Perguntas Frequentes
Em geral, nenhum efeito adverso no crescimento ou desenvolvimento do/a bebê foi observado em estudos científicos. Portanto, o uso esporádico da pílula do dia seguinte, após 6 semanas do parto pode ser feito por mulheres que estão amamentando.
O uso da pílula do dia seguinte pode acarretar riscos às mulheres quando usado nas 6 primeiras semanas após o parto. Isso se deve ao aumento de chance na ocorrência de eventos trombogênicos na mulher.
Mulheres que estão amamentando podem usar a pílula do dia seguinte após as 6 primeiras semanas do parto. Porém, é importante lembrar que a pílula do dia seguinte é uma medicação de emergência e não um método anticoncepcional que deve ser usado de rotina.
A mulher que está amamentando e não deseja engravidar deve usar um método anticoncepcional apropriado a seu perfil. Por isso, consulte o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico geral para decidirem a melhor opção no seu caso.
Leia também:
A septicemia, também chamada de sepse ou sepsis, é uma síndrome que ocorre nos pacientes com infecções graves, caracterizada por um intenso estado inflamatório em todo o organismo, potencialmente fatal.
A sepse é desencadeada pela invasão da corrente sanguínea por agentes infecciosos (principalmente bactérias, mas também vírus ou outros microrganismos), por isso, é habitualmente chamada pelo público leigo de "infecção do sangue", mas pode continuar mesmo depois que os agentes infecciosos que a causaram não mais estão presentes.
Sempre que nosso corpo é invadido por microrganismos, nosso sistema imunológico é ativado para que possamos combater o agente invasor. Uma das formas usadas pelas nossas células de defesa para atacar agentes invasores é através da liberação de mediadores químicos que provocam uma resposta inflamatória.
A inflamação que surge em locais infectados não é provocada pela bactéria em si, mas sim pela resposta imunológica do corpo. A inflamação é uma forma de defesa do organismo. A vermelhidão, a dor, o calor, o inchaço e o pus, característicos de feridas infectadas, são, a grosso modo, o resultado da "batalha" entre o sistema imunológico e os germes invasores.
Em geral, as infecções têm início em locais específicos do organismo, como pele, pulmões, vias urinárias, ouvidos. Alguns exemplos de infecções bacterianas localizadas em um ponto específico do corpo são:
- Pneumonia = infecção do pulmão;
- Cistite = infecção da bexiga;
- Otite = infecção do ouvido;
- Erisipela= infecção da pele;
- Meningite = infecção das meninges e do sistema nervoso.
Em um primeiro momento, as bactérias estão alojadas em um órgão, como o pulmão, por exemplo, e são combatidas pelos nossos mecanismos de defesa. Sem controle da infecção, essas bactérias multiplicam-se e começam a migrar em grande número para outros locais, podendo chegar a um vaso e chegar à circulação sanguínea.
Bactérias podem cair no sangue em situações triviais, como durante uma escovação dos dentes que provoca sangramento gengival ou quando ralamos o joelho no chão. Um pequena quantidade de bactérias no sangue são rapidamente inativadas e controladas pelo sistema imunológico.
O problema aparece quando uma quantidade muito grande de bactérias chega à corrente sanguínea, espalhando-se pelo corpo. Uma vez que as células de defesa precisam atuar em vários locais ao mesmo tempo para combater a infecção, elas acabam por desencadear um processo inflamatório difuso.
Todos nós já tivemos uma inflamação, seja no dente, na pele ou em qualquer outro ponto do corpo. Esse processo acontecendo internamente e simultaneamente em vários vasos sanguíneos e órgãos é como uma guerra que está sendo travada dentro do corpo. Há mortes de ambos os lados e muita destruição das estruturas ao redor. Isso é a sepse.
Há graus de gravidade da sepse. Certas bactérias são mais virulentas que outras e cada organismo possui uma capacidade maior ou menor de atuar face a agentes invasores, provocando uma inflamação mais ou menos acentuada. Pacientes saudáveis com infecções provocadas por bactérias menos agressivas costumam controlar bem suas infecções, não evoluindo para quadros de sepse mais severas.
