Perguntas Frequentes
Os alimentos para prisão de ventre devem ser ricos em fibras para aumentar o volume das fezes e acelerar o trânsito intestinal. Aumentar a ingestão de fibras é a primeira coisa que se deve fazer em caso de intestino preso, pois elas atuam como um "lubrificante" que ajuda a soltar o intestino.
Portanto, a alimentação de quem sofre de prisão de ventre deve ser rica em frutas (laranja com bagaço, ameixa, mamão, manga, abacate ), vegetais e legumes (cenoura, vagem, ervilhas, feijão, lentilha, grão-de-bico, pepino, tomate, alface, espinafre), aveia, amêndoas e nozes, bem como sucos de frutas naturais sem adição de açúcar (laranja, maça, uva).
Todos esses alimentos são ricos em fibras,que ajudam a formação das fezes e melhoram o trânsito intestinal, evitando a prisão de ventre.
Porém, enquanto alguns alimentos ajudam a soltar o intestino, outros podem prendê-lo e por isso devem ser evitados por quem sofre de prisão de ventre. Entre eles estão: leite, maçã, banana madura, goiaba e alimentos à base de farinha branca (pães, massas).
Também é importante beber bastante água (pelo menos 2 litros por dia) para umedecer as fibras e amolecer as fezes. Aumentar o consumo de fibras sem beber água suficiente pode prender o intestino, já que as fibras secas são mais difíceis de serem eliminadas.
Outra medida muito indicada para garantir o bom funcionamento do intestino é realizar atividades físicas regularmente, como caminhadas, por exemplo.
Vale ressaltar que, em alguns casos, o intestino preso pode ser sintoma de alguma doença do aparelho digestivo e as suas causas precisam ser identificadas e tratadas.
Saiba mais em: O que fazer se ficar mais de uma semana sem evacuar?
Se mesmo após as mudanças na alimentação a prisão de ventre continuar, procure um médico clínico geral ou médico de família para uma avaliação.
Leia também:
O que é prisão de ventre e quais são as suas causas?
Qual é o melhor tratamento para acabar com a prisão de ventre?
Quais são os sintomas de prisão de ventre?
Os efeitos que você citou não são efeitos "destrutivos", são apenas efeitos colaterais normais e já bem conhecidos da medicação que você tomou, mas fique tranquilo o importante é que já está melhor e pode continuar seu tratamento sem problemas. Sua idade não influencia muito nas reações.
Não é normal, trata-se de um efeito colateral da medicação. Por isso deve ser informado ao médico para uma reavaliação.
A produção e saída de leite dos seios (galactorreia), é um dos efeitos colaterais possíveis, apesar de não ser comum, do uso dessa medicação.
Quais são os efeitos colaterais do Contracep®?Os efeitos colaterais mais comuns no uso prolongado do Contracep® são:
- Retenção de líquidos,
- Dor de cabeça,
- Náuseas, enjoo,
- Ansiedade, nervosismo,
- Dor ou desconforto abdominal,
- Sangramento uterino anormal (menstruação fora do período esperado, irregular, aumentada, diminuída),
- Amenorreia (ausência de menstruação) e
- Variações de peso.
Outros efeitos menos comuns relatados foram: diminuição da libido ou ausência de orgasmo, depressão, insônia, tontura, ondas de calor, distensão abdominal (aumento do volume), acne (espinhas), queda de cabelo, rash (erupção cutânea), dor nas costas, leucorreia (corrimento), mastodinia (dor nas mamas), sensibilidade nas mamas, fadiga (cansaço) e astenia (fraqueza).
Efeitos mais raros, embora possíveis, são: episódios de convulsão, icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando uma cor amarela intensa), crescimento anormal de pelos, prurido (coceira), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira) e galactorreia (secreção de leite pelas mamas), febre, distúrbios de coagulação e função hepática.
No caso de reações adversas como a galactorreia, você deve comunicar imediatamente o seu médico ginecologista, para uma avaliação e conduta adequadas.
O contracep® é um anticoncepcional injetável composto por acetato de medroxiprogesterona, com eficácia de mais de 99% contra risco de gravidez. Entretanto, seu uso pode originar efeitos colaterais indesejados e danosos para a saúde.
