Perguntas Frequentes
Pode ser contagioso. O fato de ser ou não contagioso depende muito do tipo de infecção, do patógeno que está causando essa infecção, se o(a) parceiro(a) já está em tratamento, há quanto tempo, entre outros fatores.
Porém, no caso da infecção ser originada por doenças sexualmente transmissíveis, como a gonorreia e a clamídia, sim, o risco de contaminação é alto, e deve ser tratado o quanto antes com a medicação específica para essas doenças. Cabe ao seu médico avaliar e prescrever.
Saiba quais os sintomas da gonorreia.
No caso de infecção urinária por outros patógenos, como a E.Coli ou Proteus, embora não sejam patógenos sexualmente transmissíveis, a contaminação pode haver naturalmente pelo ato sexual, simplesmente pela proximidade da região genital com a anal (aonde habitam as bactérias).
De toda forma, não está indicado tratamento por conta própria, principalmente se for com uso de antibióticos, sem uma avaliação médica prévia. Deve ser definido primeiro o agente causador, para a escolha correta do medicamento.
Infecção urináriaA infecção urinária se caracteriza pela presença de bactérias na via urinária e é classificada de acordo com o órgão acometido. A infecção mais prevalente é a cistite (infecção na bexiga), depois a uretrite (infecção na uretra), prostatite (na próstata) e pielonefrite (quando atinge ureteres e rins), condição mais grave, conhecida também por infecção urinária "alta".
A cistite é mais comum nas mulheres, devido a sua anatomia e a bactéria responsável por até 80% dos casos de infecção urinária é a E. coli.
Já nos homens, devido a sua anatomia mais favorável, pela maior distância entre o ânus e uretra, a infecção urinária é menos frequente. Quando ocorre, pode estar associada à presença de cálculos renais, estenose de uretra ou aumento do volume da próstata, especialmente em homens acima dos 50 anos de idade.
Existem ainda algumas condições que favorecem o desenvolvimento de infecção urinária, são elas a diabetes, hábitos inadequados de higiene, introdução de objetos ou corpos estranhos, menstruação, doenças neurológicas e DST (doenças sexualmente transmissíveis).
Portanto, recomendamos procurar atendimento médico, que deverá avaliar o seu caso, e definir a melhor opção de tratamento.
Leia também: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
O tratamento para fibroadenoma mamário pode ser feito através de controle clínico-radiológico ou cirurgia. Nos tumores menores, em pacientes com menos de 25 anos, pode ser efetuado o controle clínico e ecográfico semestral. Se o fibroadenoma apresentar crescimento progressivo, é indicada a sua remoção cirúrgica.
Nos fibroadenomas múltiplos e pequenos, o médico também pode optar pelo seguimento clínico-radiológico como forma de tratamento. A decisão tem como objetivo evitar as múltiplas incisões que seriam necessárias para remover os tumores por meio de cirurgia.
Contudo, mulheres com mais de 35 anos de idade devem ser sempre submetidas ao tratamento cirúrgico. O procedimento pode ser feito por mamotomia (eficaz para tumores de até 1,5 cm), crioablação (promove a morte do tumor por congelamento a temperaturas extremamente baixas) ou remoção do tumor com incisão cirúrgica.
Dependendo da localização e do tamanho do nódulo, a paciente retorna para casa no mesmo dia da cirurgia ou permanece internada após procedimento e volta para casa no dia seguinte.
A cirurgia de fibroadenoma mamário é rápida e a recuperação costuma ser completa, sendo necessários apenas alguns dias de repouso até a retirada dos pontos e cicatrização completa.
O tratamento do fibroadenoma de mama é da responsabilidade do médico mastologista, que deverá orientar a paciente sobre as vantagens e desvantagens de cada modalidade terapêutica.
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Para baixar o colesterol é necessário adotar uma dieta pobre em gorduras animais e rica em fibras, realizar atividade física regularmente e, em alguns casos, usar medicamentos prescritos pelo médico.
