A prednisona não deve ser usada para aliviar a dor de dente. Ela é um corticoide, que só deve ser usado com orientação de um médico e que, normalmente, só é utilizado para tratar:
- Doenças endócrinas (relacionadas a alterações hormonais);
- Doenças osteomusculares, como a artrite;
- Doenças do colágeno, como o lúpus eritematoso sistêmico;
- Doenças dermatológicas, como a psoríase ou a dermatite seborreica grave;
- Alergias;
- Processos inflamatórios e alérgicos dos olhos e anexos;
- Doenças respiratórias, como sarcoidose e beriliose.
Os medicamentos mais indicados para o tratamento da dor de dente podem variar, dependendo da causa e da intensidade da dor. Geralmente são usados anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou paracetamol.
Em casos de dor mais intensa, pode ser indicado um analgésico opioide. Quando há infecção, é necessário o tratamento com antibióticos. Por isso, é importante procurar um dentista quando estiver com dor de dente.
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Referências:
Prednisona. Bula do medicamento
Hennessy BJ. Dor e infecção dentárias. Manual MSD.
O sono é um efeito comum ao usar sertralina. Além disso, o uso de sertralina também pode causar perturbação do sono e insônia durante a noite, o que pode aumentar a sonolência durante o dia por falta de descanso adequado.
É recomendado que a sertralina seja tomada uma vez ao dia, pela manhã ou à noite. Caso você esteja sentindo sono durante o dia e tome o medicamento pela manhã, fale com o seu médico. Ele pode sugerir que passe a tomá-lo à noite ou optar por reduzir a dose de sertralina para tentar resolver o problema.
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Referência:
Cloridrato de sertralina. Bula do medicamento.
Os principais sintomas são diarreia crônica, desnutrição e baixa velocidade de crescimento em crianças. Outros sintomas, que são secundários a esses, incluem sangramento intestinal, anemia, fadiga, cãibras, dor abdominal, aftas, enfraquecimento dos ossos entre outros.
A doença celíaca é uma inflamação crônica da mucosa intestinal causada pela exposição, em indivíduos suscetíveis, ao glúten, o qual é uma proteína presente em alguns cereais, principalmente trigo, centeio e aveia.
O diagnóstico é feito por exames de sangue e biópsia, e o tratamento envolve a exclusão completa e permanente de todos os alimentos que contêm glúten.
A estafa caracteriza-se por um conjunto de sintomas físicos, emocionais e mentais que indicam um esgotamento. Dor de cabeça, dor de estômago, alterações no apetite e no sono estão entre os principais sintomas de esgotamento físico. O esgotamento mental e emocional manifesta-se principalmente por ansiedade, desânimo e dificuldade de sentir prazer.
Além desses sintomas, a estafa provoca ainda alguns sinais característicos de comportamento como isolamento, fantasias de fugir da realidade, irritabilidade e queda de desempenho nas atividades diárias. Com o tempo, pode haver ainda a ocorrência de doenças frequentes.
1. Sintomas físicosOs sintomas físicos de esgotamento podem incluir dor de cabeça, dor de estômago, alterações no apetite e no sono, enxaqueca, transpiração, fadiga, pressão alta, alteração nos batimentos cardíacos, dores musculares e problemas gastrointestinais.
2. Sintomas mentais e emocionaisO esgotamento mental pode causar sintomas como ansiedade, desânimo, dificuldade de sentir prazer, dificuldade de raciocinar, preocupação, sentimentos de incapacidade ou inferioridade, falta de motivação e criatividade.
Pessoas que sofrem de estafa geralmente sentem que não têm mais nada para dar e podem temer sair da cama todas as manhãs. Elas se sentem esgotadas emocionalmente, não têm energia para realizar seu trabalho, sentem-se incapazes de lidar com as situações e podem até adotar uma perspectiva pessimista em relação à vida e se sentir sem esperança.
Isso pode desencadear uma depressão. Indivíduos com depressão experimentam sentimentos e pensamentos negativos sobre todos os aspectos da vida, não apenas no trabalho. Os sintomas de depressão também podem incluir uma perda de interesse pelas coisas, sentimentos de desesperança e pensamentos de suicídio.
Pessoas com estafa tendem a se sentir sobrecarregadas. Quem sofre de esgotamento costuma ver seu emprego cada vez mais estressante e frustrante. O indivíduo pode ficar cínico sobre suas condições de trabalho e as pessoas com quem trabalha.
Eles também podem se distanciar emocionalmente e começar a sentir-se entorpecidos com o trabalho. Como resultado, elas podem parar de socializar e confiar em amigos, familiares e colegas de trabalho.
4. Fantasias de fugir da realidadeInsatisfeitos com as demandas intermináveis da sua vida diária, indivíduos com estafa podem fantasiar sobre fugir da realidade, seja fugindo de fato ou saindo de férias sozinhos, por exemplo. Em casos extremos, eles podem recorrer a drogas, álcool ou comida como forma de aliviar sua dor emocional.
