Sim, pode pintar o cabelo enquanto estiver amamentando, desde que não utilize tintas que contenham chumbo.
As tintas que contém amônia também devem ser evitadas porque não existem estudos que comprovem a segurança do seu uso.
Alguns produtos utilizados pela mãe podem passar para a criança através do leite materno como é o caso do chumbo presente em algumas tinturas de cabelo que pode causar problemas no desenvolvimento da criança e em muitos dos seu órgãos.
O pediatra e/ou o obstetra são profissionais que podem dar orientações durante a amamentação.
Sim, quem está amamentando pode fazer selagem no cabelo, desde que sejam usados produtos que não contenham formol. Se a selagem for apenas com queratina, você pode fazer.
A ANVISA proíbe o uso de formol como alisante, pois o produto pode causar sérios danos a qualquer pessoa, independentemente de estar grávida ou amamentando. O próprio profissional que aplica o produto também corre riscos.
Dentre as complicações causadas pelo formol estão:
- Irritação;
- Coceira;
- Queimadura;
- Inchaço;
- Descamação e vermelhidão do couro cabeludo;
- Queda de cabelo;
- Ardência e lacrimejamento dos olhos;
- Falta de ar;
- Tosse;
- Dor de cabeça;
- Ardência e coceira no nariz.
Exposições repetidas ao produto podem causar ainda:
- Boca amarga;
- Dores abdominais;
- Enjoo;
- Vômito;
- Desmaios;
- Feridas na boca, narinas e olhos;
- Câncer.
Na dúvida, leve uma foto do rótulo do produto usado na selagem e mostre para a/o médico/a durante a consulta de puericultura. Caso não seja possível confirmar se o produto é ou não seguro, não faça a selagem, seja durante ou após o período da amamentação.
Leia também: Grávida pode fazer selagem?
Pressão baixa, desmaios, boca e unhas roxas e queda de cabelo pode ser um distúrbio endocrinológico chamado doença de Addison, também conhecida como insuficiência adrenal crônica ou hipocortisolismo, é um distúrbio causado pelo mal funcionamento das glândulas adrenais, que ficam na região acima dos rins, no qual ocorre uma redução significativa da produção do hormônio cortisol e, algumas vezes, da aldosterona.
Alguns sintomas da insuficiência adrenal crônica são: fadiga e fraqueza, emagrecimento, queda de cabelos, escurecimento da pele nas áreas mais expostas ao sol e nas dobras do corpo, pressão baixa, tontura e desmaios, dores na barriga, na cabeça e musculares, diarreia, irritabilidade e depressão, vontade de comer sal e alimentos salgados, hipoglicemia, enjoos e vômitos.
A doença de Adisson pode ser causada por uma alteração do sistema imunitário do organismo que o leva a produzir anticorpos contra suas próprias glândulas adrenais e que passam a agredi-las. A insuficiência adrenal crônica também pode ser provocada por outras doenças como a tuberculose, AIDS, tumores, hemocromatose, sarcoidose, hiperplasia adrenal congênita e pelo uso crônico de alguns medicamentos.
O diagnóstico e tratamento da insuficiência adrenal é feito pelo endocrinologista.
Não é recomendado que a grávida faça luzes ou pinte o cabelo durante a gestação. Ainda não há estudos que indiquem que é seguro usar tinturas durante a gestação. Por causa disso, é recomendável que as grávidas não façam uso desse produto, pelo menos no primeiro trimestre.
Desde que seu uso não seja muito frequente, tonalizantes e hena podem ser utilizados por serem livres de amônia. O ideal é que o produto seja usado o mais longe possível da raiz do cabelo, como as mechas californianas.
Durante a amamentação, a utilização desses produtos é visto com menor. Contudo há risco de intoxicação do bebê e o uso deve ser criterioso. É melhor optar pela hena, que é natural. O uso de tintas não interfere com a produção do leite, mas pode haver passagem de substâncias tóxicas através do leite materno, por isso o cuidado com o uso das tintas.
Consulte seu ginecologista-obstetra para maiores esclarecimentos.
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A mulher amamentando até pode fazer selagem, mas o ideal é esperar o bebê já ter iniciado a alimentação, quando a quantidade de leite da mãe que o bebê ingere é menor e seu corpo já está mais protegido contra possíveis intoxicações, a selagem usa produtos químicos menos agressivos a saúde, mas ainda são produtos químicos. O ideal é que o pediatra do seu bebê aprove a realização do procedimento estético.