Uma dieta para colesterol alto deve contemplar alimentos ricos em fibras e gorduras vegetais. Os alimentos com gordura de origem animal devem ser evitados. O objetivo da dieta para baixar o colesterol é diminuir os níveis de mau colesterol (LDL) e aumentar os níveis do bom colesterol (HDL).
Diminuir o consumo de:- Produtos de origem animal, principalmente miúdos (coração, fígado, miolos);
- Leite integral e seus derivados, como manteiga, queijos (quanto mais amarelo mais gordura), creme de leite e iogurtes;
- Embutidos e frios como presunto, bacon, salsichas e linguiças;
- Frutos do mar como camarão, ostra, marisco e polvo;
- Alimentos com gordura trans como sorvetes cremosos, chocolates, margarinas, biscoitos recheados, nuggets e bolos industrializados;
- Frituras, carne de porco, carne vermelha;
- Alimentos ricos em fibras como aveia, soja, cereais, grão-de-bico, feijões e grãos;
- Frutas (com casca, sempre que possível) e verduras;
- Leite e iogurte desnatados;
- Queijos magros, como ricota e cottage;
- Frango (sem pele) e peixe;
- Sementes de linhaça;
- Azeite (moderadamente).
Além da dieta, é importante realizar atividade física aeróbica regularmente, como caminhadas, natação, hidroginástica e bicicleta. A perda de peso também é indicada, quando necessário.
O que é o colesterol e para que serve?O colesterol é um tipo de gordura. A presença do colesterol no organismo humano é importante para a produção de hormônios, da vitamina D e de ácidos da vesícula biliar. Além disso, ele também faz parte da composição das membranas das células e de alguns processos celulares.
No entanto, em alguns grupos populacionais, quando há acumulo e aumento de colesterol no sangue, sobretudo o LDL, torna-se um fator de risco muito importante para doenças cardiovasculares.
Para saber como baixar o colesterol através da dieta, consulte um clínico geral, um médico de família ou um nutricionista.
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A presença de falta de ar associada ao consumo de cerveja pode ser um efeito colateral da bebida, ou um dos sintomas de "ressaca". Embora não seja o sintoma mais comum de ressaca, deve ser considerado.
Outras causas orgânicas e psicológicas também podem originar esses sintomas e por isso devem ser investigadas. Algumas situações são mais perigosas para a saúde, como doenças cardiológicas e doenças pulmonares, outras menos, porém bastante incapacitantes, como o transtorno de ansiedade generalizada.
Por isso, recomendamos interromper o consumo de cerveja, nesse momento, e procurar um médico clínico geral ou médico da família, para avaliação e conduta.
O que é a ressaca?A ressaca é um conjunto de sintomas, originados pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Os mecanismos para o desenvolvimento da ressaca não são bem esclarecidos, mas parecem estar relacionados à desidratação e a sobrecarga hepática, visto que os sintomas se iniciam horas após a ingesta da bebida, quando os níveis de álcool já estão baixos.
Quais os sintomas da ressaca?Os sintomas mais comuns de ressaca são a dores de cabeça, desidratação, confusão mental, déficit de atenção, náuseas, vômitos, distúrbios gastrointestinais e hipoglicemia. Contudo, os quadros de fadiga, falta de ar e ansiedade estão cada vez mais frequentes.
A cerveja faz mal à saúde?Depende. Se o consumo de cerveja for exagerado, pode trazer malefícios para o organismo. Primeiro devido à sobrecarga no fígado, e depois pelos efeitos secundários nos demais sistemas, como sistema nervoso central, pâncreas, sistema imunológico e sistema renal, quando a desidratação é mantida por períodos prolongados.
Como é o fígado de quem bebe?O fígado é o órgão mais comprometido em pessoas que bebem, bebidas alcoólicas, de maneira exagerada. O órgão é responsável por depurar e eliminar o álcool ingerido, portanto, a sobrecarga mantida no fígado, pode resultar em danos significativos, como episódios de hepatite, esteatose hepática e a cirrose hepática.
