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Perguntas Frequentes

Injeção de anticoncepcional pode causar dores nas mamas?

Sim. Os contraceptivos injetáveis sejam eles mensais ou trimestrais podem causar dores nas mamas e outros sintomas adversos tais como dores de cabeça, náuseas, tontura, alterações do humor, diminuição na libido, ganho de peso, irregularidade menstrual, sangramento de escape (spotting) entre outros.

Cada mulher responde de uma forma individual aos anticoncepcionais hormonais. Algumas raramente sentem algo diferente, outras apresentam maior sensibilidade a ação hormonal no corpo e têm mais sintomas.

Alguns efeitos colaterais podem ser mais intensos no inicio do uso e reduzir ou cessar com o decorrer do tempo. Outros se mantém, e há ainda algumas mulheres que relatam aparecimento de efeitos adversos apenas após longo tempo de uso.

 Conheça os outros efeitos adversos em: Anticoncepcionais injetáveis tem efeitos colaterais?

Caso apresente dor ou sensibilidade mamária você pode tentar aliviá-la através da aplicação de compressas quentes na mama. Nesse tipo de situação a sustentação dos seios com um sutiã confortável e de alças largas pode ajudar, principalmente para quem tem mamas grandes.

Dores mais intensas também podem ser aliviadas com analgésicos simples, mas nesse caso pode ser mais interessante avaliar a escolha do método anticoncepcional, considerando que há outras opções eficazes sem ação hormonal, como o DIU de cobre.

Converse com o seu médico de família ou ginecologista caso apresente efeitos adversos da pílula muito frequentes e intensos.

Caso ainda tenha dúvidas sobre os anticoncepcionais injetáveis, leia também:

Dúvidas sobre anticoncepcional injetável

Meu exame de sangue TSH ultra sensível deu 0,07 uUI/ml...

Seu exame está alterado e pode significar que sua tireoide está com a produção de hormônio alterada (o diagnóstico só com seu médico...), provavelmente não deve ser por causa da sibutramina.

Estou tomando Fluoxetina e queria saber quais remédios...

Pode tomar esses medicamentos tomando fluoxetina sem problemas. Existem alguns medicamentos (principalmente controlados) que não devem ser associados com a fluoxetina. Toda vez que for a um médico não deve esquecer de dizer que já está tomando fluoxetina ou qualquer outro medicamento, para o próprio médico já fazer as adaptações necessárias.

Urina escura: o que pode ser?

Urina escura pode ser sinal de desidratação, hepatite, colestase, infecção urinária ou ainda ter como causa o uso de medicamentos antibióticos.

A baixa ingesta de água deixa a urina mais concentrada, com uma coloração amarela forte ou até marrom. Nesses casos, além de escura, a urina também apresenta um cheiro mais forte.

Nas hepatites A, B, C e autoimune, a urina fica escura e os olhos e a pele amarelados (icterícia). Outros sinais e sintomas incluem dores de cabeça, dores no corpo, cansaço, fraqueza, perda de apetite, febre e fezes claras.

A colestase é uma condição clínica aonde as vias biliares estão obstruídas, seja por cálculo de vesícula ou tumor, acumulando grande quantidade de bilirrubina, pigmento presente na bile. Parte desse pigmento é eliminado na urina, causando a coloração escura.

A infecção urinária pode afetar a bexiga (cistite), a uretra (uretrite) e os rins (pielonefrite), deixando a urina escura e com odor desagradável. Os sintomas podem variar de acordo com a pessoa e o local da infecção. Em geral, as infecções urinárias causam dor ou ardor ao urinar, vontade de urinar muitas vezes, mas em pouca quantidade, febre, enjoo, vômitos e corrimento amarelado.

Leia também: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?

Já alguns antibióticos podem alterar a cor da urina e deixá-la nas cores avermelhada ou rosa, especialmente a rifampicina.

Saiba mais em: O que pode deixar a urina vermelha?

