Quando falamos em desenvolvimento neurológico do bebê é importante lembrar duas coisas, a primeira é que não existem idades exatas para que a criança aprenda e adquira as habilidades que deverá desenvolver. Cada criança tem seu ritmo de desenvolvimento e é importante não comparar uma criança com outras crianças.
A segunda coisa é que a idade gestacional (as semanas) que o bebê nasceu é essencial para determinar se o seu desenvolvimento está adequado ou não. Quando o bebê tem algum grau de prematuridade seu desenvolvimento e aquisição das habilidades não acontecerão nas mesmas idades que crianças que nasceram a termo, ou seja, não prematuras.
Dito isto, em relação ao desenvolvimento motor, o bebê começa a:
- Sentar-se com apoio dos 4 aos 6 meses;
- Sentar-se sem apoio dos 6 aos 9 meses;
- Ficar em pé com apoio dos 5 aos 11 meses;
- Ficar em pé sem apoio dos 10 aos 12 meses;
- Engatinhar dos 8 aos 12 meses;
- Adquirir a capacidade de andar com apoio dos 7 aos 12 meses e, por fim,
- Apresentar marcha voluntária (andar) dos 11 aos 15 meses (1 ano e 3 meses).
O bebê deve fazer avaliação periódica com médico/a de saúde da família ou pediatra para avaliação de diversos aspectos do seu crescimento, desenvolvimento, alimentação, etc. Somente o/a médico/a capacitado/a para tal poderá dizer sobre qualquer tipo de atraso no desenvolvimento neurológico do bebê e encaminhar, quando necessário, para avaliação especializada.
Nenhum bebê nesta idade (6 meses) deve ter força suficiente para ter firmeza nas pernas, no máximo ficar sentada com o corpo ereto. A idade ideal para a criança começar a ficar firme de pé e apoiada é entre 9 a 12 meses. Mas eu já tive crianças que eram perfeitamente normais e ficaram com as pernas firmes muito depois de um ano de idade. Cada criança tem seu tempo certo, esteja sempre atenta ao desenvolvimento de sua filha e qualquer dúvida consulte o pediatra.
Quando falamos em desenvolvimento neurológico do bebê é importante lembrar duas coisas, a primeira é que não existem idades exatas para que a criança aprenda e adquira as habilidades que deverá desenvolver.
Cada criança tem seu ritmo de desenvolvimento e é importante não comparar uma criança com outras crianças. A segunda coisa é que a idade gestacional (as semanas) que o bebê nasceu é essencial para determinar se o seu desenvolvimento está adequado ou não. Quando o bebê tem algum grau de prematuridade seu desenvolvimento e aquisição das habilidades não acontecerão nas mesmas idades que crianças que nasceram a termo, ou seja, não prematuras.
Dito isto, em relação ao desenvolvimento da fala, o bebê começa a:
- Vocalizar com 1 a 4 meses;
- Falar sílabas com 5 a 9 meses;
- Falar duas sílabas com 8 a 12 meses;
- Falar palavras com 8 a 12 meses
- Falar palavras formando pequenas frases com 12 a 18 meses;
- Falar frases agramaticais (não segue regras de gramática, por exemplo, diz frases fora de ordem) dos 18 aos 24 meses;
- Falar frases gramaticais dos 2 aos 3 anos.
O bebê deve fazer avaliação periódica com médico/a de saúde da família ou pediatra para avaliação de diversos aspectos do seu crescimento, desenvolvimento, alimentação, etc. Somente o/a médico/a capacitado/a para tal poderá dizer sobre qualquer tipo de atraso no desenvolvimento neurológico do bebê e encaminhar, quando necessário, para avaliação especializada.
A primeira coisa a fazer em caso de tosse alérgica infantil é afastar a criança da causa da alergia e manter a casa bem ventilada. Os medicamentos e xaropes antialérgicos devem ser usados apenas com indicação médica nos momentos de crise ou quando a tosse atrapalha as atividades da criança. Deve-se evitar o uso de antitussígenos, porque eles impedem o reflexo da tosse, que, na verdade, é um mecanismo de defesa e de proteção da via aérea.
Muitas vezes a tosse alérgica pode ser tratada em casa, com aplicação de soro fisiológico nas narinas várias vezes ao dia e inalação com soro fisiológico. Essas medidas ajudam a limpar e fluidificar as vias respiratórias, eliminando assim o agente causador da alergia.
Além disso, é importante oferecer muito líquido à criança, de preferência água, para favorecer a eliminação do muco. Elevar a cabeceira da cama também ajuda a aliviar a tosse alérgica durante a noite, para que a criança possa dormir melhor.
