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Para que serve o fluconazol e como deve ser usado?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O fluconazol serve para o tratamento de infecções fúngicas, e está indicado para as seguintes condições:

  • Candidíase vaginal aguda e recorrente
  • Balanite por Candida
  • Profilaxia para candidíase vaginal recorrente (3 ou mais episódios por ano)
  • Dermatomicoses (incluindo Tínea pedis, Tínea corporis, Tínea cruris, Tínea unguium e onicomicose).

Cada comprimido apresenta 150 mg de fluconazol e o modo de usar depende do local da infecção, gravidade e extensão da lesão, além das características de saúde de cada paciente.

Fluconazol para micose

Para dermatomicose, incluindo tinha do corpo, do pé, crural e infecções por cândida, pode ser feito uma dose única semanal, com duração de 2 a 4 semanas; ou nos casos de tinea pedis, o tratamento pode durar até 6 semanas.

Fluconazol para tinha ungueal

Para tinha ungueal (onicomicose) a dose usualmente prescrita é de 01 comprimido em dose única semanal, até resolução completa da micose. O que deverá ser acompanhado e definido pelo médico dermatologista.

A substituição das unhas das mãos pode levar de 3 a 6 meses enquanto que a dos pés de 6 a 12 meses. Entretanto, a velocidade de crescimento das unhas está sujeita a uma grande variação individual e de acordo com a idade.

Fluconazol para candidíase e balanite

Para o tratamento de candidíase vaginal e balanite por cândida, geralmente é administrada uma dose única de Fluconazol, ou pode ser necessário repetir em dois dias a depender da intensidade dos sintomas.

Para reduzir a incidência de candidíase vaginal recorrente, é prescrito uma dose única mensal, com a duração do tratamento individualizada, variando de 4 até 12 meses.

Alguns pacientes podem necessitar de um regime de dose mais frequente. A dose deverá ser ajustada em pacientes com insuficiência renal.

Quais são os efeitos colaterais do fluconazol?

O fluconazol normalmente é bem tolerado, entretanto pessoas com doenças graves, como câncer e HIV, que fazem uso do medicamento, podem apresentar disfunção renal e alterações no sangue e nas funções do fígado.

A ocorrência dos efeitos colaterais do fluconazol pode ser classificada como muito comum (um caso em cada 10), comum (um caso em cada 10 a 100 pessoas que tomam a medicação), pouco comum (um caso em cada 1.000 a 10.000 pessoas que tomam a medicação), rara (um caso em cada 10.000) e muito rara (menos de 1 caso em cada 10.000 pessoas que tomam fluconazol).

Efeitos colaterais comuns do fluconazol
  • Distúrbios gastrintestinais (dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos);
  • Distúrbios hepatobiliares (aumento da alanina aminotransferase, aumento da aspartato aminotransferase, aumento da fosfatase alcalina sanguínea);
  • Distúrbios da pele e tecido subcutâneo (rash cutâneo).
Efeitos colaterais pouco comuns do fluconazol
  • Distúrbios psiquiátricos (insônia, sonolência);
  • Distúrbios do sistema nervoso (dor de cabeça, convulsões, tontura, parestesia, alteração do sabor, tremores);
  • Distúrbios auditivos e do labirinto (vertigem);
  • Distúrbios gastrintestinais (dispepsia, flatulência, boca seca);
  • Distúrbios hepatobiliares (colestase, icterícia, aumento da bilirrubina);
  • Distúrbios da pele e tecido subcutâneo (coceira, urticária, aumento da transpiração, erupção medicamentosa);
  • Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo (dores musculares);
  • Distúrbios gerais (fadiga, mal-estar, febre).
Efeitos colaterais raros do fluconazol
  • Distúrbios do sangue e sistema linfático (agranulocitose, leucopenia, neutropenia, trombocitopenia);
  • Distúrbios do sistema imunológico (anafilaxia, angioedema);
  • Distúrbios metabólicos e nutricionais (hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, hipocalemia);
  • Distúrbios cardíacos (Torsade de pointes);
  • Distúrbios hepatobiliares (toxicidade hepática, insuficiência hepática, morte celular, hepatite, danos hepatocelulares e morte);
  • Distúrbios da pele e tecido subcutâneo (necrólise epidérmica tóxica, Síndrome de Stevens-Johnson, pustulose exantematosa generalizada aguda, dermatite esfoliativa, edema facial).

O fluconazol deverá ser vendido somente com prescrição médica e o paciente deverá seguir as orientações da receita.

Qual o tratamento para micose na virilha?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

O tratamento para micose na virilha é feito com medicações de uso tópico.