5. IrritabilidadeA estafa pode fazer a pessoa se descontrolar com amigos, colegas de trabalho e familiares mais facilmente. Lidar com fatores estressantes normais, como preparar-se para uma reunião de trabalho, levar as crianças para a escola e cuidar das tarefas domésticas também pode parecer insuperável, especialmente quando as coisas não saem como o planejado.
6. Queda do desempenhoO esgotamento afeta principalmente as tarefas cotidianas no trabalho ou em casa. A pessoa tem sentimentos negativos em relação às tarefas, dificuldade de concentração e geralmente não tem criatividade.
7. Doenças frequentesA longo prazo, a estafa pode baixar a imunidade, aumentando a suscetibilidade a resfriados e gripes. O esgotamento também pode levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
O que é estafa?Estafa ou esgotamento é um estado de exaustão emocional, mental e física provocada por estresse prolongado ou repetido. Trata-se de uma condição severa de estresse que leva à exaustão física, mental e emocional grave. Sem tratamento, o esgotamento pode causar doenças físicas e psicológicas, como depressão, doenças cardíacas e diabetes.
O que causa estafa?Qualquer pessoa continuamente exposta a altos níveis de estresse pode sofrer um esgotamento. O esgotamento surge em resposta ao estresse emocional, físico e interpessoal crônicos.
O estresse que contribui para a exaustão pode vir principalmente do trabalho, mas o estresse do estilo de vida em geral pode aumentar esse estresse.
Características de personalidade e padrões de pensamento, como necessidade de estar no controle, perfeccionismo e pessimismo, também podem aumentar as chances de esgotamento.
Uma vez estabelecida, a estafa pode ter uma ampla gama de efeitos no desempenho no trabalho e no bem-estar pessoal.
Se estiver com sintomas de esgotamento, consulte um médico clínico geral ou médico de família para receber orientações e um tratamento adequado.
Alguns fatores que podem dar a sensação de que o corpo está quente sem que se tenha febre são:
- Alterações hormonais, como as que acontecem na menopausa;
- Prática de exercício físico intenso;
- Calor externo extremo;
- Uso de drogas, como cocaína;
- Uso de roupas muito quentes / que conservam o calor.
Nosso corpo tem mecanismos para manter a temperatura adequada ao seu funcionamento, independente da temperatura ambiente. Quando existem fatores que alteram essa regulação, o corpo fica muito quente e vem a sensação de exaustão, causando grande desconforto.
Se a sensação de corpo quente persistir, trouxer desconforto ou não for possível identificar a causa, procure um médico de família ou clínico geral.
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Referências:
Kronenberg F. Menopausal hot flashes: Randomness or rhythmicity. Chaos. 1991; 1(3): 271-8.
Cheung SS. Interconnections between thermal perception and exercise capacity in the heat. Scand J Med Sci Sports. . 2010; ;20 (Suppl 3): 53-9.
Gallagher Jr M, Robertson RJ, Goss FL, Nagle-Stilley EF, Schafer MA, Suyama J, Hostler D. Development of a perceptual hyperthermia index to evaluate heat strain during treadmill exercise. Eur J Appl Physiol. 2012; 112(6): 2025-34.
Crandall CG, Vongpatanasin W, Victor RG. Mechanism of cocaine-induced hyperthermia in humans. Ann Intern Med. 2002; 136(11): 785-91.
As causas mais comuns de diarreia são as gastroenterites virais, que quase sempre desaparecem espontaneamente em poucos dias. O rotavírus é a causa mais comum de diarreia aguda em crianças.
A ingestão de alimentos ou água contaminados por certos tipos de bactérias, ou parasitas (intoxicação alimentar) também pode causar diarreia. A diarreia também pode ser causada por medicamentos, como antibióticos, medicamentos quimioterápicos para câncer e laxantes contendo magnésio.
Outras causas comuns de diarreia incluem:
- Doença celíaca;
- Doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn e colite ulcerativa);
- Síndrome do intestino irritável;
- Intolerância à lactose;
- Síndromes de má absorção, que impedem a absorção de nutrientes pelo intestino.
As causas menos comuns de diarreia podem incluir síndrome carcinoide (tumores benignos ou malignos no intestino), distúrbios dos nervos do intestino, remoção parcial do estômago ou do intestino delgado e radioterapia.
O que é diarreia?Diarreia é uma condição que se caracteriza pela eliminação de fezes aquosas ou moles, pelo menos 3 vezes por dia. Em algumas pessoas, a diarreia é leve e desaparece em alguns dias, enquanto em outras, pode durar mais tempo, podendo deixar a pessoa fraca e desidratada.
Diarreia que dura mais de alguns dias pode ser sinal de um problema mais sério. Se a diarreia durar mais de 4 semanas ela é considerada crônica e pode ser sintoma de alguma doença crônica. Os sintomas da diarreia crônica podem ser contínuos ou podem aparecer e desaparecer.
A diarreia pode ser grave quando ocorre em bebês e crianças, sendo necessário um tratamento diferente do que seria usado para tratar a diarreia em adultos.