Sim, a mulher quando está menstruada pode fazer selagem ou pintar o cabelo, desde que sejam usados produtos que não contenham formol. Se a selagem for apenas com queratina, você pode fazer.
A ANVISA proíbe o uso de formol como alisante, pois o produto pode causar sérios danos a qualquer pessoa. O/a profissional que aplica o produto também corre riscos.
Dentre as complicações causadas pelo formol estão:
- Irritação;
- Coceira;
- Queimadura;
- Inchaço;
- Descamação e vermelhidão do couro cabeludo;
- Queda de cabelo;
- Ardência e lacrimejamento dos olhos;
- Falta de ar;
- Tosse;
- Dor de cabeça;
- Ardência e coceira no nariz.
Exposições repetidas ao produto podem causar ainda:
- Boca amarga;
- Dores abdominais;
- Enjoo;
- Vômito;
- Desmaios;
- Feridas na boca, narinas e olhos;
- Câncer.
Caso não seja possível confirmar se o produto é ou não seguro, não faça a selagem, seja durante ou após o período da menstruação.
Apenas um remédio de verme pode ser usado para acabar com os piolhos (pediculose), esse medicamento é a ivermectina.
Os demais remédios para verme, como o albendazol, o metronidazol, entre outros, não têm evidência de que sejam eficazes no combate aos piolhos.
A ivermectina é um antiparasitário de amplo espectro, que também atua contra piolhos. Pode ser usada em crianças com mais de 15 kg. No entanto, o uso da ivermectina requer orientação e prescrição médica.
Qual o melhor tratamento para piolhos?A ivermectina não é a melhor opção de tratamento para a pediculose, geralmente os médicos preferem tratar através do uso de loções ou cremes aplicados diretamente no couro cabeludo.
As loções tópicas costumam ser bastante eficazes, se aplicadas corretamente, e apresentam menor risco. Uma das melhores opções de tratamento costuma ser a solução de permetrina.
A permetrina causa paralisia e morte dos piolhos, sendo bastante eficaz no combate a esses parasitas. Como é usada em loção tem baixa absorção sistêmica, portanto, é um medicamento sem grandes riscos à saúde.
Entre as outras opções de tratamento para os piolhos, tem-se:
- Loções ou cremes tópicos pediculicidas: permetrina, ivermectina, dimeticona, entre outros.
- Tratamento oral: ivermectina.
- Métodos físicos: remoção dos piolhos e lêndeas com pentes de dentes finos. Geralmente o pente de dentes finos não é suficiente para acabar com todos os piolhos definitivamente, sendo necessário combinar o seu uso com outro método.
Tratamentos caseiros como o uso de vaselina, azeites, óleos vegetais, maionese ou pomadas para o cabelo não são eficazes, porque não são letais para o piolho.
A solução de vinagre e água é o único método caseiro realmente eficaz contra as lêndeas, mas também sozinhas não é suficiente para combater os piolhos, sendo necessário o uso de alguma outra loção pediculicida.
Como aplicar a loção de permetrina?- Primeiramente deve-se lavar os cabelos normalmente com champô normal, não se pode aplicar condicionador.
- Deve-se então secar bem os cabelos, com ajuda de uma toalha.
- Com os cabelos secos aplicam-se a loção de permetrina por toda a extensão dos fios. Aplicar bem no couro cabeludo e na região da nuca e atrás das orelhas.
- Deixar a loção de permetrina agir por 10 minutos.
- Enxaguar com água abundante até sair toda a loção.
- Aplicar o pente fino para retirada das lêndeas. Para facilitar a retirada das lêndeas deve-se aplicar uma solução de vinagre e água (proporção de 1:1) nos cabelos, essa mistura pode ser usada no dia a seguir a aplicação da permetrina.
- Repetir a aplicação da loção de permetrina após 9 dias.
Outras medidas muito importantes que impedem a propagação dos piolhos são:
- Lavar e trocar toda a roupa de cama e toalhas usadas nos últimos dois dias;
- Pentes e escovas também devem ser lavados e deixados de molho em água quente por até 10 minutos;
- Qualquer acessório para cabelo como tiaras, elásticos e adereços também devem ser lavados e higienizados.
Saiba mais em: Qual é o melhor tratamento para acabar com piolhos?
Para mais informações entre em contato com o seu médico de família ou pediatra.
