A micose no couro cabeludo é causada pela presença de fungos na cabeça, mais precisamente no couro cabeludo. A micose na cabeça é chamado de tinea capitis. A micose no couro cabeludo é causada por fungos denominados dermatófitos.
Os fungos são microorganismos que podem viver nos tecidos mortos do cabelo (fungo capilar), das unhas e das camadas externas da pele, prosperando em áreas quentes e úmidas.
Os fungos que causam micose na cabeça podem se espalhar facilmente. A tinea capitis é mais comum em crianças e tende a desaparecer na puberdade. No entanto, a micose no couro cabeludo pode ocorrer em pessoas de qualquer idade.
O que pode causar micose no couro cabeludo?O risco de desenvolver micose no couro cabeludo é maior se:
- Houver pequenas lesões no couro cabeludo;
- A cabeça não for lavada com frequência;
- O couro cabeludo ficar molhado por muito tempo, como quando a pessoa transpira em excesso, por exemplo.
A pessoa pode desenvolver micose na cabeça se tiver contato direto com alguma micose localizada em qualquer parte do corpo de outra pessoa.
A micose capilar também pode ser transmitida através de pentes, chapéus ou roupas que foram usadas por alguém com micose. A infecção também pode ser transmitida por animais de estimação, principalmente gatos.
Quais são os sintomas de micose no couro cabeludo?A tinea capitis pode afetar parcialmente ou totalmente o couro cabeludo. As áreas da cabeça afetada pela micose apresentam as seguintes características:
- Queda de cabelo com pequenos pontos pretos, devido aos fios de cabelo que se soltaram;
- Formato redondo;
- Pele escamosa, que pode estar vermelha ou inchada, o que indica a presença de inflamação;
- Presença de feridas com pus;
- Coceira intensa;
A pessoa pode apresentar ainda febre baixa e presença de gânglios no pescoço.
A micose no couro cabeludo pode causar queda de cabelo e cicatrizes duradouras na cabeça.
Qual é o tratamento para micose no couro cabeludo?O tratamento para micose no couro cabeludo é feito com medicamento antifúngico por via oral, que mata os fungos no cabelo. O remédio precisa ser tomado durante 4 a 8 semanas.
O tratamento da tinea capitis inclui ainda o uso de shampoo para micose no couro cabeludo, contendo cetoconazol ou sulfeto de selênio. O shampoo pode reduzir ou impedir a propagação do fungo, mas não é suficiente para curar a micose na cabeça. Além disso, é importante manter o couro cabeludo limpo.
Assim que o shampoo começar a ser usado, deve-se ter os seguintes cuidados:
- Lavar as toalhas com água quente e sabão e secá-las em alta temperatura;
- Deixar os pentes e as escovas de cabelo de molho por uma hora, numa mistura de água sanitária (cloro) com água. A solução deve ter uma parte de cloro e dez partes de água. Isso deve ser feito por 3 dias seguidos.
Além disso, ninguém na casa deve compartilhar pentes, escovas de cabelo, chapéus, toalhas, fronhas ou capacetes com outras pessoas.
A micose no couro cabeludo pode ser difícil de ser eliminada. Além disso, a tinea capitis pode voltar a aparecer, mesmo após o tratamento. Porém, em muitos casos, os casos de micose na cabeça tendem a melhorar espontaneamente após a puberdade.
O médico dermatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da micose no couro cabeludo.
O tratamento para micose de unha (onicomicose) é feito com remédio antimicótico tópico, medicamentos antimicótico (antifúngico) via oral e/ou laser.
Existem diversas modalidades de tratamento para a micose de unha e a escolha de cada uma delas vai depender das suas características, como o número de unhas acometidas, grau de comprometimento, além da presença de outras micoses, hábitos de vida e doenças sistêmicas.
Como é o tratamento tópico da micose de unha?O tratamento tópico da micose de unha é realizado com remédios antifúngicos sob a forma de esmalte, contendo ciclopirox ou amorolfina. O esmalte com esses princípios ativos é mais eficaz do que outras medicações sob a forma de pomadas ou soluções, pois penetra melhor na unha.
