Corrimento no pênis pode ser uma infecção ou inflamação do canal urinário, uma condição chamada uretrite, que caracteriza-se por uma secreção ou corrimento amarelado, abundante e com mau cheiro e às vezes acompanhada de dor ao urinar.
A contaminação pode ocorrer através de relação sexual anal ou vaginal sem preservativo, mesmo que seja entre parceiros fixos. Os agentes principais da uretrite são: Neisseria gonorrhoeae (gonorreia) e Chlamydia trachomatis. As duas são doenças sexualmente transmissível.
O tratamento é feito com medicamentos antibióticos específicos, de acordo com o tipo de bactéria que provocou a infecção. É importante lembrar que o tratamento deve ser feito pelos dois parceiros, pois pode haver reinfecção se um dos parceiros ficar sem tratar.
Esses sintomas podem ser avaliados pelo/a clínico/a geral, medico/a de família ou urologista que poderão indicar o tratamento mais adequado em cada caso.
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Atualmente encontramos uma variedade grande e eficaz de pomadas para áreas íntimas, mas para definir a melhor opção, é preciso identificar a causa da ferida.
Para feridas originadas por proliferação de fungos, as pomadas antifúngicas são as mais indicadas. No caso de infecção bacteriana, com secreção amarelada (pus) e mau cheiro, é preciso incluir antibióticos.
Por isso, descrevemos nesse artigo opções de pomadas para diferentes situações e a forma de uso, mas lembramos que o primeiro passo deve ser sempre procurar uma avaliação médica para definir qual o agente causador dessa ferida, e ainda, se existe a necessidade de tratar o parceiro sexual ou não.
1. Feridas causadas por fungosAs feridas mais comuns são causadas por fungos, devido a região ser mais úmida e quente. Os sintomas são de ferida mais "esbranquiçada", dor e ardência local. As pomadas indicadas são as antifúngicas, como o clotrimazol, nistatina e isoconazol.
Clotrimazol creme vaginal - 10mg/gO creme intravaginal de clotrimazol está indicada para candidíase vaginal, uma infecção fúngica que causa coceira intensa, vermelhidão e corrimento, geralmente, esbranquiçado.
- Modo de uso: aplicar na vagina através do aplicador encontrado na embalagem, uma vez ao dia, de preferência a noite, já deitada, durante 7 dias consecutivos.
O produto pode ser aplicado também na área externa da vagina (grande lábios e vulva), além da região peniana do parceiro, para aliviar os sintomas de coceira e desconforto.
O creme de nistatina também é indicado para tratamento de candidíase vaginal.
- Modo de uso: aplicar intravaginal, com os aplicadores do produto, durante 14 dias, todos os dias a noite, de preferência já deitada, para ajudar na absorção e menor perda do produto.
A associação de nistatina com óxido de zinco, tem como principal indicação a prevenção e o tratamento de assaduras em bebês e crianças pequenas.
- Modo de uso: aplicar fina camada nas áreas avermelhadas ou com muito atrito com a pele, como as axilas, virilha e dobras pescoço, de 1 a 2 vezes ao dia, após limpar e secar a região.
O creme é indicado para casos de balanite (candidíase peniana), vulvovagintes e candididase feminina. Encontrado como Gyno-Icaden®, medicamento de referência ou similares, o produto deve ser usado da seguinte forma:
- Modo de uso:
- Para homens, na balanite micótica por cândida: aplicar uma quantidade pequena de creme sobre a glande, região mais interna do prepúcio e nas áreas avermelhadas, 2 vezes por dia, durante 7 dias consecutivos.
- Para mulheres: aplicar pequena quantidade de creme, com o uso do aplicador, uma vez por dia, sempre a noite já deitada, durante 7 dias consecutivos.
No caso de muita coceira e vermelhidão na parte externa da vagina, pode aplicar fina camada nessa região 2x por dia, para aliviar os sintomas.
Em feridas com secreção purulenta, vermelhidão e calor local, a principal suspeita é uma infecção secundária, e precisa ser tratada com pomadas que contém antibióticos, como a pomada de metronidazol ou clindamicina.