A queda de cabelo feminino pode ter muitas causas, como doenças no couro cabeludo ou no organismo, falta de vitaminas, uso de produtos químicos ou devido à herança genética. O sucesso do tratamento para a queda de cabelos no homem ou na mulher depende da identificação da sua causa. Quando não há possibilidade de interromper a queda ou estimular o crescimento do cabelo com medicamentos, o transplante de cabelos pode ser uma solução.
Algumas causas e tratamentos para a queda de cabelo:
- herança genética, o tratamento é feito com o uso de medicamentos para para tentar minimizar a queda e estimular o crescimento dos fios,
- doenças hormonais, como o hipotiroidismo ou doença de Addison, deve-se tratar a doença assim que for diagnosticada,
- doenças do couro cabeludo, como caspa, foliculites e tinea capitis, devem ser tratadas com shampoos específicos e medicamentos,
- produtos químicos, como tinturas, alisantes e descolorantes, quando usados exageradamente ou em concentrações inadequadas podem levar à queda dos cabelos,
- o esticamento ou tração dos cabelos, tanto em penteados frequentes como mantendo-os presos e repuxados constantemente, podem contribuir para a sua queda,
- equipamentos térmicos, como as pranchas ou chapinhas e outros aparelhos que usam calor para arrumar os cabelos, podem acelerar sua queda,
- doenças auto-imunes, como alopécia areata e lúpus eritematoso sistêmico,
- deficiência de vitaminas como as vitamina A, B, D podem levar à queda de cabelos, sendo evitadas com uma alimentação variada e saudável, ou com o uso suplementar de vitaminas quando houver problemas relacionados à sua má absorção,
- tricotilomania, distúrbio psiquiátrico no qual a pessoa arranca os cabelos, deve ser tratado pelo psiquiatra e psicólogo,
- medicamentos, como os usados para tratamento do câncer.
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Antibiótico pode causar queda de cabelo?
Ovários policísticos podem causar queda de cabelo?
O dermatologista é o especialista que poderá diagnosticar a causa da queda de cabelos, orientar o seu tratamento ou o encaminhamento à outros profissionais da saúde.
A principal causa de pele e cabelo oleosos é o aumento da produção de sebo pelas glândulas sebáceas, que estão presentes em quase todo o corpo, sobretudo no couro cabeludo e no rosto.
Esse aumento da oleosidade pode ocorrer devido a:
- Predisposição genética;
- Alterações hormonais, como gravidez e síndrome dos ovários policísticos;
- Exposição excessiva ao sol;
- Estresse;
- Alimentação rica em alimentos gordurosos.
- Utilizar cremes e sabonetes matificantes, que absorvem a oleosidade excessiva da pele e diminuem o brilho por causa do zinco e das vitaminas geralmente presentes;
- Lavar o rosto com sabonetes que possuem ácido retinoico, salicílico ou glicólico para diminuir a formação de cravos e estimular a renovação celular;
- Utilizar protetor solar sem óleo e que tenha ação matificante. Lembrar que o filtro solar não deixa a pele mais oleosa e ajuda a controlar a oleosidade, desde que seja adequado para esse tipo de pele;
- Não lavar o rosto muitas vezes ao longo do dia para evitar o "efeito rebote", que seria o aumento da oleosidade da pele;
- Evitar produtos com fragrância que podem favorecer irritações na pele;
- Utilizar hidratantes livres de óleo, que não provoquem cravos (com ácido retinoico) e não obstruam os poros, de preferência em loção, emulsão ou gel-creme, pois têm uma textura mais suave.
- Lavar a cabeça com shampoos que tenham ácido salicílico e que sejam em gel;
- Usar água morna para lavar o cabelo e evitar água quente;
- Massagear suavemente o couro cabeludo ao lavar o cabelo, evitando esfregar;
- Não usar condicionador e shampoos 2 em 1; quem tem cabelos compridos deve aplicar o condicionar apenas nas pontas;
- Evitar secar o cabelo com o secador quente.
O cabelo e a pele oleosos podem ocorrer em conjunto ou de forma isolada e não precisam estar necessariamente relacionados.
Leia também: Pele oleosa pode ser sintoma de gravidez?
Consulte o médico de família caso a oleosidade esteja lhe incomodando. Em algumas situações pode ser necessário o encaminhamento para o médico dermatologista.
O tratamento para queda de cabelos depende da sua causa, o que pode ser bastante variado. Os problemas genéticos e envelhecimento natural do organismo, são as causas mais comuns, e devem ser tratados com medicamentos e procedimentos que retardam a sua queda.