Essas são as causas mais comuns, mas existem ainda outras doenças ou situações que podem deixar a urina escura, tais como:

  • Consumo de alimentos de cor vermelha, como beterraba ou amora;
  • Próstata dilatada;
  • Câncer renal;
  • Anemia hemolítica.

Se após aumentar a ingesta de água a urina continuar escura, sentir dor ou ardência em qualquer momento, procure um médico clínico geral ou médico de família para investigação.

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Resultado de 0,40 mUI/mL no exame de Hormônio Folículo Estimulante: significa que não posso ter filhos?

Não necessariamente. O resultado de 0,40 mUl/mL no exame de Hormônio Folículo Estimulante (FSH) não determina que a mulher é infértil. Existem outros aspectos que precisam ser analisados para a interpretação desse exame.

Níveis baixos de FSH podem indicar:

  • Ausência de ovulação;
  • Distúrbios no hipotálamo ou na hipófise, que são os centros cerebrais de controle hormonal;
  • Existência de um tumor cerebral, que pode interferir com a capacidade de controlar a produção de Hormônio Folículo Estimulante.

Nas mulheres, a concentração de FSH varia ao longo do ciclo menstrual, com picos na fase de ovulação.

Estresse e peso corporal muito abaixo do normal também podem interferir nos valores de Hormônio Folículo Estimulante.

O Hormônio Folículo Estimulante promove e mantém o crescimento folicular dos ovários nas mulheres e a produção de espermatozoides nos homens.

O exame de FSH é pedido frequentemente em conjunto com outros hormônios, como LH, testosterona, estradiol e progesterona, para investigar a causa da infertilidade em mulheres e homens.

A dosagem de Hormônio Folículo Estimulante serve para investigar situações de irregularidade menstrual e também como exame auxiliar para diagnosticar distúrbios na hipófise ou doenças que envolvem os ovários ou os testículos.

Em crianças, o exame de FSH e LH é utilizado no diagnóstico da puberdade precoce ou atrasada.

A avaliação da fertilidade inclui uma série de fatores que são avaliados durante a consulta de planejamento familiar. O/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família é o/a profissional indicado/a para analisar o resultado do exame de Hormônio Folículo Estimulante e conduzir a investigação da infertilidade.

Qual é o tratamento para vesícula preguiçosa?

O tratamento para a vesícula preguiçosa depende da identificação correta do problema digestivo. Vesícula preguiçosa é uma expressão popularmente usada para problemas digestivos com sintomas variados que, muitas vezes, não são originados na vesícula, como no caso da dispepsia ou do refluxo gastro-esofágico. A vesícula tem como função armazenar a bile (produzida no fígado) e eliminá-la no intestino, onde age na digestão das gorduras. 

Os sintomas de intolerância à alimentos gordurosos, frequentemente associada à enjoos e, às vezes, vômitos, sensação de empachamento e gases (distensão abdominal), dor de cabeça e dor intensa e aguda do lado direito e superior do abdômen podem ocorrer devido a presença de pedras ou cálculos na vesícula que dificultam ou bloqueiam a eliminação da bile.

O tratamento definitivo para a presença de pedra na vesícula (colelitíase) é cirúrgico. Geralmente é realizado para as pessoas que apresentam sintomas ou em presença de pedras menores que 0,5 cm maiores que 2 cm. Preferencialmente, a cirurgia é feita por meio da laparoscopia, sendo a vesícula retirada com o auxílio de um aparelho dotado de câmera e pinças especiais (videolaparoscópio), que é introduzido no abdômen através de pequenos cortes. Esse método permite uma recuperação e alta hospitalar mais rápida e com menos dor.

Leia também: O que não pode comer quem tem problemas na vesícula?

Quando os sintomas são leves ou não há a possibilidade de realizar a cirurgia devido à outros problemas, como más condições clínicas do paciente, pode-se fazer o tratamento com o uso de anti-inflamatórios, medicamentos para dor (analgésicos e antiespasmódicos) e medicamentos que de acordo com a composição do cálculo, podem diluí-lo. A dieta com pouca gordura também é indicada nesses casos para auxiliar no alívio dos sintomas.

