A sedimentoscopia é uma das etapas do exame de urina. Analisa células e outros elementos na amostra de urina, através de um microscópio. Os resultados/valores considerados anormais são:
- Células epiteliais: numerosas
- Cilindros na urina: presentes
- Hemácias: várias ou numerosas
- Cristais na urina: vários ou numerosos
- Bactérias: presentes
- Parasitas: presentes
O exame de urina é dividido em três etapas (análise física, química e a sedimentoscopia) e é amplamente utilizado para diagnosticar e/ou acompanhar as doenças renais e do sistema urinário.
Entenda o que significa cada um destes resultados, no exame de sedimentoscopia:
1. Células epiteliais- Resultado normal: raras ou algumas
- Resultado anormal: numerosas
Quando os resultados da sedimentoscopia de urina mostram algumas células epiteliais ou raras células epiteliais, o exame pode ser considerado normal. A presença de poucas células podem ser resultado de uma descamação normal da uretra, ou de contaminação da amostra de urina analisada.
Entretanto, quando as células epiteliais estão presentes em grande número sugere um problema no trato urinário, ou seja, no trajeto pelo qual a urina passa. Deste modo, a lesão pode ocorrer nos rins, ureter, bexiga ou uretra.
- Resultado normal: ausentes
- Resultado anormal: presentes
Quando existem cilindros na urina, pode indicar problemas renais como uma inflamação renal. A glomerulonefrite, inflamação nos glomérulos, local onde ocorre a filtração do sangue e formação da urina, é um exemplo de presença de cilindros na urina.
3. Hemácias na urina- Resultado normal: ausentes ou raras
- Resultado anormal: várias ou numerosas
A presença de várias ou numerosas hemácias no exame de urina não é considerada normal e pode ser um sinal de lesões inflamatórias, infecciosas ou traumáticas nas vias urinárias.
O número aumentado de hemácias (células do sangue) na urina é chamado de hematúria. Dependendo da intensidade, pode ser observada diretamente na urina pela coloração avermelhada, que indica a presença de sangue, ou apenas com uso de microscópio por meio da sedimentoscopia.
4. Cristais na urina- Resultado normal: ausentes
- Resultado anormal: vários ou numerosos
O resultado se refere à análise de cristais anormais na sedimentoscocpia, como cristais de cistina, leucina, tirosina, colesterol e sulfonamidas.
A presença de cristais de carbonato de cálcio, oxalato de cálcio e poucos cristais de ácido úrico é considerado normal. Pode ocorrer devido à pouca ingestão de água, hábitos alimentares ou mudanças na temperatura corporal, acumulando esses cristais.
No entanto, alguns cristais são considerados patológicos (cistina, leucina, tirosina, colesterol e sulfonamidas) e quando presentes na urina podem indicar doenças metabólicas e/ou infecciosas.
5. Leucócitos, piócitos ou glóbulos brancos- Resultado normal: raros ou ausentes
- Resultado anormal: vários ou numerosos
Quando encontrados em pequena quantidade na urina, a presença de piócitos, também chamados de leucócitos ou glóbulos brancos, é considerada normal e sugere uma infecção urinária.
A piúria, como é denominada a urina com grande quantidade de piócitos na urina, indica lesões inflamatórias, infecciosas ou traumáticas dos rins, ou de qualquer outra estrutura do sistema urinário.
6. Bactérias- Resultado normal: ausentes
- Resultado anormal: presentes
A presença de bactérias na urina é um achado anormal. Pode ocorrer por contaminação da amostra de urina analisada, em infecções do trato urinário com envolvimento dos rins ou em infecções urinárias simples.
No caso de infecção urinária, além das bactérias, é comum a presença de leucócitos aumentados e presença de cilindros, na sedimentoscopia.
7. Parasitas- Resultado normal: ausentes
- Resultado anormal: presentes
Alguns parasitas podem ser encontrados na sedimentoscopia de urina e o mais comum é o Trichomonas vaginalis. Quando este parasita é encontrado no exame, pode indicar vaginites (infecções vaginais) ou uretrites (infecção da uretra).
