Tonturas, náuseas, dores de cabeça, sonolência e fraqueza não são propriamente sintomas de labirintite, uma vez que alguns deles não são característicos dessa patologia. Os sintomas clássicos da labirintite podem ser:
- Tonturas (sensação de perda de equilíbrio e queda, como se a pessoa deixasse de sentir o chão);
- Vertigens (sensação de que tudo ao redor está girando ou inclinando);
- Náuseas;
- Vômitos;
- Perda de equilíbrio;
- Zumbidos no ouvido;
- Perda de audição.
A labirintite normalmente ocorre em crises pontuais transitórias e que podem ser recorrentes. As crises podem durar apenas alguns minutos ou virem em episódios frequentes.
No entanto, tanto os sintomas da labirintite como aqueles citados no início do texto podem ser indicadores de outras doenças mais graves, como anemia, tumores, acidente vascular cerebral ("derrame"), entre outras.
Qualquer pessoa que esteja sentindo tonturas e vertigens deve procurar um/a médico/a o mais rápido possível, pois, como já foi visto, pode ser sinal de doenças graves.
Aqui no site não fazemos diagnósticos. Por isso, se está com tonturas, náuseas, dores de cabeça, sonolência e fraqueza, deve visitar um/a clínico/a geral ou médico/a de família para que seja feito um diagnóstico adequado.
Leia também:
O que é Labirintite e quais seus sintomas?
Sinto uma tontura constante. O que pode ser?
Mal-estar, tontura, náuseas, fraqueza, dor de cabeça. Posso estar grávida?
Esses sintomas são muito inespecíficos e em conjunto podem indicar uma série de situações.
Se a presença desses sintomas lhe incomoda, é importante consultar o/a médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação global do seu estado de saúde.
A princípio, o conjunto desses sintomas podem indicar:
- Excesso de trabalho;
- Necessidade do uso de óculos ou correção das lentes atuais;
- Estresse;
- Preocupação;
- Momentos emocionais difíceis;
- Pouco tempo de descanso;
- Poucas horas de sono, etc.
Não é possível estabelecer um diagnóstico sem a avaliação da história completa pessoal além do exame clínico detalhado.
Por isso, é fundamental a busca por uma consulta médica.
Saiba mais em:
Pode não ser nenhuma doença específica, pode apenas ser um quadro geral associado a alguma coisa (ou coisas) que estejam acontecendo com você, mas como você quer que eu seja específico, provavelmente (avaliação limitada pelo número limitado de sintomas) você deve ter alguma coisa relacionada com problemas emocionais (ansiedade, estresse, ou outro). O ideal é procurar o médico para uma investigação médica e correto diagnóstico.
Procure um clínico geral ou gastroenterologista para dar início a essa investigação.
As dores de barriga são sintomas comuns a diferentes situações, desde jejum prolongado, indigestão, estresse, uso de medicamentos, pedras na vesícula, hepatite, tumores, entre outros.
Quando pensamos nas dores abdominais associadas a cansaço e sonolência, devemos afastar ainda a possibilidade de uma gravidez, pelo risco de tomar medicamentos nessa situação e fazer mal ao bebê.
Por isso, precisa passar por um médico que deverá colher a história da dor com mais detalhes, examinar, e diante das suspeitas, solicitar os exames adequados para o diagnóstico.
Causas de dores na barriga, cansaço e sonolência1. GravidezNos primeiros meses da gravidez pode haver incômodo a barriga, sensação de cansaço e a sonolência. Por isso, se houver chance de gravidez, é importante que faça um teste antes de tomar qualquer medicação, porque alguns remédios causam prejuízos ao bebê.
2. AnemiaA anemia é a diminuição de glóbulos vermelhos (hemácias) no sangue. Como são as células responsáveis por levar o oxigênio para o corpo, o organismo se adapta a essa diminuição, reduzindo o seu metabolismo.
O metabolismo lentificado resulta no cansaço, sonolência e dificuldade de memória.
A presença de pedras na vesícula, chamada colecistite, tem como sintomas frequentes a dor na barriga, tipo cólica, especialmente quando a pessoa se alimenta de comidas gordurosas, cansaço e por vezes sonolência.
4. Doença inflamatória intestinalA doença de Crohn e a retocolite ulcerativa são doenças crônicas que causam má digestão e cólicas abdominais intermitentes, ou seja, que vem e vão após a alimentação.
