Em primeiro lugar devemos levar em consideração o que os médicos consideram como infertilidade. Um casal é considerado infértil quando após um ano tendo 2 a 3 relações sexuais por semana sem proteção a mulher não engravida.
Quando este fato ocorre o ideal é que em primeiro lugar o homem vá ao médico e faça um exame denominado Espermograma (um exame bem simples e que define se o homem pode ou não ter filhos), caso o exame de Espermograma dê alterado um médico Urologista deve ser procurado, ele pode conduzir a investigação e o tratamento adequado para a infertilidade masculina.
Se o Espermograma for normal então é a mulher que deve procurar um Ginecologista que vai conduzir a investigação e tratamento adequado para a infertilidade feminina (a histerosalpingografia é o exame de eleição para se iniciar a investigação feminina para infertilidade, ultrassom não serve - pouco ou nenhuma importância na investigação de infertilidade).
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Que exames devo fazer para saber se posso engravidar?
1 - Existe algum remédio para fortalecer os espermatozoides?
Dependendo do tipo de alteração encontrada no espermograma existe sim tratamento, procure um médico urologista. Não prescrevemos nenhum tipo de remédio pela internet.
2 - O espermograma deu ausência de espermas, o que fazer?
Devem procurar um urologista que ele analisará o resultado e conduzirá uma investigação mais apurada para saber a causa exata da alteração e somente depois disso poderá ser proposto algum tipo de tratamento.
Sim, quem tem o útero em anteversoflexão (AVF) pode engravidar. A anteversoflexão é apenas uma variação normal da posição do útero. Não impede nem dificulta a gravidez.
Ter o útero em anteversoflexão significa que o seu útero está inclinado para frente, ou seja, está fletido na direção anterior do corpo. Trata-se da posição anatômica do útero na pelve, em que o órgão está "dobrado" para frente e repousa sobre a bexiga.
A anteversoflexão é uma das variações de posição do útero que os ginecologistas consideram normais e também é a mais comum. As outras são a medioversão (útero mediovertido) e a retroversão (útero retrovertido).
Na medioversão o útero está numa posição mediana, enquanto que na retroversão o órgão está fletido para trás. Esta última variação é chamada popularmente de "útero invertido".
Nenhuma dessas posições uterinas dificulta a gravidez ou impede a mulher de engravidar. Porém, o útero retrovertido pode ser considerado patológico quando a fixação do órgão nessa posição ocorre devido a um processo inflamatório ou a uma infecção genital.
Nesses casos, a retroversão uterina pode ser decorrente de aderências resultantes desses processos inflamatórios ou infecciosos. Tais aderências podem afetar as trompas e o funcionamento normal do útero, podendo dificultar uma gravidez.
Para maiores esclarecimentos, fale com o seu médico de família ou ginecologista.
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Precisa voltar ao seu médico ou a um ginecologista, tratar seu corrimento (corrimento "normal" não sei se existe o que pode existir são secreções normais, mas normalmente elas não tem esse aspecto que você citou) e fazer a investigação para infertilidade, suas chances de engravidar dependem dos resultados dos seus exames.
1 - Fiz cirurgia e retirei um ovário, posso engravidar normalmente.
Sim.
2 - Fiz cirurgia e retirei a trompa e o ovário de um lado, posso engravidar?
Sim.
Sim, se os seus seios estão inchados e você teve relações durante a ovulação, pode ser que esteja grávida. Seios inchados e doloridos são alguns dos sintomas de gravidez.
Outros sinais e sintomas de gravidez incluem:
- Atraso da menstruação;
- Cansaço;
- Tontura;
- Sonolência;
- Inchaço abdominal.
Porém, é importante lembrar que seios inchados também podem ser um sinal de que você vai menstruar. É muito comum as mulheres ficarem com os seios inchados e doloridos durante a TPM. Além disso, o próprio uso do anticoncepcional também pode deixar os seios inchados.
Espere pela sua menstruação. Se houver atraso, aguarde uma semana e faça um teste de gravidez de farmácia. Se der positivo, marque uma consulta com a/o ginecologista, médica/o de família ou clínica/o geral para iniciar o acompanhamento pré-natal. Se der negativo, espere mais uma semana e se a menstruação continuar atrasada, repita o teste.
As mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos podem ter dificuldade de engravidar pois apresentam o ciclo menstrual irregular.
Devido ao desequilíbrio hormonal, alguns ciclos menstruais não apresentam ovulação, o que pode levar um tempo maior para a mulher com síndrome dos ovários policísticos engravidar.
Em geral, após 12 meses consecutivos de tentativa de engravidar, a mulher juntamente com seu companheiro devem procurar uma consulta com médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para uma avaliação da fertilidade do casal.
Outros fatores relativos à infertilidade são mais importantes de serem investigados no casal com dificuldade de engravidar. O planejamento familiar e uma consulta pré concepção com o/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família podem facilitar a solução de dúvidas e reduzir a insegurança do casal.
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Pouco provável que sua anemia cause infertilidade (pode até ocorrer, mas não é algo comum, a não ser que seja uma anemia grave ou uma anemia causada por alguma doença.
O link a seguir tem boas informações sobre infertilidade:
A maioria das mulheres com ovário policístico e/ou mioma são capazes de engravidar e não apresentam nenhum problema.
As mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos podem ter dificuldade de engravidar pois apresentam o ciclo menstrual irregular.
Devido ao desequilíbrio hormonal, alguns ciclos menstruais não apresentam ovulação, o que pode levar um tempo maior para a mulher com síndrome dos ovários policísticos engravidar.
Em geral, após 12 meses consecutivos de tentativa de engravidar, a mulher juntamente com seu companheiro devem procurar uma consulta com médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para uma avaliação da fertilidade do casal.
