Sim. A mulher virgem pode fazer o exame preventivo pois há possibilidade de coletar o material vaginal sem romper o hímen.
Neste caso, antes do exame, é preciso informar a virgindade ao profissional de saúde para que este realize técnicas adequadas de coleta.
O exame preventivo é oferecido gratuitamente nas Unidades de Saúde da Família (USF) e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e pode ser realizado pelos profissionais de saúde da Medicina e da Enfermagem.
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Pênis, dedos, ou qualquer outro objeto introduzido na vagina podem romper o hímen, geralmente é um pouco doloroso e ocorre um pequeno sangramento. Perguntar aqui no site se ainda é virgem nunca vai obter uma resposta, porque a única maneira que o médico tem de saber é examinando a entrada da sua vagina para verificar se o seu hímen está intacto ou não. Se quer comprovar ou ter certeza de sua virgindade somente indo ao médico.
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Perder a virgindade dói?A dor na hora de perder a virgindade é muito individual de cada mulher, para algumas a dor é muito grande e insuportável a ponto de não prosseguir o ato e outras mulheres não sentem dor nenhuma, quanto mais ansiedade e expectativa pior é a dor, se está esperando dor nesse momento provavelmente vai ser um momento ruim para você. Espere o melhor e terá o melhor, é para ser bom e não ruim, se ainda não está preparada espera mais.
Dificilmente uma relação sexual de brincadeira na infância, possa realmente "ter tirado a sua virgindade". Para os padrões atuais de pensamento em relação aos relacionamentos a virgindade é muito mais um conceito do que a integridade de sua membrana himenal. Considere-se virgem sim, porque é assim que você é. Você é uma pessoa que não tem experiência sexual, então você é virgem.
Não tem como o ginecologista saber "quando" você perdeu a virgindade, mas é possível saber se você já não é mais virgem. Através do exame ginecológico, o médico pode facilmente observar se o hímen já foi ou não rompido, o que caracteriza a perda da virgindade.
O hímen é uma membrana que fica logo na entrada da vagina e normalmente se rompe na primeira relação sexual. No entanto, se você tiver um hímen complacente, que pode não se romper com a penetração por ser bastante elástico, o médico não saberá que houve relação sexual se não contar a ele.
Veja aqui o que é hímen complacente.
Mesmo assim, o fato do médico ginecologista poder detectar se você já não é mais virgem não deve ser motivo de preocupação, pois ele não pode revelar um segredo profissional aos pais ou responsáveis, mesmo que você tenha menos de 18 anos.
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Entretanto, a partir do momento em que uma mulher decide perder a virgindade, de preferência antes desse momento, é importante agendar uma consulta com ginecologista para que crie uma relação médico paciente de confiança, receba as devidas orientações e esclareça suas dúvidas sobre o assunto, tornando assim essa etapa uma etapa mais saudável e sem riscos.
Não. Não existe nenhuma forma de saber se um homem é virgem ou não. É algo impossível de detectar quer no exame físico, quer em exames laboratoriais.
No caso dos homens que não são circuncidados, ou seja, que não fizeram a cirurgia de fimose, o freio da glande (cabeça) do pênis pode estar mais apertado, o que pode causar dores e até mesmo sangrar durante a masturbação ou nas primeiras relações sexuais, mas isso não significa que este homem seja virgem ou que já tenha perdido a virgindade.
O uso de preservativo é muito importante para evitar doenças sexualmente transmissíveis e deve ser usado em todas as relações sexuais mesmo sendo a primeira vez.
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Não. Depois de perder a virgindade o corpo não muda.
Alguns e algumas adolescentes têm a primeira relação sexual na puberdade, época que acontecem as mudanças no corpo. Por isso, acham que o corpo mudou após começar a vida sexual. Mas, na verdade, o seu corpo iria passar pelas mesmas transformações, quer você fosse virgem ou não.
A única alteração que acontece no corpo depois de perder a virgindade é no caso das mulheres com rompimento do hímen (membrana fina localizada no interior da vagina).
As mudanças psicológicas e comportamentais são comuns. Por isso, é importante usar preservativos para evitar doenças que transmitem pelo sexo, bem como uma gravidez não desejada.
Não é recomendado a realização do ultrassom transvaginal em mulher virgem.
Para mulher virgem, é indicada a ultrassonografia abdominal.
A ultrassonografia transvaginal não é o exame indicado para avaliação ginecológica em pacientes virgens. Quando for necessária uma avaliação das estruturas e órgãos pélvicos, o/a médico/a pode solicitar o ultrassom abdominal para as mulheres virgens. Esse exame também é capaz de demonstrar as estruturas como o útero, ovários, trompas, presença de massa pélvica, etc.
A perda da virgindade é associada ao rompimento do hímen durante a primeira relação sexual. Durante o ultrassom transvaginal, o/a médico/a introduz o aparelho na vagina da paciente e, caso tenha o hímen intacto, pode causar ruptura dessa membrana. Por isso, não é recomendado a realização da ultrassonografia transvaginal em mulheres virgens.
Caso a mulher seja virgem, é importante informar para o/a profissional de saúde que poderá solicitar outros exames no lugar da ultrassonografia transvaginal.
