Sim. Quem toma anticoncepcional pode doar sangue.
O uso de anticoncepcional não é impedimento para doação de sangue.
O hormônio contido no anticoncepcional não afeta a doação de sangue. Por isso, a mulher que toma anticoncepcional pode doar sangue regularmente.
A doação de sangue é uma prática muito importante que pode salvar vidas. Se você tem entre 18 e 69 anos de idade, acima de 50 Kg, procure um Hemocentro próximo de você para maiores informações.
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AIDS não tem cura, pois ainda não existe um tratamento capaz de eliminar completamente o vírus HIV do organismo. Atualmente, os tratamentos disponíveis são capazes de retardar a manifestação da doença, otimizar a qualidade de vida e melhorar significativamente a sobrevida do paciente.
A AIDS é provocada pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), que ataca os linfócitos T-CD4, células responsáveis pela defesa do organismo, mais conhecidos como glóbulos brancos.
Os medicamentos antivirais atuais são bastante eficazes e conseguem eliminar boa parte do vírus presente na circulação dos indivíduos HIV positivos, ao ponto do exame de sangue indicar "carga viral indetectável" e manter a doença em controle.
Muitos estudos têm sido feitos para descobrir a cura da AIDS e, com a ampliação de novas tecnologias, as esperanças aumentam.
Em torno de 20 semanas, pode ser um pouco antes (2 ou 3 semanas antes) ou um pouco depois.
É normal e mais comum começar a sentir o bebê mexer na barriga a partir da 17ª ou 18ª semana de gravidez. Antes disso, é normal não sentir os movimentos do bebê, por ser ainda muito pequeno e estar completamente envolvido pelo líquido amniótico.
Entre a 20ª e a 24ª semana de gestação os movimentos do bebê ficam mais intensos e já é possível senti-los bem. É nessa fase que a mão começa a sentir os famosos "chutes".
Vale lembrar que alguns bebês se mexem menos na barriga e isso não deve ser motivo de preocupação.
Porém, estar atenta aos movimentos do bebê é uma forma de saber se ele está bem. Se, no final da gravidez, por volta da 34ª semana, os movimentos não estiverem muito constantes ou se tiver dúvidas se o bebê está ou não se mexendo, faça o seguinte exercício:
- Coma alguma coisa;
- Deite sobre o seu lado esquerdo durante 30 minutos, num ambiente tranquilo;
- Coloque a mão na barriga e marque cada vez que sentir o bebê mexer;
Se continuar com dúvidas quanto aos movimentos do bebê ou se ele se mexer menos de 3 vezes em cada período de 30 minutos, é preciso procurar um serviço de saúde.
Se o bebê ficar algum período sem se mexer é porque ele pode estar dormindo. Nesse caso, deve-se repetir o exercício depois de uma hora.
Se necessário, entre em contato com o/a médico/a obstetra ou médico/a de família que faz seu pré-natal ou dirija-se a um serviço de urgência.
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A mulher pode doar sangue a cada 90 dias, respeitando o limite de 3 doações por ano.
O homem pode doar sangue a cada 60 dias, não devendo passar de 4 doações por ano.
Esse intervalo deve ser dado para que as células sanguíneas sejam repostas pelo organismo e, dessa forma, evite situações como anemia.
Nesse intervalo, o organismo irá repor as reservas de ferro e irá renovar as células do sangue. Com isso, a doação não acarretará em danos ou deficiências nutricionais para a pessoa.
Se você tem entre 18 e 69 anos e pesa no mínimo 50 Kg, procure um Hemocentro próximo de você para doação de sangue.
Doar sangue é um procedimento simples, seguro e que pode salvar vidas.
Não é recomendável a realização de tatuagem em pessoas com vitiligo.
A pele da pessoa com vitiligo é sensível e pode reagir de forma diferente. A escoriação que a tatuagem promove na pele pode ocasionar o fenômeno de Koebner. Esse fenômeno é uma reação que a pele faz quando é traumatizada, escoriada ou mesmo quando é bronzeada excessivamente. E ao provocar esse fenômeno a área despigmentada pode aumentar, agravando quadro da doença.
A pessoa com vitiligo deve usar sempre protetor solar e usar com moderação os objetos que podem danificar a pele como colares, pulseiras, etc.
A escolha do que fazer com o próprio corpo é uma decisão pessoal baseada nos desejos e na conscientização das informações sobre possíveis consequências.
Sempre existe um risco de morte quando uma cirurgia é realizada. No caso da cirurgia de retirada de vesícula, por envolver o abdômen, o risco de morte é considerado maior. Ainda assim, para pessoas sem problemas de saúde submetidas a uma cirurgia que não abre o abdômen (como a laparoscopia), o risco de morte é muito baixo.
O risco de morte durante e após a cirurgia de vesícula é maior para idosos ou em cirurgias de emergência. Também é mais alto quanto pior a condição de saúde da pessoa. Alguns problemas de saúde que aumentam o risco de morte devido à cirurgia são:
- Problemas cardíacos;
- Ter tido algum tipo de isquemia, incluindo acidente vascular cerebral;
- Desnutrição;
- Problemas nos pulmões, fígado e rins;
- Imunidade baixa;
- Diabetes;
- Problemas mentais, como demência;
- Obesidade.
A maioria das cirurgias para retirada da vesícula são realizadas por laparoscopia. Este tipo de cirurgia é mais seguro que a cirurgia em que o abdômen precisa ser aberto (laparotomia). A cirurgia laparoscópica também causa menor mal-estar pós-cirúrgico. Além disso, a pessoa fica menos tempo internada no hospital e se recupera mais rápido.
