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Quais são os valores de referência do PSA?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Os valores de referência do PSA total variam conforme o laboratório, mas, em média, para homens com até 59 anos de idade, as taxas devem ficar abaixo de 4,0 ng/mL. Indivíduos entre 60 e 69 anos devem estar com um PSA total de no máximo 4,5 ng/mL. Já aqueles com idade igual ou superior a 70 anos, os valores não devem ultrapassar 6,5 ng/mL.

Contudo, é importante frisar que o valor do PSA total pode estar alto devido a outros fatores que não estão relacionados com câncer de próstata, tais como doenças, infecções ou procedimentos aos quais o homem foi submetido recentemente.

O que pode alterar o resultado do exame de PSA?

Dentre os fatores que podem alterar o resultado do exame de PSA total estão o toque retal, massagem prostática, prostatite, infecção urinária, hipertrofia benigna da próstata, instrumentações uretrais, biópsia prostática e ejaculação recente.

Por exemplo, quando os valores do PSA total estão entre 4 e 10 ng/mL, pode ser difícil interpretá-los, já que esse aumento pode ter sido causado por uma hipertrofia benigna da próstata (quando a próstata aumenta de tamanho, mas não por câncer). Nesses casos, aconselha-se fazer a associação com o resultado do PSA livre.

A relação PSA livre / PSA total é menor nos pacientes com câncer. Isso significa que quando os valores de PSA livre são divididos pelos de PSA total, o resultado do cálculo costuma ser menor em quem tem câncer de próstata.

Os valores de referência para a relação PSA livre/PSA total não estão bem estabelecidos. Contudo, quando estão abaixo de 0,20, parecem se correlacionar com câncer de próstata, enquanto que valores acima de 0,20 parecem estar associados a doenças benignas.

O que é o exame de PSA e para que serve?

O PSA, sigla em inglês para Antígeno Prostático Específico, é uma substância produzida somente pela próstata. O exame de PSA serve para auxiliar o diagnóstico do câncer de próstata, associado ao toque retal e ultrassom, ou acompanhar pacientes com a doença já diagnosticada.

Para que o tratamento do câncer de próstata seja eficaz e capaz de curar o tumor, é necessário que a doença seja diagnosticada precocemente, quando o tumor ainda está localizado na próstata.

Quando a cápsula que envolve a próstata já está comprometida, assim como a área ao redor, os ossos e os gânglios, o tratamento pode não ser capaz de curar o tumor.

Em geral, o aumento do PSA nos casos de câncer de próstata ocorre progressivamente. Na suspeita de malignidade, é solicitada uma biópsia.

Quando realizar o exame de PSA?

Caso estejam presentes os sintomas de dificuldade de urinar, diminuição da força do jato urina, aumento da frequência urinária, o PSA deve ser solicitado como exame de investigação inicial do câncer de próstata.

Atualmente, alguns órgãos como a US Preventive Service Task Force e o Instituto Nacional do Câncer (INCA) não recomendam a realização do exame de PSA como forma de rastreio do câncer de próstata rotineiramente. A recomendação atual é de que o paciente converse com o médico sobre os riscos e benefícios de se submeter ou não ao rastreamento.

Isto porque não há evidência científica até o momento de que o rastreamento do câncer de próstata traga mais benefícios do que riscos.

A realização do PSA como exame de rastreamento sem critérios leva a um aumento de sobrediagnóstico, induz o excesso de procedimentos terapêuticos. que podem levar a danos e efeitos adversos permanentes. Sendo que alguns tipos de câncer não evoluem de forma agressiva e não colocariam a vida do paciente em risco. Entre os possíveis danos do tratamento estão a disfunção erétil, incontinência urinária e sintomas intestinais.

Portanto, antes de realizar o exame indiscriminadamente é importante consultar um médico para maiores orientações.

A análise isolada do exame de PSA não permite o diagnóstico de doença prostática. É necessária correlação com a história e o exame físico do paciente e muita vezes a realização de outros exames complementares.

Para maiores esclarecimentos consulte um médico de família e comunidade, ou um clínico geral. Em casos de diagnóstico de câncer de próstata o seguimento deve ser realizado por um médico urologista.

Quais os sintomas de câncer de próstata?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Os principais sintomas do câncer de próstata são a dificuldade para urinar e o aumento da frequência urinária durante o dia ou durante a noite. Na fase avançada, pode haver ainda dor nos ossos, dor lombar, sangue na urina, insuficiência renal, infecção generalizada, entre outras manifestações.

Contudo, o câncer de próstata não costuma causar sinais e sintomas na fase inicial, já que, na maioria dos casos, o tumor tem evolução lenta e silenciosa. Grande parte dos tumores malignos de próstata cresce muito lentamente, podendo demorar quinze anos para chegar a 1 centímetro.