A amorolfina deve ser aplicada nas unhas semanalmente, e o ciclopirox todos os dias. Esse tratamento é indicado quando há poucas unhas afetadas e quando estas não estão muito acometidas pela micose. Deve ser mantido por, pelo menos, 6 a 12 meses.
Como é o tratamento sistêmico da micose de unha?O tratamento sistêmico da micose de unha é feito com medicamentos antimicóticos administrados por via oral sob a forma de comprimidos, preferencialmente terbinafina ou itraconazol. Outras opções são fluconazol e griseofulvina, com menor eficácia.
A duração do tratamento depende do local acometido pela micose. Para micose nas unhas dos pés, o tratamento deve ser mantido por 12 a 24 semanas, enquanto para micose nas unhas das mãos, a duração será entre 6 e 12 semanas.
A escolha desse tratamento se baseia na presença de comorbidades ou dos hábitos de vida, por exemplo,o consumo exagerado de bebidas alcoólicas pode prejudicar o tratamento, visto que esses medicamentos são metabolizados pelo fígado. Por isso cada caso deve ser avaliado de maneira particular.
Como é o tratamento da micose de unha com laser?O laser atravessa a unha e é absorvido pelo fungo, causando um aquecimento que provoca a morte ou danos ao fungo. Além disso, foi demonstrado que o laser permite maior penetração do antifúngico tópico, sendo normalmente associado ao tratamento medicamentoso da micose de unha. O número de sessões varia em cada caso.
O que é micose de unha e quais os sintomas?A micose de unha, ou onicomicose, é uma doença infecciosa causada por fungos que se alimentam da queratina (proteína) da unha.
A onicomicose deixa a unha mais grossa, dura e sem brilho, tornando difícil cortá-la. Pode causar dor ao manipular a unha e inflamação da área ao redor. Por vezes, ocorre infecção por bactérias.
A unha geralmente muda de cor, adquirindo coloração amarela, marrom ou cinzenta, podendo ficar deformada ou descolada. Quando a micose tem início na superfície da unha, ela fica porosa, esbranquiçada e pouco profunda.
As unhas dos pés são as mais afetadas pelas micoses, devido ao ambiente escuro, quente e úmido, que favorece o desenvolvimento dos fungos.
Para o diagnóstico da onicomicose e avaliação da melhor modalidade terapêutica, consulte um médico dermatologista.
Pode lhe interessar também: Qual o tratamento para fungo nas unhas das mãos e pés?
Sim, a presença de alguns fungos na pele pode causar micoses. Essas infecções fúngicas aparecem principalmente quando o clima está quente e úmido, pois favorece a proliferação dos fungos.
Os fungos causadores de micoses podem estar presentes no solo, em animais ou ainda em outras pessoas. A proliferação de fungos na pele é favorecida por alguns fatores como umidade, calor, uso prolongado de antibióticos e imunidade baixa.
Porém, vale lembrar que nem todos os fungos encontrados na pele provocam infecções, já que existem fungos que podem habitar a pele sem causar micoses.
Quais são os sintomas de micose?- Manchas brancas que aparecem em grupos ou isoladamente, causando descamação da pele;
- Manchas escuras ou avermelhadas na pele;
- Coceira nos locais afetados;
- Manchas vermelhas com superfície em forma de bolhas ou crostas;
- Placas vermelhas com fissuras nas regiões de dobra da pele.
As tineas estão entre as infecções fúngicas mais comuns, sendo classificadas conforme a sua localização (Tinea capitis, Tinea barbae, Tinea corporis, Tinea unguium, Tinea manum/pedis, Tinea cruris).
São causadas por fungos que se alimentam da queratina presente na pele, nos fios de cabelo e nas unhas. Os fungos causadores das tineas podem estar presentes em animais, solo ou em outras pessoas.