Metronidazol gel 0,75%O metronidazol tópico é apresentado em gel, e tem a indicação de tratar vaginoses bacterianas, infecção bacteriana comum na mulher durante a idade reprodutiva. Os sintomas são de corrimento acinzentado, com odor forte, semelhante a "peixe podre".
- Modo de uso: aplicar fina camada, ao se deitar, por 5 dias consecutivos.
Durante o tratamento é recomendado abstinência de bebidas alcoólicas durante todo o tratamento e até 24 horas após o seu término, além de abstenção de atividade sexual ou o uso de espermicidas, ou camisinha, para evitar reação com o produto e evitar gravidez já que o medicamento pode interferir na eficácia da contracepção.
Clindamicina creme vaginalA clindamicina é um antibiótico, com apresentações orais e tópicas. O creme vaginal de 20g, vem com 3 aplicadores e está indicado para o tratamento de vaginoses bacterianas (infecção vaginal por bactérias).
- Modo de uso: deve ser aplicado com o aplicador do produto, uma vez ao dia, de preferência ao se deitar, durante 7 dias.
Mulheres grávidas não devem fazer uso, a não ser que seja mesmo necessário e orientado pelo obstetra.
Creme de estrogênio é um tipo de pomada indicado em mulheres que apresentam carência do hormônio, como ocorre, por exemplo, na menopausa. Os sintomas são de ressecamento vaginal, dor e ardência durante a relação.
Estriol creme vaginal 1mg/g- Modo de uso: O creme deve ser aplicado uma vez ao dia, a noite, já deitada, durante 7 dias. Depois a dose pode ser reduzida para 1x por semana ou de acordo com as orientações médicas. Recorra ao aplicador que vem junto com o produto, descartando após o seu uso. Nunca guarde o aplicador.
Mulheres com risco aumentado de trombose, câncer ou mulheres gestantes, não devem fazer uso desse produto, sem antes conversar com o seu médico ginecologista.
4. Feridas por queimadura ou assadurasBepantol® cremeDevido às propriedades do dexpantenol, o Bepantol® serve para prevenir e tratar assaduras e rachaduras na pele, mamilos, lábios e região anal. Além disso, o Bepantol® também estimula a cicatrização de feridas e escaras (úlceras de pressão), e auxilia no tratamento de queimaduras causadas pelo sol.
- Modo de uso: aplicar pequena camada da pomada na região avermelhada ou ferida, 2 a 3 vezes ao dia, após limpar e secar a região. A limpeza deve ser apenas com água corrente, e quando necessário, sabonete líquido.
A aplicação correta do creme, ou pomada, são fundamentais para o sucesso do tratamento, por isso tenha atenção a cada etapa.
Procure também antes de aplicar, separar o produto, tomar o seu banho e fazer toda a sua higiene habitual, para que após a aplicação se manter deitada, promovendo melhor absorção do medicamento.
Para aplicar o produto siga os seguintes passos:
1. Retire a tampa do tubo e vire ao contrário, verá que a parte de cima da tampa tem uma parte pontiaguda que deve usar para perfurar completamente o seu lacre da pomada,
2. Depois abra um aplicador e conecte esse aplicador com o bico do tubo,
3. Bem fixados, puxe o êmbolo do aplicador até o final, e, a seguir, aperte delicadamente a base do tubo de modo que o creme comece a entrar no aplicador, até preencher completamente todo o espaço do aplicador,
4. Desencaixe o aplicador e tampe o tubo de medicamento imediatamente,
5. Agora, deite-se de costas, procure se manter relaxada e introduza o aplicador na vagina suavemente, sem causar dor ou desconforto,
6. Em seguida, empurre o êmbolo do aplicador com o dedo indicador até o final de seu curso, depositando assim todo o creme na vagina,
7. Retire o aplicador do canal vaginal e após o uso, o aplicador deve ser imediatamente descartado.
Faça isso uma vez ao dia, de preferência a noite, durante o tempo determinado pelo seu médico, que varia para cada medicamento.
Posso ter relação durante o uso de pomadas vaginais?Não. É muito importante evitar relação sexual, uso de espermicidas ou camisinha enquanto faz tratamento para não causar interação ou efeito colateral do produto.
Saiba mais sobre esse assunto, nos artigos abaixo:
- Quanto tempo depois de usar a pomada vaginal posso ter relações sexuais?