Por fim, importante relembrar que devido a possibilidade de haver uma doença grave como causa base para essa falta de ar, o mais adequado é que interrompa o quanto antes esse hábito, até que seja avaliado e definido o seu problema com um médico.
Pode lhe interessar também: Falta de ar constante: o que pode ser e o que fazer?
Habitualmente, para tratar as erupções na pele causadas por estresse ou por outra causa são usados anti-histamínicos e anti-inflamatórios de ação local ou no corpo todo (sistêmica), que devem ser prescritos pelo médico segundo as características das erupções e a sua origem. Também é importante que sejam tomadas medidas para o alívio e controle do estresse, se esta for a causa do aparecimento das erupções.
O estresse é uma situação psicológica que causa um desgaste físico e emocional no organismo levando-o à uma diminuição das suas defesas (resposta imunológica) e deixando-o mais predisposto ao aparecimento de doenças como a herpes, psoríase e problemas alérgicos que causam erupções na pele. Por isso é importante que as erupções sejam diagnosticadas para que o seu tratamento seja adequado.
As erupções na pele, para serem tratadas, devem ser identificadas segundo suas características tais como a coloração, se são aumentadas, planas ou pontos vermelhos, se têm bolhas, se há presença de pus, se descamam, em que local do corpo estão localizadas, se coçam, ardem ou queimam, quando isso ocorre e há quanto tempo surgiram.
O dermatologista é o especialista indicado para tratar das lesões na pele.
Saiba mais em:
Erupção cutânea pode ser o quê?
https://medicoresponde.com.br/alergia-na-pele-o-que-causa-tipos-de-alergia-e-como-tratar/
Sim, é possível fazer fertilização in vitro depois de ter feito laqueadura. Aliás, esta é praticamente a única forma de uma mulher que fez laqueadura engravidar, a menos que ela faça uma cirurgia de reversão da laqueadura.
A fertilização in vitro só é possível após a laqueadura porque, neste procedimento, o óvulo é fecundado pelo espermatozoide fora do corpo da mulher, ao contrário do que acontece na inseminação artificial, em que a fecundação ocorre no útero.
Após a fecundação in vitro, o óvulo fecundado (que agora é um embrião), é introduzido no útero para que se implante e tenha início a gravidez.
A laqueadura é uma cirurgia para esterilização em que as trompas são cortadas ou amarradas, bloqueando o caminho que o óvulo percorre do ovário até o útero, o que não impede a fertilização in vitro.
Nessa técnica, os óvulos são coletados através de uma agulha e depois são misturados com o esperma do homem. A seguir, são deixados numa incubadora a uma temperatura semelhante àquela encontrada no interior do útero (37ºC) por 24 horas.
Após a fertilização do óvulo pelo espermatozoide, forma-se um embrião, que é então transferido para o útero para se implantar e gerar a gravidez.
A taxa de sucesso da fertilização in vitro depende de fatores como a idade da mulher (quanto mais nova, maior a chance de gravidez), qualidade dos óvulos, espermatozoides e embriões, qualidade do endométrio (camada interna do útero) e da transferência do embriões.
O médico ginecologista deverá alertar a paciente quanto às suas chances de engravidar com a fertilização in vitro, antes ou após uma laqueadura.
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Atrasos menstruais são comuns, principalmente de tão poucos dias, a princípio não há necessidade de preocupação, fique tranquila, pois se usou camisinha certinho não existe motivo para já pensar em gravidez, espere mais alguns dias para começar a colocar "caraminholas" na sua cabeça.
O hipotireoidismo é uma doença da tireoide que caracteriza-se pela pouca produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4. Os sintomas podem incluir falta de energia, cansaço, lentidão, sonolência, constipação intestinal, facilidade em se resfriar, pele seca, unhas quebradiças, queda de cabelo, ganho de peso e depressão.