5. FibromialgiaA fibromialgia é uma doença crônica caracterizada por dores em diversos pontos pelo corpo, que por vezes vem associada a cansaço e mal-estar. A sonolência pode acontecer devido ao uso de medicamentos analgésicos de uso habitual.
6. HepatiteA hepatite viral é mais uma causa de dor abdominal, localizada na parte superior direita da barriga, que vem associada a cansaço, mal-estar e sonolência. Pode apresentar ainda, urina escura e pele amarelada.
7. TumoresOs tumores são uma causa a ser descartada sempre que existem sintomas inespecíficos como o cansaço, sonolência e dores, associados a perda de peso.
Quando devo me preocupar?Existem sinais de alerta a que devemos estar atentos, para procurar imediatamente uma avaliação médica. Os sinais que mais preocupam nos casos de dores abominais são:
- Febre alta (acima de 38,5º)
- Falta de apetite
- Perda de peso (sem causa aparente)
- Fezes claras ou esbranquiçadas
- Urina escura (cor de "coca-cola")
- Mudança nos hábito intestinal (diarreia e constipação intercaladas)
Para maiores esclarecimentos, converse com o seu médico de família ou clínico geral.
Referência:
Nipaporn Pichetshote et al. An Approach to the Patient With Chronic Undiagnosed Abdominal Pain. Am J Gastroenterol. 2019 May;114(5):726-732.
Robert M Penner et al. Causes of abdominal pain in adults. UpToDate - Nov 17, 2019.
Pode sim. Caso tenha relação sexual sem contraceptivos, como o uso de camisinha, ou uso regular de anticoncepcional, existe o risco de gravidez; associado a menstruação atrasada e todos os sintomas relatados, é possível que esteja grávida. Porém outras situações podem causar os mesmos sintomas.
O atraso menstrual é caracterizado após 10 a 15 dias de atraso da data esperada pela mulher, e significa o sinal mais precoce e importante da suspeição de gravidez, entretanto, não é o único diagnóstico para esses sinais e sintomas.
Outras situações podem causar atraso menstrual com certa frequência:
O que pode atrasar a menstruação?
Qualquer alteração no ciclo menstrual deve ser informada ao médico/a ginecologista para adequada avaliação e cuidados.
Saiba mais nos links:
Apesar dos sintomas serem perfeitamente compatíveis com uma gravidez, é quase impossível de acreditar que poderia engravidar depois de 16 anos com laqueadura (existe uma chance sim, mas seria um caso raro), o mais provável é que seja somente uma alteração hormonal que tenha causados seus sintomas e o atraso menstrual.
A risperidona não deve ser ingerida juntamente com líquidos e/ou cápsulas contendo cafeína. A cafeína é um estimulante cerebral, podendo causar agitação, ansiedade e nervosismo principalmente quando tomada em excesso. Ela está presente no café, nos chás, no cacau, nos refrigerantes e bebidas estimulantes.
A risperidona pode apresentar alguns efeitos colaterais como ansiedade, agitação, tontura e dificuldade de concentração. Quando tomadas juntas, o efeito das duas substâncias pode ser exagerado, resultando em efeitos adversos desagradáveis.
Fora do horário da ingestão da medicação, a pessoa pode tomar, em pequena quantidade, alguns líquidos que contenham cafeína.
Para que serve a risperidona?A risperidona é um medicamento antipsicótico, indicado no tratamento da esquizofrenia, psicoses agudas e crônicas, transtorno bipolar, irritações decorrentes do autismo, estresse pós traumático e outros distúrbios psiquiátricos.
Quais são os efeitos colaterais da risperidona?Os principais efeitos colaterais da risperidona são: ganho de peso, sedação, diminuição da pressão arterial, aumento do hormônio prolactina e inquietação motora.
Outros efeitos secundários comuns da medicação incluem aumento do apetite, sonolência, insônia, dor de cabeça, ansiedade, tontura, náusea, dor abdominal, prisão de ventre, incontinência urinária, tremores, febre e tosse.
Na presença de qualquer efeito não desejável com o uso de risperidona, é indicado procurar o/a médico/a que prescreveu a medicação e que está acompanhando o caso para tirar as dúvidas e evitar sobredosagens.
