O tratamento para HPV geralmente é feito com medicamentos de uso local, cauterização e cirurgia, com o objetivo de eliminar as células contaminadas pelo vírus. Medicações imunomoduladoras, que agem no sistema de defesa do organismo, também podem ser úteis em alguns casos.
Uma vez que a infecção por HPV não tem cura, o objetivo do tratamento é diminuir, retirar ou destruir as lesões, através de métodos químicos, cirúrgicos e medicamentos que estimulem a imunidade do corpo, conforme os tipos de tratamento citados anteriormente.
Contudo, em grande parte dos casos, o próprio sistema imunológico da pessoa é capaz de combater de forma eficaz o HPV, eliminando o vírus com possibilidade de cura completa, sobretudo em indivíduos mais novos.
Por outro lado, há casos em que as infecções persistem, resultando em lesões. As verrugas podem ser tratadas com aplicação local de creme ou medicamento específico ou ainda removidas através de laser, crioterapia (congelamento) ou cauterização.
O tipo de tratamento depende do tamanho e da localização da verruga. Dentre os fármacos usados para tratar as verrugas estão alguns tipos de ácidos.
Veja também: HPV na garganta: Quais os sintomas e como tratar?
Se esses tratamentos não forem eficazes contra as lesões do HPV, as verrugas podem necessitar de serem removidas cirurgicamente. Mesmo após o tratamento, as verrugas podem reaparecer em 1 em cada 4 casos.
Quando atinge o colo do útero, nas fases iniciais, o tratamento da lesão causada por HPV geralmente é feito com cauterização, o que normalmente previne a evolução da lesão para câncer. Daí a importância das mulheres realizarem o exame de rastreamento de câncer de colo (Papanicolau).
Saiba quais os riscos do HPV causar câncer em: HPV tem cura e quando pode levar ao câncer do útero?
No caso do exame detectar lesões mais extensas ou graves, o/a médico/a pode fazer uma raspagem para analisar o tecido ser analisado em laboratório (biópsia).
Apesar do grande número de pessoas infectadas com HPV, apenas uma pequena parte dela irá desenvolver câncer. Lembrando que existem mais de 100 tipos de HPV e menos de 10% deles podem desencadear um câncer.
Como prevenir o HPV?Uma forma de prevenir a infecção pelo HPV é com a utilização de preservativos em todas as relações sexuais. Contudo, vale lembrar que a manipulação do local infectado pelo HPV pode transmitir a doença, mesmo que não haja penetração ou as pessoas usem camisinha.
O uso de preservativos, embora seja indicado para prevenir todos os tipos de doenças sexualmente transmissíveis, inclusive o HPV, pode não ser totalmente eficaz para evitar o contágio. As áreas da pele que não estão cobertas pelo preservativo podem ser infectadas e mesmo o contato manual com o local pode espalhar o vírus.
Outra possibilidade de prevenir o HPV é com o uso da vacina atualmente disponível no sistema público de saúde.
As mulheres devem realizar o exame de rastreio de câncer de colo de útero quando indicado pelo/a médico/a, mesmo que já tenham tomado a vacina.
Leia também: Quem tem HPV pode engravidar?
A vacina contra o HPV é essencial e deve ser tomada de acordo com as indicações médicas. As vacinas podem prevenir o câncer de colo de útero contra alguns tipos de HPV que podem causar a doença. A vacina protege ainda contra as verrugas genitais em até 90% dos casos.
Cada caso de HPV deve ser acompanhado pelo/a médico/a clínico/a geral, médico/a de família, ginecologista, dermatologista ou infectologista.
Saiba mais em:
Homem com HPV pode ter filhos?
Aborto espontâneo ou realizado em ambiente hospitalar e clínicas autorizadas não causa infertilidade.
Os abortos espontâneos com até 20 semanas de gravidez, que ocorrem quando a gestação não evolui adequadamente, são feitos em ambiente hospitalar e apresentam baixos riscos de complicações para a mulher.
