É possível alguns antibióticos como a gentamicina causarem queda de cabelo, contudo a grande maioria dos antibióticos não causam esse problema. Quando ocorre a queda de cabelo é transitória e não acontece em todas as pessoas, assim como outros efeitos colaterais do antibiótico.
Outras classe de medicamentos também estão associadas com a queda de cabelo como:
- Anti-hipertensivos;
- Anticoncepcionais;
- Anti-inflamatórios;
- Anticoagulantes;
- Hipocolesterolêmicos;
- Antidepressivos;
- Anticonvulsivantes;
- Antifúngicos;
- Quimioterápicos.
Esses fármacos podem alterar o ciclo de vida normal do fio e provocar queda do cabelo.
Se o seu cabelo começou a cair depois de ter começado a tomar antibiótico ou qualquer outro medicamento, verifique na bula do medicamento se a queda de cabelo está entre os possíveis efeitos colaterais.
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Em todo caso, se observar perda de cabelo ou qualquer outra reação enquanto estiver usando o antibiótico, fale com o médico que receitou o medicamento. Na maioria dos casos ao término do tratamento o cabelo volta ao normal.
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Pode-se tomar fluoxetina 40 mg de dia e diazepam à noite, desde que com orientação e receita médica. A auto-medicação deve sempre ser evitada, é contra-indicada e pode levar a sérios danos à saúde.
Sim. O Buscoduo pode ser usado durante a amamentação.
O Buscoduo é uma medicação contendo Escopolamina e Paracetamol. Todas essas duas medicações podem ser usadas pela mulher que amamenta. O Buscoduo é uma medicação indicada como tratamento sintomático de dores e cólicas, atuando como analgésico e antiespasmódico.
Apesar de ser secretada pelo leite materno em pequena quantia, essas duas medicações não acarretam problemas no desenvolvimento da criança.
Por isso, a mulher pode usar a medicação Buscoduo e continuar amamentando normalmente.
Use medicamentos apenas com indicação médica e, em caso de dúvidas, procure uma unidade de saúde para uma consulta médica.
O topiramato, assim como qualquer outro medicamento, apresenta diversos efeitos colaterais, tais como:
- Neurológicos: dor de cabeça, sonolência, tontura, nervosismo, ataxia (perda de coordenação motora), apatia, fadiga, distúrbios da fala, alterações do raciocínio, alterações da visão, dificuldade de memorização, confusão mental, agitação, parestesia (formigamento, geralmente, na pele), diplopia (visão dupla), náusea, distúrbios de linguagem, distúrbios da concentração/atenção;
- Psicológicos: depressão, labilidade emocional, alterações do humor, comportamento agressivo, sintomas psicóticos;
- Gastrointestinais: náuseas, dor abdominal, alteração do paladar;
- Alimentares: Perda de peso e apetite;
- Hematológicos: leucopenia;
- Renais: nefrolitíase (cálculos renais)
O topiramato jamais deve ser utilizado se não for prescrito por um médico.
Esse sintoma de azia é provavelmente efeito gástrico do medicamento, geralmente se ameniza esses sintomas tomando o medicamento junto com a comida e não depois dela. Os sintomas dispépticos podem estar presente em 1 a 10% dos usuários de fluoxetina, por isso, esse é um efeito colateral relativamente comum.
O cloridrato de fluoxetina pode apresentar alguns efeitos adversos, entre eles estão os sintomas gastrointestinais como a dispepsia, termo utilizado para descrever sintomas como azia, sensação de queimação e inchaço abdominal, em que eventualmente podem estar presentes também enjoos, náuseas e eructação.
Para aliviar o desconforto causado pela ingesta de medicamentos alguns médicos o remédio seja tomado junto com as refeições. Como a fluoxetina é tomada geralmente durante a manhã, o usuário pode tomar o comprimido enquanto toma o café da manhã.
Alguns dos efeitos adversos da fluoxetina tendem a amenizar com o decorrer do tratamento, caso provoquem muito desconforto e ao invés de melhorar piorem com o decorrer do tratamento é importante conversar com o médico sobre esses sintomas, para avaliar a necessidade de mudança de posologia ou troca de medicamento.
Quais são os efeitos colaterais comuns da fluoxetina?A fluoxetina pode levar a manifestação de diferentes efeitos colaterais, entres eles destacam-se os de maior prevalência, que são:
- Ansiedade;
- Diarreia;
- Sonolência;
- Fraqueza geral;
- Dor de cabeça;
- Hiperidrose (excesso de suor);
- Insônia;
- Náusea (enjoo);
- Tremores;
- Nervosismo;
- Redução do apetite.
Caso apresente efeitos colaterais consulte o seu médico de família, clínico geral ou psiquiatra.
Quem tem enxaqueca pode usar determinados anticoncepcionais.
A escolha do anticoncepcional para quem tem enxaqueca irá depender de alguns fatores como a idade (maiores ou menores de 35 anos) e a presença ou ausência de aura. A combinação desses dois fatores são levados em conta para decidir qual o melhor anticoncepcional a ser usado.