A ultrassonografia transvaginal não é o exame indicado para avaliação ginecológica em pacientes virgens. Quando for necessária uma avaliação das estruturas e órgãos pélvicos, o/a médico/a pode solicitar o ultrassom abdominal para as mulheres virgens. Esse exame também é capaz de demonstrar as estruturas como o útero, ovários, trompas, presença de massa pélvica, etc.
A perda da virgindade é associada ao rompimento do hímen durante a primeira relação sexual. Durante o ultrassom transvaginal, o/a médico/a introduz o aparelho na vagina da paciente e, caso tenha o hímen intacto, pode causar ruptura dessa membrana. Por isso, não é recomendado a realização da ultrassonografia transvaginal em mulheres virgens.
Caso a mulher seja virgem, é importante informar para o/a profissional de saúde que poderá solicitar outros exames no lugar da ultrassonografia transvaginal.
O sangramento que ocorre depois de perder a virgindade é um sangramento não abundante, temporário que pode durar algumas horas.
A perda da virgindade usualmente é representada pela primeira relação sexual com penetração vaginal. Nesse ato sexual, há o rompimento do hímen, uma membrana localizada no introito vaginal.
Essa perda da virgindade porém, envolve algo mais complexo como o início da vida sexual ativa, a percepção e interação do seu corpo com o corpo de outras pessoas além dos vínculos de intimidade.
Como o sangramento depois de perder a virgindade é pouco, caso a mulher observe a presença contínua desse sangramento ou dor e laceração na vagina, ela deve procurar um centro de saúde para uma avaliação.
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Não. Não existe uma idade ideal para perder a virgindade.
A perda da virgindade é representada pela primeira relação sexual da pessoa.
Essa perda da virgindade porém, envolve algo mais complexo como o início da vida sexual ativa, a percepção e interação do seu corpo com o corpo de outras pessoas além dos vínculos de intimidade.
O início da vida sexual ativa deve ser em um momento em que ela sinta disposta emocionalmente, preparada com métodos contraceptivos e consciente das possíveis consequências advindas do sexo.
Com isso, a pessoa poderá desfrutar de momentos prazerosos de maneira mais confiante.
Antes de perder a virgindade, é importante conhecer os métodos contraceptivos disponíveis para escolher qual você pode melhor se adaptar.
Vale ressaltar que a camisinha (preservativo) é um ótimo método anticoncepcional que também previne contra doenças transmitidas durante o sexo.
Informe-se e procure fazer isso em um momento em que você decida, independente da sua idade.
Deve seguir o que seu coração manda, porém deve fazer as coisas de forma consciente, se esse rapaz realmente merece o seu amor ele terá paciência e esperará o tempo que for preciso.
O ideal é ele falar com sua família, pedir permissão para namorar, falar de suas boas intenções (se forem realmente boas) e assim por diante.
Não faça da sua primeira relação um tormento para sua vida, esse momento deve ser especial em todos os sentidos.
Eu como médico não poderia deixar de dizer que independente de sua decisão, o mais importante é cuidar do seu corpo, proteção acima de tudo, usar camisinha sempre.
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Uma forma simples e viável de comprovar a virgindade, é através de uma avaliação médica, de preferência com o especialista, ginecologista, aonde será submetida a um exame clínico, para confirmar a presença do hímen.
O hímen é uma membrana fina encontrada na entrada da vagina, o qual se rompe após a penetração, que pode acontecer na relação sexual ou mesmo penetração de um objeto, como o absorvente íntimo. A membrana íntegra indica que ainda é virgem.
Embora existam tipos de hímens com mais dificuldade de ruptura, como o hímen complacente e o hímen imperfurado, a grande maioria das mulheres tem a ruptura da membrana logo na primeira relação.
Por esse motivo, apesar de não ser considerada uma forma de comprovação absoluta, a presença do hímen ainda é a melhor forma de comprovar a virgindade.
Você tem direito a sigilo médicoImportante entender que toda mulher, ou menina, tem o direito de ter privacidade em seu atendimento médico ginecológico e o médico deverá manter o sigilo, seguindo as normas do estatuto de direitos e deveres da criança e conselho regional de medicina, porém sendo da sua vontade não há motivos para negar o esclarecimento à sua mãe ou outro responsável.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, Artigo 2º “considera-se criança, para os efeitos de Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.” E segundo o conselho regional de medicina, um atendimento médico a uma criança deve ser considerada a necessidade de um responsável legal, já para o adolescente, pode estar desacompanhado, se assim desejar, sendo-lhe garantidos autonomia e direito ao sigilo, exceto nas situações previstas em lei e/ou que guardem risco de vida ao paciente ou a terceiros.
Porém, no que se refere ao atendimento específico na ginecologia, a privacidade é um direito previsto pelo Código de Ética Médica, pela Constituição Brasileira, pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal Nº 8069 de 13 de julho de 1990), independente da idade que possui.
Desta forma, independente da sua idade, e se for de sua vontade, poderá conversar e solicitar ao seu/sua médico/a ginecologista, uma avaliação e esclarecimentos à sua mãe, de acordo com o que for de conhecimento e competência médica.
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