Alguns casos raros de aborto induzido com medicações e curetagem (raspagem uterina) pode levar a complicações durante ou depois do procedimento. Essas complicações podem deixar sequelas, impedir a mulher de engravidar novamente e, portanto, causando infertilidade. Porém essa situação é muito rara de acontecer e não representa a causa mais importante de infertilidade feminina.
Algumas complicações do aborto que podem causar infertilidade são:
- Perfuração do útero: Ocorre quando utilizada a "colher" de curetagem ou o aspirador perfuram a camada do útero e como consequência pode haver infecção e obstrução das trompas. Essa situação é bem rara, ocorre em 0,06% das curetagens;
- Endometrite pós-aborto: Infecção dentro da parede do útero que ocorre quando não há uso de antibióticos receitados após o procedimento;
- Evacuação incompleta da cavidade uterina: Presença de restos do abortamento que levam à formação de aderências e dificultam a menstruação.
Leia também: Quais são os sintomas de aborto?
O diagnóstico do HPV se baseia no exame clínico das lesões que ele ocasiona, como verrugas anogenitais, ou da avaliação de lesões subclínicas, que não são visíveis de forma direta, através da realização de exames como a colpocitologia oncótica (papanicolau), colposcopia ou exame histopatológico.
No caso das lesões macroscópicas como as verrugas o médico pode visualizar diretamente e presumir a infecção por HPV, já que essas lesões são características da presença desse vírus.
Nas mulheres, pode ser realizado o exame especular para visualização das verrugas que estejam mais internamente na vagina.
Para investigação de lesões subclínicas decorrentes do HPV, que podem levar ao câncer de colo de útero, é realizado a coleta de células do colo do útero e do fundo da vagina, essas células são obtidas por meio de uma raspagem delicada do colo do útero, esse exame é conhecido como papanicolau, ou colpocitologia oncótica.
Quando há alteração no resultado do papanicolau, ou há presença de uma lesão visível no colo do útero, indica-se a realização de um outro exame chamado colposcopia. O exame colposcópico tem como objetivo delinear os limites da extensão da doença no colo uterino e na vagina. Uma biópsia dirigida confirmar o diagnóstico de lesão precursora de câncer.
Nos homens quando há lesões suspeitas o médico pode realizar um exame chamado peniscopia, que também tem como objetivo visualizar melhor lesões pequenas que podem ser ocasionadas pelo HPV ou não.
Caso tenha mais dúvidas sobre o diagnóstico do HPV, consulte o seu médico de família, clínico geral ou ginecologista.
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HPV na garganta: Quais os sintomas e como tratar?
A vacina contra HPV é indicada para mulheres e homens entre os 9 e 26 anos de idade, além de casos prioritários, desde 2017. A vacina gratuita contra o HPV, disponibilizada pelo Ministério da Saúde, tem como público alvo:
- Meninas entre os 9 e os 14 anos de idade;
- Meninos entre os 11 e os 14 anos de idade;
- Homens e ou mulheres entre os 9 e os 26 anos de idade, portadores de HIV/Aids;
- Pessoas que passaram por transplantes de órgãos e
- Pacientes oncológicos.
Isso porque a vacina se mostrou altamente eficaz nesse grupo de pessoas, sobretudo nas mulheres com essa faixa etária, uma vez que a maioria delas ainda não iniciou a vida sexual e não foi exposta ao vírus HPV.
O resultado observado pela vacina, foi uma produção de anticorpos 10 vezes superior àquela verificada em mulheres que já tiveram contato com o HPV, e produziram os anticorpos de maneira natural.
Portanto, é muito importante que todas as meninas dos 9 aos 14 anos recebam as 2 doses da vacina quadrivalente, que protege contra o HPV tipo 6, 11, 16 e 18, e previne até 70% dos casos de câncer de colo de útero.
Por que os homens também recebem a vacina contra o HPV, se a campanha tem como objetivo evitar o câncer de colo de útero?A inclusão dos meninos na campanha de vacinação contra HPV, foi implantada em vários países pelo mundo, porque ficou comprovado que o HPV não aumenta só o risco de câncer de colo de útero, mas também tem forte relação com o câncer de boca e orofaringe.