Esse tipo de micose acomete a pele, mudando a sua pigmentação. Também é muito comum e surge principalmente no tronco, nos braços, no rosto e no couro cabeludo.
O seu nome popular "pano branco" está relacionado com a pele que fica mais clara ao redor das áreas afetadas, embora mais raramente também é possível que a pele acometida pela infecção fique mais escura.
A pitiríase versicolor, que também é conhecida como "micose de praia", ocorre com mais frequência em pessoas com a pele oleosa.
Saiba mais em: O que é pitiríase versicolor e quais são os sintomas
CandidíaseO principal fungo causador desse tipo de micose é a Candida albicans, que pode afetar não só a pele, como também as unhas, a boca, o esôfago, a vagina e a vulva.
Muitas vezes esse fungo está presente no corpo e não causa nenhum tipo de infecção. Contudo, algumas condições podem favorecer a sua proliferação, como umidade, calor, gravidez, diabetes, estresse, imunidade baixa e uso prolongado de antibióticos.
Como prevenir micoses?- Secar bem a pele após o banho, principalmente nas áreas de dobras, como virilha, axilas e vão dos dedos;
- Trocar frequentemente as meias e os calçados;
- Dar preferência a calçados abertos e arejados;
- Deixar os calçados expostos ao sol durante pelo menos um dia;
- Evitar permanecer com roupas úmidas ou molhadas por muito tempo;
- Evitar roupas quentes, apertadas e de tecido sintético, dando preferência a roupas de algodão;
- Evitar andar descalço, principalmente em balneários e aéreas de piscina;
- Levar ao veterinário os animais domésticos com falhas nos pelos, pois podem estar com micose;
- Não usar roupas e objetos de higiene pessoal de outras pessoas;
- Procurar usar luvas ao manipular a terra.
Procure um médico de família, clínico geral ou dermatologista se apresentar sinais e sintomas de micose para receber o tratamento adequado, de acordo com o tipo de fungo.
Sim, mancha na região da virilha de cor avermelhadas ou branca, com ou sem descamação, que coçam podem corresponder a algum tipo de micose. A micose mais comum na região da virilha em adultos é a Tínea cruris, também chamada de intertrigo.
Essa micose é causada por fungos dermatófitos que se alimentam da queratina da pele. A tínea pode acometer qualquer região do corpo e é mais frequente em áreas de dobras, como virilha, nádegas e em baixo dos seios.
Quando suspeitar de micose na virilha?A principal forma de apresentação do intertrigo é através da formação de uma grande mancha única, avermelhada, com bordas bem delimitadas e levemente elevadas.
No entanto, também pode haver formação de manchas menores, em tonalidades marrons, brancas ou acinzentadas.
Outros sintomas que também podem estar presentes são:
- Coceira;
- Sensação de queimação;
- Descamação da lesão e da pele.
A presença de pequenas vesículas (bolhas com água) nas margens da lesão também é possível de acontecer.
A Tínea na virilha é mais comum em homens do que em mulheres, e se desenvolve principalmente quando a região da virilha fica úmida e abafada por longos períodos.
Por isso, pode acometer praticantes de esportes ou pessoas que usam roupas justas e apertadas na virilha.
Qual o tratamento para a micose na virilha?O tratamento inicial, geralmente, é feito com antifúngico aplicado no local atingido pela infecção.
Os cremes e pomadas antifúngicas mais comumente utilizados são: miconazol, clotrimazol, itraconazol, terbinafina ou ciclopirox olamina.
Aplica-se o antifúngico 2 vezes ao dia por 1 a 4 semanas, o tempo de tratamento pode variar conforme a extensão e gravidade da lesão.
Em infecções fúngicas muito extensas, ou que não melhoram com o tratamento tópico, podem ser usados antifúngicos também por via oral, como a terbinafina e o itraconazol.
Na suspeita de tinha cruris consulte um médico de família, clínico geral ou dermatologista.