Como devo coletar a urina para exame?O exame de urina não requer nenhum preparo, apenas siga as orientações:
- Utilize um frasco estéril e com tampa, de preferência fornecido pelo laboratório;
- Lave as mãos;
- Lave os genitais com água e sabão;
- Despreze o primeiro jato de urina e colete o jato do meio (jato médio) sem interrupção do fluxo;
- Leve ao laboratório, no máximo, até 2 horas após a coleta.
Pergunte ao médico que solicitou o exame sobre a necessidade de suspender alguma medicação que você utiliza.
Recomenda-se que as mulheres não coletem urina no período menstrual, devido à presença de hemácias na amostra, prejudicando o resultado. A não ser que seja realmente necessário, e nesses casos não deixe de informar ao laboratório sobre a menstruação, na entrega da amostra.
A sedimentoscopia deve ser analisada com as outras etapas do exame de urina: análise física (cor, aspecto, densidade) e análise química (pH, proteínas totais, glicose, bilirrubinas, urobilinogênio, corpos cetônicos e nitritos).
O exame de urina completo deve ser analisado pelo médico que o solicitou. Este profissional fará a avaliação do exame considerando a entrevista e exame físico do paciente. Isto assegura um diagnóstico correto e um tratamento eficaz, caso alguma anormalidade seja identificada.
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Sim. A pílula do dia seguinte desregula o ciclo menstrual.
A pílula do dia seguinte, ou de emergência, contém uma grande concentração de hormônios, por isso impede a gestação se for utilizada dentro das primeiras 72 h, de maneira correta.
Leia também: Como tomar a pílula do dia seguinte?
Entretanto, devido a essa alta taxa de hormônios, é comum apresentar irregularidade menstrual, como atrasos, de no máximo 4 emanas (1 mês), ou menstruação antes da data prevista. São alterações esperadas, não sugere qualquer problema. Pode causar ainda, como efeitos colaterais, náusea, vômitos e dores de cabeça.
No caso de apresentar vômitos, antes de completar 2h da tomada da pílula, é recomendado repetir a dose da medicação. E no caso do atraso menstrual durar mais do que 4 semanas, o médico deverá ser consultado.
Independente do tempo de atraso, ou tipo de sangramento que se apresentar, enquanto não regulariza o ciclo menstrual, é fundamental que faça uso de um contraceptivo adicional, de preferência um método de barreira, como a camisinha (feminina ou masculina), para evitar além de uma gestação não planejada, o risco de contaminação de uma doença sexualmente transmissível (DSTs), como: sífilis, gonorreia, HIV, entre outras.
A única forma de se evitar as DSTs é com uso de contraceptivos de barreira em todas as relações sexuais.
Para maiores esclarecimentos, agende uma consulta com seu/sua médico/a ginecologista.
Leia também: Tomei pilula do dia seguinte e a menstruação não desceu?
Os principais sintomas do hímen imperfurado são a ausência de menstruação e as cólicas. Adolescentes com hímen imperfurado podem apresentar também dor no baixo ventre ou nas costas, dificuldade para urinar e dor para defecar.
Os sintomas normalmente aparecem na puberdade. O hímen imperfurado não permite a passagem do fluxo menstrual, que fica retido na vagina e a menina não menstrua.
As cólicas são cíclicas e podem durar vários meses, pois estão relacionadas com o ciclo menstrual. Contudo, o sinal mais evidente do hímen imperfurado é o atraso da primeira menstruação, que não ocorre.
Nos casos mais graves, a menstruação pode se acumular no útero, que se expande e pode comprimir estruturas ao seu redor, causando dor. A retenção do fluxo menstrual no útero também pode favorecer o desenvolvimento de infecções.
O tratamento do hímen imperfurado é feito através de cirurgia. O procedimento cirúrgico é simples e consiste na retirada total do hímen. A realização apenas de um corte pode permitir a formação de uma nova membrana, já que as bordas do hímen tendem a se fundir.