Nas mulheres, o hipotireoidismo pode causar irregularidades na menstruação, diminuindo a fertilidade.
Os sintomas do hipotireoidismo são decorrentes da diminuição do metabolismo causada pela baixa produção dos hormônios da tireoide.
As causas do hipotireoidismo podem estar relacionadas com uma perda gradual da função da tireoide ou com a retirada da glândula após cirurgia.
A Tireoidite de Hashimoto é uma das principais causas de hipotireoidismo na população adulta, sobretudo mulheres. Trata-se de uma doença autoimune, em que os anticorpos do próprio corpo atacam a tireoide, causando uma inflamação crônica na glândula. A tireoide inflamada pode aumentar de volume e ter a sua função prejudicada, levando à baixa produção de hormônios.
O hipotireoidismo se manifesta quando os níveis de hormônios tireoidianos já não são suficientes para manter o metabolismo de forma adequada. Como resultado, todo o organismo funciona de forma mais lenta.
O hipotireoidismo pode surgir em qualquer idade, embora seja mais frequente em mulheres com mais de 40 anos e homens acima de 60 anos de idade.
O diagnóstico do hipotireoidismo é feito através do exame TSH, juntamente com a dosagem dos níveis de hormônios T3 e T4.
Veja também: TSH baixo, o que significa?
Se não tratado, o hipotireoidismo leva ao enfraquecimento do coração, redução dos batimentos cardíacos, provocando falta de ar ao realizar exercícios físicos e inchaços (principalmente nos tornozelos), além de aumentar a pressão arterial e o colesterol.
O diagnóstico da doença pode ser feita pelo clínico geral, médico de família ou endocrinologista.
Saiba mais em:
Tomar Glifage pode emagrecer, pois este medicamento contribui para a redução de peso. Entretanto, a perda de peso com o Glifage é muito pequena, de cerca de 5%, o que equivale a cerca de 3 a 7 kg.
O Glifage tem como princípio ativo a metformina, que é uma substância muito utilizada no controle da diabetes. A metformina possui como efeito secundário a diminuição do apetite e a redução do peso, por isso, além de tratar a diabetes também facilita o emagrecimento.
Os efeitos do Glifage no peso se iniciam entre 6 meses a um ano.
Embora possa ajudar a perder um pouco de peso, o Glifage não está indicado no tratamento da obesidade, sendo apenas indicado para quem tem diabetes. Quem deseja perder peso deve buscar um acompanhamento nutricional adequado e se for necessário usar medicamentos próprios para este objetivo sob supervisão médica.
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Referências:
Desilets, A. R., Dhakal-Karki, S., & Dunican, K. C. (2008). Role of metformin for weight management in patients without type 2 diabetes. The Annals of pharmacotherapy, 42(6), 817–826.
Seifarth, C., Schehler, B., & Schneider, H. J. (2013). Effectiveness of metformin on weight loss in non-diabetic individuals with obesity. Experimental and clinical endocrinology & diabetes : official journal, German Society of Endocrinology [and] German Diabetes Association, 121(1), 27–31
Noura T. Shurrab, El-Shaimaa A. Arafa, Metformin: A review of its therapeutic efficacy and adverse effects. Obesity Medicine. Volume 17. 2020.
Não. O consumo de café não corta o efeito dos anticoncepcionais, quando a medicação é utilizada de forma correta, sem interrupção, 1x ao dia, diariamente e sempre que possível no mesmo horário.
Situações que podem alterar ou cortar o efeito dos anticoncepcionais são em geral relacionadas ao uso de medicações como antibióticos, anticonvulsivantes, antirretrovirais e por vezes, situações de saúde como uma infecção ou presença de náuseas com vômitos.
Saiba mais sobre o assunto no link abaixo:
Vômito e Diarreia Podem Cortar o Efeito do Anticoncepcional?
Lembre-se sempre de informar ao médico que esteja lhe prescrevendo qualquer medicação, que faz uso de anticoncepcionais, evitando assim o risco de interação medicamentosa ou efeitos colaterais indesejáveis.
