Sim, pode pintar o cabelo enquanto estiver amamentando, desde que não utilize tintas que contenham chumbo.
As tintas que contém amônia também devem ser evitadas porque não existem estudos que comprovem a segurança do seu uso.
Alguns produtos utilizados pela mãe podem passar para a criança através do leite materno como é o caso do chumbo presente em algumas tinturas de cabelo que pode causar problemas no desenvolvimento da criança e em muitos dos seu órgãos.
O pediatra e/ou o obstetra são profissionais que podem dar orientações durante a amamentação.
Sim. Após as 6 primeiras semanas após o parto, a mulher pode tomar a pílula do dia seguinte sem provocar danos à criança.
A pílula do dia seguinte pode ser usada apenas após 6 semanas do parto devido aos riscos de eventos trombogênicos na mulher. Após esse período, a pílula pode ser utilizada sem acarretar danos ao/à bebê.
Apesar de ser secretada pelo leite materno em pequena quantia, a pílula do dia seguinte não acarreta problemas no desenvolvimento da criança.
Essa medicação contém uma quantidade elevada de hormônio, por isso pode, em alguns poucos casos, reduzir a produção de leite por um curto período.
Leia também:
Quais os riscos para o bebê de tomar pílula do dia seguinte enquanto estiver amamentando?
A mãe que precisou tomar pílula do dia seguinte pode continuar amamentando normalmente.
Caso você queira utilizar métodos contraceptivos de longo prazo, converse com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para escolherem juntamente com você o método mais adequado nesse período da amamentação.
Saiba mais em: Mastite na amamentação é perigoso?
Sim. A mulher que está amamentando pode tomar pílula do dia seguinte desde que seja após 6 semanas do parto.
A pílula do dia seguinte pode ser usada apenas após 6 semanas do parto devido aos riscos de eventos trombogênicos na mulher. Após esse período, a pílula pode ser utilizada sem acarretar danos ao/à bebê ou à mulher.
Apesar de ser secretada pelo leite materno em pequena quantia, a pílula do dia seguinte não acarreta problemas no desenvolvimento da criança.
Essa medicação contém uma quantidade elevada de hormônio, por isso pode, em alguns poucos casos, reduzir a produção de leite por um curto período.
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Quais os riscos para o bebê de tomar pílula do dia seguinte enquanto estiver amamentando?
Quais os riscos para o bebê de tomar pílula do dia seguinte enquanto estiver amamentando?
A mãe que precisou tomar pílula do dia seguinte pode continuar amamentando normalmente.
Caso você queira utilizar métodos contraceptivos de longo prazo, converse com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para escolher juntamente com você o método mais adequado nesse período da amamentação.
Em teoria não, amamentar a cada 2 ou 3 horas regularmente confere a mulher um efeito anticoncepcional seguro, porém como as mamadas podem ser em intervalos maiores ou intervalos irregulares o ideal é associar um anticoncepcional especial para a amamentação.
2 - Estou amamentando e tomando anticoncepcional, corro risco de engravidar?Não. Desde que tome todos os dias (mais ou menos) no mesmo horário e seu bebê está mamando com uma frequência regular (entre 2 ou 3 horas)
3 - Vou começar a tomar anticoncepcional, qual é o dia que devo começar?Estando amamentando pode começar o anticoncepcional em qualquer dia independente da menstruação. Até porque a menstruação pode não vir ou vir de forma irregular enquanto estiver amamentando.
4 - Estou amamentando bem pouco, meu filho já está comendo e tomo Norestin (ou outro anticoncepcional), corro risco de engravidar?Talvez. Os anticoncepcionais que as mulheres usam durante a amamentação são eficientes quando o bebê é pequeno e mama regularmente muitas vezes ao dia, precisa conversar com seu ginecologista sobre a sua anticoncepção. Na verdade atualmente alguns ginecologista receitam anticoncepcionais orais a base de progesterona mesmo para mulheres fora do período de amamentação, porém alguns não confiam nessa eficácia, eu sempre preso pela segurança, então todo cuidado é pouco.
