Se está grávida não é menstruação, deve ser um sangramento ou aborto; e se não estava grávida então é só sua menstruação que desceu. O jeito é consultar um ginecologista, vai precisar de exames para definir o que realmente está acontecendo.
Sim, se os seus seios estão inchados e você teve relações durante a ovulação, pode ser que esteja grávida. Seios inchados e doloridos são alguns dos sintomas de gravidez.
Outros sinais e sintomas de gravidez incluem:
- Atraso da menstruação;
- Cansaço;
- Tontura;
- Sonolência;
- Inchaço abdominal.
Porém, é importante lembrar que seios inchados também podem ser um sinal de que você vai menstruar. É muito comum as mulheres ficarem com os seios inchados e doloridos durante a TPM. Além disso, o próprio uso do anticoncepcional também pode deixar os seios inchados.
Espere pela sua menstruação. Se houver atraso, aguarde uma semana e faça um teste de gravidez de farmácia. Se der positivo, marque uma consulta com a/o ginecologista, médica/o de família ou clínica/o geral para iniciar o acompanhamento pré-natal. Se der negativo, espere mais uma semana e se a menstruação continuar atrasada, repita o teste.
Não, este não é sintoma de gravidez, pode estar relacionado a ingestão de algum alimento, ou substância que contenha corante de cor verde ou uma infecção urinária.
Provavelmente não, se de fato a sua menstruação veio com fluxo, intensidade e duração semelhante a seus períodos anteriores dificilmente você está grávida. Caso apresente atraso menstrual pode fazer um teste de gravidez para avaliar essa possibilidade.
Os sintomas de enjoo e sensação de peso embora muito frequentemente sejam associados a gravidez não necessariamente significam que esteja grávida, podem estar associados ao outros fatores como mudanças na alimentação, sensação de estresse ou ansiedade, entre outros.
Algumas mulheres podem apresentar sangramento no começo da gravidez, mas geralmente há uma diferença importante em relação ao aspecto desse sangramento comparativamente a menstruação.
Leia mais em: Quais as possíveis causas de sangramento na gravidez?
A maioria das vezes esse sangramento se deve a implantação do óvulo na parede do útero, no entanto esse sangramento geralmente dura pouco tempo e vem em pouca quantidade, apresenta geralmente coloração rósea clara ou mais escura, como em borra de café.
Procure o seu médico de família ou ginecologista para mais esclarecimentos e uma melhor avaliação.
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Provavelmente não. Quando a pílula é utilizada de maneira correta, conforme descrito no seu relato, após o primeiro mês de uso, o risco de gravidez estimado é menor do que 3%. Portanto é muito difícil que esteja grávida.
Sendo assim deve manter o uso da medicação, conforme tem feito, tomando 01 comprimido todos os dias e no mesmo horário. Caso a menstruação não aconteça dentro de 35 dias, procure um médico ginecologista para avaliação.
O ciclo menstrual pode variar entre 21 e 35 dias, dependendo da mulher e especialmente no início do uso de anticoncepcionais hormonais. Por isso não deve se preocupar se estiver dentro deste período.
Como usar corretamente o anticoncepcional Ciclo 21®?O anticoncepcional ciclo 21® deve ser tomado diariamente no mesmo horário e na ordem indicada na embalagem. Após tomar os 21 comprimidos, deve dar uma pausa de 7 dias, e então no 8º dia, iniciar a cartela seguinte.
Vale lembrar que deve sempre iniciar a próxima cartela no 8º da pausa, independente da menstruação ter acontecido ou não, ou da mudança nas características do sangramento. Isso porque o uso regular de anticoncepcionais, pode alterar tanto o volume quanto a coloração da menstruação, devido ao mecanismo de ação desta medicação.
Saiba mais em: Minha menstruação está atrasada. Tenho que esperar descer para voltar a tomar o anticoncepcional?