A micose na virilha é uma doença cutânea infecciosa, causada por fungos, que tem cura e pode ser tratada. Hoje em dia, há diversas opções de pomadas, cremes e loções antifúngicos que podem ser utilizadas, cito alguns exemplos abaixo:

  • cetoconazol;
  • isoconazol;
  • miconazol;
  • ciclopirox olamina;
  • clotrimazol.

Cremes e pomadas à base de nistatina não tratam os fungos que causam a maioria das micoses inguinais.

Deve-se evitar pomadas que contenham corticóides na sua fórmula, como betametasona ou triancinolona, pois elas podem atrapalhar o tratamento e mascarar os sintomas, além de causar efeitos colaterais locais.

Há alguns casos, como em pacientes imunossuprimidos ou se houver falha ao tratamento tópico, em que será necessário o uso de comprimidos de antifúngicos por via oral, como terbinafina e itraconazol.

Outros cuidados locais devem ser tomados para evitar a recorrência da micose inguinal:

  • manter a região seca, por exemplo, com a aplicação de talcos;
  • evitar banhos quentes e roupas apertadas;
  • evitar roupas íntimas apertadas e de tecido sintético, que impede a transpiração corpórea;
  • secar bem a região após o banho, com toalha ou secador de cabelos;
  • evitar utilizar a mesma toalha que enxugou a região infectada em outras áreas e não compartilhar toalhas;
  • trocar diariamente a roupa íntima.

Para avaliar a micose inguinal e tratá-la adequadamente, deve ser procurado um médico dermatologista.

Fungos na pele: Como identificar e tratar?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Os sinais e sintomas de fungos na pele que causam micoses variam conforme o tipo de infecção. As manifestações podem incluir a presença de manchas brancas, escuras ou vermelhas na pele, descamação ou coceira nas regiões afetadas, formação de crostas ou fissuras, entre outras.

Dentre os principais tipos de micose de pele estão as tineas, a pitiríase versicolor (pano branco) e a candidíase. Os fungos causadores dessas infecções podem estar presentes no solo, em animais ou ainda em outras pessoas.

SintomasTineas

Essa micose pode afetar a pele, o cabelo e as unhas. Os seus principais sintomas são o aparecimento de manchas vermelhas que apresentam bolhas ou crostas e a coceira.

Pitiríase versicolor (pano branco)

Provoca o aparecimento de manchas brancas na pele que podem surgir em grupos ou isoladas. As manchas podem descamar e tendem a se manifestar no tronco, nos braços, no rosto e no pescoço. As manchas também podem ser escuras ou avermelhadas e ficar mais evidentes com a exposição ao sol.

O seu nome popular "pano branco" é devido a um sinal comum desse tipo de fungo, que normalmente deixa a pele ao redor da área afetada mais clara.

Candidíase

A candidíase pode acometer qualquer parte do corpo, principalmente quando a imunidade se encontra diminuída; causando lesões como fissuras nos cantos da boca e nas regiões de dobras da pele, como axilas, virilha e embaixo das mamas.

Na região genital, esse fungo manifesta sintomas que incluem manchas avermelhadas, coceira e presença de secreção vaginal de coloração esbranquiçada. Na mucosa da boda se manifesta com placas esbranquiçadas.

Tratamento

Pitiríase versicolor: Medicamentos antifúngicos aplicados diretamente no local ou administrados via oral;

⇒ Tineas: Antifúngicos tópicos ou orais;

⇒ Candidíase: Medicamentos antifúngicos de aplicação local ou tomados por via oral.

Em caso de sintomas de fungos na pele que causam micoses, consulte um médico dermatologista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.

Saiba mais em: Fungos na pele podem causar micose?

Quais os sintomas e tratamento para micose nos pés?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

A micose nos pés, ou pé-de-atleta, é uma doença infecciosa causada por fungos e geralmente cursa com os seguintes sintomas:

  • Lesões avermelhadas, especialmente nas bordas, que ocupam a planta dos pés (em mocassim);
  • Presença de pequenas bolhas que, ao "estourarem", deixam uma descamação delicada, conhecida como "em colarete";
  • Prurido local;
  • Algumas vezes podem apresentar pequenas "bolhas de pus" nas bordas;
  • Crescimento centrífugo;
  • Áreas esbranquiçadas entre os dedos dos pés;
  • Pode acometer apenas um ou ambos os pés.

O tratamento da micose nos pés é simples e consiste na aplicação de antifúngicos tópicos. Quando não há melhora com uso de medicação tópica, é indicado o tratamento sistêmico, com antifúngicos orais.