Por isso, muitas vezes a doença nem chega a manifestar sintomas ou trazer graves riscos à saúde e o paciente frequentemente vai a óbito por razões não relacionadas ao tumor. Porém, em alguns casos, o câncer pode crescer rapidamente e se disseminar para outros órgãos (metástase), podendo levar à morte.

Dificuldade para urinar

A próstata é uma glândula que envolve a porção inicial da uretra, que é o canal da urina. Está localizada em frente ao reto (porção final do intestino grosso) e abaixo da bexiga.

Portanto, com o crescimento do tumor, o jato de urina fica mais fraco, a micção é feita em gotas ou em jatos (dois tempos) e é preciso fazer força para manter o jato de urina. Depois de urinar, o homem fica com a sensação de que a bexiga não esvaziou completamente.

O paciente geralmente apresenta dificuldade para começar e interromper a micção, daí ser frequente o gotejamento após o ato de urinar.

Aumento da frequência urinária

Outro sintoma muito comum do câncer de próstata é o aumento da frequência urinária, sobretudo noturna, levando o paciente a acordar várias vezes para ir ao banheiro durante a noite. Também pode haver urgência urinária, que é a necessidade urgente de urinar.

Quais os outros sinais e sintomas do câncer de próstata?

À medida que o tumor continua crescendo, pode ocorrer dor na coluna lombar, dor pélvica, presença de sangue na urina, insuficiência renal, inchaço no saco escrotal e nas pernas.

A dor nos ossos é sentida principalmente no quadril, na coluna e nas costelas e está associada ao alastramento do câncer ao tecido ósseo. Dor durante a passagem da urina, ao ejacular ou nos testículos é rara.

Quais são os fatores de risco para o câncer de próstata?Raça

Sabe-se que homens de raça negra têm mais chances de desenvolver câncer de próstata e manifestar as formas mais agressivas da doença. A razão para essa diferença ainda não é conhecida.

Idade

Os riscos de câncer de próstata aumentam com a idade, sendo que a maior parte do homens afetados tem mais de 65 anos de idade.

História de câncer de próstata na família

Homens que têm pai ou algum irmão que tem ou já tiveram câncer de próstata possuem mais chances de desenvolver esse tipo de tumor, sobretudo os mais agressivos.

O risco de câncer de próstata para esses homens é ainda maior se o familiar teve a doença antes dos 55 anos ou se vários familiares já tiveram essa forma de câncer.

Obesidade

O excesso de peso é outro fator de risco para desenvolver câncer de próstata, especialmente os que crescem rapidamente.

Sedentarismo e má alimentação

A falta de atividade física e de vegetais na alimentação aumenta os riscos de câncer de próstata, mesmo que o peso corporal esteja dentro do normal.

Qual é o tratamento para câncer de próstata?

Quando o câncer de próstata está localizado, as chances de cura são maiores. Nesses casos, o tratamento pode ser feito por cirurgia e radioterapia.

Quando o câncer de próstata está localizado, porém avançado, ou seja, já ultrapassou o limite da glândula, o tratamento pode ser feito por meio do bloqueio do hormônio masculino testosterona, associado à cirurgia ou radioterapia.

Em caso de metástase, ou seja, quando o câncer de próstata já se disseminou para outros órgãos e tecidos, o tratamento pode ser feito através do bloqueio do hormônio testosterona. Isso porque as células cancerosas são estimuladas por esse hormônio. Ao bloquear a ação do mesmo, o tumor, esteja ele localizado em qualquer parte do corpo, pode regredir e não evoluir.

Quando a terapia hormonal não produz resultados, o tratamento do câncer de próstata é feito com quimioterapia.

Cirurgia

A cirurgia para câncer de próstata consiste na retirada completa da próstata, vesículas seminais e gânglios linfáticos eventualmente afetados. Após a retirada da glândula, a bexiga é ligada à uretra por meio de pontos. Depois, uma sonda que sai pelo canal da uretra drena a urina. A sonda é mantida durante 5 a 14 dias.

Durante o procedimento cirúrgico, os nervos responsáveis pela ereção, que se localizam muito próximos à próstata, podem ou não ser preservados. A preservação dos nervos depende sobretudo do tumor ter ou não invadido os nervos.

A cirurgia para câncer de próstata pode ser feita pela via abdominal convencional (aberta), por laparoscopia ou pela via perineal (região entre ânus e genitais).

Na via abdominal, é feito um corte no abdômen que vai do umbigo ao osso púbico.