O tratamento para pé de atleta, também conhecido como frieira, é feito principalmente com pomadas antifúngicas. As mais usadas são as que contêm terbinafina ou naftifina, pois são as mais eficazes para curar o pé de atleta. Os remédios antifúngicos administrados por via oral são indicados quando a micose no pé é mais extensa ou resistente às pomadas.
Pomadas e cremes com cetoconazol, miconazol, cotrimazol ou butenafina também são usados para tratar pé de atleta. Já os antifúngicos orais mais utilizados são a terbinafina, o itraconazol e o fluconazol.
As pomadas e cremes antimicóticos devem ser aplicados 1 ou 2 vezes ao dia, durante um período que pode variar de 2 a 4 semanas. A aplicação dos medicamentos deve incluir a região afetada pela frieira e também a pele normal ao redor da micose.
Para eliminar completamente o fungo e evitar recorrências, o tratamento tópico do pé de atleta deve ser mantido por mais uma ou duas semanas após o desaparecimento dos sintomas.
O tratamento com remédios orais raramente é necessário, exceto nos casos de frieiras crônicas ou muito extensas que não respondem ao tratamento com pomadas. Nesses casos, os medicamentos devem ser mantidos durante pelo menos 30 dias.
O pé de atleta ou frieira (tínea interdigital) é uma infecção de pele causada por fungos. Trata-se de uma micose no pé que provoca bolhas, descamação e rachaduras entre os dedos, causando ardência e coceira intensa, além de deixar a pele esbranquiçada.
Saiba mais em: Quais os sintomas e tratamento para micose nos pés?
A transmissão do pé de atleta ocorre pelo contato direto com o pé de uma pessoa infectada ou através do contato com superfícies e objetos contaminados, como pisos de vestiários, peças de vestuário, calçados e piscinas.
Para prevenir o aparecimento do pé de atleta, é importante ter alguns cuidados de higiene, tais como:
⇒ Usar chinelos ao tomar banho em vestiários e sempre que estiver em saunas ou em contato com pisos que estejam constantemente úmidos;
⇒ Não usar meias de tecido sintético;
⇒ Deixar os tênis ao sol;
⇒ Polvilhar pó antifúngico dentro dos calçados;
⇒ Secar bem os pés após o banho, sobretudo entre os dedos;
⇒ Não usar calçados de outras pessoas;
⇒ Sempre que possível, usar calçados abertos e ventilados;
⇒ Evitar usar os mesmos calçados durante vários dias seguidos;
⇒ Fazer as unhas com material esterilizado ou descartável.
O tratamento do pé de atleta é da responsabilidade do/a médico/a clínico/a geral, médico/a de família ou dermatologista.
A frieira, também conhecida como pé de atleta, é uma micose no pé. A micose é uma infecção de pele causada por fungo. No caso da frieira, a infecção é causada pela presença e proliferação de fungo no pé. O seu nome é tinea pedis e é o tipo mais comum de micose.
Portanto, toda frieira é uma micose, mas nem toda micose pode ser chamada de frieira, a menos que ocorra no pé. Nesse sentido, não se pode dizer propriamente que frieira e micose são a mesma coisa.
Frieira (micose no pé)O pé de atleta surge quando um determinado fungo se prolifera na pele dos pés. Vale ressaltar que o mesmo fungo também pode causar micose em outras partes do corpo. O fungo prospera em locais quentes e úmidos. Por isso, os pés são os mais afetados, especialmente entre os dedos dos pés.
O fatores que aumentam o risco de desenvolver micose no pé incluem:
- Uso de calçados fechados (principalmente se forem revestidos com plástico);
- Deixar os pés úmidos por períodos prolongados;
- Transpiração excessiva;
- Lesões na pele ou nas unhas.
A frieira se espalha rapidamente. Pode ser transmitida pelo contato direto com a área afetada ou com objetos e locais contaminados pelo fungo, como meias, calçados, chão de banheiros e vestiários, bem como piscinas.
