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Para que serve o exame de FSH?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O exame de análise do FSH (hormônio folicular estimulante) é utilizado para diversas investigações, especialmente na dificuldade para engravidar e desenvolvimento anormal da puberdade.

Principais indicações do exame de FSHNas Mulheres, serve para:
  • Investigar causas de infertilidade;
  • Investigar problemas relacionados a ciclos menstruais irregulares;
  • Pesquisar doenças na hipófise ou
  • Avaliar a função dos ovários.
Nos Homens, serve para:
  • Avaliar causas para uma contagem baixa de espermatozoides;
  • Avaliar função dos testículos, e se existe dificuldade de produzir hormônios sexuais masculinos (hipogonadismo ou insuficiência gonadal).
Nas Crianças, serve para:
  • Avaliar situações de desenvolvimento anormal, como puberdade precoce ou puberdade tardia. As taxas alteradas desse hormônio pode ser uma das causas.
O que é o FSH?

O FSH é um hormônio produzido pela hipófise, que significa hormônio foliculotrófico ou folículo-estimulante.

O principal papel do FSH é regular as funções das gônadas masculinas e femininas, os testículos e os ovários. São eles que produzem os hormônios masculinos e femininos, responsáveis por originar a puberdade, com as suas características sexuais específicas.

Na puberdade acontece o desenvolvimento do corpo, distribuição dos pelos, mudança do tom de voz nos meninos, aumento dos seios nas meninas, entre outras características, que dependem da ação desses hormônios.

Uma produção reduzida ou exagerada, pode causar problemas de saúde, por vezes, bastante preocupantes.

Além das características sexuais secundárias, o FSH é responsável por estimular os ovários, para produção de óvulos; e os testículos, na produção de espermatozoides, representando papel fundamental na reprodução humana.

Exames FSH e LH

Esse conjunto de funções também é responsabilidade do hormônio luteinizante, ou LH. Hormônio produzido pela hipófise, assim como o FSH e juntos, mantém esse equilíbrio de estímulo e inibição nas gônodas.

Por isso são exames solicitados, na maioria das vezes, ao mesmo tempo, com a finalidade de investigar causas de infertilidade e alterações no desenvolvimento da puberdade.

Para mais esclarecimentos sobre o assunto, agende uma consulta com médico(a) da família, endocrinologista, ginecologista (mulheres) ou urologista (homens).

Saiba mais:

O homem pode ter o esperma fraco?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, alguns homens são inférteis ou tem dificuldades em conseguir engravidar a parceira, muitas vezes o esperma apresenta modificações como baixo número de espermatozoide, fraca mobilidade dos espermatozoides, alterações na morfologia dos espermatozoides ou mesmo alterações da viscosidade ou PH do sêmen. Essas mudanças espermáticas podem dificultar ou mesmo impossibilitar uma gravidez.

No entanto, outros parâmetros, além do esperma, também são avaliados em um homem que suspeita de infertilidade, como a presença de distúrbios hormonais ou alterações anatômicas no sistema reprodutor, presença de outras doenças, uso de medicamentos, entre outros.

Como avaliar a qualidade do esperma?

Através de um exame chamado espermograma é possível avaliar a composição espermática e assim detectar modificações que podem contribuir para a redução da fertilidade masculina. Geralmente, o espermograma é um dos primeiros exames utilizados na pesquisa da infertilidade do homem, em um casal que está tentando engravidar sem sucesso.

O que o espermograma analisa?

O espermograma analisa fatores como o volume do esperma, o pH (acidez ou basicidade), a viscosidade, o tempo de liquefação, a concentração, morfologia, mobilidade e resistência dos espermatozoides. Pode ainda indicar a presença de micro-organismos como bactérias, fungos, protozoários ou células de defesa e anticorpos, que podem indicar uma possível infecção.

Quais são as causas de diminuição da qualidade do esperma?

A diminuição da qualidade do esperma pode ocorrer devido a diferentes fatores como:

  • Causas genéticas;
  • Infecções;
  • Disfunções hormonais;
  • Uso abusivo de álcool ou outras drogas;
  • Tabagismo;
  • Uso de medicamentos;
  • Situações de excesso de aquecimento testicular;
  • Contato com substâncias tóxicas;
  • Alterações anatômica.

O casal que está há mais de um ano tentando engravidar sem sucesso pode procurar um médico para uma avaliação da sua fertilidade.

Para saber mais você pode ler:

Quais remédios e o que posso fazer para aumentar a quantidade de sêmen?

Qual a causa provável de diminuição abrupta de esperma?

Ejaculo pouco esperma, pode dificultar ter filhos?

Como aumentar a contagem de esperma?

Referências

Sociedade Brasileira de Urologia – SBU.