Verme provavelmente não e gravidez também é pouco provável, desde que você não tenha tido mais relações sexuais desprotegidas. Caso os sintomas se mantenham ou aumentem em intensidade é importante consultar um médico para uma avaliação mais detalhada.
Caso tenha tido outras relação sem o uso de nenhum método contraceptivo é possível que tenha engravidado, mas um dos primeiros e principais sintomas da gravidez é o atraso menstrual. Portanto, pode-se realizar um teste de gravidez para sanar a dúvida três semanas após a relação sexual desprotegida ou após o atraso menstrual.
Outros sintomas como náuseas, vômitos, sonolência e cansaço também podem ou não estar presentes no começo de uma gestação, a sua presença é variável de mulher para mulher.
Já para suspeitar da verminose é importante observar se há a presença de sinais e sintomas sugestivos das parasitoses intestinais como: alteração do habito intestinal, como diarreia ou constipação, náuseas e vômitos, dor abdominal. Manchas na pele não são um indicativo de verminose, portanto, não constituem um sinal que corrobore com o diagnóstico.
Caso apresente sintomas consulte um médico para uma avaliação, o tratamento das parasitoses costuma ser fácil e rápido com o uso de medicamentos
Pílula do dia seguinte é eficaz?A pílula do dia seguinte composta por levonorgestrel é eficaz principalmente se for tomada logo após a relação sexual desprotegida, isto porque a pílula do dia seguinte de levonorgestrel tem a sua eficácia dependendo do intervalo de tempo entre a relação sexual não segura e a tomada da pílula.
Por exemplo, se for usada nas primeira 24 horas após a relação sexual a eficácia é de 95%, já se for tomada entre 24 e 48 horas após a relação sexual a eficácia diminui para 85%. Após 48 horas a eficácia diminui bastante e vai para 58%. Após 72 horas da relação sexual, ou seja, após 3 dias já não se recomenda o uso da pílula de levonorgestrel, pois a sua eficácia é muito baixa (15 a 20%), embora a OMS preveja que se pode utiliza-la até 120 horas (5 dias).
Existem um outro tipo de pílula do dia seguinte que é composta por acetado de ulipristal, essa pílula apresenta uma eficácia mais alta que a pílula de levonorgestrel, de cerca 98 a 99%. A sua eficácia não sofre variações significativas com o efeito do intervalo de tempo entre a tomada e relação sexual e pode ser tomada até 120 horas após a relação sem grandes prejuízos na eficácia do método.
Para mais esclarecimentos consulte o seu médico de família ou ginecologista.
A causa mais frequente de cansaço excessivo são os distúrbios do sono. Pessoas que não dormem bem à noite geralmente se sentem cansadas constantemente e ficam sonolentas durante o dia.
Contudo, o cansaço excessivo também pode ser sinal de:
- Hábitos e estilo de vida inadequadas;
- Depressão, ansiedade, estresse;
- Anemia;
- Problemas cardíacos;
- Distúrbios da tireoide;
- Câncer;
- Doença renal crônica;
- Distúrbios gástricos (mau funcionamento do fígado);
- Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), enfisema pulmonar;
- Diabetes, entre outras doenças e condições.
Quando o cansaço é decorrente da má qualidade do sono, a pessoa também pode apresentar excesso de sonolência durante o dia, irritação, dificuldade de concentração e queda no rendimento pessoal e profissional.
Veja também: 8 dicas para regular o seu sono
Além de causar um cansaço excessivo e constante, os transtornos do sono podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares como arritmias e hipertensão arterial, obesidade, alterações do crescimento, epilepsia, AVC ("derrame"), déficit de atenção, refluxo gastroesofágico, depressão, ansiedade, entre outros problemas de saúde.
Por isso trata-se de uma doença que não deve ser ignorada. Procure um tratamento assim que possível, se esse for o seu caso.
Hábitos e estilo de vida inadequadosOs hábitos e estilo de vida inadequados são causas bastante comuns de cansaço excessivo, como o consumo abusivo de bebidas alcoólicas, excesso de exercícios físicos ou sedentarismo, efeitos colaterais de certos medicamentos e maus hábitos alimentares.
Vale lembrar que cansaço e sonolência não são a mesma coisa, apesar do cansaço excessivo geralmente vir acompanhado de sono. Nos casos de cansaço excessivo crônicos, além da sonolência, a pessoa não tem motivação nem energia para fazer seja o que for.