Com a campanha de vacinação contra HPV para as meninas, os países vêm observando queda no número de casos de câncer de colo de útero, entretanto, vem aumentando drasticamente os casos de câncer de boca e orofaringe relacionados ao HPV positivo, sendo 2 a 3x mais comum em homens do que mulheres.
Estudos recentes comprovaram também, que a vacinação contra o HPV em homens foi associada a uma diminuição de 88% nas taxas de infecção oral pelo vírus.
Por isso, além de reduzir o risco de infecção na mulher, pela via sexualmente transmissível, a campanha visa reduzir o risco direto de câncer de boca e orofaringe na população.
A vacina contra o HPV tem contraindicações ou precações?Sim, a vacina contra o HPV não deve ser administrada nas seguintes situações:
- Hipersensibilidade ao princípio ativo ou qualquer componente da vacina;
- Histórico de doenças neurológicas, como crises convulsivas, Guillain Barré, entre outras (nesses casos é importante que a pessoa passe pelo seu médico assistente para avaliação);
- Reação contra a primeira dose da vacina contra o HPV;
- Gravidez (mesmo que tenha tomado a primeira dose, deve aguardar o parto para avaliar a data da segunda dose)
- Sintomas de gripe, resfriado e febre.
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Mulheres que estão amamentando podem tomar a vacina quadrivalente contra o HPV.
O/A médico/a de família, infectologista ou o/a médico/a ginecologista poderá esclarecer eventuais dúvidas sobre a vacina contra o vírus HPV.
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Sim. Quem tem herpes genital pode engravidar. A presença de herpes genital não inviabiliza a gestação nem diminui a fertilidade quer da mulher quer do homem. Por isso, mulheres com herpes podem engravidar normalmente.
A herpes genital é uma doença sexualmente transmissível que pode ser prevenida com o uso de preservativo durante os atos sexuais. Trata-se de uma infecção causada por vírus que, apesar de não apresentar uma cura definitiva, pode ser tratada e manejada de acordo com a frequência e sintomas.
Posso transmitir herpes para o bebê?O risco de herpes neonatal é maior quando a mãe adquire herpes genital no final da gravidez. Isso porque o seu corpo ainda não produziu anticorpos suficientes e o bebê deixa de ter a sua proteção natural ao nascer.
O risco de transmissão pode chegar aos 50% se a gestante adquirir herpes genital quando está mais próxima do parto. Contudo, se a mãe for infectada pelo vírus no primeiro trimestre de gravidez, o risco pode ser inferior a 1%. Gestações em que a mulher é portadora de herpes genital podem ser consideradas de risco, sobretudo se a infecção acontecer durante a gravidez.
Apesar dos riscos, a infecção do feto durante a gestação através da placenta é pouco comum. De fato, o maior risco de contaminação do herpes ocorre no momento do parto, o que ocorre em cerca de metade dos casos, mesmo que a mulher não apresente sinais e sintomas.
O feto pode ser infectado pelo vírus presente no útero, o que é raro, ou pelo contato direto do bebê com as secreções maternas infectadas no momento do parto. Essa forma de contágio pode ocorrer em até 80% dos casos.
Para tentar prevenir a infecção do bebê, geralmente indica-se o parto por cesariana, principalmente quando a gestante apresenta lesões ou se o surto tiver acontecido até 6 semanas antes do nascimento.
Apesar da cesariana não eliminar por completo o risco de transmissão do herpes genital para o bebê, trata-se do tipo de parto indicado se a gestante apresentar lesões no momento do parto. Essa forma de parto diminui a exposição do recém-nascido ao vírus e a taxa de mortalidade materna decorrente do parto natural.
Quais as complicações do herpes na gravidez?A transmissão do herpes genital da gestante para o feto é grave. A encefalite está entre as piores complicações, pois é responsável pela maioria dos casos de mortes.