O hímen imperfurado é uma malformação que acompanha a menina desde o nascimento, passando muitas vezes despercebido durante a infância. O diagnóstico pode ser feito logo após o nascimento, embora na maioria das vezes ele aconteça na puberdade ou adolescência.
Há casos de hímen imperfurado que estão associados a malformações no canal vaginal, útero, rins e vias urinárias. Cabe ao/à médico/a ginecologista investigar também essas possibilidades ao detectar um hímen imperfurado.
Saiba mais em:
Há grande chance de estar grávida, mas deve esperar por 15 dias de atraso, se a menstruação atrasar mais do que 15 dias é preciso fazer o exame de gravidez. Ter relações sexuais desprotegidas durante o período fértil aumenta consideravelmente a chance de gravidez.
Para confirmar a gravidez é importante a realização de um teste de gravidez seja o teste de farmácia ou o exame de sangue, que detecta o hormônio beta HCG no sangue, o principal indicador de uma gravidez no seu estágio inicial.
Geralmente, recomenda-se que o teste seja realizado após 8 ou 15 dias de atraso menstrual, pois há uma quantidade maior de hormônio beta HCG circulante, que pode ser detectado.
Como saber qual o período fértil?O período fértil na maioria das mulheres corresponde ao período geralmente no meio do ciclo menstrual, em que ocorre a liberação do óvulo.
Em mulheres que apresentam ciclos menstruais regulares de 28 dias, por exemplo, a ovulação ocorrerá possivelmente 14 dias após a menstruação, o período fértil considerado será de 3 dias antes da ovulação e 3 dias depois, portanto, será do 11º ao 17º dia do ciclo.
No entanto, é importante ressaltar que essa é apenas uma estimativa, pois o dia em que a mulher ovula pode variar de ciclo para ciclo. Sendo que para mulheres que apresentam ciclos menstruais irregulares pode ser mais difícil prever o momento da ovulação e seu período de fertilidade com precisão.
Para maiores esclarecimentos procure um médico de família ou ginecologista.
Tome a injeção regularmente a cada 30 dias, independente da sua menstruação.
O dia indicado para tomar a primeira injeção do anticoncepcional injetável, deve ser entre o 7º e o 10º dia da menstruação. Exatamente como a ginecologista orientar.
Entretanto, as próximas injeções de Perlutan® devem ser administradas a cada 30 dias da primeira dose, independente do dia da menstruação seguinte. Então se a primeira aplicação foi no dia 10, deve contar 30 dias e agendar a nova aplicação.
Isso porque a menstruação, após o início do uso de qualquer tipo de anticoncepcional, sofre mudanças tanto no seu volume quanto na coloração do fluxo menstrual. O que torna bastante difícil diferenciar um sangramento menstrual do sangramento de "escape".
Além disso, a falta da menstruação ou atraso menstrual, também são efeitos colaterais esperados para essas medicações hormonais, sem que seja visto como um problema, mas poderia atrasar a aplicação da medicação e reduzir a sua eficácia.
Dessa maneira, a menstruação só pode ser usada como critério na primeira aplicação, depois não poderá ser mais o referência para a data da próxima injeção.
Para mais esclarecimentos nesse assunto, recomendamos fazer contato com seu/sua médico/a ginecologista assistente.
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De modo geral, não é perigoso, pois as inflamações no útero são provocadas por germes que normalmente habitam essa região, como o fungo Candida sp., ou bactérias como a Chlamydia sp. ou Neisseria gonorrhoeae.
No entanto, a inflamação por outros germes como o HPV, pode sim ser grave, porque causa feridas que aumentam o risco de desenvolver o câncer de colo uterino.
Além disso, as infecções por Chlamydia sp. ou Neisseria gonorrhoeae, quando não tratadas, podem provocar a Doença Inflamatória pélvica (DIP). Doença que afeta o útero, trompas e ovários, relacionada a casos de infertilidade.
