O tratamento da Síndrome de Angelman é multiprofissional, podendo envolver médico neurologista, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, entre outros profissionais. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas e permitir o melhor desenvolvimento possível da criança com a síndrome.
O controle da epilepsia é feito com medicamentos anticonvulsivos. A terapia ocupacional contribui para melhorar os movimentos finos, que exigem precisão para serem executados, enquanto que a fonoaudiologia ajuda a melhorar a fala.
A fisioterapia tem como objetivo prevenir a rigidez articular, mantendo a mobilidade e a amplitude de movimento das articulações, normalizar o tônus muscular dos membros inferiores, favorecer movimentos funcionais, estimular posturas e equilíbrio e ainda aumentar a força muscular.
Outras terapias usadas no tratamento da Síndrome de Angelman são a hidroterapia e a musicoterapia.
O diagnóstico da Síndrome de Angelman é feito por teste genético e avaliação clínica dos sinais e sintomas. Quanto mais cedo a doença for diagnosticada e tratada, melhores serão as chances de controlar os problemas associados a ela, como a epilepsia e as alterações do sono.
A Síndrome de Angelman, também conhecida como "síndrome da boneca feliz", é um distúrbio neurológico de origem genética que caracteriza-se por um grave atraso no desenvolvimento mental, comprometimento severo da fala, andar desequilibrado, convulsões e o comportamento típico de rir frequentemente com excitação.
Saiba mais em: O que é a Síndrome de Angelman e como identificá-la?
Os médicos neurologista ou geneticista são os especialistas responsáveis pelo diagnóstico da síndrome.