Dependendo da localização da pedra pode ser realizada a remoção do cálculo por via laparoscópica ou endoscópica. Outra opção seria a litotripsia, que é um método de destruição dos cálculos por meio de ondas de choque extracorpóreas, comumente utilizado nos casos de pedra nos rins.

Para se identificar se o problema digestivo é causado pela vesícula biliar, pelo estômago ou fígado, às vezes é necessário recorrer a um especialista (gastroenterologista), que poderá utilizar, além da história e do exame clínico, o auxílio de exames de ultrassonografia, tomografia, endoscopia e análises laboratoriais para chegar ao diagnóstico correto.

Posso fazer exame ginecológico dois dias após a menstruação?

Normalmente são necessários 3 dias sem menstruação para fazer o exame, principalmente se for colher o Preventivo. Mas tudo depende de quem vai realizar o exame ginecológico e quais critérios o profissional usa.

Enxaqueca: causas, sintomas e tratamento

A enxaqueca é uma doença neurológica, caracterizada por crises fortes de dor de cabeça.

O primeiro passo no caminho do tratamento da enxaqueca é o seu correto diagnóstico e para o correto diagnóstico da enxaqueca é preciso conhecer os sintomas da enxaqueca para diferenciar a enxaqueca das outras causas de cefaleia.

Muito comum é a confusão entre enxaqueca e as outras formas de cefaleia ou dor de cabeça. A cefaleia é apenas um sintoma que pode aparecer isolado ou aparecer em conjunto com outros sintomas em um grande número de doenças como a gripe, hipertensão arterial, meningite ou tumor cerebral e até mesmo na própria enxaqueca, para citar apenas alguns exemplos de doenças em que a cefaleia pode aparecer.

Sintomas de enxaqueca

A enxaqueca é uma doença que tem como principal sintoma a cefaleia. A cefaleia da enxaqueca tem algumas características especiais como a periodicidade das crises de que podem ser desde diárias até semanais ou quinzenais e em alguns pacientes as crises são mais esparsas. Essa periodicidade é que leva o médico ao diagnóstico de enxaqueca.

Geralmente, a dor é em apenas um dos lados da cabeça, pode ocorrer nos dois lados e apresenta-se na forma de uma dor pulsátil. Geralmente é de forte intensidade levando o paciente a procurar o serviço de emergência com frequência.

Alguns pacientes apresentam aura pré-crise (espécie de alteração visual que antecede a crise de enxaqueca ou ocorre logo no início da crise).

Náuseas, vômitos, fraqueza, tontura e mal-estar, estão geralmente associados às crises de enxaqueca, principalmente se a dor for muito intensa. Um médico de posse desses dados pode fazer o diagnóstico e conduzir adequadamente a investigação e tratamento adequado para cada caso.

Causas da enxaqueca

Não existe uma causa definida para enxaqueca, provavelmente o fator genético está presente devido o fato de haver “famílias de enxaquecosos”. O que já se sabe é que alguns fatores são desencadeantes das crises de enxaqueca como preocupações, ansiedade, stress, ficar muito tempo sem comer, alguns tipos de bebidas alcoólicas, excesso de café e adoçantes. Para algumas mulheres existe uma relação direta com o período menstrual.

O sono também é importante e dormir pouco, dormir demais ou sono mal dormido pode desencadear a dor. O sol, a claridade, mudanças climáticas, o cigarro e a poluição são outros fatores. Evitar ou diminuir os fatores anteriormente citados pode reduzir o número de crises.

A maioria das pessoas que sofrem de enxaqueca apenas toma remédios para as crises de dor, são analgésicos apenas, que não tem nenhum efeito em longo prazo no controle da enxaqueca.

