idiopática crônica;
- Neutropenia cíclica;
- Mielodisplasia;
- Neutropenia associada à disgamaglobulinemia;
- Hemoglobinúria paroxística noturna;
- Neutropenia congênita grave (síndrome de Kostmann);
- Neutropenias associadas a síndromes, como síndrome de Shwachman-Diamond.
Já a neutropenia secundária pode surgir após o uso de alguns medicamentos, câncer ou substituição da medula óssea, infecções ou reações imunes. Dentre as possíveis causas estão:
- Alcoolismo;
- AIDS;
- Substituição da medula óssea;
- Quimioterapia ou irradiação;
- Uso de certos medicamentos;
- Deficiência de vitamina B12;
- Hiperesplenismo;
- Infecção;
- Doença T linfoproliferativa-gama.
A neutropenia causada por fármacos é uma das causas mais comuns de neutropenia. Alguns medicamentos têm propriedades que podem afetar a produção de neutrófilos ou aumentar a destruição dos mesmos.
Os fármacos utilizados na quimioterapia para tratar o câncer e a radioterapia, por exemplo, suprimem a produção de neutrófilos pela medula óssea.
Alguns tipos de câncer que podem atingir a medula óssea, como leucemia, mieloma, linfoma ou ainda metástases de outros tumores, também podem prejudicar a produção de neutrófilos.
Quanto às infecções, podem causar neutropenia pela falta de produção de neutrófilos, indução da sua destruição ou utilização rápida dos mesmos. Isso ocorre por exemplo em casos de sepsia (infecção generalizada).
Já o consumo excessivo de álcool pode contribuir para a neutropenia porque inibe a resposta da medula óssea em determinadas infecções, como pneumonia, por exemplo.
A neutropenia aumenta o risco de infecções bacterianas e fúngicas, podendo até levar à morte em casos mais graves, pelo que deve ser acompanhada de perto pelo/a médico/a hematologista.
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