Além disso, não são todas as mulheres que podem fazer uso desse ou outros anticoncepcionais, por isso não é recomendado iniciar qualquer medicação sem avaliação médica prévia.
Leia também: Todas as mulheres podem tomar anticoncepcional?
Sim. O uso do anticoncepcional pode ser interrompido a qualquer momento.
Quando utilizado para fins contraceptivos, a mulher deve se planejar para o uso de outro método como, por exemplo, preservativo, DIU (Dispositivo Intra-Uterino), anel vaginal, injeção, etc.
A mulher que deseja parar o uso da pílula anticoncepcional pode parar a qualquer momento. Ela não precisa aguardar o término da cartela para interromper a medicação.
Para quem está iniciando o uso da pílula anticoncepcional, vale ressaltar que ela pode demorar em torno de 3 meses para promover a adaptação hormonal e sua efetividade contraceptiva. Além disso, a taxa dos efeitos colaterais é maior no primeiro ano de uso da pílula.
Tendo em vista isso, é importante um planejamento adequado sobre quais outros métodos contraceptivos a mulher terá como opção no momento da parada do uso da pílula.
A causa do pólipo uterino, ou endometrial, é hormonal. Nas mulheres em idade fértil, há duas hipóteses para o seu desenvolvimento: seria o resultado da ação do estrógeno, que induziria algumas células do endométrio a proliferar mais, ou consequência do decréscimo nos receptores de estrógeno e progesterona no endométrio.
Após a menopausa, não estão associados com altos níveis de estrógenos, porque o endométrio adjacente é atrófico. Os receptores de estrógenos e progesterona estão presentes em maior quantidade no epitélio glandular dos pólipos que no endométrio adjacente nesse período, sugerindo que esses receptores representam importante papel na fisiopatologia dos pólipos endometriais na pós-menopausa.
O risco de transformação maligna é pequeno e varia de 0,5 a 3%.
Na pós-menopausa, 70 a 75% das pacientes com pólipo endometrial são assintomáticas, tendo como único achado ocasional um espessamento endometrial, geralmente focal, à ultra-sonografia transvaginal. Quando sintomáticas, a manifestação clínica mais comum é o sangramento uterino anormal.
O diagnóstico de pólipo endometrial, na fase reprodutiva, é feito na maioria das vezes em pacientes sintomáticas, com sangramento uterino anormal, ou em pacientes inférteis submetidas à histeroscopia diagnóstica.
Veja também: Pólipo endometrial causa dor? Quais são os sintomas?
Os pólipos cervicais também podem causar sinusorragia (sangramento nas relações sexuais), sangramento intermenstrual ou metrorragia (sangramentos fora do ciclo menstrual).
Se houver espessamento endometrial (maior ou igual a 5 milímetros) no período pós-menopausa ou imagem focal hiperecogênica em mulheres sintomáticas no período reprodutivo, a hipótese diagnóstica de pólipo endometrial pode ser aventada.
Em caso de suspeita de pólipos uterinos, um médico ginecologista deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e exame físico, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-la e prescrever o melhor tratamento.
A candidíase pode ser transmitida de um pessoa para outra, porém não é considerada uma Doença sexualmente transmissível (DST), isto porque o desenvolvimento dos sintomas de candidíase e a proliferação do fungo depende muito mais de fatores predisponentes do hospedeiro do que da simples contaminação com o fungo.
Portanto, é possível sim passar o fungo para o parceiro, mas não necessariamente ele irá desenvolver candidíase o oposto também é válido. Inclusive muitas mulheres podem ser colonizadas pela Candida e não apresentarem sintomas. Os sintomas surgem quando há um desequilíbrio com grande proliferação da Candida.
Nas mulheres este desequilíbrio é causado principalmente por presença de fatores que modificam o ambiente vaginal como queda da imunidade e debilidade do organismo, aumento do glicogênio (situação que ocorre na diabetes) e queda do pH vaginal.