Tratamento da enxaqueca

O tratamento da enxaqueca pode ser feito com o uso de medicamentos antidepressivos, anticonvulsivantes e betabloqueadores. Além de algumas medidas gerais que são muito importantes no controle e tratamento da enxaqueca e devem ser adotadas por todos os pacientes: evitar o consumo de bebidas alcoólicas, dormir pelo menos 8 horas por dia, dieta equilibrada e o principal fator é a prática regular de exercícios físicos (mínimo de 30 minutos de exercícios aeróbicos entre 3 a 5 vezes por semana.

Veja também:

Referência:

ABN. Academia Brasileira de Neurologia.

Nódulo em mama direita com dor, o que pode ser?

Nódulo em mama direita com dor pode ser cisto ou fibroadenoma.

A presença de nódulo na mama é uma situação comum nas mulheres. Os cistos e fibroadenomas são as lesões mais comuns dentro das lesões benignas. E as lesões benignas são as mais comuns comparadas com as malignas.

Normalmente, as lesões malignas possuem as características de serem um caroço duro, que não se move, com bordas irregulares e único. Porém, cada pessoa pode haver uma manifestação diferente e não há um único padrão para identificar as lesões malignas.

Após identificar um nódulo na mama, é importante procurar um/a médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para um exame detalhado das mamas. Após o exame físico, o/a médico/a pode solicitar algum exame complementar como a mamografia, ultrassonografia ou biópsia do caroço para caracterizar adequadamente o nódulo e saber a natureza dele enquanto benigno ou maligno.

Procure um serviço de saúde para marcar uma consulta.

Para saber mais sobre nódulos, você pode ler:

O que é nódulo hipoecoico? Pode ser grave?

Nódulo na tireoide é perigoso? Qual é o tratamento?

O que é um nódulo hipoecóico e hipoecogênico?

Referência

CBRDI. Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

Como tratar hemorroida?

O tratamento da hemorroida é feito de forma conservadora ou cirúrgica.

A maioria dos casos apresenta uma boa melhora apenas com o tratamento conservativo. Esse pode ser feito com aumento da ingestão de líquidos e uma dieta rica em fibras. Fibras são presentes em:

  • Frutas: maça, banana, laranja, pêssego, pera, abacaxi, uva, morango;
  • Legumes: feijão, lentilha, grão de bico e outros grãos;
  • Vegetais cozidos ou crus: brócolis, couve flor, espinafre, cenoura, ervilha, repolho, couve, abobrinha, alface, cebola, cogumelos, pepino, tomate;
  • Castanhas: nozes, amêndoas, avelã.

A dieta rica em fibra facilita a formação do bolo fecal evitando que as fezes fiquem duras e provoquem sangramentos.

O banho de assento morno e um creme analgésico tópico na região do ânus diminui a irritação e a coceira que a hemorroida provoca.

Quando nenhuma dessas medidas resolveram, o tratamento ambulatorial pode ser útil com ligadura da hemorroida, aplicação de laser, crioterapia ou escleroterapia com objetivo de ressecar a hemorroida e o tecido ao redor dela, principalmente nos casos em que há prolapso.

Se todas essas medidas apresentar uma falha ou nos casos em que a hemorroida está bem exteriorizada, proeminente e com uma extensão grande para o interior do canal anal, a cirurgia pode ser eficaz para remover a hemorroida.

A abordagem inicial da hemorroida pode ser feita pelo/a clínico geral ou médico de família. Se o tratamento conservativo não for suficiente, deverá haver uma avaliação do/a médico/a proctologista.

Leia também: Como saber se tenho hemorroida e quais são os sintomas?

Tomei a pílula do dia seguinte, o que está acontecendo?

Os efeitos colaterais da pílula do dia seguinte não costumam se manter por dois meses. Podem ocorrer mas desaparecem um alguns dias. Os sintomas que descreve podem representar uma gravidez.

Aumento dos seios, maior sensibilidade, náuseas, vômitos e ausência de menstruação são sintomas bem sugestivos de início da gravidez.

