Perguntas Frequentes
A pessoa com eczema deve evitar fazer tatuagem se o seu eczema for o de contato, porque nesse caso a tinta e as agulhas usadas para fazer a tatuagem podem favorecer o seu aparecimento ou agravamento. O eczema ou dermatite de contato é uma lesão inflamatória na pele causada pelo contato com substâncias, produtos ou materiais externos.
As características iniciais do eczema de contato são a coceira (prurido), inchaço (edema), ardência, queimação, vermelhidão, formação de bolhas e, mais tarde, a descamação, pele ressecada e formação de crostas. O eczema de contato é mais comum em profissionais que têm contato com produtos e materiais que podem causar irritação na pele. Também nas crianças, pode surgir por volta dos 3 meses de idade até a adolescência, com maior risco para àquelas que têm pelo menos um dos pais com eczema.
Como existem várias doenças no grupo dos eczemas, tais como a dermatite seborrêica, a dermatite atópica e a disidrose é importante consultar um dermatologista para avaliar o problema e orientar sobre os riscos da realização de uma tatuagem.
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Cicatriz cirúrgica no útero.
Histerorrafia é a cicatriz cirúrgica localizada no útero. Essa cicatriz é resultante de procedimentos que precisam abrir o útero com um corte como por exemplo para a realização da cesária. Após o corte e a realização do procedimento, o/a médico/a realiza o fechamento com a sutura do útero e essa cicatriz fica marcada e reconhecida como histerorrafia.
No ultrassom transvaginal, ela é reconhecida por esse "ponto ecogênico com sombra acústica".
A ultrassonografia transvaginal serve para avaliar órgãos e estruturas pélvicas da mulher como útero, endométrio, ovários, trompas uterinas, etc. É um exame de imagem em que, através de um aparelho, o/a médico/a visualiza de imediato normalidades ou possíveis alterações nessa região.
Examinando com maior proximidade e nitidez, estruturas e órgãos pélvicos como o útero, os ovários, o colo do útero e as trompas, o exame pode ser indicado para avaliar a espessura do endométrio; sangramento uterino; presença de massa pélvica (mioma, câncer); anomalias no útero; localização do DIU; avaliação da gravidez e auxiliar as técnicas de reprodução assistida.
Nesse item, seu exame revela apenas que você já realizou algum procedimento uterino. É fundamental que o exame seja levado para o/a médico/a que solicitou o exame para uma avaliação completa e devidas orientações com relação aos demais itens.
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Os primeiros sinais e sintomas podem ser apenas: náuseas, cansaço e mal-estar. Depois surge a icterícia, decorrente do acúmulo de bilirrubina não processada pelo fígado e que deixa a pele e os olhos amarelados.
Contudo, o sintoma mais evidente da insuficiência hepática é o aparecimento da encefalopatia (confusão mental). Ainda não está bem definida a causa da encefalopatia, entretanto parece ser devido ao acúmulo de toxinas não depurada pelo fígado doente. Essa manifestação pode surgir antes ou após a icterícia.
Outros sinais e sintomas são: Hipotensão arterial, hipoglicemia, ascite (aumento do volume da barriga), Insuficiência renal aguda, sangramentos de difícil controle e maior predisposição à infecções.
Os sinais e sintomas da insuficiência hepática podem ir se manifestando lentamente ou começar de forma rápida, evoluindo progressivamente e provocando a falência de vários órgãos e sistemas do corpo.
Insuficiência hepática agudaA insuficiência hepática aguda se caracteriza pela falência das funções do fígado com aparecimento de encefalopatia em até 8 semanas após o início da doença, no caso de pessoas sem doença hepática prévia, ou 2 semanas, para os pacientes hepatopatas (com doença prévia).
Outra característica da insuficiência hepática aguda é o acometimento de outros órgãos e sistemas, como cérebro, pulmões, rins, sistema circulatório e imunológico.
Na falência hepática chamada subfulminante, a encefalopatia surge entre a 2ª e a 12ª semana após a icterícia.
O diagnóstico e tratamento da insuficiência hepática são de responsabilidade do/a médico/a hepatologista.
Saiba mais em:
Qual é o tratamento para insuficiência hepática?