Pode ficar sem menstruação, pode vir regularmente, assim como pode vir de forma irregular (várias vezes por mês ou demorar bem mais de 1 mês para descer.
6 - Posso tomar Contracep amamentando?Sim. É seguro contra a gravidez e não seca o leite, pode continuar tomando mesmo depois que parar de amamentar.
7 - Estou amamentando, posso tomar a pílula do dia seguinte?Não. As chances de gravidez na amamentação são pequenas e a pílula do dia seguinte pode até mesmo fazer você parar de produzir leite.
8 - Posso tomar Perlutan amamentando?Não. Os anticoncepcionais que possuem estradiol na sua fórmula não são indicados para o período de amamentação.
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Anticoncepcional durante a amamentação: o que e quando usar em segurança?
Sim, pode-se fazer luzes durante a amamentação desde que para fazê-las não se utilize tinturas que contenham chumbo. As tinturas que contém amônia também devem ser evitadas porque ainda não existem estudos sobre a segurança do seu uso durante a amamentação. Já a água oxigenada utilizada no clareamento dos cabelos não tem qualquer contra-indicação.
Alguns produtos podem ser passados da mãe para a criança pelo leite, durante a amamentação, como é o caso do chumbo, presente em algumas tinturas, que pode causar problemas no desenvolvimento da criança e em muitos dos seus órgãos.
O médico obstetra e o pediatra são os profissionais responsáveis pelas orientações no período da amamentação.
Não. Comer açaí durante a amamentação não faz mal ao/à bebê.
O açaí é um ótimo alimento que contém vitaminas, proteínas e minerais podendo ser consumido normalmente durante a amamentação sem causar prejuízo à mulher ou ao/à bebê.
A mulher que está amamentando precisa garantir uma alimentação diversa, completa e com maior quantidade de calorias para manter a produção de leite.
A quantidade adequada de calorias para cada mulher será dependente do seu peso, altura, idade e das possíveis atividades físicas desempenhadas por ela
Algumas comidas devem ser evitadas durante a amamentação como determinados peixes que podem conter elevados níveis de mercúrio. As demais comidas são liberadas e não demonstram riscos para a mãe e/ou bebê.
Uma alimentação diversificada deve incluir frutas, vegetais, grãos, cereais, proteínas, etc. Além disso, a mulher deve ter uma boa ingesta de água para se hidratar e recuperar os líquidos perdidos durante a amamentação.
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Converse com o/a médico/a durante as consultas de rotina de puericultura.
A maioria das medicações é permitida durante a amamentação. Porém, algumas devem ser evitadas ou são proibidas. Para confirmar se a medicação a ser usada é permitida, informe ao/à profissional de saúde que você está amamentando para que ele/ela avalie e indique ou contra-indique o uso.
1 - Quais os remédios permitidos na Amamentação?- Amoxicilina;
- Amoxicilina-Clavulanato;
- Ampicilina;
- Penicilina (Benzetacil);
- Cefalexina;
- Contracep;
- Diclofenaco;
- Metoclopramida;
- Ibuprofeno;
- Paracetamol;
- Aceclofenaco (Proflam);
- Ciprofloxacino;
- Omeprazol;
- Loratadina;
- Hidroxizine;
- Dexclorfeniramina (Polaramine);
- Sertralina;
- Fluoxetina;
- Amitriptlina;
- Citalopram;
- Clonazepam.
- Nimesulida;
- Bromazepam;
- Mesigyna;
- Perlutan;
- Sibutramina;
- Nefazodona;
- Tranilcipromina.
Sim, seis semanas após o parto a mulher já pode fazer uso da pílula do dia seguinte.
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Estou amamentando e tomei pílula do dia seguinte, devo suspender a amamentação?
Sim. Tanto a água oxigenada quanto os descolorantes são permitidos durante a amamentação.
Deve-se ter o cuidado de evitar a utilização na região do tórax, principalmente nos seios, além de lavar bem as mãos com água e sabão para evitar o contato do produto diretamente com o/a bebê.