Nos casos de carência nutricional, anemia e problemas de ansiedade, a correção do problema pode resolver completamente a queda de cabelos.
Seja qual for a causa, precisa procurar um médico dermatologista, para investigar a fundo a causa da sua queda de cabelo, e iniciar o quanto antes o melhor tratamento, para o seu caso.
Tratamento para reduzir a queda de cabelosSão muitas as opções para tratamento de queda de cabelos atualmente. Após definir a causa do problema, o médico poderá indicar as melhores opções. Dentre elas podemos destacar:
1. Solução de minoxidilA solução de minoxidil a costuma ser um dos tratamentos preconizados em diversos tipos de alopécia, como na alopécia androgenética, uma das causas mais frequentes de queda de cabelo.
As doses e modo de uso, deve ser definida caso a caso pelo médico especialista.
2. Solução de 17 alfa estradiol (Avicis®)A solução tópica com 17 alfa estradiol, comercializado pelo nome Avicis®, é indicado para os casos de alopécia androgenética, porque age inibindo a enzima 5-alfa-redutase, responsável pela conversão da testosterona em diidrotestosterona, um hormônio que pode acelerar o processo de morte do fio.
A resposta ao tratamento é bastante variada, e não deve ser usado por mulheres grávidas, amamentando, ou menores de 18 anos.
3. Medicamentos orais (finasterida, anticoncepcionais combinados, progesterona e espironolactona)Os medicamentos orais, como a finasterida, é mais um tratamento indicado na alopécia androgenética, mas pode ser usado em outras causas também.
Os anticoncepcionais combinados, progesterona e espironolactona, são indicados em queda de cabelo relacionada a alterações hormonais, por exemplo, a queda de cabelo associada a sindrome do ovário policístico.
4. Lasers que podem estimular o crescimento dos fiosOs procedimentos com laser de baixa intensidade, especialmente nos casos de alopécia de origem genética, oferecem boa resposta em estimular o crescimento dos fios e evitar a sua queda precoce.
5. Transplante de cabelo, nos casos mais acentuadosAlguns casos são indicados o transplante de cabelo. Porém, nem todos sçao elegíveis, é preciso que o fio tenha uma boa densidade, para suportar a sua retirada de uma região e implante em outra. A avaliação deve ser feito pelo médico especialista.
6. Ansiolíticos e antidepressivos para casos de transtornos de ansiedadeEmbora não seja um tratamento espe´cifico para o fio do cabelo, nos casos em que os trasntornos de ansiedade e depressão sejam a causa da queda do caeblo, o tratamento mais eficaz será com medicamentos para esse problema.
O médico psiquiatra e/ou psicólogo também devem participar deste tratamento.
É possível prevenir a queda de cabelo?Se a causa da queda de cabelos for a alopecia androgenética, não há como prevenir, já que se trata de um problema genético. Para outras situações, alguns cuidados podem ajudar a diminuir a queda de cabelo, como bons hábitos de vida, e cuidados com o cabelo.
Cuidados gerais para ajudar na queda de cabeloA alimentação tem papel importante no tratamento da queda de cabelo. O consumo de frutas, verduras, proteínas e ferro é essencial para garantir o nascimento e o crescimento dos fios de cabelo.
Evitar o uso abusivo de produtos químicos, como alisamentos e tinturas à base de amônia, pois danificam os fios, deixando-os frágeis e quebradiços, o que acentua a queda de cabelos.
Ter um estilo de vida saudável, com uma alimentação balanceada, ajuda a evitar a queda de cabelos. O uso de suplementos também auxilia na prevenção da perda excessiva de cabelos.
Realizar atividade física de forma regular, ou acompanhamento psicológico, quando for necessário, auxilia tanto o equilíbrio hormonal quanto mental, favorecendo no tratamento.
Lavar os cabelos todos os dias não faz o cabelo cair, no entanto, se após lavar secar o cabelo com secador, é importante evitar temperaturas altas e manter uma distância de pelo menos 30 centímetros do cabelo, para não agredir os fios.
Além disso, evitar a tração, como puxar muito o cabelo com escova, na hora de secá-lo. Procure secar apenas com as mãos, quando for possível.
As pinturas no cabelo não devem ser feitas mais de uma vez por mês e aconselha-se evitar pintar os cabelos no mesmo dia de realizar outro tratamento danoso ao cabelo, como alisamento por exemplo.