Importante ressaltar também, que além da proteção contra a gravidez, é fundamental que se protejam quanto às doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis, Aids, cancro mole, gonorreia, entre outras. A única forma de proteção quanto a essas doenças, é através do uso de contraceptivos de barreira, como a camisinha.
Leia também: Quais são os tipos de DST e seus sintomas?
Sim. É possível estar grávida sem sintoma algum, apenas atraso menstrual.
Os primeiros sintomas de gravidez começam a surgir a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação. Portanto, antes disso, a mulher não apresenta nenhum sintoma da gravidez.
Em geral, o primeiro sintoma da gravidez é a ausência de menstruação ou atraso menstrual detectado quando a menstruação não vem no período esperado.
Após este sintoma, outros podem ser percebidos no início da gestação como:
- Náusea e vômitos;
- Aumento da sensibilidade nas mamas;
- Aumento da frequência urinária;
- Cansaço.
Esses sintomas de gravidez aparecem a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação, ou seja, aproximadamente entre 7 a 14 dias após o dia esperado de vir a menstruação.
Algumas mulheres podem não sentir sintoma algum mesmo após esse período.
Caso você apresente atraso menstrual, procure um serviço de saúde para uma avaliação ou detecção de gravidez.
Sim. A mulher com suspeita de gravidez pode fazer o exame de ultrassom transvaginal. Não precisa ter medo pois o exame não faz mal para a gravidez ou para o bebê.
O exame de ultrassonografia transvaginal não oferece nenhum risco para o bebê. A sonda introduzida para fazer o exame não irá machucar o bebê, que está bem protegido no útero. A ultrassonografia também não emite radiação, como o raio-X, e as ondas de alta frequência emitidas pelo aparelho não prejudicam o bebê.
Além de não trazer riscos para o bebê, o ultrassom transvaginal é fundamental para acompanhar o desenvolvimento e a saúde do feto, detectar malformações e identificar sinais de doenças genéticas, como a síndrome de Down.
No 1º trimestre de gravidez,o principal objetivo do exame é o rastreamento de anomalias genéticas. O ultrassom transvaginal pode ser realizado entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, de preferência entre a 12ª e a 13ª semana.
A sensibilidade da ultrassonografia transvaginal para detectar a síndrome de Down é de aproximadamente 90% e cerca de 60% das malformações fetais podem ser identificadas nesta fase através do exame.
O/a médico/a ginecologista poderá esclarecer as suas dúvidas sobre o ultrassom transvaginal e tranquilizá-la para a realização do exame.
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Ultrassom transvaginal tem algum risco para o bebe?
Na ultrassonografia transvaginal da para saber o sexo do bebe?
Sim. Depois que ocorre a penetração e ejaculação dentro da vagina o risco de engravidar é alto, mesmo que haja a tentativa de lavar em seguida.
O risco passa a ser maior nos casos de não fazer uso de contraceptivos, como os anticoncepcionais; no caso de estar no período fértil e por fim, dependendo da sua fisiologia normal, do seu organismo em gerar uma gravidez com esse evento apenas.
Existem formas de evitar a gravidez indesejada, em té 72 h após a relação sexual desprotegida, por exemplo com o uso do contraceptivo de emergência. Porém o mais adequado é que agende uma consulta com médico ginecologista para avaliar o seu caso e dar as devidas orientações.
Lembrando que o uso de preservativos, como a camisinha, não só impede uma gestação não planejada, como também, a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), tão comuns na população sexualmente ativa, e facilmente evitável, bastando se proteger durante todas as relações sexuais.
Saiba mais sobre esses assuntos nos links abaixo:
A Diprogenta ® é uma pomada ou creme com ação anti-inflamatória e antibiótica. O medicamento serve para tratar inflamações e doenças de pele como psoríase, líquen simples crônico, líquen plano, intertrigo eritematoso, disidrose, dermatite de contato, dermatite atópica, dermatite seborreica, dermatite esfoliativa, dermatite solar, dermatite de estase e coceira no ânus e na região genital.