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- Quantos dias após cirurgia de retirada da vesícula pode ter relações?
- Retirada da vesícula: como é a recuperação e quais os efeitos colaterais?
Referências:
Lindenmeyer CC. Cálculos Biliares. Tratamento. Manual MSD.
Mohabir PK, Coombs AV. Cirugia. Risco Cirúrgico. Manual MSD.
Hajibandeh S, HajibandehS, Antoniou GA, Stavros A Antoniou SA. Meta-analysis of mortality risk in octogenarians undergoing emergency general surgery operations. Surgery. 2021;169(6):1407-16.
Adenoide é uma glândula composta por tecido linfoide localizada no fundo da garganta (fim da cavidade nasal e início da faringe).
A adenoide é muito parecida com gânglios e faz parte do sistema imunológico, protegendo o organismo contra micro-organismos invasores. Está localizada entre o nariz e a garganta, portanto, na região por onde o ar passa durante a respiração. A região da adenoide também tem ligação com os ouvidos.
A adenoide e as amígdalas formam um conjunto linfático que atua na proteção da boca, do nariz e da garganta.
Todas as pessoas possuem adenoide e nascem com elas. Durante a infância há um crescimento da adenoide e, a partir dos 8 anos de idade, ela começa a regredir até o seu desaparecimento na fase adulta.
No entanto, em alguns casos específicos, essa glândula apresenta um crescimento exagerado (hipertrofia) e pode causar obstrução da passagem de ar pela cavidade nasal.
Os problemas causados pela adenoide ocorrem entre os 6 e os 7 anos de idade, quando a adenoide aumenta muito de tamanho e causa infecções, como as respiratórias.
Em crianças que apresentam infecções respiratórias de repetição é comum ocorrer a inflamação da adenoide.
Quais os sintomas da adenoide?Os sinais e sintomas da adenoide aumentada podem incluir tosse, ronco, interrupção da respiração durante o sono, dificuldade de respirar pelo nariz, mudança da voz, como se o nariz estivesse entupido, faringite, otite, sinusite, alteração do crescimento dos ossos da face e do crânio, desalinhamento da arcada dentária e problemas auditivos.
A diminuição da oxigenação durante o sono pode ainda interferir no desenvolvimento da criança, podendo causar com o tempo outros problemas, como irritabilidade, sonolência, alterações no crescimento, dificuldade de concentração, hiperatividade, além de atrapalhar os estudos.
Qual é o tratamento para adenoide?Quando a adenoide está infectada, o tratamento mais indicado consiste do uso de medicamentos antibióticos, anti-inflamatórios ou corticoides. A medicação é recomendada quando as infecções ocorrem esporadicamente, com longos intervalos de tempo entre uma e outra.
Nos casos em que a adenoide se infecciona de forma recorrente, levando a inflamações frequentes da mesma, o tratamento medicamentoso pode não ser suficiente. A cirurgia para retirar a adenoide é o tratamento indicado nessas situações, para melhorar a respiração e acabar com os sintomas.
Cirurgia de adenoideA cirurgia para retirar a adenoide (adenoidectomia) é indicada quando o tratamento medicamento não produz efeitos ou quando há manifestação frequente de sintomas.
O procedimento cirúrgico é muito simples, realizado com anestesia geral, durante o qual a adenoide é retirada pela boca. Durante a cirurgia de adenoide, também podem ser retiradas as amígdalas.
O tempo total de todo o processo, desde o internamento à alta, não costuma ser superior a 1 dia. A cirurgia de adenoide é indicada quando os medicamentos não produzem o resultado esperado e a pessoa apresenta otites, sinusite, dificuldade de respirar pelo nariz (sendo a respiração feita exclusivamente pela boca) e apneia (interrupções da respiração).
Uma vez retirada, a adenoide raramente volta a se desenvolver e a causar problemas. Porém, há casos em que isso pode acontecer.
O médico otorrinolaringologista é o especialista indicado para avaliar e indicar o tratamento adequado para os problemas da adenoide.
Não existe um tempo estipulado para engravidar de novo. Na verdade você poderá sim engravidar de novo após avaliação detalhada e conversa com seu/sua médico/a assistente, pois vários fatores deverão fazer parte desta decisão.
A Síndrome HELLP é uma doença grave, hipertensiva que ocorre durante a gravidez, citada entre as três principais causas de mortalidade materno-fetal no Brasil. Caracterizada pela presença de hipertensão arterial severa associada a hemólise (destruição de precoce de hemácias), alterações hepáticas, com aumento das enzimas hepáticas (TGO e TGP), e plaquetopenia (plaquetas abaixo de 100.000 por mm³).
Portanto, a próxima gestação deverá ser planejada com cautela e com devidas orientações para evitar que ocorra novamente, existe sim o risco de recorrência.
Primeiro é importante que seja feita uma avaliação criteriosa para descartar outras causas de hipertensão no seu organismo, com coleta de exames de sangue e de imagem, a critério da equipe médica.
Depois será necessário algum tempo, pelo menos entre seis meses a um ano, para: Ajustar doses de medicamentos anti-hipertensivos; Estabilizar sua pressão arterial; Mudança de hábitos alimentares e atividade física para preparar o organismo para próxima gestação e Acompanhar melhora completa do quadro clínico e alterações hepáticas, ou seja, a normalização de enzimas hepáticas, hemácias e plaquetas.
Por fim, determinar qual melhor opção e período que deverá repensar para próxima gestação.
O médico ginecologista/obstetra é o médico responsável nesses casos e deverá fazer o acompanhamento e orientações necessárias.
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