O herpes genital na gravidez pode causar ainda aborto ou parto prematuro. Se infectar o feto através da corrente sanguínea, pode provocar lesões fatais para o bebê. Sabe-se que a quantidade de anticorpos presentes na gestante antes do parto pode influenciar a intensidade da infecção e as chances de transmissão do herpes para a criança.
A gravidade do herpes neonatal está no aumento de infecções no sistema nervoso central, o que aumenta significativamente as taxas de mortalidade.
Como é o tratamento do herpes na gravidez?O diagnóstico do vírus do herpes é feito através de exames de sangue. A cesariana não evita por completo a transmissão do herpes genital para o bebê, mas é o tipo de parto recomendado se a gestante apresentar lesões no momento do parto.
A herpes neonatal é um quadro grave, que exige cuidados médicos e hospitalares especializados. O tratamento também é feito com aciclovir, na dose de 5 mg por dia, por via intravenosa, a cada 8 horas, durante uma semana.
Para prevenir a transmissão do herpes genital, recomenda-se usar preservativos durante toda a gestação. Embora não exista uma cura definitiva para o herpes genital, há medicamentos antivirais específicos que podem reduzir o tempo de duração dos sintomas e prevenir o aparecimento de novas lesões.
A mulher que pretende engravidar deve procurar um serviço de saúde para uma consulta pré-concepcional justamente para avaliar a sua saúde, bem como iniciar algumas terapias preventivas como o uso de ácido fólico.Leia também:
Se não tomar a pílula corre o risco de engravidar e deve ir a um médico para saber porque não menstruou, caso tenha tomado bem certo (sem esquecer nenhum comprimido) não deve ser gravidez, o motivo deve ser outro.
Provavelmente a gravidez ocorreu no dia 29 porque não houve proteção. A pílula do dia seguinte para a relação anterior ao seu uso. A eficácia é mais alta quanto antes fizer uso, e deve ser feita dentro de 72 horas, ou para as apresentações mais novas, até 5 dias após a relação.
A eficácia chega a 90% se tomar em até 24h, como foi feito na primeira relação, por isso é provável que tenha protegido para o dia 24 de abril, mas para o dia 29 provavelmente não.
A pílula do dia seguinte não protege contra a gravidez, em relações posteriores ao seu uso. Para prevenir é preciso tomar anticoncepcional oral diariamente, ou fazer uso de contraceptivos de barreira, como a camisinha (feminina ou masculina).
Outro ponto importante é avaliar o seu período fértil, se o dia 29 estava dentro do seu período fértil, aumenta as hipóteses de ter sido o dia provável da gravidez.
Calculamos o período fértil a partir do último dia de menstruação, que no seu caso foi dia 14 de abril. O dia mais fértil é o dia do meio do ciclo, depois somamos 3 dias antes e 3 dias depois, que correspondem a semana mais fértil.
Para os períodos regulares de 28 dias, somamos 14, para os ciclos de 30 dias, somamos 15. Para os ciclos irregulares o cálculo é um pouco mais complexo, mas também é possível ser calculado.
Supondo que o seu ciclo seja de 28 dias, somamos 14 ao dia 14 de abril, o que resulta em 28. Podemos dizer que o dia 28 mais 3 dias e menos 3 dias foi o seu período fértil, ou seja, do dia 25 de abril até 01 de Maio, eram os dias com maior chance de engravidar. Se houve relação no dia 29 de abril, sem proteção, a probabilidade de gravidez era alta.
Embora não seja possível confirmar exatamente em qual dia foi a gravidez, porque o organismo pode levar de 24 a 72 horas após a relação, para fecundar o óvulo, todos os dados apontam para o dia 29 de abril.
O exame de ultrassonografia pode apontar para essa data de acordo com as características do bebê, de maneira ainda mais confiável.
De qualquer forma, o mais importante agora é que siga as orientações do pré-natal rigorosamente, para promover boas condições ao bebê e a sua saúde.
Saiba mais sobre o pré-natal e cuidados durante a gestação nos artigos:
Referências:
Ministério da Saúde do Brasil.