Os princípios ativos da Diprogenta ® são o dipropionato de betametasona, um corticoide com forte ação anti-inflamatória, e o sulfato de gentamicina, que tem ação sobre as bactérias sensíveis a esse antibiótico. A Diprogenta ® começa a atuar rapidamente e o seu efeito é prolongado.
Quais as contraindicações da Diprogenta ®?A Diprogenta ® é contraindicada para pessoas que já apresentaram alergia ou alguma reação a algum dos componentes da fórmula da pomada.
Pessoas com tuberculose de pele e infecções de pele provocadas por vírus ou fungos.
A Diprogenta ® não deve ser aplicada nos olhos e não deve ser usada em crianças com menos de 2 anos de idade.
Mulheres grávidas devem usar Diprogenta ® apenas com orientação médica. Se houver suspeita de gravidez, o médico deve ser informado imediatamente.
Não se sabe se após a aplicação de Diprogenta ®, o corticoide presente na pomada é absorvido pelo corpo em quantidades suficientes para ser excretado no leite materno. Por isso, mulheres que estão amamentando devem suspender a amamentação ou o tratamento. Nesses casos, cabe ao médico avaliar os riscos e os benefícios em usar o medicamento e decidir junto a paciente a melhor opção.
Como usar Diprogenta ®?Aplique uma camada fina de Diprogenta ® sobre toda a área afetada de 1 a 2 vezes ao dia, que dependerá do tipo de lesão. Cabe ao médico determinar a dose e tempo de tratamento para cada caso.
No caso de esquecimento ou atraso de uma dose de Diprogenta ®, deve aplicá-la assim que se lembrar e seguir com os horários normais pré-estabelecidos nas aplicações seguintes (manhã e noite).
Quais os efeitos colaterais da Diprogenta ®?Os efeitos colaterais mais comuns estão relacionados ao uso incorreto da pomada, seja por curativos muito apertados, mantidos fechados por tempo prolongado ou uso de quantidade excessiva da pomada, fatores que levam ao aumento de umidade local e maceração da pele.
Pode ocorrer também a infecção secundária por fungos ou bactérias multirresistentes, nesse caso quando a pomada é utilizada por mais tempo do que prescrito.
Por isso é fundamental fazer uso de pequena quantidade de pomada e apenas pelo tempo prescrito pelo médico.
Outros efeitos colaterais, que apesar de menos comuns estão descritos pelos estudos:
Efeitos colaterais incomuns (ocorrem em 0,1% a 1% dos casos): vermelhidão, coceira, reação alérgica, irritação, atrofia, manchas roxas, infecção, ardência e inflamação na pele, além de dilatação dos vasos sanguíneos da pele e inflamação dos folículos pilosos.
Efeitos colaterais raros (ocorrem em 0,01% a 0,1% dos casos): estrias, crescimento de pelos, erupções na pele parecidas com espinhas, urticária, feridas na pele, despigmentação da pele, queda de pelos, aumento da sensibilidade da pele, ressecamento da pele e formação de pequenas bolhas na pele.
Para maiores esclarecimentos sobre o uso de Diprogenta ®, consulte um médico clínico geral, médico de família ou dermatologista.
Os dias férteis são entre o décimo primeiro e décimo sétimo dias do ciclo menstrual, sendo que o primeiro dia da menstruação é o primeiro dia do ciclo. Então teve uma relação dentro do seu período fértil, o que é muito pouco, mas as vezes suficiente para engravidar. Com relação ao seu corrimento: é um corrimento vaginal,geralmente decorre de uma infecção vaginal.
Tem mas o risco de gravidez é muitíssimo baixo, isso porque a injeção anticoncepcional se tomada no primeiro dia da menstruação já começa a fazer efeito. Alguns médicos recomendam uso de método complementar de barreira nos 7 primeiros dias após a primeira aplicação da injeção, mas no seu caso esse período já passou.