Quais os sintomas que podem acompanhar a diarreia?- Cãibras ou dor no abdômen;
- Necessidade urgente de evacuar;
- Perda do controle do intestino;
- Febre, calafrios e sangue nas fezes (diarreia causada por vírus ou bactérias).
Na maioria dos casos, é possível tratar a diarreia em casa. O tratamento consiste em beber bastante líquidos para evitar a desidratação e evitar determinados alimentos, dando prioridade a outros.
Deve-se evitar tomar medicamentos para diarreia que podem ser comprados sem receita médica.
Veja também: Diarreia: o que fazer?
Para casos de diarreia crônica, como a causada pela síndrome do intestino irritável, é necessário fazer mudanças na dieta e no estilo de vida.
Como prevenir diarreia?O uso de suplementos que contêm bactérias benéficas (probióticos) pode ajudar a prevenir episódios de diarreia, sobretudo aqueles causados pelo uso de antibióticos. Alguns iogurtes com bactérias vivas ou ativas também são uma boa fonte dessas bactérias benéficas para o intestino.
As seguintes medidas podem ajudar a prevenir doenças que causam diarreia:
- Lavar as mãos com frequência, principalmente depois de usar o banheiro e antes de comer;
- Passar gel à base de álcool nas mãos frequentemente;
- Ensinar as crianças a não colocar objetos na boca;
- Beber apenas água engarrafada, filtrada ou fervida;
- Evitar comer frutas e vegetais crus sem lavar ou descascar;
- Não comer frutos do mar crus ou carne mal cozida.
Procure um médico se a diarreia vier acompanhada de sinais e sintomas de desidratação, como diminuição do volume de urina, vertigem ou tontura, boca seca e olhos fundos.
Na presença de sangue nas fezes, fezes pretas, dor de estômago que não desaparece após a evacuação ou diarreia com febre acima de 38ºC, também deve-se procurar atendimento médico.
Saiba mais em:
O ibuprofeno 600 mg é um anti-inflamatório que serve para aliviar a dor e a inflamação causadas por:
- Lesões musculares;
- Lesões nas articulações, como artrite e reumatismo;
- Problemas nos ossos, como fraturas e osteoartrite;
- Cirurgias.
O ibuprofeno também pode ser usado para combater a febre. Entretanto, existem outras dosagens disponíveis (300 mg e 400 mg) e que estão mais indicadas nesse caso.
A posologia e dosagem corretas para cada paciente deve ser sempre ajustada por um médico, conforme a gravidade dos sintomas e o histórico de saúde. É indicado sempre usar a menor dosagem que resolva o problema.
Os comprimidos de ibuprofeno de 600 mg podem ser usados até 4 vezes ao dia e sua administração deve ser feita durante as refeições, principalmente em caso de problemas gástricos.
Leia também:
Referência:
Ibuprofeno 600 mg. Bula do medicamento.
O sonambulismo é um transtorno do sono que afeta principalmente crianças e adolescentes. Os episódios normalmente ocorrem durante a primeira metade do sono, geralmente após uma hora de sono. Um sonâmbulo se levanta durante a noite, dormindo, e pode caminhar pela casa, abrir e fechar portas e janelas e até falar.
Durante um episódio de sonambulismo a pessoa pode estar com os olhos abertos, com o olhar vago e distante. Uns apenas ficam sentados na cama, enquanto outros ficam em pé, andam pelo quarto ou pela casa, vão ao banheiro, despem-se ou vestem-se, falam ou resmungam coisas sem sentido, abrem e fecham gavetas, portas ou janelas. Há casos em que a pessoa pode chegar a sair de casa, mas são raros.
Os episódios de sonambulismo tanto podem ser breves e durar apenas alguns segundos ou minutos, como podem ser longos e se prolongar por mais 10 minutos, raramente se prolonga mais do que esse tempo.
O sonâmbulo não se comunica e tem dificuldade de acordar quando é chamado. Aliás, a ideia de que não se pode acordar um sonâmbulo não passa de um mito. Contudo, se for necessário despertar a pessoa para evitar um acidente, deve-se fazer isso com calma para que ela não se assuste sem necessidade. Se ela não acordar, deve ser conduzida calmamente para a sua cama.
Normalmente um sonâmbulo não se lembra do que fez na noite anterior, mesmo que tenha realizado tarefas mais complexas como abrir e fechar gavetas, por exemplo. No sonambulismo, as funções motoras estão despertas, mas a consciência não.
Alguns fatores pode contribuir para a ocorrência de episódios de sonambulismo como cansaço, falta de sono, estresse, ansiedade, doenças, dormir em ambiente estranho, uso de medicamentos ou drogas, embriaguez, transtornos psiquiátricos, entre outras.
Geralmente não é necessário o tratamento do sonambulismo, é comum que o quadro se resolva espontaneamente com o decorrer do tempo.
Para mais informações consulte o seu médico de família ou clínico geral. Em casos que são necessários maior investigação pode ser necessário o acompanhamento por um médico neurologista.
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