1 - Fiz cirurgia e retirei um ovário, posso engravidar normalmente.
Sim.
2 - Fiz cirurgia e retirei a trompa e o ovário de um lado, posso engravidar?
Sim.
Sim, é possível engravidar durante o climatério. O climatério é um período de transição entre os anos férteis da mulher e a menopausa. Nesse período, os ciclos menstruais são irregulares em consequência da diminuição dos óvulos liberados em cada ciclo e das alterações hormonais.
Embora seja bem menos provável uma mulher ficar grávida no climatério isso é possível, especialmente se a mulher ainda tiver os ciclos menstruais e manter relações sexuais ativamente.
Após 1 ano sem nenhuma menstruação, ou seja, com a entrada de fato na menopausa, a mulher não mais terá chance de engravidar naturalmente.
Caso a mulher que está no climatério não deseja engravidar, deve usar algum tipo de método anticonceptivo para evitar a gravidez até a menopausa.
O climatério é uma fase especial na vida da mulher, sendo que cada mulher poderá ter uma experiência diferente. Por isso, é importante uma avaliação médica para possíveis suportes terapêuticos que podem minimizar os sintomas indesejados e facilitar o período de transição até a chegada da menopausa.
As causas do útero infantil podem ser doenças ou lesões no hipotálamo e hipófise, doenças genéticas e o uso prolongado de esteroides. O útero infantil é o útero que não se desenvolveu normalmente devido à deficiências na produção, secreção ou ação de hormônios que têm a função de estimular o desenvolvimento das características e órgãos sexuais.
O útero infantil é uma das características do hipogonadismo hipogonadotrófico e o seu tratamento é feito dependendo da sua causa. No hipogonadismo hipogonadotrófico a mulher pode ter um útero infantil (pequeno, que não se desenvolveu adequadamente), mas com os ovários normais e apresentar ovulações. Nesse caso, ela poderá engravidar, mas a chance de abortamento é grande, pois o feto não terá espaço para se desenvolver.
Outra situação ocorre quando a mulher tem o útero infantil e os ovários também. Por não ocorrer a ovulação, não há chance de gravidez natural. Existem tratamentos para que a mulher com útero infantil possa engravidar, mas é necessário uma avaliação cuidadosa do problema pelos médicos ginecologista/obstetra e endocrinologista ou ainda, uma equipe multidisciplinar.
Se você ficou com parte do ovário direito e com todo o ovário esquerdo, você vai poder ter filhos sem nenhum problema. Uma mulher que tem apenas um ovário é tão fértil quanto uma mulher que tenha os dois ovários.
O tempo que a mulher tem que esperar para engravidar depois de uma cirurgia depende do tipo e do local da ciurgia realizada. Alguns exemplos:
- Cirurgia no útero para retirada de pólipos (polipectomia): 30 dias, pois as lesões causadas no procedimento geralmente são superficiais;
- Cirurgia no útero para remover um mioma (miomectomia): Recomenda-se esperar pelo menos 12 semanas antes de tentar engravidar, uma vez que as lesões tendem a ser mais profundas que aquelas da polipectomia;
- Cirurgia bariátrica: Deve-se esperar pelo menos 1 ano antes de tentar engravidar por causa da rápida perda de peso que ocorre nesse período, o que provoca uma instabilidade nos eletrólitos e nutrientes do corpo;
- Cirurgia plástica:
- Redução de mamas (mamoplastia redutora): O ideal é esperar pelo menos 2 anos para engravidar, pois só depois desse período as mamas estarão novamente em condições praticamente normais;
- Abdominoplastia: Pode engravidar 1 ano após a cirurgia;
- Lipoaspiração: A mulher já pode engravidar 6 meses depois da cirurgia;
- Cirurgias de rosto, nariz, orelhas: Deve-se aguardar 6 meses para tentar engravidar.
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Informe o/a médico/a obstetra que irá fazer o seu pré-natal sobre a cirurgia para que ele possa definir com segurança quanto tempo você terá que esperar antes de tentar engravidar.