É importante lembrar que a calvície deve ser tratada com profissional especializado, receitas caseiras e xampus fortificantes não são capazes de resolver o problema.
Vale lembrar que a queda de cabelo nem sempre é sinal de doença. É normal perder por dia cerca de 100 fios de cabelo, entretanto, cabe ao médico avaliar e definir o motivo e devidas orientações.
Tipos de queda de cabeloA maior parte das doenças que causa queda de cabelo afetam o fio de duas formas principais:
Interferência no ciclo do folículo piloso (fio de cabelo)Mudança de estação (Verão-Outono), má alimentação, cirurgias e uso de alguns medicamentos podem interferir no ciclo do cabelo e causar uma queda maior de fios. Se a queda de cabelos for muito intensa, pode-se notar a presença de menos cabelo no couro cabeludo.
Lesão da porção do folículo piloso responsável pela sua regeneraçãoExistem diversas doenças inflamatórias que atingem o couro cabeludo e podem causar queda de cabelo. Mesmo na calvície, a queda de cabelos é provocada por processos inflamatórios associados a fatores genéticos. Como resultado, as células que regeneram o fio de cabelo morrem, deixando os cabelos mais finos e frágeis.
Leia também as causas mais comuns de queda de cabelo no artigo: 13 causas da queda de cabelo e como tratar
Portanto, na observação de queda de cabelo, procure um/a médico/a dermatologista para que seja avaliado as características e as prováveis causas do problema.
Leia também: Queda de cabelo feminino, o que pode ser? Como tratar?
Referências:
- SBD - Sociedade Brasileira de Dermatologia
- Sung Won Lee, et al.; A Systematic Review of Topical Finasteride in the Treatment of Androgenetic Alopecia in Men and Women. J Drugs Dermatol. 2018 April 01; 17(4): 457–463.
É possível alguns antibióticos como a gentamicina causarem queda de cabelo, contudo a grande maioria dos antibióticos não causam esse problema. Quando ocorre a queda de cabelo é transitória e não acontece em todas as pessoas, assim como outros efeitos colaterais do antibiótico.
Outras classe de medicamentos também estão associadas com a queda de cabelo como:
- Anti-hipertensivos;
- Anticoncepcionais;
- Anti-inflamatórios;
- Anticoagulantes;
- Hipocolesterolêmicos;
- Antidepressivos;
- Anticonvulsivantes;
- Antifúngicos;
- Quimioterápicos.
Esses fármacos podem alterar o ciclo de vida normal do fio e provocar queda do cabelo.
Se o seu cabelo começou a cair depois de ter começado a tomar antibiótico ou qualquer outro medicamento, verifique na bula do medicamento se a queda de cabelo está entre os possíveis efeitos colaterais.
Leia também: Quais podem ser os efeitos colaterais dos antibióticos?
Em todo caso, se observar perda de cabelo ou qualquer outra reação enquanto estiver usando o antibiótico, fale com o médico que receitou o medicamento. Na maioria dos casos ao término do tratamento o cabelo volta ao normal.
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Sim, problemas na tireoide, como hipotireoidismo e hipertireoidismo, podem causar queda de cabelo. Esses distúrbios na tireoide são diagnosticados através de exames laboratoriais e, se forem devidamente tratados, é possível reverter a queda de cabelo.
A principal causa de problemas na tireoide são as doenças autoimunes, em que os anticorpos do próprio corpo atacam os hormônios tireoidianos, causando hipotireoidismo, ou fazem aumentar a sua produção, levando ao hipertireoidismo.
A tireoide é a glândula responsável pelo bom funcionamento corpo, sendo responsável pelo controle do metabolismo e equilíbrio dos sistemas. A tireoide atua diretamente sobre:
- Ganho ou perda de peso;
- Regulação da temperatura corporal;
- Pressão arterial;
- Frequência cardíaca;
- Força muscular;
- Funcionamento do intestino;
- Memória;
- Humor.
Portanto, quando os hormônios dessa glândula são produzidos em excesso ou de forma insuficiente, todas essas funções sofrem alterações importantes, provocando diversos sintomas. Um deles é a queda de cabelo acentuada.
Consulte um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial. Em alguns casos pode ser necessário também o acompanhamento por um endocrinologista. O dermatologista pode ajudar a melhorar a queda dos fios enquanto a doença de base está sendo tratada.
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