Apesar de poder indicar algum problema de saúde, na maioria das vezes o cansaço excessivo está relacionado com hábitos e rotinas inadequadas, que podem ser identificadas e modificadas para a melhora do sintoma.
Depressão, ansiedade e estresseSão condições frequentes hoje na nossa população, e trazem como sintomas da síndrome, os distúrbios alimentares, o mau-estar, distúrbios do sono, desinteresse com o dia a dia, resultando na sensação de cansaço físico e mental, diariamente.
AnemiaNo caso da anemia, o cansaço é provocado pela falta de hemoglobina. Esta proteína, que dá a cor vermelha ao sangue, é responsável por transportar o oxigênio para as células do corpo. Com menos oxigênio nas células, o corpo fica sem energia e surge o cansaço físico e mental.
Doenças cardíacasO cansaço excessivo também pode ser causado por doenças graves, como insuficiência cardíaca e miocardite. Na insuficiência cardíaca, o coração não é capaz de bombear a quantidade de sangue necessária para o resto do corpo, gerando cansaço.
Já a miocardite é uma inflamação que atinge o coração. Os seus sintomas incluem falta de ar, cansaço, dor no peito e falta de disposição, podendo ser confundida com estresse. A doença pode ser causada por vírus, bactérias, fungos, bebidas alcoólicas ou uso drogas.
Doenças da tireoide, diabetes descompensado, doenças renais, reumatológicas, enfim, diversas patologias podem ter como um dos sintomas o cansaço, portanto é fundamental uma avaliação do clínico/a geral, ou médico/a da família, para que seu caso seja devidamente tratado e não causa riscos a mais para sua saúde.
Agende uma consulta médica.
Leia também:
Narcolepsia é um distúrbio do sono que causa sonolência extrema e ataques de sono durante o dia. A sua principal causa é a falta de uma proteína produzida pelo cérebro chamada hipocretina.
A hipocretina é uma das substâncias responsáveis por manter o estado de alerta diurno, ou seja, manter a pessoa acordada.
Pessoas portadoras de narcolepsia, apresentam uma quantidade menor de células que produzem a hipocretina. Isso parece acontecer devido a uma reação autoimune, quando o sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do próprio corpo.
Além disso, os fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no desenvolvimento da doença. A doença pode ser esporádica. Contudo, quem tem um parente de 1º grau com o distúrbio, possui cerca de 40 vezes mais chances de desenvolver narcolepsia do que quem não tem.
Quais os sintomas da narcolepsia?Os principais sintomas da narcolepsia incluem sonolência excessiva durante o dia, cansaço crônico, cataplexia (perda de força muscular de forma súbita) e anormalidades do sono profundo (REM).
A narcolepsia pode causar ainda paralisia do sono, alucinações e sono repentino e profundo depois de alterações abruptas de emoções, como levar um susto ou dar uma gargalhada, por exemplo.
Os sintomas da narcolepsia geralmente começam a se manifestar entre os 15 e os 30 anos de idade. Existem dois tipos principais de narcolepsia (tipo 1 e tipo 2) e os sinais e sintomas podem variar entre eles:
Narcolepsia tipo 1: excesso de sono durante o dia, cataplexia e baixos níveis de hipocretina.
Narcolepsia tipo 2: excesso de sono durante o dia, ausência de cataplexia e níveis normais de hipocretina.
Sonolência extrema durante o diaA pessoa pode sentir um desejo incontrolável de dormir, geralmente seguido por um período de sono. São os chamados ataques de sono. Esses períodos podem durar de alguns segundos a alguns minutos. Podem acontecer depois de comer, durante uma conversa, ao dirigir, entre outras situações.
CataplexiaDurante esses ataques de sono, a pessoa não controla seus músculos e não consegue se mexer. Emoções fortes, como risos ou raiva, podem desencadear cataplexia.
Os ataques geralmente duram de 30 segundos a 2 minutos e a pessoa permanece consciente durante a crise. Durante o ataque, a cabeça inclina-se para a frente, a mandíbula cai e os joelhos podem dobrar. Em casos graves, a pessoa pode cair e ficar paralisada por vários minutos.
Apesar de ser um sinal característico da narcolepsia, a cataplexia normalmente só se manifesta após o surgimento da sonolência diurna excessiva.
