Zumbido e pressão na cabeça é um sintoma típico de perda auditiva. Na maioria dos casos, o zumbido no ouvido é decorrente de algum grau de surdez. Acredita-se que o cérebro sofre alterações nas áreas relacionadas com a audição, quando o som deixa de atravessar os ouvidos, gerando o zumbido.
Tais sintomas também podem indicar a presença de disfunção na articulação da mandíbula (ATM). Ainda não se sabe ao certo por que os distúrbios na ATM causam zumbido, mas acredita-se que haja alguma relação neurológica entre os músculos mastigatórios e os músculos do ouvido.
Outra explicação sugere que o zumbido seja causado pelo aperto exagerado dos músculos da mastigação, como acontece no bruxismo, o que pode comprimir algumas áreas próximas aos ouvidos e gerar o zumbido.
O zumbido também pode ser sintoma de doenças da coluna cervical, como hérnia de disco e bico de papagaio, além de poder estar relacionado com a alimentação. Há ainda diversas possíveis causas, como labirintite, diabetes, hipertensão arterial, entre muitas outras.
Já a sensação de pressão na cabeça pode ainda ter como causa a contração excessiva da musculatura mastigatória, que pode provocar dores de cabeça constantes ou intermitentes, como nas dores de cabeça tensionais.
SurdezSe o zumbido estiver relacionado com perda auditiva, a pessoa geralmente começa a ouvir rádio ou televisão com volume muito elevado, além de falar alto e pedir para os outros falarem mais alto.
A perda auditiva tem como principais causas otite, tumores, produção excessiva de cera, labirintite, disfunções nos nervos ou nos ossos que captam o som, infecções, exposição frequente a ruído excessivo, idade avançada, perfurações e inflamações do tímpano, entre outras.
O tratamento da surdez pode incluir cirurgia, uso de aparelhos auditivos ou de uma prótese coclear. A prótese substitui a função da cóclea, o órgão que capta o som.
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Disfunções na ATMAlém do zumbido no ouvido, problemas na ATM podem causar sensação de ouvido tapado, dor de cabeça ao acordar, dor no ouvido, nos olhos ou nos músculos da face, estalos ao fechar ou abrir a boca, dor ao abrir muito a boca, mandíbula que sai do lugar ou trava, alterações no encaixe dos dentes, entre outros.
As causas para as disfunções na ATM ainda não estão totalmente esclarecidas, mas sabe-se que elas podem ter origem em fatores emocionais ou psicológicos, como ansiedade, estresse, depressão, além de má oclusão dentária, deformidades faciais ou ainda alterações posturais e musculares.
O tratamento depende do que está causando o problema, podendo incluir fisioterapia, medicamentos relaxantes musculares, analgésicos e anti-inflamatórios, cirurgia ou uso de placas de silicone na boca.
Bico de papagaioO bico de papagaio é um crescimento ósseo anormal entre as vértebras da coluna cervical, torácica ou lombar. Essa pequena saliência óssea tem a forma de um bico de papagaio, daí o nome da doença.
O bico de papagaio ocorre devido ao desgaste do disco intervertebral. Sem o disco para dar estabilidade à coluna e absorver impactos, o organismo produz mais osso como forma de proteger e estabilizar a coluna vertebral.
Quando ocorre na coluna cervical, o bico de papagaio pode causar zumbido e pressão na cabeça, além de dor no pescoço, formigamento no pescoço, nos braços ou nas mãos, limitação dos movimentos da cabeça, alterações da sensibilidade no pescoço ou membros superiores e diminuição da força muscular nos braços.
As principais causas de bico de papagaio na coluna cervical são: predisposição genética, falta de atividade física, má postura, traumatismos na coluna e a idade avançada.
O tratamento pode ser feito com analgésicos e anti-inflamatórios, fisioterapia e exercícios específicos. A cirurgia é indicada nos casos mais graves.