Insuficiência hepática tem cura? Quais as possíveis complicações?
Sim. Quem toma anticoncepcional pode doar sangue.
O uso de anticoncepcional não é impedimento para doação de sangue.
O hormônio contido no anticoncepcional não afeta a doação de sangue. Por isso, a mulher que toma anticoncepcional pode doar sangue regularmente.
A doação de sangue é uma prática muito importante que pode salvar vidas. Se você tem entre 18 e 69 anos de idade, acima de 50 Kg, procure um Hemocentro próximo de você para maiores informações.
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O cisto de Baker ou cisto poplíteo é o acúmulo de líquido articular (sinovial) na região posterior do joelho. O líquido sinovial acumula-se nas bainhas dos tendões e nas bursas da articulação, localizadas atrás do joelho.
O líquido sinovial normalmente circula entrando e saindo das bursas do joelho, através de um sistema de válvulas que são responsáveis por controlar a quantidade de líquido articular que entra e sai dessas bolsas.
Porém, há casos em que o joelho produz uma quantidade de líquido sinovial exacerbada (sinovite), o que leva ao acúmulo de líquido na bursa e ao consequente aparecimento do cisto de Baker.
Quais as causas do cisto de Baker?Nos adultos, o aparecimento do cisto de Baker normalmente está relacionado com patologias intra-articulares do joelho, como lesões nas estruturas internas do joelho (menisco, ligamentos, cartilagem), que levam ao aumento da produção ou extravasamento do líquido sinovial.
Como identificar o cisto de Baker?O cisto de Baker surge como uma saliência atrás do joelho que não provoca dor, tornando-se mais nítido quando o joelho está estendido. Embora possa provocar um pequeno desconforto ou rigidez, geralmente não provoca sintomas. Quando presentes, os sintomas geralmente estão relacionados com a compressão das estruturas da parte posterior do joelho.
Dependendo do tamanho do cisto, pode causar dor ou desconforto na região posterior do joelho ao agachar ou após atividade física.
Pode ocorrer ainda uma diminuição dos limites de movimento provocada pela dor ou pelo tamanho do cisto de Baker. Há casos em que pode haver travamento, bloqueio, dor ou outros sintomas de desgaste patelar.
Em algumas situações, o cisto pode se romper e desencadear um inchaço na panturrilha, causando dor intensa e deixando a área vermelha e mais quente, com sintomas semelhantes aos da trombose venosa profunda (TVP).
Como é feito o diagnóstico do cisto de Baker?O diagnóstico do cisto de Baker é feito através da anamnese e do exame físico, durante o qual o médico irá procurar por um caroço mole na parte de trás do joelho. No caso do cisto ser pequeno, comparar o joelho afetado ao joelho normal pode ser útil.
A confirmação do diagnóstico geralmente é feita por meio de exames de imagem, como ultrassonografia e ressonância magnética. A ressonância pode identificar também a causa primária que levou ao cisto.
A aplicação de luz no cisto (transiluminação) pode indicar que o mesmo está repleto de líquido. Se o caroço aumentar rapidamente ou se ocorrer dor noturna, dor forte ou febre, mais exames são necessários para garantir que não existem outros tipos de tumor.
Qual é o tratamento para cisto de Baker?O tratamento inicial do cisto de Baker pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, redução da atividade física, aplicação de gelo e acompanhamento regular.
No entanto, o tratamento do cisto de Baker normalmente é voltado para a causa, ou seja, para a lesão interna do joelho. Muitas vezes, os pacientes apresentam melhora após a artroscopia para tratamento das lesões intra-articulares. Também é comum o cisto de Baker desaparecer espontaneamente.
A cirurgia para remover o cisto de Baker raramente é indicada, a não ser que o cisto seja muito grande ou doloroso.
Em caso de suspeita de cisto de Baker, um médico clínico geral, médico de família ou ortopedista deverá ser consultado para confirmar o diagnóstico e orientar quanto ao tratamento mais adequado.
Uma imagem na ultrassonografia pélvica sugestiva de gravidez é bem provável que você esteja grávida.