O Perlutan é o nome comercial de uma injeção anticoncepcional mensal composta por dois hormônios a algestona acetofenida e o enantato de estradiol. Possui alta taxa de eficácia se usada corretamente, ou seja, a cada 30 dias. Se as injeções forem tomadas na data certa, ocorre menos do que 1 gravidez para 100 mulheres que usam esta injeção no primeiro ano.
Leia também:
Posso tomar Perlutan amamentando?
Caso ainda tenha dúvidas consulte o seu médico de família ou ginecologista para esclarecimentos.
O DIU (Dispositivo Intra Uterino) é um mecanismo contraceptivo, inserido no útero da mulher por um médico ginecologista.
Mecanismo de AçãoDe acordo com o Relatório Técnico da Organização Mundial da Saúde, o DIU exerce seu efeito anti-fertilidade de forma variada e pode interferir no processo reprodutivo antes mesmo do óvulo atingir a cavidade uterina. O DIU age sobre os óvulos e espermatozoides de diversas formas:
- Estimula reação inflamatória no útero, por ser um corpo estranho. A concentração de vários tipos de leucócitos, prostaglandinas e enzimas nos fluídos uterino e tubários elevam substancialmente, especialmente nos DIUs com cobre.
- As alterações bioquímicas interferem com o transporte dos espermatozoides no aparelho genital, além de alterar os espermatozoides e os óvulos, impedindo a fecundação.
Por esses mecanismos, o acúmulo de evidências permitem afirmar que um complexo e variado conjunto de alterações espermáticas, ovulares, cervicais, endometriais e tubárias causam a inibição da fertilização. Eficácia: Os DIUs de cobre geralmente são mais eficazes e produzem menos efeitos colaterais que aqueles sem medicamentos. As taxas de gravidez variam entre 0,5 - 0,7/100 mulheres/ano. São mais baixas do que as taxas obtidas com anticoncepcionais hormonais combinados orais e comparáveis aos injetáveis.
Vantagens: É um método de longa duração (3 a 5 anos), econômico, muito eficaz (99,9%), imediatamente reversível. Não interfere com as relações sexuais e pode ser utilizado durante a amamentação.
O DIU sem hormônios pode ser indicado para mulheres que já tiveram problemas com métodos contraceptivos hormonais previamente ou contraindicação ao uso do estrogênio, como fumantes ou pacientes com histórico de trombose ou diabetes. Também evita os efeitos colaterais do uso de pílulas anticoncepcionais, por ter ação local, apenas.
Desvantagens: Pode provocar sangramento menstrual prolongado ou cólicas durante o sangramento. Não protege contra as doenças sexualmente transmissíveis.
Momento da Inserção: Habitualmente, o momento da inserção é durante ou logo depois da menstruação (de preferência até o 5º dia do ciclo), pois se o canal cervical estiver mais dilatado, é mais fácil e menos doloroso aplicar o DIU, além de se evitar que seja colocado numa mulher com gestação inicial.
Contudo, o DIU pode ser inserido em qualquer época, desde que haja garantias de que a mulher não está grávida. No pós parto, recomenda-se a inserção a partir da 6ª semana. O DIU também pode ser inserido logo depois a curetagem por um abortamento não infectado. A inserção pode ser feita no mesmo dia que um DIU vencido seja extraído.
O dispositivo intrauterino (DIU) não deve ser usado:
- Em casos de suspeita de gravidez (por isso ele deve ser colocado no período menstrual, além de ser a época que o colo uterino está mais amolecido);
- Malformações congênitas do útero;
- Neoplasias uterinas;
- Sangramento uterino de causa desconhecida;
- Coagulopatias;
- Doença inflamatória pélvica (DIP);
- Cervicite;
- Risco de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Caso deseje realizar esse método contraceptivo, consulte seu ginecologista. Ele poderá sanar todas as suas dúvidas e é o profissional mais indicado para sua colocação.