Saiba mais em: Qual o tratamento para bico de papagaio na coluna?
Hérnia de disco cervicalEntre as vértebras da coluna existe um disco fibroso cujo núcleo é gelatinoso. A função do disco intervertebral é estabilizar a coluna e amortecer impactos. Quando ocorre o rompimento do disco, e o núcleo gelatinoso extravasa, é formada a hérnia.
A hérnia de disco cervical tem como principais causas os movimentos bruscos, a postura inadequada e a idade avançada.
Além do zumbido no ouvido e da pressão na cabeça, a hérnia de disco pode causar ainda dor ou formigamento no pescoço e membro superior, alterações da sensibilidade no pescoço, braço mão ou dedos, diminuição da força no membro superior, entre outros sintomas.
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Má alimentaçãoOs hábitos alimentares também estão associados ao zumbido e à perda auditiva. Uma dieta rica em açúcar, por exemplo, aumenta os níveis de glicose no sangue e, como consequência, aumentam também os níveis de insulina. Esta última é um hormônio que tem a função de transportar a glicose (açúcar) para dentro das células, para que possa ser usada como fonte de energia.
Além dessa função, a insulina também atua no ouvido interno. Assim, em excesso, a insulina pode prejudicar a audição, gerando o zumbido no ouvido.
O consumo de bebidas alcoólicas ou bebidas com cafeína, também pode influenciar o funcionamento do ouvido. Isso acontece porque essas substâncias provocam uma contração dos vasos sanguíneos, diminuindo o seu calibre. Como consequência, a irrigação sanguínea do ouvido fica prejudicada, gerando zumbido ou piorando este sintoma. Por isso, pessoas com predisposição para ter deficiência auditiva devem evitar o consumo de álcool e cafeína.
A baixa ingestão de água ou ficar sem beber água por muito tempo também influencia a irrigação sanguínea do ouvido e pode gerar zumbido. Outro mau hábito alimentar que pode gerar zumbido, além de sensação de ouvido entupido e tonturas, é ficar em jejum por mais de 3 horas.
Consulte um médico clínico geral, um médico de família ou vá diretamente a um otorrinolaringologista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
Labirintite é uma doença inflamatória, que afeta o labirinto, um dos órgãos responsáveis pelo equilíbrio do nosso corpo. Os principais sintomas da labirintite são:
- Perda do equilíbrio, dificuldade de caminhar em linha reta;
- Sensação de vertigem ou tontura;
- Zumbido no ouvido;
- Náuseas;
- Dor de cabeça;
- Ainda pode haver dificuldade em fixar a visão e dificuldade de ficar em pé com os olhos fechados.
O labirinto é uma estrutura óssea muito pequena que se localiza dentro do ouvido. Ele possui um líquido em seu interior e, a partir do movimento desse líquido, ele consegue transmitir ao cérebro informações como posição do corpo, direção e velocidade do movimento.
É por esse mecanismo que conseguimos sentir, por exemplo, quando estamos deitados ou de ponta-cabeça, e para que lado nosso corpo está girando.
Na presença de qualquer problema que afete esse sistema, podemos ter a sensação de estarmos caindo, ou de que a cabeça está girando, chamado de vertigem.
Como saber se tenho labirintite?A labirintite é uma doença pouco comum, apesar de muito conhecida, os sintomas começam a se manifestar entre os 40 e os 50 anos de idade. As tonturas, principal sintoma da doença, se caracteriza pela sensação de perda de equilíbrio, como se o indivíduo deixasse de sentir o chão e fosse cair.
Já as vertigens são as sensações de que tudo está rodando ou inclinando para um lado. Também são comuns a presença de zumbido e perda de audição.
As crises de labirintite tendem a acontecer em episódios pontuais e passageiros. O tempo de duração pode ser de apenas alguns minutos ou durar horas e até mesmo dias.