O saco gestacional aparece após a 5ª semana de gravidez. Ou seja, com o atraso menstrual que você está, é possível ter sido detectado o saco gestacional, a primeira estrutura que aparece na ultrassonografia.
O hormônio beta-hCG pode ser detectado no sangue ou na urina da mulher após a implantação do ovo (a união do espermatozoide com o óvulo) no útero. Essa implantação geralmente ocorre 7 dias após a fecundação.
O ultrassom transvaginal é capaz de detectar a presença de gestação a partir da 5º semana. Nessa fase, é possível detectar o saco gestacional que contém o embrião de apenas 5 ou 6 mm. Exames realizados antes desse período pode não revelar a gestação inicial.
O 1º ultrassom da gravidez é feito entre a 5ª e a 8ª semana de gestação. O exame serve para analisar o número de embriões, onde a gravidez está localizada (no útero ou fora dele, como nas trompas) e o tempo de gravidez.
Quais são os sintomas de gravidez?
Um dos primeiros sinais de suspeita de gravidez é a ausência de menstruação no período esperado pela mulher, observando um atraso menstrual de 1 ou mais semanas. Nesse início da gravidez outros sinais podem ser observados como náusea, aumento da sensibilidade nas mamas, cansaço e aumento da frequência urinária.
Com esse resultado da ultrassonografia, seu atraso menstrual e os sintomas que você está sentindo, é recomendado procurar um serviço de saúde para uma avaliação médica mais detalhada.
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A melhor opção é consultar um médico de família ou um urologista, pois existe tratamento para esse problema, que pode incluir terapia de modificação de comportamento, psicoterapia ou mesmo medicamentos a depender do tipo de ejaculação precoce.
O que é a ejaculação precoce?A ejaculação precoce, ou ejaculação prematura, consiste na incapacidade de retardar a ejaculação durante a penetração trazendo insatisfação sexual, frustração e ansiedade. Homens que apresentam ejaculação precoce geralmente ejaculam 30 a 40 segundos após a penetração. Sendo que muitas vezes a ejaculação ocorre antes da penetração ou mesmo sob estímulos mínimos.
É um distúrbios sexual de alta prevalência entre os homens, mas que deixa muitas vezes de ser diagnosticado e tratado. Muitas vezes os homens acometidos por esse problema evitam procurar ajuda profissional para o seu problema.
Quais são os fatores de risco para a ejaculação precoce?A presença de alguns fatores psicológicos podem aumentar o risco da ejaculação prematura, como ansiedade em relação ao desempenho sexual, instabilidade emocional, sentimentos de culpa, estresse ou experiências sexuais anteriores negativas ou traumáticas.
Algumas doenças também podem desencadear episódios de ejaculação prematura como Hipertireoidismo, Diabetes, Prostatite e abstinência de álcool ou outras drogas.
Qual o tratamento da ejaculação precoce?O tratamento da ejaculação precoce inclui medidas comportamentais, que ensinam o homem a usar estratégias para retardar a ejaculação. Para os casos em que distúrbios emocionais e ansiosos estão presentes a psicoterapia e o apoio psicológico são essenciais.
Em algumas situações podem ser usados medicamentos, principalmente naqueles casos em que a ejaculação prematura está presente desde a primeira relação sexual.
Para mais informações consulte um clínico geral ou médico de família para uma primeira avaliação. O seguimento muitas vezes é realizado também pelo médico urologista, psiquiatra ou psicólogo.
AIDS não tem cura, pois ainda não existe um tratamento capaz de eliminar completamente o vírus HIV do organismo. Atualmente, os tratamentos disponíveis são capazes de retardar a manifestação da doença, otimizar a qualidade de vida e melhorar significativamente a sobrevida do paciente.
A AIDS é provocada pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), que ataca os linfócitos T-CD4, células responsáveis pela defesa do organismo, mais conhecidos como glóbulos brancos.
Os medicamentos antivirais atuais são bastante eficazes e conseguem eliminar boa parte do vírus presente na circulação dos indivíduos HIV positivos, ao ponto do exame de sangue indicar "carga viral indetectável" e manter a doença em controle.
Muitos estudos têm sido feitos para descobrir a cura da AIDS e, com a ampliação de novas tecnologias, as esperanças aumentam.