Quais são os sintomas da candidíase?A candidíase causa na mulher sintomas como prurido vulvar e vaginal intenso, corrimento esbranquiçado com grumos sem odor, ardência para urinar e desconforto durante as relações. Nos homens pode ocasionar prurido peniano, edema e vermelhidão da glande e presença pequenos pontos esbranquiçados no pênis.
O que aumenta o risco de desenvolvimento de candidíase?As situações que diminuem o pH, aumentam o glicogênio vaginal ou diminuem a imunidade e a quantidade de bactérias não nocivas aumentam o risco de aparecimentos de sintomas sugestivos de candidíase. Entre essas situações, tem-se:
- Gestação;
- Diabetes;
- Uso de antibióticos, corticoides ou imunossupressores;
- Uso de anticoncepcionais orais de alta dosagem;
- Obesidade;
- Estrogenoterapia;
- Dieta alimentar muito ácida;
- Uso de roupas muito justas ou de fibras sintéticas.
No caso de apresentar sintomas sugestivos de candidíase ou caso tenha mais dúvidas sobre essa infecção consulte o seu médico de família, clínico geral ou ginecologista.
Deve ir a um médico para que ele examine você e tome as medidas cabíveis, na maioria dos casos de arranhadura de gato nada de especial acontece e a ferida cura como qualquer outro ferimento, mas em alguns casos o gato pode transmitir doenças, mesmo estando aparentemente sadio.
Bom eu diria que o problema dela é o número de anos (84), só isso já bastaria para ter inchaço nas pernas, mas ela tem outras coisas que podem causar esse inchaço como a pressão alta, falta de movimentação e os problemas de coração. Aliás eu me surpreenderia se ela não tivesse esse inchaço (isso seria estranho).
É um quadro compatível com uma infecção viral aguda e não dá para descartar a possibilidade de HIV agudo, precisa ir ao médico. Toda relação sexual desprotegida tem algum risco de contaminação pelo vírus HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Na dúvida é importante a realização de um teste sorológico, os exames mais modernos como o Elisa de 4º geração já conseguem detectar o HIV mesmo na sua infecção aguda. Mesmo que o exame venha negativo está indicado a sua repetição após cerca de 30 dias da sua realização.
Quais são os sintomas da infecção aguda pelo HIV?A infecção aguda por HIV, também chamada de síndrome retroviral aguda, pode causar alguns sintomas inespecíficos, sendo por isso em algumas situações difícil de suspeitar dessa síndrome. Os sintomas podem surgir entre 5 a 30 dias após a contaminação e durar de 3 a 4 semanas, podendo desaparecer espontaneamente.
Entre os sintomas que podem estar presentes, tem-se:
- Febre;
- Inchaço e aumento dos gânglios (ínguas);
- Dor de garganta;
- Perda de peso;
- Fadiga;
- Dores musculares;
- Dor de cabeça;
- Sintomas digestivos como náuseas, vômitos e diarreia;
- Suores noturnos;
- Rash cutâneo (manchas avermelhadas na pele).
Vale ressaltar que nem sempre a infecção pelo HIV causa sintomas, cerca de 50 a 90% das pessoas contaminadas desenvolvem a síndrome retroviral aguda e apenas metade das pessoas desenvolvem sintomas logo após a contaminação pelo vírus, por isso, a realização da sorologia é importante na suspeita de contaminação pelo HIV.
Além disso, os sintomas acima descritos podem ser causados por outras doenças infecciosas como mononucleose, gripe entre outras, por isso é essencial procurar um médico para orientação e avaliação diagnóstica.
O melhor tratamento para prisão de ventre é aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras e beber bastante água. Além disso, incluir algumas mudanças nos hábitos diários, como ir ao banheiro sempre que sentir vontade de evacuar e praticar atividade física regularmente, também é indicado para quem tem intestino preso.
As fibras atuam como um "laxante natural", aumentando o volume das fezes e favorecendo a passagem e a eliminação das mesmas pelo intestino.
Os alimentos indicados para soltar o intestino são as frutas (laranja, mamão, manga, ameixa), legumes (feijão, ervilha, grão-de-bico, lentilha), hortaliças (cenoura, couve, alface e folhas de um modo geral), cereais integrais, aveia, linhaça, entre outros alimentos ricos em fibras.