Na gravidez, a labirintite pode ocorrer como consequência das alterações hormonais dessa fase. A própria retenção de líquido e o consequente inchaço, também comuns na gestação, podem alterar o funcionamento do ouvido interno e seus fluidos, gerando labirintite.
Quais as causas da labirintite?Existem várias causas possíveis para a labirintite, desde o simples envelhecimento do órgão em função da idade avançada ou a presença de pequenos cristais que se formam dentro do labirinto, além de infecções, inflamações, traumas (pancadas) e outras origens.
Veja também: Sinto vertigem frequentemente, o que pode ser?
Como tratar a labirintite?O tratamento da labirintite vai depender da causa e da gravidade dos sintomas. Pode incluir repouso, fisioterapia, manobras de reposicionamento (movimentos feitos com intenção de remover os cristais), medicações anti-inflamatórias ou que melhoram a circulação sanguínea (vasodilatadores), bem como anticonvulsivantes e antidepressivos.
O paciente que possui esse tipo de sintoma deve procurar um médico clínico geral,médico da família, otorrinolaringologista ou neurologista para avaliação, confirmação do diagnóstico e tratamento.
Zumbido no ouvido pode ser decorrente de diversas causas. Pode ser um sintoma de perda de audição, problemas no ouvido, doenças cardiovasculares ou endócrinas, como o diabetes, doenças odontológicas ou ainda ter como causa o uso de medicamentos e doenças neurológicas.
O que causa zumbido no ouvido?As causas do zumbido no ouvido são muitas, mas já se sabe que a maioria dos casos é provocada por algum grau de perda auditiva. Além da perda auditiva, diferentes condições e doenças podem levar ao zumbido, entre as principais destacam-se:
- Doença de Ménière;
- Otosclerose;
- Otite média;
- Cerume impactado;
- Traumatismo cervical;
- Esclerose múltipla;
- Neurinoma do acústico;
- Meningite;
- Sífilis;
- Disfunção temporomandibular.
Existem vários fatores que contribuem para o aparecimento de zumbido, tais como:
- Envelhecimento;
- Estresse, ansiedade ou depressão;
- Tabagismo ou consumo de bebida alcoólica;
- Consumo excessivo de cafeína;
- Uso de medicamentos, como alguns diuréticos e anti-inflamatórios;
- Exposição constante a ruídos altos ou uso constante de fones de ouvido;
O zumbido é a sensação de um ruído, barulho ou chiado na cabeça ou nos ouvidos, cuja origem não é uma fonte de som externa. O zumbido é um sintoma e não uma doença em si.
Há casos em que o zumbido é ouvido pelo próprio médico durante o exame físico (zumbido objetivo). Contudo, esses casos são mais raros e têm origem em vasos sanguíneos ou músculos.
Já os zumbidos que são ouvidos apenas pela pessoa, normalmente são sintomas de problemas auditivos. A origem pode estar no ouvido, no nervo coclear ou na parte do cérebro responsável pelo processamento dos sons.
Apesar do zumbido ter diferentes origens, é a maneira como o cérebro o interpreta que torna a sensação incômoda. Toda vez que há alguma desordem na atividade neurológica do sistema auditivo, o que geralmente está associado à lesões no ouvido interno, o próprio sistema detecta um outro estímulo.
O novo estímulo é transmitido através do cérebro, até à região cerebral que interpreta os sons, sendo interpretado como um zumbido. Na maioria das pessoas, há uma habituação à sensação de zumbido.
Recomenda-se procurar um médico quando o zumbido for motivo de preocupação, vier acompanhado de outros sintomas ou ser pulsátil.
Qual é o tratamento para zumbido?O zumbido no ouvido tem tratamento e ele incide sobre a causa do problema, sempre que for possível detectá-la. Se após a exclusão da origem do zumbido ele persistir, o objetivo do tratamento é reduzir a percepção do zumbido pelo sistema nervoso central.
