Sim, a DIP tem cura.
O tratamento da DIP (Doença Inflamatória Pélvica) é feito com uso de antibióticos que são prescritos pelo/a médico/a assistente. Em alguns casos, a depender dos sintomas do parceiro, também será indicado o tratamento para ele.
Caso a mulher possua DIU (Dispositivo Intra-Uterino), em algumas situações é indicada a retirada do dispositivo.
Quando há demora em iniciar o tratamento para a DIP ou quando não é realizado nenhum tratamento, a doença pode causar consequências na fertilidade da mulher. Por isso, a grande importância em iniciar o tratamento o mais rápido possível.
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O que é DIP e quais os sintomas?
Seios inchados e doloridos a seguir a menstruação é uma ocorrência muito comum e geralmente está relacionado com alterações hormonais, anticoncepcionais orais e injetáveis também podem causar esse tipo de situação. Caso seja a primeira vez que aconteceu, geralmente é algo que dura alguns dias e passa, porém se vem acontecendo com frequência ou começou e não para mais, deve procurar um ginecologista.
Analgésico, compressas mornas e dieta com muito pouco sal e rica em frutas podem aliviar os sintomas até você ir ao médico.
Anticoncepcional pode causar dor e inchaço nas mamas?Sim. Todas as marcas, algumas mais outras menos, porém depende mais da reação individual da mulher a determinado anticoncepcional do que do próprio anticoncepcional em si.
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Sim. A mulher que já fez cirurgia de apendicite pode engravidar normalmente.
A cirurgia para retirada do apêndice inflamado e/ou infectado não interfere na fertilidade da mulher e não apresenta riscos à gravidez.
O apêndice é um órgão localizado no início do intestino grosso. Quando ele está inflamado ou infectado, é indicada realização de cirurgia para sua retirada devido ao risco de ruptura. A cirurgia pode ser feita por diferentes técnicas, porém, nenhuma delas influenciará na possibilidade da mulher engravidar no futuro.
A mulher que pretende engravidar deve se preparar devidamente para garantir uma vida saudável para si e para seu/sua bebê. Nesses cuidados inclui, por exemplo, o uso de ácido fólico para prevenir defeitos de formação do tubo neural. Procure o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma consulta pré-concepcional.
Sim. O medicamento Siblima® é considerado um bom anticoncepcional oral.
Como todos os anticoncepcionais orais, é importante lembrar que sua eficácia vai depender do seu uso correto, sempre tomando comprimido 1x ao dia, sem esquecimentos ou interrupção; no mesmo horário e fazendo o intervalo entre as cartelas conforme sua orientação médica.
Dentre os efeitos colaterais podemos citar a alteração de humor, perda ou ganho de peso, cefaleia ou exacerbação da enxaqueca, ainda aumento de colesterol. Mas são efeitos colaterais descritos entre 1 a 10% das pacientes que fazem uso desse medicamento, ou seja, pouco comum.
Vale também ressaltar que os contraceptivos orais estão relacionados a maior risco de situações como: trombose venosa profunda; tromboembolismo; maior risco de desenvolver alguns tipos de tumores, como adenomas ou carcinomas hepáticos.
Portanto é importante antes de iniciar qualquer medicamento, ser examinado e avaliado por um médico/a, o qual será o responsável por essa avaliação detalhada, escolha do medicamento e acompanhamento do seu caso.
A automedicação não é recomendada, e pode causar efeitos indesejáveis e incuráveis.
Procure um médico clínico geral, médico da família ou ginecologista para maiores esclarecimentos e orientações sobre esse assunto.
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Não. O anticoncepcional injetável não é capaz de provocar aborto.
Os anticoncepcionais injetáveis agem mantendo os hormônios estáveis no sangue, o que impede que ocorra a ovulação e consequentemente a gestação, contudo essa medicação não tem ação após a fecundação e início do desenvolvimento do embrião, portanto não causa aborto.
Este método contraceptivo é bastante eficaz, atingindo mais de 99% de proteção quanto a gestação não planejada, embora apresente alguns efeitos colaterais que devem ser avaliados junto ao seu médico assistente.
Além de contraceptivo, os anticoncepcionais injetáveis podem ser indicados para outras situações como: tratamento do hiperandrogenismo (excesso de hormônio masculino), melhora dos sintomas de tensão pré-menstrual, cólicas menstruais e nos casos de menorragia (aumento excessivo do fluxo menstrual).
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Provavelmente é a própria menstruação. Uma das principais características do sangramento de nidação é ser sempre em pouca quantidade e durar no máximo 3 dias, a sua coloração pode variar do marrom até o vermelho claro. Caso o sangramento persista por mais tempo e seja mais abundante é provável que trate-se da menstruação mesmo.