A cirurgia por laparoscopia, são feitos 4 ou 5 pequenos cortes de 5 a 10 mm no abdômen. Depois, é injetado gás por esses orifícios para favorecer a visualização da cavidade abdominal. A seguir, o laparoscópio é inserido por um desses furos e fornece imagens através de uma microcâmera.

Já na via perineal, a incisão (corte) é feita entre o saco escrotal e o ânus, fornecendo um acesso direto à próstata. Essa forma de procedimento cirúrgico pode limitar a retirada de gânglios linfáticos que possam estar afetados pelo tumor.

Radioterapia

O tratamento com radioterapia consiste na aplicação de radiação na próstata. A radiação pode ser aplicada externamente ou através do implante de sementes radioativas diretamente na próstata.

No caso de suspeita de câncer de próstata, um médico urologista deve ser consultado o quanto antes. Os exames de rastreamento podem ser realizados a partir dos 50 anos ou a partir dos 45 anos para homens histórico familiar de câncer de próstata.

Qual a diferença entre HPB e câncer?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A diferença entre HPB (Hiperplasia Prostática Benigna) e câncer é que a HPB é um aumento de tamanho benigno (não-canceroso) da próstata, enquanto que o câncer de próstata é um tumor maligno que pode se espalhar para outros órgãos.

A HBP é o tumor benigno mais frequente entre os homens, sendo observado em mais de 40% dos indivíduos com idade superior a 50 anos e em cerca de 75% dos homens com mais de 70 anos de idade.

É, portanto, uma condição bastante comum. Não é um tipo de câncer, não apresenta relação com o câncer de próstata, nem aumenta as chances de desenvolvimento do mesmo.

A próstata é uma glândula que envolve a uretra e está presente apenas nos homens. À medida que o homem envelhece, a próstata cresce lentamente (hiperplasia benigna) comprimindo a uretra. Isso provoca dificuldade de urinar além de complicações como infecções e falência da bexiga, se não for tratada.

Por outro lado, o câncer de próstata é o tipo de câncer mais comum entre os homens e é uma doença bem diferente da HPB. O tumor desenvolve-se quando as células da próstata multiplicam-se e crescem descontroladamente, podendo invadir órgãos e tecidos vizinhos ou distantes da próstata.

Quais são os sintomas da HPB?

A hiperplasia benigna de próstata provoca dificuldade para urinar, deixa o jato de urina mais fraco e aumenta a frequência urinária, com intervalos mais curtos entre as micções e pouco volume de urina. Também é comum acordar várias vezes para urinar à noite.

A HPB geralmente surge em homens com mais de 40 anos. Outros sinais e sintomas que podem estar presentes incluem: interrupção do jato de urina, hesitação para urinar, gotejamento, incontinência urinária, esvaziamento da bexiga, urgência para urinar, dor acima do púbis, entre outros.

Quais são os sintomas do câncer de próstata?

O câncer de próstata provoca dificuldade para urinar e aumenta a frequência urinária diurna e noturna, ou seja, o paciente sente vontade de urinar com frequência de dia e de noite.

Na fase avançada do câncer de próstata, outros sintomas podem estar presentes, como dor nos ossos, dor na coluna lombar, presença de sangue na urina, insuficiência renal, infecção generalizada, entre outros sinais e sintomas.

Contudo, a grande maioria dos tumores malignos de próstata cresce de forma tão lenta que não manifestam sinais e sintomas durante a vida. Nas fases iniciais, a doença não manifesta sinais e sintomas.

Alguns tumores malignos de próstata podem levar 15 anos para chegar a ter 1 cm de diâmetro. Por isso, é comum o câncer de próstata não manifestar sintomas no início. Porém, há casos em que o tumor cresce rapidamente e pode se disseminar para outros órgãos (metástase) causando agravamento do quadro.

Uma vez que o homem pode desenvolver HPB e câncer de próstata ao mesmo tempo, é sempre importante consultar o/a médico/a urologista, clínico/a geral ou médico/a de família para um diagnóstico e tratamento adequado na presença de sintomas.

Câncer de próstata tem cura?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim, câncer de próstata tem cura, principalmente quando o tumor é detectado na fase inicial. Quanto mais cedo o câncer de próstata for diagnosticado, maiores serão as chances de cura.

A cirurgia para remoção total da próstata (prostatectomia radical) é o tratamento mais utilizado em casos de tumores localizados e alcança uma taxa de cura de até 95%. A radioterapia por braquiterapia (implantação de sementes radioativas na próstata) pode curar até 75% dos tumores, enquanto que a aplicação de radiação externa é eficaz em até 80% dos casos.

Quando o tumor já está disseminado para outros órgãos, as chances de cura são reduzidas. Muitas vezes, quando o paciente apresenta sintomas, o câncer de próstata já está avançado, por isso é tão importante o acompanhamento regular com urologista, que manter um rastreamento adequado e com isso um diagnóstico precoce.