O tratamento das inflamações no útero depende da sua causa e do local acometido. Pode incluir o uso de antibióticos ou antivirais. Cabe ao ginecologista definir a melhor opção para cada caso.
Remédios para inflamação no úteroO tratamento das inflamações que afetam o útero é realizado com medicamentos orais, cremes ou óvulos vaginais de acordo com o agente causador da doença. Os medicamentos mais utilizados são:
AntifúngicosOs medicamentos antifúngicos são indicados nos casos de candidíase, inflamação causada por Candida albicans. O tratamento tem duração de 3 a 14 dias e pode ser efetuado com:
- Medicamentos orais: fluconazol, itraconazol ou cetoconazol,
- Cremes vaginais: nistatina ou miconazol e
- Óvulos vaginais: miconazol ou clotrimazol.
Quando em uso de óvulos ou cremes vaginais, é importante que você evite as relações sexuais.
AntibióticosOs antibióticos orais e/ou injetáveis são utilizados nas inflamações uterinas causadas por bactérias como a clamídia e gonorreia. Os mais usados são:
- Azitromicina: comprimido administrado por via oral em dose única,
- Doxiciclina, eritromicina, levofloxacino ou ofloxacino: comprimidos administrados por via oral durante 7 dias e
- Ceftriaxona: medicamento aplicado em dose única através de uma injeção.
Em doenças como clamídia ou gonorreia, os parceiros sexuais também devem ser tratados. Do mesmo modo, as relações sexuais devem ser evitadas até que ambos tenham sido tratados por pelo menos uma semana. As pessoas infectadas e seus parceiros sexuais devem se abster de relações sexuais até que tenham sido tratados por pelo menos uma semana.
Tratamento caseiro para inflamação no úteroNão há comprovação científica de que receitas caseiras como uso de chás são eficazes para o tratamento das inflamações no útero. Inclusive o uso destas receitas pode retardar o tratamento indicado e agravar a doença.
Por este motivo, recomendamos que na suspeita de inflamação uterina, procure um ginecologista ou médico de família, converse sobre as opções de tratamento, antes de tomar qualquer medicação mesmo que a princípio, seja um produto natural.
Sintomas de inflamações uterinas- Corrimento amarelado, cinza ou marrom com mau cheiro,
- Sangramento fora do período menstrual,
- Sangramento durante ou após as relações sexuais,
- Dor durante o ato sexual,
- Dor ao urinar,
- Sensação de inchaço no baixo ventre ou útero e
- Dor no baixo ventre.
Alguns sinais servem de alerta e podem ser um sinal de que a inflamação está piorando. Estes sinais incluem:
- Aumento ou persistência de dor abdominal,
- Aumento ou permanência do corrimento,
- Sangramento depois das relações sexuais.
Se você está em tratamento e estes sintomas persistem é importante retornar ao ginecologista para nova avaliação ginecológica.
Para saber mais sobre inflamação no útero, você pode ler:
Quais os sintomas de inflamação no útero?
Quais são as causas de inflamação no útero?
Qual o tratamento para inflamação do útero?
Referências
Centers for Disease Control and Prevention. CDC. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines, 2019. UpToDate®
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetricia. Guidelines Manual in the lower genital tract and colposcopy. FEBRASGO, 2018.
Primo, W.Q.S.P.; Corrêa, F.J.S.; Brasileiro, J.P.B. Manual de Ginecologia da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Brasília. SBGO, 2017.
Na verdade ainda não existe um consenso sobre esse assunto. Esse é um tema bastante estudado e controverso, com publicações constantes sobre o aumento do risco, benefícios e as características principais dos anticoncepcionais.
No entanto, no Brasil, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), defende que o uso dessas medicações, é sim segura e que não causa nódulo ou câncer de mama.
Dependendo das opções de vida da mulher e indicação do seu uso, a medicação é bastante benéfica. Especialmente com os anticoncepcionais mais novos, desde que devidamente indicados e acompanhados pelo ginecologista.