Como entender o resultado do exame PSA?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O exame PSA é um exame de sangue que serve para ajudar a diagnosticar e monitorar o câncer de próstata. O antígeno prostático específico (PSA) é uma proteína produzida pelas células da próstata e por isso o exame é solicitado na suspeita de problemas nesse órgão.

O pedido do exame como rastreio para câncer de próstata não é mais bem estabelecido. Alguns grupos indicam apenas para homens de alto risco, com história familiar, por exemplo, e outros indicam de rotina para homens acima de 50 anos.

Essa questão se dá pelo alto índice de procedimentos invasivos considerados "desnecessários", ocasionados pelos resultados alterados de PSA. Procedimentos esses, que oferecem riscos de sequelas para o homem, como disfunção erétil e infertilidade.

O valor de referência do PSA considerado normal é até 4,0 ng/ml. Homens mais velhos costumam ter níveis de PSA um pouco mais altos do que homens jovens. Para homens com até 50 anos de idade, o valor de PSA deve estar abaixo de 2,5 ng/ml.

PSA total e PSA livre

O PSA total indica a quantidade total de antígeno prostático específico que está no sangue. O PSA livre é um exame mais específico indicado na investigação para o câncer de próstata. É indicado quando o exame de PSA total apresenta um resultado com valores entre 2,5 ng/ml e 4 ng/ml, que já é um sinal de alerta para a possível presença do tumor.

Saiba mais em: Quais são os valores de referência do PSA?

PSA alto: o que pode ser?

Um nível de PSA alto pode ser sinal de um câncer de próstata ou outro problema qualquer na próstata, como uma infecção.

Apesar do exame de PSA ser uma ferramenta importante para detectar o câncer de próstata, ele não é infalível, outras condições costumam aumentar essa taxa, como:

  • Hiperplasia benigna da próstata;
  • Infecção da próstata (prostatite);
  • Infecção urinária;
  • Exames recentes na bexiga (cistoscopia) ou na próstata (biópsia);
  • Cateter recentemente colocado na bexiga;
  • Ejaculação recente.

Após avaliar um resultado com o PSA alto, o médico levará em conta a idade, a velocidade do aumento do PSA (quando o homem fez um exame de PSA anteriormente), a presença de um nódulo palpável na próstata durante o exame clínico, presença de fatores de risco e histórico familiar.

Leia também: PSA alterado: quais os sintomas e o que pode ser?

Na suspeita de câncer de próstata, o homem deverá ser submetido a exames complementares, como:

  • Toque retal: neste exame da próstata, é introduzido um dedo enluvado no reto para palpar a próstata;
  • Biópsia: é um procedimento cirúrgico pouco invasivo, no qual o médico coleta uma pequena amostra de células da próstata para ser analisada em laboratório. É indicada se o PSA estiver alto ou se continuar aumentando à medida que o exame é repetido;
  • Novo exame de PSA nos próximos 3 meses (pode ser necessário realizar tratamento para infecção da próstata antes);
  • Exame de PSA livre (quanto menor o valor do resultado desse exame, maior a probabilidade de câncer de próstata).

Outros exames que também podem ser feitos em casos de PSA alto:

  • Exame de urina PCA 3;
  • Exame de urina chamado índice de saúde da próstata (PHI);
  • Ressonância magnética (pode ajudar a determinar se há câncer em uma parte da próstata que seja difícil alcançar com a biópsia).

A biópsia da próstata é o principal exame para confirmar uma suspeita de câncer.

No entanto, para definir o melhor tratamento, deve ser realizada uma avaliação criteriosa da equipe médica em conjunto com o paciente. Uma grande parte dos tipos de câncer de próstata cresce muito lentamente, por isso os sintomas podem levar décadas para aparecer, tornando o tratamento cirúrgico nesses casos, muitas vezes desnecessário.

Existem casos de homens com esse tipo de doença, que vivem uma vida longa e saudável, sem nunca saber que tinham um câncer. Por outro lado, o tratamento pode causar efeitos colaterais graves, como disfunção erétil e incontinência urinária.

Já o tipo de câncer de crescimento rápido, é menos comum, porém mais perigoso, podendo ser fatal. A idade, histórico familiar e outros fatores podem aumentar o risco desse tipo de tumor.

E sabendo que o exame PSA não indica se o câncer de próstata é de crescimento lento ou rápido. Por isso, não existe um consenso quanto ao uso do exame como método diagnóstico do câncer de próstata. Cabe ao médico urologista decidir se o exame PSA é adequado para o paciente.

Como é o preparo para o exame PSA?

Na maioria dos casos, não são necessárias etapas especiais para se preparar para o exame PSA. Porém, é necessário ficar sem ejacular durante os 3 dias anteriores ao exame de sangue, pois a liberação de sêmen pode aumentar os níveis de PSA.