O tratamento nesses casos geralmente é combinado, podendo envolver o médico clínico, otorrinolaringologista, neurologista ou psicólogo em algumas situações. O objetivo é promover uma adaptação neurofisiológica do organismo, de maneira que a pessoa “esqueça” o zumbido. Não se usam medicamentos para tratar o zumbido.
O zumbido no ouvido deve sempre ser avaliado por um médico de família ou clínico geral inicialmente, para que sejam descartadas doenças ou outros fatores que estejam associados a esse sintoma.
Em algumas situações, pode ser necessário fazer uma investigação mais aprofundada, com exames específicos para identificar a origem do zumbido, nesse caso o médico otorrinolaringologista deve ser consultado.
O diagnóstico precoce é muito importante para o sucesso do tratamento, por isso o paciente deve consultar um médico se o zumbido persistir.
As causas do zumbido no ouvido são muitas e podem se localizar diretamente no ouvido, como o excesso de cera, ou pode ser secundária a uma doença crônica, ou uso de medicamentos, por exemplo.
8 causas de zumbido no ouvido 1. Excesso de ceraO acúmulo de cera no ouvido pode provocar zumbido e, além disso, pode causar coceira, infecção do canal auditivo, dor e problemas na audição.
É importante que você não tente fazer limpeza profunda no seu ouvido e nem utilize cotonetes para não causar lesões como a perfuração do tímpano.
2. Exposição excessiva a barulhosA exposição a sons muitos altos podem causar lesão nas células do ouvido que provoca perda de audição. Nestes casos o zumbido no ouvido surge como uma tentativa de compensação natural do organismo.
3. SurdezA presença de zumbido no ouvido pode ocorrer na medida em que a idade avança. Isto ocorre devido ao envelhecimento natural das células auditivas, com a idade e/ou por doenças crônicas, como a diabetes.
4. InfecçõesA infecção no ouvido, ou otite, é uma doença que costuma causar o zumbido pelo edema e inflamação local. Após o tratamento, os sintomas desaparecem por completo.
5. Doença de MèniereDoença do ouvido interno, que acomete mais pessoas adultas, com os sintomas de perda auditiva progressiva, episódios frequentes de vertigem (quando tudo gira), naúseas e sensação de ouvido cheio de água.
O zumbido costuma ser descrito como um assobio e atinge apenas um dos ouvidos.
6. Doenças crônicas - Diabetes, Pressão alta, colesterol aumentadoDoenças crônicas são causas bem comuns de zumbido no ouvido. A diabetes e a pressão alta danificam os pequenos vasos sanguíneos do corpo incluindo a circulação do ouvindo interno, por isso a pessoa pode desenvolver os zumbidos no ouvido.
O colesterol aumentado se acumula nos pequenos vasos prejudicando a nutrição das células auditivas.
Outras doenças como o hipotireoidismo também pode prejudicar a audição e promover o zumbido, embora não seja tão comum.
7. Ansiedade e depressãoA ansiedade e a depressão também podem provocar zumbido no ouvido devido à alteração dos neurotransmissores que estimulam as vias auditivas.
8. MedicamentosDependendo da dose da medicação, tempo de uso e a predisposição genética da pessoa, alguns medicamentos podem causar um dano no ouvido, levando ao zumbido e/ou perda completa da audição. Os antibióticos aminoglicosídeos (Amicacina, Gentamicina) e a cisplatina (quimioterapia), são medicamentos que apresentam esse risco.
O que é zumbido no ouvido?O zumbido é um barulho no ouvido que não provém de fonte de som externa.
Não se sabe ao certo o que faz uma pessoa "ouvir" esses sons, nem é possível definir exatamente como é o ruído do zumbido, já que é descrito de formas diferentes por cada pessoa.
Pode ser descrito como o barulho de um apito, uma cigarra cantando, chiado, concha do mar, panela de pressão ou cachoeira. Raras vezes o zumbido se assemelha ao “zzzzzz” produzido pelas abelhas.