Quem tem fibroadenoma na mama pode tomar anticoncepcional?Na grande maioria das vezes sim, um fibroadenoma não contraindica o uso de anticoncepcionais. Entretanto, no caso de nódulo sem diagnóstico, ou fibroadenoma em crescimento, deve ser primeiro avaliado pelo ginecologista assistente, de forma individual para analisar os fatores de risco e os benefícios.
Um nódulo ainda em investigação, história familiar de câncer de mama, história de tromboses, entre outras questões de saúde podem sim contraindicar essa medicação.
Em 2017, um trabalho grande sobre o assunto na Dinamarca, mostrou que sim, o uso do anticoncepcional hormonal foi relacionado ao aumento do risco de câncer de mama, quando comparado a mulheres que não o fazem. Porém, um risco ainda considerado baixo. Porém, concluiu também que existe um benefício no seu uso, de proteção contra o câncer de endométrio, ovário e intestino.
Portanto, é fundamental analisar caso a caso com um especialista, ginecologista ou mastologista.
Benefícios dos anticoncepcionaisOs pontos aceitos pela maioria dos pesquisadores nesta área mostram os seguintes fatores benéficos para o uso de anticoncepcionais:
1. O uso de medicamentos antigos, com dosagens maiores de hormônios aumentam o risco de câncer de mama;
2. O uso contínuo por mais de 10 anos, parece aumentar o risco de câncer de mama;
3. A história familiar de câncer, seja de mama ou outro órgão, aumenta o risco pela predisposição genética, por isso deve ser avaliado com mais cautela a sua indicação;
4. Obesidade, sedentarismo, uso abusivo de bebidas alcoólicas, são comprovadamente fatores de maior risco para câncer de mama, que pode aumentar ainda mais com a associação de anticoncepcionais;
5. Existem também evidências bem estabelecidas e aceitas de que a pílula anticoncepcional pode ajudar a prevenir além do câncer de ovário, endométrio e intestino, protegem contra:
- Miomas;
- Endometriose;
- Pólipos;
- Cistos no ovário;
- Alguns tipos de infecção vaginais e as
- Alterações benignas das mamas.
Leia mais sobre o assunto nos artigos:
Caroço no seio que se movimenta e não dói o que pode ser?
Além de impedir a gravidez, para que pode servir o anticoncepcional?
Fale com o/a seu/sua médico/a ginecologista sobre os eventuais riscos e os benefícios da pílula anticoncepcional e faça regularmente seu auto exame de mama.
Referência:
- FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
- Lina S Morch, et al.; Contemporary Hormonal Contraception and the Risk of Breast Cancer. N Engl J Med. 2017 Dec 7;377(23):2228-2239.
Significa que foi observado a presença de sangue ("conteúdo hemático") no colo do útero.
A presença de sangue no colo do útero pode ser encontrada no exame preventivo e representar diversas situações, como:
- Traumas, pode ocorrer pequenos traumas na região vaginal, até mesmo acidental durante a coleta do exame preventivo;
- Fragilidade capilar,
- Doenças inflamatórias ou infecciosas como vaginose bacteriana e
- Câncer de colo de útero.
Portanto deve sempre ser melhor investigado. Converse com seu ginecologista, que poderá interpretar o resultado do exame por completo e definir a conduta adequada para este caso.
Exame de preventivo ou PapanicolauO exame Papanicolau, é o principal exame de rastreio para a prevenção ou diagnóstico precoce de câncer do colo do útero, entretanto esse exame pode diagnosticar também doenças inflamatórias, infecciosas, além das lesões tumorais.
As alterações celulares com alto risco de evoluir para câncer devem ser ressecadas para estadiamento e definição do tratamento completo. As doenças inflamatórias e infecciosas recebem tratamento a base de medicamentos.
Saiba mais no link: Qual o tratamento para vaginose?
Qualquer uma dessas situações podem levar a presença de conteúdo hemático no colo do útero, porém, embora não seja obrigatoriamente um sinal de câncer, é um sinal de alerta, o que exige uma investigação minuciosa.
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