O médico/a ginecologista é o especialista nesta área, nos casos de dúvidas ou maiores esclarecimentos agende uma consulta.
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O desejo de comer terra na gravidez não é normal, mas pode ocorrer sem que haja uma explicação muito satisfatória para isso.
O desejo de comer terra (geofagia) ou outras coisas estranhas que não são alimentos é chamado de picamalácia ou pica. Essa vontade na gravidez pode estar relacionada à desnutrição materna; à falta de algum nutriente, como o ferro, cálcio e zinco e à alterações psicológicas, como estresse e ansiedade. Algumas pessoas também dizem sentir vontade de comer terra quando apresentam problemas digestivos e enjoo.
Comer terra durante a gravidez pode causar infecções, infestações por vermes, problemas no estômago e nos intestinos da mãe, além de poder afetar o desenvolvimento normal do bebê. Embora seja difícil para algumas mulheres conversar sobre isso, os desejos e o hábito de comer coisas estranhas devem ser discutidos com o médico para que ele auxilie na solução desse problema.
O obstetra e a enfermeira obstétrica são os profissionais indicados para esclarecer as dúvidas durante a gestação.
Para saber se o seu bebê recém-nascido tem icterícia, observe se os olhos ou a pele dele: estão amarelos. Se ele tiver a pele clara, você também pode fazer o seguinte teste: pressione levemente o peito da criança com a ponta do dedo e repare se a pele fica amarelada quando você parar de fazer pressão.
Além da pele e dos olhos amarelados, a icterícia também pode deixar as fezes com menos cor, muitas vezes esbranquiçadas. A urina costuma ser escura ou ter coloração laranja forte.
A icterícia neonatal é mais intensa entre o 2º e o 3º dia após o nascimento, por isso geralmente a condição é identificada e tratada ainda na maternidade.
Bebê em tratamento para icteríciaPorém, se você já estiver em casa e verificar que a pele e os olhos do seu bebê estão amarelados, entre em contato com o pediatra ou leve a criança para o hospital para ser avaliada.
A icterícia neonatal não é uma doença. Trata-se apenas de uma adaptação do metabolismo do recém-nascido e tende a desaparecer na primeira ou segunda semana de vida.
Qual a causa da icterícia em bebês?A icterícia ocorre devido ao excesso de bilirrubina, uma substância de cor amarela que é resultante do metabolismo da hemoglobina. A hemoglobina transporta o oxigênio e está presente nos glóbulos vermelhos do sangue, sendo também a substância que dá a cor vermelha a essas células sanguíneas.
No recém-nascido, os níveis de bilirrubina normalmente estão mais elevados devido à maior quantidade de glóbulos vermelhos que ele possui. Contudo, o fígado do bebê ainda não é capaz de metabolizar esse excesso de bilirrubina, gerando a icterícia.
Como é o tratamento da icterícia em bebês?O tratamento da icterícia neonatal é feito com fototerapia, que consiste na aplicação de luzes fluorescentes azuis na pele do bebê. Esses banhos de luz ajudam o corpo a metabolizar e excretar a bilirrubina.
Há casos em que a icterícia é causada por uma incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o bebê ou alguma outra doença. Quando isso acontece, os níveis de bilirrubina podem ficar perigosamente elevados e a icterícia pode surgir já no primeiro dia de vida. A fototerapia nesses casos é mais intensa e prolongada e o tratamento pode incluir até transfusão de sangue.
Vale lembrar que a icterícia neonatal normalmente não é prejudicial ao bebê. Apenas em casos muito raros, quando os níveis de bilirrubina estão extremamente altos, o recém-nascido pode sofrer danos neurológicos.
Contudo, na grande maioria dos casos, o organismo do bebê aos poucos elimina o excesso dessa substância e os olhos e a pele voltam à coloração normal.
Para maiores informações sobre a icterícia no bebê, fale com o médico pediatra.