Mesmo assim, quase todas as pessoas experimentam uma forma leve de zumbido no ouvido de vez em quando. Felizmente, a grande maioria apresenta episódios curtos, que duram poucos minutos. O zumbido constante ou recorrente é incômodo, dificulta a concentração e a qualidade do sono.
Zumbido no ouvido tem cura?Depende. Em alguns casos, especialmente quando o zumbido tem relação com a perda auditiva, sim. Da mesma forma, quando a causa é uma medicação, que pode ser substituída, ou um episódio de ansiedade, tratada corretamente.
Entretanto, quando não é possível descobrir a causa, a pessoa passa por um tratamento para acostumar-se com zumbido até não mais percebê-lo, chamado de Terapia de Habituação.
Qual é o tratamento para zumbido no ouvido?O tratamento do zumbido no ouvido depende da sua causa. Resolver o problema de base, quando encontrado, pode fazer com que os sintomas desapareçam.
Para doenças crônicas pode ser feito ajuste das doses dos remédios ou uso de aparelhos modernos para o ouvido.
Amplificador ou aparelho auditivoSão aparelhos mais modernos, utilizados nos casos de zumbido associado a surdez (perda auditiva). A escolha do aparelho é feita pelo médico, em conjunto com a avaliação e proposta pela fonoaudiologia.
Mudança de hábitos de vidaO consumo de doces, excesso de sal na comida, o tabagismo, bebidas alcoólicas, cafeína e estimulantes, pioram os zumbidos. O cansaço e a baixa qualidade de sono também estão relacionados a esse sintoma. Por isso é recomendado adotar uma alimentação e estilo de vida saudáveis, com atividades físicas e evitando o estresse, o que por vezes resolve completamente o zumbido.
MedicamentosAs medicações habitualmente usadas para aliviar o zumbido, não tratam a doença e pode atrasar um diagnóstico e um tratamento mais eficaz. Por isso, a recomendação é não tomar medicação até que seja avaliado por um médico, clínico geral ou otorrinolaringologista.
O efeito dos medicamentos indicados é o alívio do zumbido. Eles promovem dilatação dos vasos do ouvido e assim melhoram a circulação no local. Os mais indicados são a betaistina (Labirin®, Betadin®) e flunarizina (Vertix®).
Quando o zumbido está associado a diabetes e a pressão alta é preciso mantê-las bem controladas, para isso, o médico faz ajuste das doses ou até a substituição de algum medicamento, e assim, esse sintoma pode desaparecer.
Terapia de habituaçãoA Terapia de Habituação ao Zumbido tem como objetivo acostumar o paciente a conviver com o som provocado pelo zumbido até que não mais o perceba. Este tratamento é feito com a ajuda de um otorrinolaringologista e fonoaudiólogo dura em torno de 18 a 24 meses e deve ser também acompanhado por um psicólogo.
O que posso fazer para não piorar o zumbido?Medidas que podem reduzir o incômodo causado pelo zumbido no ouvido incluem:
- Controlar o estresse e a ansiedade;
- Evitar o consumo de bebidas com cafeína (cafés e alguns chás como chá-verde, preto e branco);
- Evitar o consumo de álcool e tabaco;
- Dormir o suficiente;
- Tentar dormir com a cabeça em uma posição elevada: isso diminui o congestionamento da cabeça e pode tornar o chiado no ouvido menos perceptível;
- Proteger os ouvidos de mais danos, evitando exposição a sons estridentes e usando proteção para os ouvidos, como tampões, quando necessário.
Você deve procurar um médico se o zumbido:
- Durar mais de um dia;
- Se começar após um ferimento na cabeça;
- Se o chiado no ouvido vier acompanhado de outros sintomas inexplicáveis, como tonturas, sensação de perda de equilíbrio, náusea ou vômito.
Em caso de zumbido no ouvido, consulte um médico otorrinolaringologista.
Referência:
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial