Gengibre não corta o efeito do anticoncepcional.
Não há contraindicações quanto ao uso do gengibre por mulheres que tomam anticoncepcional, seja ele pílula, adesivo ou injetável.
O que pode cortar o efeito do anticoncepcional são alguns medicamentos antibióticos, anticonvulsivantes e anti retrovirais.
Veja aqui o que pode cortar o efeito do anticoncepcional.
O gengibre pode ser utilizado pelas mulheres em uso de anticoncepcional. Se você usa alguma dessas medicações citadas, converse com seu/sua médico/a para tirar as dúvidas sobre os possíveis efeitos de alimentos e remédios nos anticoncepcionais.
O Topiramato não corta totalmente o efeito do anticoncepcional, mas como a grande maioria dos anticonvulsivantes, pode reduzir o efeito do anticoncepcional sim.
Toda paciente que faz uso de anticonvulsivantes e anticoncepcionais deve informar e analisar junto com médico/a ginecologista o melhor método contraceptivo, visto que já está comprovada a interação entre esses medicamentos, e receber as devidas orientações.
Vale lembrar também, que o uso de contraceptivos como a camisinha, ainda é a melhor forma de prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis, devendo sempre ser levado em consideração a associação destes métodos.
Saiba mais sobre esse assunto nos links:
Não. A metformina não está dentre os medicamentos que cortam ou reduzem o efeito dos anticoncepcionais.
Lembrando que o mais importante é não haver falha no uso dos anticoncepcionais, ou seja, tomar todos os dias, sem esquecimentos, 1x ao dia, no mesmo horário, ou próximo. Ainda, sempre informar ao médico, quando for necessário acrescentar medicamentos no seu dia a dia, que faz uso de anticoncepcional e qual o nome da substância. O médico saberá avaliar se seus remédios de uso regular podem ou não interferir com outros.
Poucos medicamentos comprovadamente interferem na eficácia dos anticoncepcionais, saiba mais sobre esse assunto no link: Interação dos Anticoncepcionais com outros Remédios
Além dos medicamentos, alguns outros fatores podem alterar a eficácia dos anticoncepcionais, saiba mais nos links abaixo:
Vômito e Diarreia Podem Cortar o Efeito do Anticoncepcional?
5 Coisas que Podem Cortar o Efeito do Anticoncepcional
Existe algum chá que corta o efeito do anticoncepcional?
Para mais esclarecimentos e orientações sobre contracepção e interação medicamentosa, deve agendar uma consulta com médico clínico geral, médico de família ou ginecologista.
Não. O Pantogar é um composto usado com fins de fortalecimento de cabelos, pelos e unhas, é composto por proteínas como a queratina e a cistina, além de cálcio e . Essas substâncias não interferem com nenhum método anticoncepcional, mesmo pílulas ou injeção contraceptivas, portanto não há motivos para se preocupar com o aumento do risco de gravidez.
Alguns exemplos de fármacos que interferem no efeito dos anticoncepcionais são: a rifampicina, um antibiótico, anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína e fenobarbital, entre outros.
Leia mais em: 5 coisas que cortam o efeito do anticoncepcional
Para mais esclarecimentos consulte o seu médico de família, quando for iniciar algum tratamento com um fármaco ou composição novos.
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Não. Chá amarelo ou chá verde não cortam o efeito do anticoncepcional.
Não há contraindicações quanto ao uso desses chás por mulheres que tomam anticoncepcional, seja ele pílula, adesivo ou injetável.
O que pode cortar o efeito do anticoncepcional são alguns medicamentos antibióticos, anticonvulsivantes e anti retrovirais.
Veja aqui o que pode cortar o efeito do anticoncepcional.
Esses chás podem ser utilizados pelas mulheres em uso de anticoncepcional. Se você usa alguma dessas medicações citadas, converse com seu/sua médico/a para tirar as dúvidas sobre os possíveis efeitos de alimentos e remédios nos anticoncepcionais.