Saiba mais em: Qual é o tratamento para pé de atleta?

É uma doença que tem cura, porém é comum a ocorrência de recidivas, especialmente se não foram adotadas medidas locais para evitar a proliferação de fungos. Dito isto, cito alguns cuidados que devem ser adotados e as opções de antifúngicos tópicos.

  • Evitar frequentar descalço locais de grande circulação de pessoas, como vestiários, chuveiros e banheiros públicos;
  • Antes de calçar calçados, ou após molhar os pés, certifique-se de que os mesmos estão bem secos, especialmente na região interdigital. Se necessário, pode ser utilizado um secador de cabelos;
  • Tente deixar os pés o maior tempo possível em contato com o ar;
  • Após exercícios ou molhar o calçado, troque as meias e deixe o calçado ao ar livre, por pelo menos 24 horas;
  • Faça higiene local diariamente;
  • Não compartilhe meias e calçados;
  • Use talco para manter os pés secos.

Há diversas opções de antifúngicos tópicos, como cetoconazol, miconazol, clotrimazol, isoconazol, ciclopirox olamina e terbinafina. O tratamento deve ser vendido somente com prescrição médica e mantido por quatro a seis semanas. Duas aplicações diárias são suficientes.

Leia também: Como curar frieiras?

O diagnóstico e a prescrição do tratamento devem ser feitos pelo médico dermatologista.

Estou com manchas avermelhadas no couro cabeludo...
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Provavelmente é uma micose, mas a maioria das micoses de couro cabeludo são resistentes ao cetoconazol. Para ter certeza do que é o ideal é fazer um exame (raspado de couro cabeludo) volte para o dermatologista.

Qual o tratamento para fungo nas unhas das mãos e pés?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

O tratamento da micose das unhas (onicomicose) deverá levar em conta alguns fatores:

  • número de unhas acometidas;
  • porcentagem da unha que está acometida;
  • doenças que o paciente possui e medicações que faz uso.

Após esta avaliação e, considerando que foi realizado idealmente exame que comprove a infecção fúngica, ou se a apresentação clínica for típica, deverá ser optado por realizar tratamento com medicação antifúngica, que pode ser tópica ou sistêmica. Se forem poucas as unhas afetadas e em porcentagem de acometimento inferior a 50% da unha, deve ser tentado tratamento tópico. O esmalte deverá ser aplicado de uma a duas vezes por semana e há diversas opções disponíveis atualmente. Se forem muitas unhas acometidas, é necessário o tratamento com antifúngicos de uso oral, como terbinafina, itraconazol e fluconazol. O tratamento sistêmico pode estar associado ao uso de esmaltes. usualmente a dose é de um comprimido por dia e é necessário seguimento periódico com realização de exames laboratoriais de controle.

O tempo mínimo de tratamento é de seis a 12 meses para as unhas da mãos e seis a 18 meses para as unhas dos pés.

Uma opção relativamente recente é o uso de laser. Contudo, esta tecnologia não tem uma aceitação irrestrita na literatura e serve como método auxiliar, sendo necessário o uso de antifúngicos também.

O tratamento da onicomicose deve ser feito pelo médico dermatologista.

Leia também: Quais são os remédios usados para unha inflamada com pus?

Micose de unha: o que é e como tratar a onicomicose?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A micose de unha, conhecida como onicomicose, é uma infecção causada por um fungo que se prolifera dentro ou ao redor de uma unha, sobretudo nos pés. Os fungos podem viver em tecidos mortos de cabelos, unhas e camadas externas da pele.

A onicomicose geralmente começa após uma micose no pé. Por isso, a micose na unha do pé é mais frequente que a micose na unha da mão. Na maioria dos casos, ocorre em adultos, à medida que envelhecem.

Micose de unha (onicomicose)

Alguns fatores aumentam o risco de um fungo na unha se proliferar e causar micose, tais como:

  • Diabetes;
  • Doença vascular periférica;
  • Doenças em nervos periféricos;
  • Lesões na pele ou nas unhas;
  • Deformidade ou doença na unha;
  • Manter a pele úmida por muito tempo;
  • Problemas no sistema imunológico;
  • Antecedentes familiares de onicomicose;
  • Uso de calçados que não deixam os pés arejados.
Quais os sintomas da micose de unha?

Os sintomas da micose de unha incluem alterações de uma ou mais unhas, geralmente dos pés, tais como:

  • Fragilidade;
  • Mudança no contorno da unha;
  • Degeneração das bordas externas da unha;
  • Amolecimento ou levantando da unha;
  • Perda de brilho da superfície da unha;
  • Espessamento da unha;
  • Listras amarelas ou brancas na lateral da unha.