Com relação ao mioma, algumas mulheres podem apresentar dificuldade em engravidar pois o mioma pode interferir no local da implantação do embrião, na distensão do útero no início da gestação e prejudicar as contrações uterinas.
Essa situação é rara e dependerá da localização do mioma no útero. Algumas complicações durante a gravidez, também não frequentes, podem ocorrer como aborto espontâneo, dor, parto prematuro e descolamento de placenta.
Outros fatores relativos à infertilidade são mais importantes de serem investigados no casal com dificuldade de engravidar. O planejamento familiar e uma consulta pré concepção com o/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família podem facilitar a solução de dúvidas e reduzir a insegurança do casal.
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Pode ser que sim, mas não por causa do tratamento para corrimento. Leia o link a seguir que ele tem boas informações que você precisa saber:
Mulheres com excesso de hormônios masculinos, como a testosterona, podem ter dificuldade para engravidar porque esses hormônios impedem a ovulação. Os hormônios masculinos inibem a produção do hormônio FSH, responsável pela maturação dos óvulos. Sem ovulação, a mulher deixa de menstruar e não há gravidez.
É o que acontece, por exemplo, na Síndrome dos Ovários Policísticos, em que há irregularidade menstrual e até ausência de menstruação devido ao desequilíbrio hormonal.
O excesso de testosterona na mulher também pode ser decorrente do uso de anabolizantes, que podem suspender a ovulação e causar infertilidade.
Em grandes quantidades, a testosterona diminui a ação dos hormônios femininos e a mulher começa a desenvolver características masculinas: a voz fica mais grossa, o corpo perde as suas formas arredondadas, os pelos crescem além do normal, o maxilar fica mais largo, o clitóris fica maior, os seios menores e o apetite aumenta.
O uso de anabolizantes também dificulta a fixação do embrião na parede do útero, provocando abortos. Mesmo que ocorra a gravidez, há um risco maior de malformações fetais, pois os hormônios prejudicam o desenvolvimento dos órgãos genitais do bebê.
Contudo, ao suspender o uso do anabolizante, a mulher volta a ovular e a menstruação fica regularizada. Cerca de 3 meses depois da interrupção o organismo volta ao normal e ela já pode engravidar.
Se a mulher estiver tentando engravidar há pelo menos 12 meses consecutivos e não conseguir, ela e o seu parceiro devem procurar um médico de família, clínico geral ou ginecologista para uma avaliação da fertilidade do casal.
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Pode interferir sim. Só existe uma maneira de você saber sobre a qualidade do seu esperma que é através de um exame chamado espermograma. Este exame irá avaliar melhor a quantidade, qualidade e mobilidade dos espermatozoides.
Quais são os exames para avaliar a infertilidade no homem?Além da análise do sêmen também pode ser necessária uma avaliação hormonal durante a pesquisa da infertilidade masculina, visto que disfunções endócrinas são mais frequentes nos homens inférteis e alterações hormonais podem ocasionar infertilidade.
Eventualmente também pode ser necessário a realização de uma investigação microbiológica, pois algumas doenças como infecção do trato urinário, infecção nas glândulas acessórias masculinas e doenças sexualmente transmissíveis podem aumentar o risco de infertilidade
O médico também pode solicitar uma avaliação genética, embora seja mais raro alguns casos de infertilidade podem ter origem genética
O ultrassom também é um exame frequentemente solicitado para a avaliação do homem infértil. Este exame pode indicar doenças ou anormalidade que podem acometer o testículo do homem como mal formações ou obstruções no ducto ejaculatório. Também podem ser diagnosticados casos de varicocele, microcalcificações, cistos ou tumores testiculares.
O que causa a infertilidade no homem?Diversos fatores podem aumentar o risco ou ocasionar a infertilidade masculina, entre eles tem-se:
- Fatores congênitos, como presença de criptorquidia e disgenesia testicular ou ausência congênita dos vasos deferentes;
- Anormalidades urogenitais adquiridas, como obstrução, torção testicular, tumor testicular ou orquite;
- Infecções do trato urogenital;
- Aumento da temperatura escrotal, causada por exemplo pela varicocele;
- Anormalidades genéticas;
- Doenças endocrinológicas;
- Doenças autoimunes;
- Doenças sistêmicas, como diabetes, insuficiência renal e hepática, câncer ou hemocromatose;
- Uso de medicamentos;
- Irradiação;
- Obesidade;
- Tabagismo;
- Uso de drogas ou esteroides anabolizantes.
Cerca de 40 a 50% dos casos de infertilidade masculina não apresentam uma causa detectável, apesar da investigação médica.
Para mais informações consulte um médico de família ou clínico geral. Pode ser necessário também o acompanhamento por um médico especialista em infertilidade em algumas situações.
Sim. Ter cistos no ovário é bastante comum entre as mulheres, isso não impossibilita a mulher de engravidar.
Os cistos encontrados nos ovários são decorrentes dos folículos que não foram desenvolvidos o suficiente para formar o óvulo. Os folículos são estruturas encontradas nos ovários, que quando estimulados adequadamente, pelos hormônios femininos, se desenvolvem dando origem ao óvulo, que será liberado para as trompas e seguir em direção ao útero para que ocorra a ovulação.
Portanto a presença de cistos no ovário, desde que não alterem o ciclo menstrual, não devem ser motivo de preocupação. Serão apenas acompanhados periodicamente pelo médico/a ginecologista.
O médico/a ginecologista é o responsável pelas alterações de ciclo menstrual e sistema reprodutivo feminino, agende uma consulta para mais esclarecimentos e orientações que se façam necessárias.
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