Não, chá de espinheira santa não corta o efeito do anticoncepcional. O chá da espinheira santa (Maytenus ilicifolia) é um fitoterápico usado frequentemente para problemas do estômago e não há qualquer contraindicação do seu uso por mulheres que utilizem um anticoncepcional.
Por outro lado, a espinheira santa é contraindicada no primeiro trimestre de gestação, como acontece com a grande maioria das drogas e medicações, e durante a amamentação, que segundo alguns estudos, pode reduzir a produção do leite materno.
O ginecologista é o especialista indicado para orientações em relação ao uso de anticoncepcionais.
Vomitar não corta o efeito do anticoncepcional injetável.
A mulher que vomita após a aplicação da injeção de anticoncepcional não precisa tomar uma nova injeção.
O anticoncepcional injetável é aplicado no músculo e, após a absorção, será disponibilizado sistematicamente na corrente sanguínea. Portanto, o vômito não irá influenciar na absorção dessa medicação.
Caso esteja no dia de você tomar sua injeção de anticoncepcional e esteja apresentando episódios de vômito, você pode aplicar a injeção normalmente, mas deve procurar o serviço de saúde para avaliação da origem do vômito e tratamento adequado.
Tome a injeção mensal ou trimestral na data indicada para não haver falhas na eficácia contraceptiva.
Fique tranquila que esse antibiótico não reduziu a eficácia da sua pílula anticoncepcional, poucos são os antibióticos que de fato interferem na eficácia dos anticoncepcionais, entre eles destaca-se a rifampicina, antibiótico comumente utilizado no tratamento de doenças como a tuberculose.
Antibiótico corta o efeito do anticoncepcional?Nem todos os antibióticos cortam o efeito do anticoncepcional. As pesquisas realizadas até o momento comprovaram que apenas a rifampicina e o seu derivado chamado de rifabutina são os únicos antibióticos que reduzem o efeito das pílulas contraceptivas. Portanto, pode fazer uso de qualquer outro antibiótico, desde que não seja a rifampicina ou a rifabutina, que continuará segura contra a gravidez.
Medicamentos antibióticos comumente utilizados como a amoxicilina, a benzetacil e azitromicina, entre outros não interferem no efeito do antibiótico.
Pílula e antibióticoÉ importante destacar que outros fatores como esquecimento de tomar a pílula, ocorrência de vômitos ou diarreia, que podem ocorrer durante o uso do anticoncepcional, podem reduzir a eficácia da pílula significativamente, muito mais do que o uso de outros antibióticos.
É possível que mulheres que estão com uma doença infecciosa e necessitem tomar antibióticos apresentem vômitos ou diarreia, sendo esses sintomas a causa da perda da eficácia da pílula e não propriamente o uso do antibiótico, por isso, muitas mulheres costumam relatar que engravidaram durante o uso de antibiótico, mas é possível que a falha se deva a presença desses sintomas e não do antibiótico.
O uso incorreto da pílula, como esquecimentos e mudanças no horário de tomada, também podem ocorrer paralelamente ao quadro infeccioso e antibioticoterapia, influenciando assim a eficácia da pílula.
Para mais esclarecimentos consulte um médico de família ou ginecologista.
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A amoxicilina é um antibiótico que não causa sonolência. No entanto, o que pode causar sonolência é a própria infecção que se está tentando combater.
Reações mais comuns ao tomar amoxicilina são diarreia, náusea ou irritação da pele, por exemplo.
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Referências:
Amoxicilina. Bula do medicamento
Krueger JM, Majde JA. Microbial Products and Cytokines in Sleep and Fever Regulation Crit Rev Immunol. 2017; 37(2-6): 291-315.
O Rivotril nem potencializa e nem corta o efeito do anticoncepcional. Algumas medicações sabidamente interagem com os anticoncepcionais, porém não é o caso do Rivotril.
Os anticoncepcionais quando utilizados de forma correta, uma vez ao dia, sem falhas, e sempre que possível no mesmo horário, a eficácia chega a 99%.