É importante informar ao médico todos os medicamentos que estiver tomando. Alguns medicamentos fazem com que o nível do PSA esteja falsamente baixo.

Quando o exame PSA é indicado?

O exame PSA pode ser indicado se o homem apresentar fatores de risco para câncer de próstata, como:

  • Pai ou irmão com câncer de próstata;
  • Idade, uma vez que o câncer de próstata é mais comum em homens com mais de 50 anos de idade.

O exame PSA também pode ser indicado se o paciente apresentar sintomas de câncer de próstata, como dor ao urinar, micção frequente, dor pélvica ou nas costas, ou se já foi diagnosticado com câncer de próstata.

O resultado do exame PSA deve ser interpretado pelo médico urologista, que levará em consideração a idade, a raça, os medicamentos que o paciente está tomando, além de outros fatores para decidir se o valor do resultado está normal e se serão necessários mais exames.

Estou com um problema estranho, no freio que vem da minha...
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Existem algumas diferentes causas para esse quadro, sendo a mais comum o abscesso, que significa uma coleção de pus abaixo da pele, originada de um processo infeccioso. Além do abscesso existem outras causas possíveis, como uma ferida infectada, um folículo piloso inflamado ou até um tumor. Outras situações mais comuns nessa região, porém não costumam causas drenagem purulenta, são a orquite, orquiepididimite, epididimite ou mesmo um pelo inflamado.

Abscesso

Consiste em uma coleção de pus no subcutâneo, nesse caso na região do testículo, podendo ser secundário a um processo inflamatório não tratado, como por exemplo uma complicação de um quadro de orquite, epididimite; ou ainda secundário a um pelo inflamado, evoluindo com infecção de pele. Os sintomas são de dor local, edema, calor e vermelhidão, associada a drenagem de material purulento (amarelado), de odor fétido. O diagnóstico é clínico. E o tratamento do abscesso deve ser baseado na drenagem (por vezes cirúrgica) e antibiótico oral e ou local.

Ferida infectada

Uma ferida infectada pode acumular secreção no local, calor e dor, porém não apresenta ainda uma coleção de pus "organizada" para ser considerada um abscesso. O tratamento é semelhante, sobretudo mais simples.

Tumor

Um processo tumoral é uma opção menos provável, mas da mesma forma deve ser investigado. Os tumores podem se apresentar como uma ferida de difícil cicatrização, e por isso acaba por infectar mais facilmente, especialmente se localizado em uma região exposta a germes, calor e umidade como a região perianal.

Orquite

Processo inflamatório ou infecioso, que acomete os testículos, podendo ser de origem viral ou bacteriana. O vírus mais frequentemente associado a orquite é o vírus da caxumba. A bacteriana costuma ser secundária à infecções do trato urinário ou infecção sexualmente transmissível. Os sintomas são de dor local, edema e vermelhidão. Raramente evolui com febre, a não ser que evolua com infecção complicada, dando origem a um abscesso.

Epididimite

É a inflamação do epidídimo, um órgão que se localiza por trás do testículo, e responsável pelo armazenamento e transporte dos espermatozoides. Nesse caso a infecção apresenta como sintomas, a dor, vermelhidão e edema dos testículos,ainda a febre alta e maior risco de evoluir com abscesso quando não tratada a tempo. Os germes mais associados são a clamídia e gonococo, por infecções sexualmente transmissíveis.

Orquiepididimite

Na orquiepididimite, a inflamação acomete tanto os testículos quanto o epidídimo, ao mesmo tempo. O quadro é de dor intensa, vermelhidão, edema e febre. E o tratamento assim como da epididimite e orquite complicada, devem ser avaliados a base de antibióticos e drenagem quando preciso.

Portanto, a presença de pus indica um processo infeccioso, e qualquer situação de infecção leva a riscos para a saúde, por isso é fundamental que procure um médico urologista, para uma avaliação e conduta adequada.

Pode lhe interessar também: Epididimite: Quais os sintomas e como é o tratamento? e O que é um abscesso?

Ansiedade e remédio podem causar impotência sexual?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Caso o problema tenha começado após o uso do medicamento, pode sim ser a causa, apesar da ansiedade, por si só, ser uma das causas mais comuns de impotência sexual atualmente.

A impotência sexual é definida como a dificuldade em conseguir ou manter uma ereção adequada para se ter uma relação sexual satisfatória.

As causas mais comuns de impotência são:

  • Distúrbios de humor, como ansiedade e depressão;
  • Estresse;
  • Idade;
  • Doenças físicas, como hipertensão e diabetes mal controladas, entre outras;
  • Cirurgias;
  • Tabagismo;
  • Abuso de álcool;
  • Uso de medicamentos.