O sagramento de nidação muitas vezes confunde algumas mulheres que estão tentando engravidar, porque pode inclusive coincidir com o período em que seria esperada a menstruação, já que ele pode surgir de 5 a 15 dias após a fecundação, embora seja mais frequente próximo ao meio do ciclo.
No entanto, o sangramento de nidação é algo pouco comum e acontece em aproximadamente um quinto das mulheres que engravidam.
A nidação é o processo de implantação do óvulo fecundado no útero da mulher e ocorre em média 7 dias após a fecundação, pode trazer além do sangramento outros sintomas como dor pélvica ou cólicas, mas esses sintomas como o sangramento também costumam ser brandos.
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Qual a diferença entre nidação e menstruação?
Dá para confundir sangramento de nidação com menstruação escura?
Pode começar a tomar imediatamente, o efeito não é reduzido significativamente se começar a segunda cartela com 1 ou 2 dias de atraso, ou seja, 8 ou 9 dias de pausa entre uma cartela e outra.
Idealmente a segunda cartela do anticoncepcional deve ser iniciada após 7 dias de pausa, ou seja, deve se fazer um intervalo de uma semana entre a primeira e a segunda cartela.
No entanto, ainda é possível iniciar a segunda cartela até no máximo 9 dias, do término da primeira. Em situações em que se inicia uma nova cartela com 1 ou 2 dias de atraso, há pouco ou nenhum risco de gravidez, nessa situação deve-se tomar a primeira pílula da nova cartela assim que possível e continuar o uso do anticoncepcional normalmente.
No entanto, caso tenha iniciado a nova cartela com 3 ou mais dias de atraso deve reiniciar a nova cartela e tomar a pílula o mais rapidamente possível, mas deve também usar preservativo durante os 7 primeiros dias dessa nova cartela,
Se o atraso para recomeçar a cartela do anticoncepcional for de 3 dias ou mais o risco de falha é um pouco maior na primeira semana de uso, por isso, o uso de preservativo é essencial.
Além disso, caso o atraso tenha sido de 3 dias ou mais e a mulher tenha tido relação sexual desprotegida nos últimos 5 dias ela deve considerar o uso de um contraceptivo de emergência (pílula do dia seguinte) para reduzir o risco de gravidez.
Quando se deve começar a segunda cartela do anticoncepcional?O que fazer se esquecer de tomar 1 ou 2 pílulas?Caso esqueça de tomar 1 ou 2 pílulas, tome a última pílula que esqueceu imediatamente assim que lembrar. Pode-se também tomar duas pílulas no mesmo dia, uma no momento em que se lembrar e a outra daquele dia no horário usual. No dia a seguir tome a pílula correspondente e siga a cartela normalmente.
O que fazer se esquecer de tomar 3 ou mais pílulas na primeira ou segunda semana de uso do anticoncepcional?Deve tomar imediatamente assim que lembrar a última pílula esquecida e tomar a pílula do dia no horário habitual, depois siga a cartela normalmente. Utilize preservativo nos próximos sete dias ou abstenha-se de relações sexuais.
Além disso, caso tenha tido relação sexual desprotegida nos últimos cinco dias deve considerar a possibilidade de uso de contraceptivo de emergência.
O que fazer se esquecer de tomar 3 ou mais pílulas na terceira semana de uso do anticoncepcional?Deve tomar imediatamente assim que lembrar a última pílula esquecida e tomar a pílula daquele dia no horário habitual, continue tomando as pílulas da cartela normalmente até o fim, mas não faça a pausa entre uma cartela e outra, após o último comprimido da cartela já reinicie uma nova cartela no dia a seguir.
Caso faça uso de um anticoncepcional que ao fim da cartela tenha comprimidos não hormonais, descarte essas pílulas não hormonais e já reinicie a nova cartela no dia a seguir a tomada do último comprimido hormonal.
Além disso, deve usar preservativo nos próximos sete dias ou abster-se de relações sexuais.
Caso tenha tido relações sexuais desprotegidas nos últimos 5 dias também deve considerar o uso de contraceptivo de emergência.
Caso apresente mais dúvidas sobre o que fazer no esquecimento de pílulas contraceptivas consulte o seu médico ginecologista, o seu médico de família ou enfermeiro de saúde da família.
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Usualmente, não é necessário tratamento para o cisto de Naboth. Em casos muito raros, os cistos podem aumentar muito de tamanho, alterando a forma do útero. Nesta situação, o ginecologista pode remover o cisto com um eletrocautério ou bisturi, procedimento que pode ser realizado ambulatorialmente.