Veja aqui quais são os sintomas do câncer de próstata.

Novembro azul -Campanha de conscientização do câncer de próstata Rastreamento

O rastreamento do câncer de próstata é realizado através do exame de toque retal e do exame de sangue para medir o PSA (antígeno prostático específico) anualmente. Se houver alteração no exame clínico e o PSA estiver aumentado, é realizada uma ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética. Porém, como a maioria dos tumores de próstata não aparece em exames de imagem, o diagnóstico só é confirmado através de biópsia.

Tratamento

O tratamento do câncer de próstata localizado é feito com cirurgia, associado ou não a radioterapia. Se o tumor já estiver avançado, mas ainda localizado, é incluído também o tratamento hormonal. No caso de metástase, ou seja, quando o câncer já se disseminou para outras partes do corpo, o tratamento é feito sobretudo com terapia hormonal ou quimioterapia.

Saiba mais em: Como é o tratamento para câncer de próstata?

A melhor forma de prevenir o câncer de próstata é fazer anualmente os exames.

O médico urologista é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do câncer de próstata.

Como é o tratamento para câncer de próstata?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O tratamento do câncer de próstata depende da extensão e estadiamento da doença. Na maioria das vezes é indicado tratamento cirúrgico com ressecção completa do tumor, acompanhado ou não de radioterapia, tratamento hormonal e/ou quimioterapia.

No caso do tumor em estágio inicial, restrito, bem delimitado em pacientes saudáveis, basta a cirurgia de ressecção completa e devido acompanhamento.

Nos casos mais avançados, mas ainda localizado, é incluído além da cirurgia, o tratamento hormonal ou radioterapia.

Nos casos de metástase, ou seja, quando o câncer já se espalhou para outros órgãos do corpo, o tratamento indicado é sobretudo com terapia hormonal ou quimioterapia.

Cirurgia

A cirurgia para tratar o câncer de próstata consiste na retirada completa da próstata (prostatectomia radical) e das vesículas seminais. Após a remoção da glândula, a bexiga é ligada ao canal da urina (uretra) com pontos e é colocada uma sonda para drenar a urina. A sonda é retirada depois de um período que varia entre uma e duas semanas.

Algumas complicações possíveis após a cirurgia são: a dificuldade na ereção, dificuldade em urinar e infertilidade, visto que os nervos responsáveis por essas ações, estão muito próximos da próstata e nem sempre é possível preservá-los durante o procedimento, principalmente quando existe a suspeita de invasão de tecidos vizinhos.

O procedimento cirúrgico pode ser realizado através de incisão abdominal (via aberta), pequenas incisões abdominais (laparoscopia) ou incisão na região entre o ânus e o saco escrotal (via perineal).

Radioterapia

A radioterapia consiste na aplicação de radiação na próstata. O tratamento pode ser feito por meio de radiação externa ou implantação de sementes radioativas na próstata (braquiterapia).

Terapia hormonal

Quando o câncer de próstata está avançado, mas continua localizado, ou seja, quando o tumor já cresceu além dos limites da próstata, mas ainda não se espalhou para outras partes do corpo, o tratamento pode incluir a terapia hormonal.

O tratamento hormonal consiste em bloquear o hormônio testosterona antes, durante ou depois da cirurgia ou radioterapia. Isso porque o crescimento das células tumorais da próstata dependem do estímulo da testosterona. Portanto, bloquear o hormônio pode fazer o tumor regredir ou estabilizar (parar de crescer).

Quimioterapia

No caso de doença disseminada, atingindo outros órgãos do corpo (metástase), o tratamento de eleição costuma ser a hormonioterapia. Se o câncer de próstata não responder à terapia hormonal, a quimioterapia está indicada.

Campanha de conscientização do câncer de próstata

O rastreamento do câncer de próstata é realizado através do exame do toque retal e do exame de sangue para medir o PSA (antígeno prostático específico) anualmente. Se houver alteração no exame clínico e o PSA estiver aumentado, é realizada uma ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética. Porém, como a maioria dos tumores de próstata não aparece em exames de imagem, o diagnóstico só é confirmado através de biópsia.

Saiba mais em: Biópsia da próstata: como é feito o procedimento?

O câncer de próstata tem mais chances de cura quando é detectado na fase inicial, ou seja, quando o tumor ainda está localizado. Portanto, quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores são as probabilidades de cura.

Veja também: Câncer de próstata tem cura?

O médico urologista é o especialista responsável pelo tratamento do câncer de próstata. O tratamento é definido de acordo com o caso, levando em consideração os riscos e os benefícios para o paciente.

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