Com esses cuidados a água oxigenada e os descolorantes podem ser utilizados sem risco tanto para a mãe quanto para o/a bebê que está amamentando.
É muito importante o acompanhamento da amamentação durante as consultas de puericultura para tirar dúvidas quanto aos produtos permitidos e proibidos, bem como acompanhar o desenvolvimento da criança.
A amamentação é fundamental para que a criança desenvolva adequadamente e deve ser exclusiva até os 6 meses de idade.
Sim. O Botox Capilar pode ser utilizado por grávidas e lactantes, desde que não contenha produtos proibidos pela ANVISA e órgãos de saúde.
O botox capilar é um tratamento de hidratação profunda, que ajuda a retirar o frizz e pontas duplas do cabelo. Embora seja chamado de botox capilar, não possui toxina botulínica em sua composição.
Este tipo de tratamento não alisa o cabelo. Por ser constituído de proteínas e vitaminas, promove a hidratação dos fios, mantendo-o mais saudável, com isso a impressão de que está mais liso.
Uso do Botox Capilar durante a gravidezAs mulheres grávidas que querem tratar o cabelo por danos causados anteriormente à gravidez, podem utilizar o botox capilar.
As substâncias nutritivas presentes no botox capilar oferecem vitaminas e proteínas que tratam o fio fazendo com que a sua estrutura possa ser recuperada, tornando-o mais forte e macio.
O botox capilar não contém formol e nem químicos como amônia e chumbo. Por este motivo não traz nenhum risco às mulheres grávidas e seus bebês.
Entretanto, é importante antes de aplicar, pedir para ver o rótulo do produto e conferir as substâncias da sua composição. Caso tenha dúvidas, fale com seu/sua médico/a antes de qualquer tratamento para o cabelo.
Utilização do Botox Capilar durante a amamentaçãoPor não ter produtos químicos (formol, amônia, chumbo e/ou outros metais pesados) capazes de alterar a composição do leite materno, lactantes podem fazer tratamento com botox capilar.
É importante sempre lembrar que os produtos usados na pele e couro cabeludo da mãe são absorvidos pelo corpo, caem na corrente sanguínea e podem alterar a constituição do leite materno. Portanto, tudo que a mãe usa chega à criança por meio da amamentação o que torna necessário, cuidados redobrados na hora de escolher um cosmético para uso na pele ou nos cabelos.
Quais as substâncias que grávidas e lactantes não podem usar?Produtos com a amônia, ácidos e formol são proibidos pela Anvisa e órgãos de saúde, para toda a população, principalmente para mulheres grávidas ou que estão amamentando. Antes de qualquer tratamento converse com o seu cabeleireiro, peça para verificar o rótulo do produto e procure as seguintes substâncias:
- Amônia
- Methylene glycol (metileno glicol)
- Glyoxilic acid (ácido glioxílico)
- Aldeído fórmico
- Oxymethylene (oximetileno)
- Oxomethane (oximetano)
- Chumbo
Estas são algumas das substâncias mais comuns presentes em produtos de cabelo que não podem ser utilizadas pelo risco de intoxicação, câncer e outras doenças com o seu uso crônico.
Nenhuma delas deve estar presente no botox capilar.
Em caso de dúvidas, peça indicação médica dos produtos que podem ser usados. Uma outra dica que pode ser útil é levar o rótulo para que seu/sua médico/a veja antes de efetuar o tratamento.
Durante a gravidez e amamentação busque sempre orientação médica para escolher os melhores e mais seguros tratamentos para o cabelo.
Leia mais: Amamentando posso fazer selagem térmica e luzes no cabelo?
Sim, quem está amamentando pode fazer selagem no cabelo, desde que sejam usados produtos que não contenham formol. Se a selagem for apenas com queratina, você pode fazer.
A ANVISA proíbe o uso de formol como alisante, pois o produto pode causar sérios danos a qualquer pessoa, independentemente de estar grávida ou amamentando. O próprio profissional que aplica o produto também corre riscos.