Em geral, mulheres que apresentam enxaqueca com aura ou que tenha mais de 35 anos devem ficar mais atentas pois, nesses casos, os anticoncepcionais hormonais combinados contendo estrogênio não podem ser usados. Para essas mulheres as opções serão:
- Preservativo feminino ou masculino;
- DIU;
- Pílulas contendo apenas progesterona;
- Implante subcutâneo;
- Injeção trimestral.
Quem tem enxaqueca e vai iniciar um método anticoncepcional deve consultar o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação pormenorizada.
Tomar antidepressivo pode fazer engordar ou emagrecer. Depende da medicação e do tempo de tratamento. Entre os medicamentos antidepressivos que podem provocar ganho de peso estão:
- Paroxetina;
- Sertralina;
- Amitriptilina;
- Clomipramina;
- Mirtazapina.
Outros como a bupropiona e a fluoxetina interferem pouco no peso e podem favorecer o emagrecimento.
Os antidepressivos são medicamentos para tratar vários distúrbios psiquiátricos e podem ter como efeito colateral uma discreta alteração no peso, tanto para mais quanto para menos. Essa alteração normalmente não é grande e pode ser atribuída a outros fatores como a melhoria do bem estar, aumento do apetite e a avidez por carboidratos.
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Nunca tome antidepressivos por conta própria e com o objetivo principal de engordar ou emagrecer. O/a clínico/a geral, médico/a de família ou psiquiatra podem melhor indicar quando usar o antidepressivo e quais os efeitos colaterais.
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A dieta do HCG consiste em: aplicações de injeções do hormônio HCG associadas a uma dieta com pouquíssimas calorias (cerca de 500 Kcal/dia).
O programa completo da dieta dura 26 dias, com 3 injeções diárias de HCG.
Nos 2 primeiros dias não existe restrição alimentar. A partir do 3º dia de tratamento, a dieta começa, com apenas 500 calorias por dia. Açúcar e carboidratos (pães, massas, arroz, batata) estão proibidos.
O que é o HCG e como ele atua na dieta?O HCG (sigla em inglês para Gonadotrofina Coriônica Humana) é um hormônio produzido pelo corpo durante a gravidez. Sua principal função é a manutenção da gravidez nos primeiros meses de gestação.
A forma sintética do hormônio HCG é aprovada pela ANVISA para ser utilizada no tratamento da infertilidade e não para emagrecer.
Segundo os médicos que utilizam a dieta do HCG, a substância "engana" o organismo, que começa a funcionar como se a mulher estivesse grávida.
Assim, o corpo começa a queimar gordura, principalmente nos locais onde ela se acumula mais, como barriga, braços e coxas, preservando a massa magra (músculos).
Outra justificativa para o uso do hormônio seria de combater a fome e manter o suprimento de nutrientes para o corpo, de maneira que a pessoa não se sinta fraca.
A dieta do HCG funciona?Não existe comprovação científica. A dieta do HCG parece funcionar porque qualquer adulto que tenha uma dieta com apenas 500 calorias por dia irá emagrecer. Porém, se a participação do hormônio potencializa essa perda, ainda não foi comprovado. Na realidade, as evidências indicam que o HCG não tem nenhum efeito no emagrecimento, que toda a perda de peso é devida à restrição calórica.
Isso significa que a pessoa pode estar emagrecendo apenas devido à dieta pobre em calorias e não pelas injeções de HCG.
Além disso, uma restrição alimentar tão severa fará com que o corpo utilize as proteínas dos músculos e até órgãos, o que é contraindicado e pode trazer riscos para a saúde, embora os defensores do método garantam que o hormônio preserve a massa magra.
Mesmo assim, ainda que a dieta funcione, o emagrecimento rápido não permite que a pessoa crie novos hábitos alimentares para manter o peso perdido a longo prazo.
A melhor e mais indicada dieta para emagrecer é aquela que promove uma reeducação alimentar, baseada numa dieta balanceada associada à atividade física.
Quais são os riscos da dieta do HCG?O uso do hormônio HCG aumenta os riscos de formação de coágulos, depressão, infertilidade, queda de cabelo, enfraquecimento de unhas, além de influenciar os níveis dos hormônios sexuais tanto no homem como na mulher.
As alterações hormonais causadas pelo uso do HCG também podem trazer complicações, como: irregularidade dos ciclos menstruais, sangramento vaginal, aumento das mamas, cistos no ovário, dor nas mamas, baixa produção de esperma e infertilidade (homens), além de aumentar o risco de câncer de mama a longo prazo.
Os riscos da dieta do HCG não estão apenas relacionados com o uso do hormônio. A própria dieta em si é muito pobre em calorias (cerca de 500 Kcal/dia) o que também causa vários efeitos colaterais, como fraqueza, cansaço, tontura, dor de cabeça e irritabilidade.
É importante ressaltar que a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) não reconhecem a eficácia do método e consideram a dieta do HCG como perigosa e pode inclusive trazer sérias consequências ao paciente.
Para maiores esclarecimentos, consulte um/a médico/a endocrinologista.
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