Quais são os sintomas de frieira?Os sinais mais comuns da frieira são a pele rachada e a descamação da pele, observados principalmente entre os dedos ou nas laterais do pé. O pé de atleta pode causar ainda coceira, vermelhidão, queimação e bolhas que vazam ou formam uma crosta.
Se o fungo se espalhar para as unhas do pé, pode ocorrer descoloração, espessamento e até perda das unhas afetadas.
Qual é o tratamento para frieira?O tratamento para frieira é feito com remédio antifúngico, sob a forma de pomada e pó. Os antifúngicos mais usados para tratar pé de atleta incluem miconazol, clotrimazol, terbinafina e tolnaftato.
O pó ou a pomada para frieira devem continuar sendo usados por uma a duas semanas após o desaparecimento da micose. Caso contrário, o pé de atleta pode voltar a aparecer.
Além do uso do remédio, o tratamento da frieira inclui medidas e cuidados, como:
- Manter os pés limpos e secos, principalmente entre os dedos dos pés;
- Lavar bem os pés com água e sabão e secar bem e cuidadosamente a área afetada, pelo menos duas vezes por dia;
- Usar sempre meias de algodão limpas;
- Trocar as meias ou os calçados quantas vezes for necessário para manter os pés secos;
- Usar sandálias ou chinelos em piscinas ou chuveiros públicos;
- Usar pó antifúngico nos calçados para evitar o reaparecimento da frieira, nos casos em que o pé de atleta ocorre frequentemente ou a pessoa frequenta locais onde o fungo é comum, como chuveiros públicos;
- Usar calçados bem ventilados e feitos de materiais naturais;
- Alternar o uso dos calçados diariamente, para que eles possam secar completamente entre uma vez e outra;
- Não usar calçados com forros de plástico.
Se a micose no pé não melhorar com os cuidados pessoais e com o uso da pomada e do pó antifúngicos em duas a quatro semanas ou se a frieira reaparecer com frequência, o tratamento pode incluir outros remédios. Nesses casos, podem ser prescritos medicamentos antifúngicos orais ou ainda antibióticos para tratar infecções bacterianas que ocorrem de tanto coçar o local.
Em geral, as frieiras respondem bem ao tratamento, embora possam voltar a aparecer. Por isso, o uso de medicamentos e a adoção de medidas preventivas a longo prazo podem ser necessários.
O médico dermatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento de todos os tipos de micose, o que inclui também frieira, mas o tratamento também pode ser realizado por clínicos gerais ou médico de família capacitados.
A maioria das micoses (infecções fúngicas) na pele não são graves, tem tratamento e resposta bastante satisfatória, quando é feito de maneira correta e acompanhada pelo médico especialista, o Urologista.
Porém, pode sim contaminar sua parceira, por isso, não é indicado manter relações até que termine o tratamento, e em caso de sintomas, a mulher também deve realizar o tratamento prescrito pelo ginecologista, evitando uma reinfecção.
O tipo mais comum é a candidíase.
Embora a candidíase não seja considerada uma doença sexualmente transmissível, e não seja frequente esse meio de transmissão, é possível a transmissão através da relação sexual.
Leia também: Candidíase no homem: como reconhecer, tratar e prevenir a candidíase masculina
O fungo Candida Albicans, responsável pela doença candidíase, habita normalmente na pele e intestino de mais de 55% da população, entretanto não causa doença em pessoas saudáveis. Apenas com a queda da imunidade, o organismo permite seu crescimento e sintomas.
Causas de queda da imunidadeAlgumas situações e doenças comprovadamente alteram a imunidade de pessoas, como:
- Diabetes,
- HIV,
- Situações de estresse e ansiedade,
- Uso de antibióticos frequentes (e de maneira irregular),
- Uso crônico de corticoides e
- Quimioterapia.
O médico urologista é o responsável pelo diagnóstico e tratamento de casos de micose no pênis. Agende uma consulta para avaliação e tratamento adequados.