Dentre as complicações causadas pelo formol estão:
- Irritação;
- Coceira;
- Queimadura;
- Inchaço;
- Descamação e vermelhidão do couro cabeludo;
- Queda de cabelo;
- Ardência e lacrimejamento dos olhos;
- Falta de ar;
- Tosse;
- Dor de cabeça;
- Ardência e coceira no nariz.
Exposições repetidas ao produto podem causar ainda:
- Boca amarga;
- Dores abdominais;
- Enjoo;
- Vômito;
- Desmaios;
- Feridas na boca, narinas e olhos;
- Câncer.
Na dúvida, leve uma foto do rótulo do produto usado na selagem e mostre para a/o médico/a durante a consulta de puericultura. Caso não seja possível confirmar se o produto é ou não seguro, não faça a selagem, seja durante ou após o período da amamentação.
Leia também: Grávida pode fazer selagem?
O ibuprofeno pode ser tomado durante a amamentação.
A Academia Americana de Pediatria classifica o ibuprofeno como de baixo risco para a amamentação.
O ibuprofeno passa da mãe para o bebê pelo leite materno apenas em pequena quantidade. Estudos não identificaram potenciais riscos para o bebê. Por isso, o ibuprofeno pode ser usado durante a amamentação.
Sempre deve ter precaução com relação a dosagem e o tempo de uso da medicação.
Tome medicação apenas receitada pelo/a médico/a e na dosagem indicada.
Saiba mais em:
Não. A nimesulida® é um anti-inflamatório, que não está indicado para uso em mulheres amamentando. Uma opção de anti-inflamatório indicado pela Academia Americana de Pediatria para a mulher durante a amamentação, por ser considerado de baixo risco, é o ibuprofeno®.
Entretanto recomendamos que qualquer uso de medicamentos nessa fase da vida da mulher, deva ser discutida com seu médico ginecologista ou pediatra.
Quais medicamentos posso tomar durante a amamentação?Essa é uma questão muito comum nessa etapa da vida da mulher, e não é fácil responder visto que o volume de medicamentos que existem hoje no mercado é muito extenso, e cada situação precisa de uma avaliação criteriosa.
O Ministério da Saúde do Brasil esclarece que a maioria das medicações passam sim pelo leite materno, mas em pequenas quantidades, por isso nem sempre são absorvidos pelo organismo do bebê, de qualquer forma, sempre deve ser informado e discutido com o médico assistente o uso de medicamentos.
Contudo, sugere como medicamentos fortemente contraindicados: o antibiótico Linezolida®, anticoncepcional hormonal combinado e cosméticos com formol na sua composição.
Além desses, outros podem ser prejudiciais, porém devem ser avaliados riscos e benefícios pela equipe médica e paciente.
Contraindicações de nimesulida®Quanto a nimesulida®, as contraindicações formais pelo fabricante, são:
- Pacientes que tenham alergia à nimesulida® ou a qualquer outro componente do medicamento;
- Histórico de reações de hipersensibilidade (por exemplo.: broncoespasmo, rinite, urticária e angioedema) ao ácido acetilsalicílico ou a outros anti-inflamatórios não esteroidais;
- Histórico de reações hepáticas ao produto;
- Pacientes com úlcera péptica ou doença gástrica em atividade;
- Ulcerações recorrentes ou com hemorragia no trato gastrintestinal;
- Pacientes com distúrbios de coagulação graves;
- Pacientes com insuficiência cardíaca grave;
- Pacientes com insuficiência renal e/ou hepática;
- Pacientes menores de 12 anos.
Embora não seja uma contraindicação absoluta, durante o uso de nimesulida® e outros anti-inflamatórios, é preferível evitar o uso de analgésicos, para não mascarar possíveis reações adversas e sinais iniciais de infecção.
O uso concomitante de outros anti-inflamatórios não esteroidais também é uma contraindicação relativa, pelo aumento do risco de lesão gástrica. Assim como a administração concomitante com drogas hepatotóxicas conhecidas e abuso de álcool, uma vez que podem aumentar o risco de reações hepáticas.
Para maiores esclarecimentos fale com seu/sua médico/a ginecologista.
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