Sobre os medicamentos ansiolíticos, como é o do Rivotril, podemos destacar como efeitos colaterais mais comuns:
- Lentidão
- Sonolência
- Fadiga, fraqueza muscular
- Incoordenação motora
- Perda de equilíbrio
- Náuseas
- Dependência física e psíquica
- Mais raramente, diminuição da libido
O médico que prescreve os medicamentos, principalmente se medicamentos controlados como este, deve ser informado de todos os medicamentos que porventura faça uso regularmente, como os anticoncepcionais.
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O Ginko Biloba é um dos fitoterápicos mais utilizados no mundo por ter efeitos antioxidantes. Seu uso é popularmente associado às alegadas propriedades benéficas, principalmente, para o tratamento de problemas de memória, demência de Alzheimer e outras funções cognitivas.
É também utilizado para reduzir a falta de concentração e energia, melhorar a impotência sexual, labirintopatias (zumbidos e vertigens) e dores de cabeça. Sua utilização não afeta o efeito de anticoncepcionais.
Os flavonoides e os terpenos são as substâncias que provocam os efeitos comumente associados ao Ginko Biloba no nosso organismo.
Embora tenha efeito antioxidante, a ação do ginko biloba sobre o Alzheimer, perda de memória e outras condições de perda da função cognitiva, ainda não foram comprovadas por meio de pesquisas.
Folhas de Ginko BilobaEm casos de impotência sexual, o uso de ginko biloba pareceu melhorar a função sexual. Em pessoas com problemas de vertigem observou-se uma redução dos sintomas. Para esclarecer e assegurar estes resultados outros estudos maiores precisam ser feitos.
Não há evidências de que a interação do ginko biloba com medicamentos anticoncepcionais diminuam seus efeitos. Portanto, pode ser usado por mulheres que usam drogas contraceptivas.
A baixa taxa de efeitos colaterais é uma característica importante do ginko biloba. Náuseas, diarreia, dor abdominal e dor de cabeça são os mais comuns. Também podem ser observados:
- Aumento do risco de sangramento: o ginko biloba pode interferir na coagulação sanguínea, o que pode favorecer sangramentos em algumas situações. Deste modo, não deve ser usado por pessoas com elevados riscos de hemorragias. Em pessoas que se submeterão a procedimento cirúrgico, seu uso deve ser suspenso pelo menos 36 horas antes da cirurgia;
- A combinação do ginko biloba com outras ervas como gengibre, alho e ginseng, deve ser evitada, pois podem aumentar sangramentos;
- Não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Pessoas com histórico de crise convulsiva ou epilepsia não devem usar ginko biloba. Há relatos de que seu uso pode desencadear crises convulsivas.
- Não deve ser utilizado por pessoas que fazem uso de medicamentos anticonvulsivantes: o ginko biloba pode interagir com estes medicamentos e reduzir os seus efeitos.
Antes de iniciar o uso de ginko biloba, procure um médico para esclarecer suas dúvidas.
O metronidazol só afeta o efeito do anticoncepcional se causar diarreia ou vômito. Isso porque, o vômito e a diarreia podem afetar a absorção do anticoncepcional.
Se o vômito ocorrer entre 3 a 4 horas após tomar o anticoncepcional, é como se ele não tivesse sido tomado. Por isso, neste caso, veja na bula o que deve fazer quando esqueceu de tomar o comprimido e siga estas instruções.
Se precisar tomar metronidazol enquanto estiver tomando o anticoncepcional, pode evitar problemas tomando em horários bem distantes. O indicado é tomar o metronidazol no mínimo 4 horas após tomar o anticoncepcional. Se precisar tomá-lo 2 vezes ao dia, um esquema possível é tomá-lo às 10h e às 22h e, se for necessário, ajustar o horário do anticoncepcional ao indicado.
Saiba mais sobre o que pode cortar o efeito do anticoncepcional em:
- Coisas que Podem Cortar o Efeito do Anticoncepcional
- Interação dos Anticoncepcionais com outros Remédios
Referências:
Metronidazol. Bula do medicamento.
Yaz. Bula do medicamento.