- Posso transar com camisinha fazendo o uso do creme vaginal?
- Feridas na região íntima
- Quais são os sintomas do HPV?
Referências:
Iara Moreno Linhares, et al.; Vaginites e vaginoses. FEMINA 2019;47(4): 235-40.
Robert Sidbury, et al.; Acute genital ulceration (Lipschütz ulcer). UpToDate: May 05, 2020.
FEBRASGO - Manual de Orientação em Trato Genital Inferior e Colposcopia. 2010.
Ferida no pênis pode ser sinal de infecção sexualmente transmissível (IST), câncer de pênis, má higiene, alergia ou micose.
Feridas na cabeça do pênis (glande) também podem ser causadas pelo atrito durante a relação sexual, principalmente em homens que não fizeram a cirurgia da fimose e tendem a ter a glande mais sensível.
Uma IST que pode causar ferida no pênis é a sífilis. O primeiro sinal é uma ferida que surge no pênis mas que não provoca dor e desaparece mesmo sem tratamento. Depois de alguns meses aparecem manchas pelo corpo, que também resolvem-se espontaneamente. Com o passar dos anos, a sífilis pode causar lesões na pele, cegueira, doenças neurológicas, ósseas e cardiovasculares, podendo levar à morte se não tratada devidamente.
O câncer de pênis caracteriza-se pela presença de uma ferida na glande com aspecto irregular e odor muito desagradável, podendo ser dura e elevada. O câncer de pênis ocorre mais frequentemente em locais com baixo nível socioeconômico e está relacionado com má higiene e infecção pelo HPV.
A ferida no pênis também pode ser decorrente de uma balanite, que é uma inflamação na cabeça do pênis. A balanite pode ou não estar associada a uma infecção. Normalmente, está relacionada com micro-organismos infecciosos transmitidos através de relação sexual desprotegida. A inflamação também pode ser causada por doenças de pele, alergias, traumas, má higiene ou ainda câncer de pênis.
Leia também: Dor no pênis. O que pode ser?
Os principais sintomas da balanite são dor na cabeça do pênis, vermelhidão e aumento da temperatura local. Também pode haver inchaço e feridas na glande. Quando há infecção, podem estar presentes bolhas com pus, além de coceira e secreção com mau cheiro.
A presença de feridas no pênis pode ser avaliada pelo/a médico/a de família, clínico/a geral, urologista ou infectologista que poderá realizar o diagnóstico específico e indicar o tratamento apropriado para o seu caso.
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Dor no pênis pode ser causadas por ereção prolongada, inflamações na glande ("cabeça do pênis") ou na próstata, presença de pequenas fissuras, doenças sexualmente transmissíveis, ou por traumas no pênis provocados durante a penetração, principalmente se os movimentos forem mais intensos.
Ereção prolongadaA ereção prolongada pode acarretar uma má oxigenação dos corpos cavernosos, que se enchem de sangue quando o pênis está ereto e são responsáveis pelo seu aumento de tamanho e volume.
A diminuição da chegada de oxigênio a essas estruturas pode resultar em dor no pênis se ele permanecer ereto por muito tempo.
BalaniteA inflamação da glande é chamada de balanite e pode ou não estar associada a uma infecção. A balanite normalmente está relacionada com micro-organismos infecciosos transmitidos através de relação sexual desprotegida.
A inflamação também pode ser causada por doenças de pele, alergias, traumas, má higiene ou ainda câncer de pênis.
Os principais sintomas da balanite são dor na cabeça do pênis, vermelhidão e aumento da temperatura local. Também pode haver inchaço e feridas na glande.
Quando há infecção, também podem estar presentes bolhas com pus, além de coceira e secreção com mau cheiro.
ProstatiteOutra causa de dor no pênis é a prostatite (inflamação na próstata), que também pode provocar dor no abdômen inferior, dor durante a ejaculação e dores na região do períneo, que fica entre os testículos e o ânus.
A ejaculação dolorosa é um dos principais sintomas de prostatite. A dor costuma surgir logo após a ejaculação e pode durar horas ou dias. Uma possível causa de prostatite são as doenças sexualmente transmissíveis, sobretudo em homens jovens.