O diagnóstico da onicomicose pode ser confirmado examinando ao microscópio amostras da unha obtidas através de raspagem. Isso pode ajudar a determinar o tipo de fungo que está na unha. As amostras também podem ser enviadas a um laboratório. Os resultados do exame podem levar de 4 a 6 semanas para ficarem prontos.

Qual é o tratamento para micose de unha?

O tratamento da onicomicose pode incluir o uso de pomada para micose de unha, esmaltes antifúngicos e remédio antimicótico administrado por via oral. Tanto a pomada como o esmalte e o medicamento oral são fungicidas específicos para tratar fungo nas unhas.

A micose de unha é curada quando ocorre o crescimento de novas unhas que não estão infectadas pelo fungo. As unhas crescem lentamente. Mesmo que o tratamento da onicomicose seja eficaz, pode levar até 1 ano para que uma nova unha cresça.

As infecções causadas por fungo na unha podem ser difíceis de tratar. Os medicamentos eliminam o fungo em cerca de metade das pessoas que aplicam a pomada ou tomam os remédios antimicóticos. Contudo, mesmo quando o tratamento é eficaz, o fungo pode reaparecer.

Esmalte e pomada para micose de unha

Os esmaltes e as pomadas para micose de unha mais usados têm como princípios ativos o ciclopirox ou a amorolfina. O esmalte costuma ser mais eficaz que a pomada, pois penetra melhor na unha.

A amorolfina deve ser aplicada na unha uma vez por semana, enquanto que o ciclopirox deve ser aplicado no começo do tratamento em dias intercalados, depois a aplicação pode ser espaçada no decorrer do mês conforme orientação médica. Essa forma de tratamento é indicada quando a micose afeta poucas unhas e quando as unhas ainda não estão muito acometidas pela onicomicose. A aplicação dos medicamentos deve ser mantida por 6 a 12 meses, no mínimo.

Remédio para micose de unha

Os remédios para micose de unha mais usados são a terbinafina e o itraconazol. Também pode ser indicados o fluconazol e a griseofulvina, embora esses medicamentos sejam menos eficazes para curar a onicomicose.

O remédio para micose de unha deve ser tomado por 12 a 24 semanas, quando os fungos afetam as unhas dos pés. Para micose nas unhas das mãos, o tratamento tem um tempo de duração mais curto, de 6 a 12 semanas.

Laser e retirada da unha com micose

O laser também pode ser usado para tratar micose de unha, embora essa forma de tratamento seja menos eficaz que as pomadas e os remédios para curar a micose. Em alguns casos de onicomicose, pode ser necessário remover a unha afetada.

Como prevenir micose de unha?

Ter uma boa higiene e um bom estado de saúde ajudam a prevenir micoses nas unhas. Alguns cuidados são recomendados, como:

  • Não partilhar objetos de manicure ou pedicure;
  • Manter a pele dos pés e das mãos limpa e seca;
  • Cuidar adequadamente das unhas;
  • Lavar e secar bem as mãos após tocar em qualquer tipo de micose.

Procure um médico dermatologista se a micose de unha não desaparecer com o tratamento ou se houver sinais de infecção nos dedos, como dor, vermelhidão e eliminação de pus.

Leia também: Quais são os remédios usados para unha inflamada com pus?

Coceira e fissuras nos cantos da boca. O que pode ser?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Coceira e fissuras nos cantos da boca são sintomas de queilite angular, popularmente conhecida como "boqueira". Trata-se de uma inflamação no ângulo da boca, geralmente causada por fungos (candidíase), sendo mais comum em pessoas idosas.

A queilite angular geralmente aparece quando a pessoa acumula saliva em excesso no canto da boca. Isso deixa as células do lábio encharcadas, criando portas de entrada para o fungo.

A umidade e o calor no canto da boca favorecem o desenvolvimento da candidíase, assim como baixa imunidade, uso prolongado de antibióticos e diabetes.

Além da coceira e das fissuras nos cantos da boca, a queilite angular também pode provocar os seguintes sintomas:

  • Pequeno inchaço;
  • Vermelhidão;
  • Descamação;

É comum a infecção se manifestar com períodos de diminuição e exacerbação espontânea dos sintomas.

O tratamento da queilite angular é feito através da identificação e correção dos fatores desencadeantes, como:

  • Adequação da prótese dentária;
  • Correção das carências nutricionais;
  • Tratamento da doença de base.

Além desses cuidados, o/a médico/a de família ou clínico/a poderá realizar uma avaliação adequada e prescrever as medicações apropriadas no seu caso.