É comum a cataplexia ser confundida com desmaios ou até mesmo epilepsia, já que a pessoa apresenta fraqueza muscular repentina e não consegue se movimentar por algum tempo. Isso tudo torna o diagnóstico da narcolepsia ainda mais difícil.
AlucinaçõesA pessoa vê ou ouve coisas que não existem, seja dormindo ou acordada. Durante as alucinações, a pessoa pode sentir medo ou como se estivesse sob ataque.
Paralisia do sonoOcorre quando a pessoa não consegue mover o corpo quando começa a dormir ou quando acorda. Pode durar até 15 minutos.
A maioria das pessoas com narcolepsia tem sonolência diurna e cataplexia, nem todas apresentam paralisia do sono. Apesar de se sentirem muito cansadas, é comum pessoas com narcolepsia não dormirem bem à noite.
Qual é o tratamento para narcolepsia?O tratamento da narcolepsia é feito com medicamentos estimulantes e antidepressivos, que ajudam a diminuir a sonolência e inibir a cataplexia. A narcolepsia não tem cura. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas.
Os estimulantes ajudam o indivíduo a manter-se acordado durante o dia. Já os antidepressivos podem reduzir os episódios de cataplexia, paralisia do sono e alucinações.
O oxibato de sódio atua bem no controle da cataplexia, além de ajudar a controlar a sonolência diurna.
Além dos medicamentos, são indicadas algumas mudanças no estilo de vida para ajudar a melhorar a qualidade do sono noturno e aliviar a sonolência diurna:
- Deite-se e acorde à mesma hora todos os dias;
- Mantenha o quarto escuro e a uma temperatura agradável;
- Evite cafeína, álcool e refeições pesadas pelo menos duas horas antes de ir dormir;
- Não fume;
- Faça algo relaxante antes de dormir, como tomar um banho quente ou ler um livro;
- Pratique exercícios físicos regularmente todos os dias, mas pelo menos 4 horas antes de ir dormir;
- Pratique os cochilos durante o dia, quando a pessoa está cansada, também ajuda a controlar a sonolência diurna e reduz a quantidade de ataques imprevistos de sono.
Apesar de não ter cura, a narcolepsia pode ser controlada com o tratamento. Tratar outros distúrbios do sono subjacentes também pode melhorar os sintomas dessa condição.
O/A médico/a neurologista especialista em distúrbios do sono é o/a profissional indicado/a para diagnosticar e tratar a narcolepsia.
Pode procurar um médico de família ou um clínico geral para uma avaliação inicial dos sintomas. Aparentemente esses sintomas parecem caracterizar um quadro depressivo. Nesse sentido é essencial uma consulta médica para confirmação diagnóstica e inicio do tratamento.
O seguimento de transtornos depressivos pode ser feito pelo psiquiatra ou médico de família e clínico geral habilitados. Pode também ser necessário o acompanhamento por um psicólogo.
A depressão também pode acometer crianças e adolescentes, por isso, é importante considerar esse diagnóstico quando ocorrem sintomas sugestivos.
Quais são os sintomas do transtorno depressivo?Os sintomas do transtorno depressivo maior podem incluir sonolência excessiva e perda de apetite como no seu caso, ou mesmo o oposto como insonia e aumento do apetite.
Além disso, o sentimento de tristeza persistente, sentimentos de vazio e pensamentos recorrentes de morte também caracterizam a depressão.
Além desse, outros sintomas presentes no transtorno depressivo são:
- Perda de prazer ou interesse na maioria das atividades do dia a dia;
- Fadiga ou perda de energia;
- Agitação psicomotora ou lentidão e atraso psicomotor;
- Sentimento de inutilidade, ou culpa excessiva ou inapropriada;
- Diminuição da capacidade de pensar, raciocinar e tomar decisões.
A depressão tem tratamento, em muitos casos a psicoterapia já é capaz de melhorar os sintomas, em outros casos pode ser necessário o uso de medicamentos anti-depressivos, durante um período que pode ser prolongado. O apoio da família e de amigos é essencial, além da compreensão sobre a doença e a sua necessidade de tratamento.
Caso apresente sintomas sugestivos de transtorno depressivo consulte o seu médico de família, clínico geral, psiquiatra ou psicólogo.