Sabendo que a maioria dos casos de impotência tem origem em fatores orgânicos e psicológicos associados.

Os principais fatores de risco relacionados com a impotência sexual incluem diabetes, hipertensão arterial, arritmia cardíaca, aterosclerose, doenças coronárias, renais e neurológicas, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, obesidade, doenças da próstata, depressão e idade.

Há ainda outras condições que podem causar dificuldade de ereção, como a doença de Peyronie (pênis curvado), diminuição dos níveis de testosterona, hiperplasia benigna da próstata e tratamento do câncer de próstata.

Cerca de 50% dos homens com diabetes e aproximadamente 40% daqueles que têm doenças cardiovasculares apresentam algum grau de impotência.

A idade é outro importante fator para a impotência sexual. Cerca de metade dos homens com mais de 40 anos podem ter algum grau de dificuldade de ereção.

Entre os homens mais jovens, a impotência sexual tem como principal causa fatores psicológicos.

Se o problema da impotência persistir, não pare o uso do medicamento por conta própria! Volte ao médico que o prescreveu para uma reavaliação, esclarecimentos e ajuste do tratamento.

Pode lhe interessar também:

Homem que teve caxumba e ficou estéril tem tratamento?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

O primeiro passo é fazer o exame de espermograma para verificar "a esterilidade" masculina, confirmada a esterilidade, deve-se procurar um Urologista que vai providenciar o restante da investigação para saber se o homem realmente não pode ter filhos ou se existe algum tratamento para ser feito. Em caso de esterilidade total, não existe tratamento.

Meu esposo fez um exame de PSA livre e deu o resutado 0,18?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O PSA livre tem importância clínica, quando usado para calcular a fração de PSA livre/PSA total. Porque nos casos de doenças benignas a fração apresenta um resultado mais alto, acima de 0,20; nos casos de doença maligna, o resultado será menor do que 0,20 ou 0,15.

Porém existem outras causas que alteram esses resultados, como a prostatite ou trauma local, e o PSA embora seja o melhor marcador tumoral que temos hoje, não é um marcador específico.

Sendo assim, no caso de aumento de PSA total, livre ou sua fração, é fundamental que leve ao médico urologista, para uma interpretação mais abrangente, junto com o exame médico, que possibilitará uma orientação específica para o seu caso.

O que é o PSA?

O PSA, significa Prostate Specific Antigen, ou Antígeno Prostático Específico. Trata-se de uma glicoproteína, produzida exclusivamente pela próstata. Esse antígeno circula de forma livre (PSA livre) e também parte ligada a proteínas. Somando as duas frações, temos o valor do PSA total.

O exame de PSA é indicado para auxiliar no rastreio do diagnóstico de câncer de próstata, associado ao toque retal e ultrassom, ou também para acompanhar pacientes com doença benigna, em tratamento medicamentoso

Na possibilidade de câncer de próstata, além desses exames, será indicada a realização de uma biópsia da glândula.

Estudos recentes descrevem ainda, que não existem evidências suficientes para indicar exames de rastreio para todos os homens, a partir de determinada idade ou histórico familiar, universalmente, porque além de não reduzir o risco de morbimortalidade, causam abordagens excessivas e desnecessários em alguns casos.

Portanto, recomendamos que procure seu médico urologista, pelo menos 1 vez ao ano, e caberá ao especialista avaliar a sua necessidade de exames de rastreio para a doença e periodicidade de consultas.

Leia também: Quais são os valores de referência do PSA?

Tomei benzetacil e dois dias depois "broxei"?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Provavelmente não, a Benzetacil é um antibiótico composto pela penicilina benzatina e não há efeitos relatados ou associados com disfunção sexual. Contudo, por ser uma medicação aplicada através de uma injeção intramuscular muito dolorosa a dor e o desconforto podem prejudicar o desempenho sexual. 

Vale ressaltar que qualquer homem pode apresentar esporadicamente episódios de impotência sexual ou perca de desejo sexual. Se não for algo recorrente que esteja acontecendo mais do que 75% das relações sexuais não há com o que se preocupar. No entanto, caso a impotência sexual ou diminuição da libido estejam constantes vale a pena procurar ajuda de um médico para uma avaliação.

Em muitos casos situações da vida cotidiana como estresse, dificuldades financeiras, problemas no relacionamento, desemprego podem prejudicar a vida sexual masculina e levar a disfunções sexuais como a impotência. Algumas doenças também podem levar a esse tipo de condição, como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus ou mesmo o tabagismo, por isso se faz necessária uma avaliação médica. 

Caso os problemas relatados persistam procure o seu médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial.

Leia mais sobre o assunto em: Quais as causas das impotência sexual?