O tratamento da retocolite ulcerativa tem como objetivo tirar o paciente da crise e mantê-lo em remissão. O tratamento farmacológico é geralmente efetivo no controle da doença.
Para a forma clássica, são usadas sulfas e seus derivados. Se estes medicamentos não apresentarem bons resultados, podem ser usados corticoides, que agem com rapidez e eficácia, porém, devem ser retirados depois da melhora clínica, no período de manutenção. A prescrição de antibióticos é fundamental nos casos de megacólon tóxico.
Após a retirada da crise, o tratamento de manutenção deve ser contínuo, para o resto da vida, com aminossalicilatos orais e/ou mesalamina tópica em doses progressivamente menores, até que apareçam sinais clínicos de recidiva. Nesse momento, a dose mínima foi descoberta para aquele paciente.
Deve-se também seguir uma dieta rígida; rica em fibras nos casos em que há constipação; pobre em frutas e vegetais frescos, cafeína e carboidratos não absorvíveis nos casos que cursam com cólicas abdominais e diarreias, reposição de ferro para pacientes com perdas sanguíneas relevantes e reposição de ácido fólico quando o paciente está fazendo uso de sulfassalazina.
O tratamento cirúrgico é definitivo, mas agressivo e indicado apenas para os casos que não respondem ao tratamento farmacológico, megacólon tóxico, perfuração intestinal, hemorragia incontrolável, complicações incontroláveis do tratamento medicamentoso e displasia de alto grau confirmada, displasia associada a lesão de massa (DALM) ou câncer.
Vale ressaltar que sempre um médico, preferencialmente um gastroenterologista, neste caso, deve ser consultado antes de iniciar qualquer tipo de tratamento por conta própria.
Isso é sintoma de alguma infecção ou inflamação das vias urinárias. Deve procurar um médico. Preferencialmente um urologista, mas pode ser qualquer médico.
A síndrome de Cushing pode ter cura a depender da causa.
O tratamento da síndrome de Cushing pode incluir radiação, remédios para baixar o nível do cortisol sanguíneo e cirurgia. O tratamento é capaz de reverter a maioria dos sintomas. Leia também:
A cirurgia pode ser necessária para retirar uma ou as duas glândulas supra-renais ou crescimentos anormais da glândula pituitária.
As medicações evitam a produção excessiva do cortisol.
A radiação pode matar as células com crescimentos anormais.
Outros tratamentos poderão ser feitos conjuntamente à medida do desenvolvimento de outras comorbidades como diabetes, hipertensão, etc.
Algumas pessoas podem curar com o tratamento, porém outras terão que tomar medicamentos para sempre.
O/a médico/a endocrinologista é responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento do/a paciente com Síndrome de Cushing.
Deve procurar um médico ginecologista, para avaliar o seu caso e realizar um exame clínico. De acordo com a história e exame ginecológico, o médico será capaz de definir a necessidade de tomar alguma medicação, ou realizar algum exame complementar.
A maioria das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) não apresentam sinais, especialmente nos homens, por isso nunca deve ser uma forma de avaliação quanto ao uso ou não de contraceptivos de barreira. A camisinha é o único método capaz de proteger ambos quanto às DSTs.
Além disso, a doença sexualmente transmissível pode não apresentar qualquer sintomas nas primeiras semanas ou meses. A Aids, por exemplo, ou síndrome da imunodeficiência humana, quadro de sinais e sintomas desencadeados pela ação do vírus HIV, pode levar anos para apresentar algum sintoma. Mesmo que faça exames, nos primeiros meses é comum o resultado negativo, porque não houve tempo de multiplicação suficiente do vírus.
No entanto, com o avanço de técnicas laboratoriais, alguns exames já detectam a doença em estágios bem iniciais, possibilitando o tratamento precoce, e melhor qualidade de vida. A Aids ainda não tem cura.
Além da Aids, outras DSTs podem ser bastante desagradáveis e inclusive deixar sequelas como a infertilidade. Por isso, o mais adequado é que procure quanto antes um atendimento médico, para adequada avaliação e tratamento se for preciso.
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