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Doenças sexualmente transmissíveisDoenças como Sífilis, Gonorreia ou infecção pela Clamídia costumam causar coceira e vermelhidão, mas também em alguns casos podem levar a quadro de dor local, ou pequenas fissuras.
Em caso de dor no pênis, consulte um médico urologista para que a causa da dor seja devidamente identificada e tratada.
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Coceira no pênis, o que pode ser?
Sim, sentir o pênis sensível após a relação é normal.
O pênis pode ficar mais sensível depois de uma relação sexual devido ao atrito durante a penetração, que provoca microlesões na glande (cabeça do pênis). Às vezes, a sensibilidade é tanta que pode tornar uma segunda relação impossível.
O que vocês podem fazer para tentar aliviar o problema é usar camisinha e gel lubrificante para diminuir o atrito.
Porém, se a sensibilidade for muito intensa ou se surgirem lesões no pênis, o mais indicado é o seu namorado consultar o/a médico/a de família, clínico/a geral ou urologista para uma avaliação.
Saiba mais em:
O especialista para maiores esclarecimentos nessa área é o Pediatra ou urologista pediátrico.
Entretanto, segundo seu relato, seu filho apresenta um desenvolvimento do pênis considerado normal para idade.
Como é o desenvolvimento normal do pênis da criança?O desenvolvimento normal do pênis de criança é se manter nas mesmas proporções durante toda a infância, e iniciar seu crescimento apenas quando a puberdade se inicia, devido à ação da testosterona, o que acontece em média aos 12 anos de idade.
Esse crescimento se dá por etapas, e pode durar até os 18 anos de idade ou mais. As primeiras estruturas a crescer e se desenvolver são os testículos e a bolsa escrotal, por vezes parece bastante desproporcional, dando a impressão de um pênis ainda menor.
Em seguida, por volta dos 14 ou 15 anos, o pênis começa a ganhar comprimento. Só ao final da puberdade que acontece o aumento na largura (espessura), ganhando a forma final do órgão, que permanece durante toda fase de vida adulta.
O que é pênis recolhido?O pênis pode se encontrar recolhido, por exemplo em caso de exposição maior ao frio, em situações de medo e ansiedade.
Pode ser considerado pênis recolhido ou pênis "embutido", aqueles que parecem um tipo de pênis muito pequeno, ou menor do que o esperado, mas na verdade é resultado da presença de grande quantidade de gordura abdominal. Comum em meninos com sobrepeso ou obesidade.
Outras situações, que devem ser investigadas pelo especialista, essas sim são alterações que precisam de acompanhamento e tratamento, são o micro pênis, pênis pequeno, pênis sepultado e fusão peno escrotal. Porém, são situações raras que o pediatra é capaz de diagnosticar precocemente.
Para mais esclarecimentos, consulte um médico pediatra ou urologista pediátrico.
Veja também: com quantos anos o pênis começa a crescer?
O HPV (Papiloma Vírus Humano) é um vírus capaz de causar infecções na pele e mucosas. Entre elas, as verrugas de pele, verrugas genitais, a papilomatose respiratória e o diferentes tipos de câncer relacionados ao HPV, o principal deles é o câncer de colo de útero, outros também relacionados são o câncer de garganta e de ânus.
Existem centenas de tipos de HPV, e cada grupo deles é responsável por um tipo diferente de manifestação. Cada pessoa pode ser contaminada por diferentes tipos ao longo da vida.
Vale lembrar que as verrugas, que caracterizam o HPV, não são causadas pelos tipos de HPV que provocam câncer, já que existem mais de 150 formas desse vírus. Desses, cerca de 40 tipos costumam causar herpes genital, enquanto outros 12 estão mais relacionados ao desenvolvimento de câncer no local da infecção, ou seja, boca, garganta, colo do útero, vagina, pênis e ânus.
Como ocorre a transmissão do HPV? Relações sexuaisO HPV é transmitido sobretudo pelo contato direto com a pele ou as mucosas de pessoas infectadas pelo vírus. Por isso, sua principal via de transmissão é através de relações sexuais desprotegidas (sem preservativo), seja qual for a forma de contato sexual (oral, genital ou anal).
Até mesmo o contato manual com o local afetado pelo HPV parece ter relação com a transmissão do vírus. Isso significa que não é necessário haver penetração, mesmo com camisinha, para que o HPV seja transmitido.