É importante realmente ter a certeza de que se trata de apenas um quadro simples de tosse alérgica, desencadeada pela presença de alérgenos como ácaros, pó, fumaça, e caracterizada por ser uma tosse seca, que pode vir acompanhada de outros sintomas alérgicos como vermelhidão nos olhos, espirros ou prurido nasal.
Em muitos casos, a tosse considerada alérgica pelos pais é, na verdade, um sintoma decorrente de outra doença como asma, rinossinusite ou tosse de origem infecciosa, quando isso ocorre deve-se tratar a doença em questão para de fato impedir a ocorrência da tosse.
A tosse é um mecanismo de defesa do corpo para expulsar agentes irritantes que estão em contato com a mucosa respiratória, porém, existem alguns sinais de alerta que devem fazer a família levar a criança imediatamente ao serviço de saúde, são eles:
- Lábios ou pele azulados.
- Dificuldade em respirar.
- Ruído agudo quando a criança inspira (estridor).
- Sequência de tosse incontrolável e repetitiva.
- Febre alta.
- Persistência e agravamento da tosse por mais de 10 dias.
- Prostração, falta de apetite, dificuldade para dormir.
Na presença de qualquer um desses sintomas um médico deve avaliar a criança.
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Qual a diferença entre tosse alérgica e tosse normal?
Tosse seca: o que pode ser e o que fazer?
Bebês pequenos que amamentam no peito da mãe tem frequentemente nódulos em mamas que não representam nada de preocupante, geralmente duram poucos dias e podem resolver mais rápido se você fizer compressas mornas. Para as outras crianças ou se o nódulo já tem muitos dias o ideal é ir ao médico.
A criança que está há três dias sem fazer xixi pode estar com uma insuficiência renal aguda e deve ser levada imediatamente à um serviço médico de urgência. Nesse caso, antes de parar totalmente de fazer xixi, a criança apresenta uma diminuição da sua quantidade de xixi por alguns dias. Além disso, outros sinais e sintomas podem acompanhar a falta de xixi, como dores, febre, mudança de coloração da urina, enjoos, vômitos e diarreias.
A insuficiência renal aguda é um problema grave e pode ter várias causas como:
- hemorragias, desidratações graves e queimaduras,
- cardiopatias, septicemia e choques,
- lesões e doenças nos rins.
A falta total de urina (anúria) ou a diminuição do seu volume (oligúria) na criança são considerados problemas graves sendo necessária avaliação médica com urgência.
Não. Quando o casal tem o mesmo tipo sanguíneo não existe nenhum risco para o bebê, em relação a este fator.
A complicação mais temida durante uma gestação, quando os pais têm tipos sanguíneos diferentes, ocorre quando a mãe é RH negativo e o pai RH positivo, porque assim o bebê pode ser RH positivo como o pai, e o organismo da mãe pode produzir anticorpos que ultrapassam a placenta e causam destruição das células sanguíneas do feto. Esses anticorpos são produzidos por não conhecer o fator RH, o qual não existe no organismo da mãe.
Como consequências pode ocorrer anemia, icterícia ou até complicações cardíacas para o bebê no nascimento. Entretanto, quando a mulher está dentro de um programa adequado de pré-natal, esse quadro é facilmente evitado, ou controlado porque já existe tratamento específico.
Portanto, quando o casal tem o mesmo sangue não correm esse risco, embora toda gravidez tenha riscos quando não é devidamente acompanhada.
Se estiverem planejando uma gestação ou se estiver grávida, o mais importante é que mantenha as consultas com seu médico ginecologista/obstetra, e siga as orientações dadas para que sua gestação se desenvolva da maneira mais saudável e prazerosa possível.
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Evacuar sangue nessa idade sem sentir nenhuma dor pode ser que houve o rompimento de alguma veia na região próxima ao ânus decorrente de algum esforço para defecar, principalmente se ela sofre de intestino preso com fezes muito duras. Mas é só uma suposição.
Em caso de sangue nas fezes de criança o ideal é sempre procurar um médico para avaliar melhor e ver se não é realmente nada mais sério.
Apraxia da fala é um distúrbio neurológico que interfere nos movimentos que produzem os sons linguísticos. Trata-se de uma perturbação motora da fala que acomete crianças ou adultos.
Os sintomas da apraxia da fala infantil podem ser notados a partir dos 2 anos de idade. Em geral, a criança tem uma fala bastante limitada e pouco clara.
O distúrbio se caracteriza pela incapacidade de planejar os movimentos necessários para produzir sons e construir palavras, ou seja, a criança, ou o adulto, não consegue programar a sequência da fala, embora não haja qualquer comprometimento na compreensão.