Também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia, já que as fibras são mais difíceis de serem eliminadas se estiverem mais secas e podem prender o intestino. A água é essencial para prevenir esse "efeito rebote", pois umedece e amolece as fezes.
Veja também: Quais são os alimentos indicados em caso de prisão de ventre?
O movimento intestinal é ativo principalmente após as refeições. Por isso, a pessoa deve prestar atenção ao seu corpo e tentar ir ao banheiro logo que tiver vontade de evacuar. Segurar a vontade ou esperar passar faz com que a água das fezes seja reabsorvida, o que torna a evacuação mais difícil.
A prática regular de atividade física, como caminhada, favorece o funcionamento adequado do intestino e deve ser incluída no tratamento da prisão de ventre sempre que possível.
Em alguns casos, pode ser necessário utilizar laxantes e supositórios para soltar o intestino e acabar com a constipação intestinal.
Saiba mais em: O que fazer se ficar mais de uma semana sem evacuar?
A pessoa com prisão de ventre que realiza essas medidas e não apresenta melhoras pode procurar o/a médico/a de família ou clínico/a geral para uma receber uma avaliação detalhada e as devidas orientações.
Saiba mais em:
O que é prisão de ventre e quais são as suas causas?
Quais são os sintomas de prisão de ventre?
Prisão de ventre na gravidez é normal? O que devo fazer?
Gravidez anembrionária é aquela em que não foi detectada a presença de embrião e, portanto, o saco gestacional encontra-se vazio.
Isso significa que o óvulo da mulher foi fertilizado pelo espermatozoide, porém nenhum embrião se desenvolveu dentro da estrutura do saco gestacional.
A gravidez anembrionária é detectada pela ultrassonografia realizada no primeiro trimestre.
Em alguns casos, a mulher pode não apresentar nenhum sintoma específico além dos sintomas do início da gestação. Em outros casos, a mulher pode ter sintomas como:
- Dor em baixo ventre;
- Sangramento vaginal;
- Atraso menstrual.
Em geral, a gravidez anembrionária resulta em abortamento espontâneo, em outras situações será necessária realização de curetagem ou aspiração uterina para retirada do conteúdo gravídico.
Após identificação da gravidez anembrionária pela ultrassonografia, a mulher deve levar o resultado para o/a médico/a em que ela está realizando o pré-natal, para que o/a profissional possa dar as orientações adequadas em cada caso.
A expectativa de vida de quem tem epidermólise bolhosa varia conforme o subtipo da doença. Em geral, pessoas com epidermólise bolhosa simples têm uma esperança de vida normal, enquanto que as formas mais graves podem levar à morte já nos primeiros dias ou meses de vida, logo após o nascimento.
O subtipo Herlitz da epidermólise bolhosa juncional costuma ser fatal logo após o nascimento, levando a óbito bebês com poucas semanas ou meses de idade. O comprometimento acentuado de toda a pele e dos órgãos internos provoca infecções generalizadas, além de falência respiratória e cardíaca.
A maioria dos indivíduos com epidermólise bolhosa distrófica podem ter uma expectativa de vida prejudicada, sobretudo devido ao aparecimento de formas extremamente agressivas de câncer de pele.
Pessoas com epidermólise bolhosa têm a pele muito frágil devido à falta de colágeno e queratina, que dão firmeza e garantem a integridade da pele. Como resultado, as camadas da pele se descolam facilmente ao menor atrito, dando origem a bolhas dolorosas parecidas com as de uma queimadura de 3º grau.
Saiba mais em: O que é epidermólise bolhosa? Quais os sintomas e tratamento?
A gravidade dos sintomas da epidermólise bolhosa varia de acordo com o tipo. A forma mais grave é a epidermólise juncional, que pode levar à desnutrição por má absorção dos nutrientes, podendo levar a morte dos pacientes.
Uma vez que a epidermólise bolhosa não tem cura, o tratamento visa prevenir lesões, favorecer o processo de cicatrização das feridas, repor nutrientes e aliviar a dor.
O médico dermatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da doença.