O HPV é altamente contagioso, por isso entra no corpo através de feridas, mesmo que pequenas, as quais nem sempre são visíveis a olho nu.
GravidezMães portadoras de HPV também podem transmitir o vírus ao bebê no momento do parto.
Uma vez que o HPV não circula na corrente sanguínea, como o HIV, por exemplo, a infecção da mãe para o filho ocorre no momento do parto, nos casos em que esteja com feridas ativas no canal do parto, e não enquanto o bebê ainda está no útero. Portanto, nesses casos está indicada inclusive o parto via cesariana.
Leia também: HPV durante a gravidez: quais os riscos e como tratar?
AutoinfecçãoOutra forma de contágio é a autoinfecção, que ocorre quando a pessoa tem ferimentos pequenos na pele ou mucosas, que atuam como porta de entrada para o vírus em outras partes do corpo.
Objetos contaminadosApesar de mais raro, parece que a transmissão do HPV pode ocorrer por objetos contaminados, como vaso sanitário, toalhas, ou até mesmo pelo uso de piscinas, já que o vírus sobrevive por mais tempo em ambientes externos com secreções.
Quais os sintomas e tratamento para o HPV?Quando transmitido pela via sexual, o HPV normalmente provoca o aparecimento de verrugas na glande (cabeça do pênis), vagina, ânus, colo do útero, boca e garganta.
O tratamento da infecção pelo HPV varia conforme a doença e as respectivas manifestações. No caso das verrugas, o tratamento inclui medicamentos específicos e cauterização das lesões. Já o câncer é tratado com cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Veja mais sinais e sintomas do HPV nos artigos Quais são os sintomas do HPV? e
HPV na garganta: Quais os sintomas e como tratar?
O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente a vacina contra o HPV para meninas dos 9 aos 14 anos, meninos dos 11 aos 15 anos incompletos, bem como para pessoas entre 9 e 26 anos que foram transplantadas, estão em tratamento para o câncer com quimioterapia e radioterapia ou têm AIDS/HIV.
Sabendo que a previsão do Ministério da Saúde é de ampliar a vacinação nos meninos, tal como nas meninas, a partir dos 9 anos, em breve.
Conheça mais sobre a vacina contra o HPV em:
Quem deve tomar a vacina contra HPV?
A vacina HPV tem efeitos secundários?
A vacinação tem como objetivo prevenir câncer de pênis, boca e garganta, verrugas genitais, lesões pré-cancerosas nas regiões anal e genital, além de reduzir a ocorrência de câncer de colo de útero e vulva.
Na suspeita de infecção por HOV você deve procurar o quanto antes um médico/a ginecologista ou infectologista para avaliação e conduta adequadas.
Saiba mais sobre o assunto em:
Quais são os tratamentos para HPV?
Se o freio do pênis se romper totalmente durante uma relação, a dor e o sangramento por si só causam a interrupção da relação, após a interrupção o que deve ser feito de imediato é comprimir o local, para auxiliar na coagulação e cessar o sangramento. Por vezes, quando o sangramento é muito volumoso e não cessa apenas com a compressão, pode ser necessário cirurgia para o tratamento definitivo da ferida.
A ruptura parcial do frênulo prepucial, como também é conhecido, pode ser suficiente para amenizar a tensão no freio e evitar novas rupturas e dores durante as relações.
Por outro lado, quando o freio do pênis não se rompe completamente, ele pode romper-se novamente ou provocar incômodo e dor durante a penetração. Nesse caso, pode ser indicado fazer uma frenuloplastia, que consiste na remoção cirúrgica da pele que liga a glande ao corpo do pênis.
A frenuloplastia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação. A evolução no pós-cirúrgico normalmente é muito boa e o paciente pode voltar a ter relações após 30 dias do procedimento.
O rompimento do freio do pênis ocorre principalmente nos casos dos chamados freios curtos, durante a primeira relação, ou durante relações sexuais com pouca lubrificação. Trata-se de uma lesão frequente em homens que não operaram a fimose.
Em caso de ruptura do freio do pênis, consulte um médico urologista para avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado.
Também pode lhe interessar: Dor no pênis. O que pode ser?