A pessoa que apresenta apraxia, mantém o seu raciocínio preservado. Portanto, ela pensa no que quer dizer, mas não é capaz de converter o pensamento em palavras. O cérebro dá o comando para falar, mas o estímulo não é concluído. É como se a comunicação entre o cérebro e a boca estivesse comprometida.
Quais são os sintomas da apraxia?Os sintomas são dificuldade em articular a fala, emitir os sons e as palavras que deseja, de forma voluntária.
Existem vários graus de apraxia. Nos casos mais leves, a pessoa consegue falar, mas troca os sons. Nos casos mais graves, ela não é capaz de falar nada.
O diagnóstico da apraxia na infância pode ser feito já aos 3 anos de idade e imediatamente, quando ocorre nos adultos, por exemplo, após um quadro de derrame cerebral.
Qual é o tratamento para apraxia?O tratamento é feito pela fonoaudiologia. Existem diversos mecanismos utilizados para estimular as regiões do cérebro, exercícios específicos e atitudes orientadas para que a pessoa consiga desenvolver essa habilidade da fala, de forma correta.
Há casos em que pode ser necessário incluir outras terapias, como fisioterapia, terapia ocupacional e psicologia.
A apraxia tem cura. Desde que receba o tratamento fonoaudiólogo adequado o mais cedo possível.
Os adultos que desenvolvem apraxia, podem ter mais dificuldade, dependendo da causa e do início do tratamento, porém na maioria das vezes, pode haver melhora completa ou parcial dos sintomas. A causa mais comum de apraxia no adulto é o AVC isquêmico, quando ocorre na área da fala.
O profissional indicado para diagnosticar e tratar a apraxia da fala infantil é o fonoaudiologista.
Saiba mais em: O que é apraxia e quais são as causas?
Sim. Criança pode tomar omeprazol.
Assim como em adultos, o omeprazol é usado em crianças para tratar algumas doenças gastrointestinais.
A contraindicação é quando a criança apresenta alguma hipersensibilidade (choque anafilático, coceira, broncoespasmo e nefrite aguda) ao medicamento, devendo assim parar imediatamente de tomar.
Cuidados especiais são necessários quando se usa a medicação por um período prolongado, devendo, em alguns casos, tomar outras medicações ou vitaminas associadas ou mesmo interromper o tratamento por um tempo.
Assim como outras medicações, o omeprazol só deve ser usado com indicação médica.
Na maioria dos casos, a presença de "golf ball" não oferece risco algum para o bebê. Isoladamente, o "golf ball" é um achado sem importância, que não tem significado clínico. Contudo, ele pode estar associado a anomalias genéticas, como as síndromes de Down (trissomia do 21), Patau (trissomia do 13), Edwards (trissomia do 18) e síndrome de Turner.
Por essa razão, quando o "golf ball" é identificado na ultrassonografia do coração do feto, o médico complementa com exames fetais mais específicos, a fim de detectar sinais de doença cromossômica. Se o feto não apresentar nenhuma alteração estrutural, o "golf ball" deixa de ter importância clínica e deve ser apenas acompanhado.
O médico irá relatar o achado e acompanhá-lo até o seu desaparecimento, o que na grande maioria dos casos ocorre entre a 22ª e a 25ª semana de gravidez.
Caso haja sinais de anomalias, como aumento da translucência nucal, o médico poderá recomendar uma amniocentese. Trata-se de um exame que permite analisar os cromossomos do bebê e detectar com precisão presença de síndrome de Down e outras alterações cromossômicas.
Vale lembrar que em mais de 90% dos casos, o "golf ball" desaparece espontaneamente, sem riscos ou consequências para o bebê.
Para maiores informações, fale com o seu médico obstetra ou responsável pelo acompanhamento pré-natal.
Leia também:
Ultrassom obstétrico com alteração da translucência nucal? O que pode ser?
Uma preocupação das mulheres que vão ao ginecologista é o medo ou vergonha de serem examinadas, de uma forma geral o médico ginecologista não irá examinar todas as vaginas de todas as mulheres que ele atende. Na verdade o exame será dirigido para suas queixas. Caso você tenho um nódulo de mama ele terá que examinar sua mamas obrigatoriamente, caso contrário o exame das mamas não precisa ser feito em todas as consultas (apesar que deveria). Caso suas queixas sejam referentes a um corrimento ele terá que fazer o exame ginecológico, mas se você não tem nenhuma queixa, provavelmente ele não fará o exame. Porém o ideal é que você faça o preventivo do câncer de colo uterino uma vez ao ano (ou seja, pelo menos uma vez por ano você não tem escapatória). E não vale dizer ao médico que não tem nada só para escapar do exame, ai não adianta ir ao médico.