Portanto, inicialmente recomendamos que faça um teste de gravidez para descartar essa possibilidade, antes de tomar qualquer outra medida, como uso de medicamentos.

O medicamento Postinor uno® tem alta eficácia para evitar a gravidez quando tomado dentro das primeiras 24 a 72 horas, após a relação. No entanto, nas primeiras 24 horas essa eficácia é maior, em torno de 90%.

Conforme passa o tempo, a eficácia vai reduzindo. É importante confirmar quando fez uso da medicação e se não houve relação após tomar a pílula. Visto que a medicação não protege de relações desprotegidas após o seu uso.

Efeitos colaterais do Postinor Uno®

Os efeitos colaterais mais comuns são:

  • Pequenos sangramentos
  • Alteração no fluxo menstrual (para mais ou menos volume)
  • Atraso menstrual (mas não passa de 7 dias da data esperada)
  • Maior sensibilidade nas mamas
  • Náuseas e vômitos

Mais raramente pode haver ainda, aumento de peso, pele amarelada, aumento da pressão aumento das taxas de colesterol, glicemia e uma gestação ectópica (gravidez na trompa).

Por todo o descrito, vale ressaltar que a pílula do dia seguinte deve sempre ser utilizada apenas nos casos de emergência. O uso rotineiro dessa medicação pode causar problemas de saúde e aumenta o risco de uma gravidez nas trompas.

Existem outros medicamentos com mais eficácia e menos riscos para serem utilizados como métodos de prevenir uma gravidez não planejada.

Converse com o seu ginecologista.

Para saber mais sobre os sintomas iniciais de uma gravidez, leia o artigo: Com quantos dias aparecem os primeiros sintomas de gravidez?

Referência:

Ministério da Saúde do Brasil.

Moleira alta no bebê: o que pode ser?

Moleira alta no bebê é sinal de aumento da pressão dentro do crânio, o que sugere alguma inflamação ou acúmulo de líquido no cérebro. A moleira alta ou abaulada pode indicar um quadro de meningite, hidrocefalia, edema cerebral, hemorragia intracraniana, traumatismo craniano, entre muitas outras situações ou doenças que aumentam a pressão interna da cabeça e podem causar sérios danos ao desenvolvimento cerebral do bebê.

Vale lembrar que se o bebê estiver chorando, vomitando ou deitado, a sua moleira pode ficar mais alta. Nesse caso, trata-se de uma situação normal e não significa nada de grave. Contudo, se a moleira continuar abaulada depois que o bebê se acalmar e estiver posicionado na vertical, ele deve ser visto por um médico com urgência.

Entre as causas patológicas mais comuns de moleira alta em bebês estão:

- Meningite: Inflamação da membrana que protege o cérebro e a medula espinhal, provocada por infecção viral ou bacteriana;

- Hidrocefalia: Excesso de líquido no cérebro. Pode estar presente ao nascimento ou ser decorrente de alguma lesão ou infecção;

- Encefalite: Inflamação do cérebro causada por infecção viral ou bacteriana;

- Encefalopatia hipóxico-isquêmica: Edema (inchaço) e danos cerebrais que ocorrem devido à falta de oxigênio no cérebro durante um período prolongado de tempo;

- Hemorragia intracraniana: Sangramento no interior do crânio;

- Traumatismo craniano: Qualquer pancada ou batida na cabeça é considerada um traumatismo craniano, que dependendo da intensidade pode causar inchaço dentro do crânio e aumentar a pressão intracraniana, deixando a moleira alta.

Outras possíveis causas de moleira abaulada incluem tumor cerebral, doença de Lyme, insuficiência cardíaca, leucemia, hipertireoidismo, anemia, entre outras.

Leve o bebê imediatamente ao médico pediatra ou médico de família se notar qualquer abaulamento da moleira, principalmente se a criança estiver sonolenta ou apresentar vômitos.