Sintomas da sepseQualquer infecção pode levar à sepse. Muitas pessoas provavelmente já tiveram uma sepse em estágio inicial. Para se caracterizar uma sepse basta apresentar uma infecção, além de dois ou mais dos sinais ou sintomas descritos a seguir (os quatro mais clássicos de uma longa lista, descrita em https://pulmccm.org/2012/review-articles/surviving-sepsis-guidelines-criteria-diagnosis-sepsis/):
- Febre (temperatura corporal maior que 38,3º) ou hipotermia (menor que 36º);
- Taquicardia (frequência cardíaca maior que 90 batimentos por minuto);
- Frequência respiratória maior que 20 incursões por minutos ou PaCO2 < 32mmHg;
- No hemograma: leucocitose (leucócitos acima de 12.000/mm3) ou leucopenia (menos de 4000 leucócitos/mm3).
Saiba mais em: Infecção no sangue é grave? Quais os sintomas e como tratar?
Na verdade, até uma gripe mais forte pode fazer com que o paciente apresente critérios para sepse. Ter critérios para sepse não significa que o paciente esteja muito grave e que vá morrer. Esses critérios indicam que o paciente deve ser tratado adequadamente para que o quadro não evolua, sendo sinais de alerta para os médicos.
Você pode ter uma amidalite e ter critérios para sepse. Porém, se a infecção for tratada adequadamente, a maioria das pessoas irá se recuperar. Porém, se o paciente for negligente e não procurar atendimento médico, a infecção, que inicialmente estava restrita à garganta, pode se espalhar pelo sangue e ficar muito mais difícil de ser controlada. Uma sepse branda pode virar uma sepse grave.
Um quadro clínico bem característico de sepse é a presença de infecção com febre alta, calafrios, cansaço, prostração, perda de apetite, não conseguir sair da cama.
Idosos com sepse podem não ter febre, mas costumam apresentar grande prostração, desorientação e confusão mental. A avaliação médica e o tratamento com antibiótico são importantes para evitar que o quadro evolua de forma catastrófica.
Sim, é importante uma avaliação médica nesse caso, porque pode tratar-se de verrugas anogenitais causadas pelo vírus do HPV, o Papilomavírus Humano, que é um vírus facilmente transmissível através do contato sexual.
Existem vários tipos de HPV, alguns tipos de HPV causam as verrugas, outros estão associados ao câncer de colo de útero, garganta ou ânus.
Leia também: Toda verruga é HPV?
As verrugas em alguns casos podem desaparecer espontaneamente em outros podem se proliferar cada vez mais, exigindo tratamento. O médico pode aplicar substâncias tópicas como ácido tricloroacético, o imiquimode ou pode realizar procedimentos como eletrocauterização ou exérese cirúrgica.
Leia mais sobre o HPV em: O que é o HPV e como se transmite?
Para o tratamento pode procurar um médico de família ou clínico geral, para um diagnóstico preciso e realização do tratamento correspondente.
Pode também lhe interessar:
Pode significar várias coisas entre doenças e alterações normais: variação anatômica normal, atleta que tem o coração hipertrofiado, hipertrofia do ventrículo esquerdo, aumento do tamanho do coração, entre muitas outras coisas, na maioria das vezes não é preocupante.
Dor do lado direito da barriga pode ser um sintoma de apendicite. Nesses casos, a pessoa sente uma dor abdominal que começa ao redor do umbigo e depois migra para o quadrante inferior direito do abdômen. Os pacientes geralmente se queixam de uma “dor no pé da barriga do lado direito”.
O primeiro sintoma da apendicite costuma ser a dor ao redor do umbigo ou na parte média do abdômen superior. A dor abdominal pode ser leve no início, mas se torna mais aguda e intensa. É possível que também haja perda de apetite, náusea, vômito e febre baixa.
A dor tende a se mover para o lado direito da barriga, mais especificamente para parte inferior direita do abdômen, podendo piorar ao tossir ou fazer movimentos bruscos.
A dor abdominal do lado direito ocorre com mais frequência depois de 12 a 14 horas do início da crise de apendicite. Após esse período, podem surgir outros sinais e sintomas, como calafrios, tremores, endurecimento das fezes e diarreia.
Os sintomas de apendicite podem variar, podendo ser difícil de detectar em crianças pequenas, adultos mais velhos e mulheres em idade reprodutiva.
Dor do lado direito ou esquerdo da barriga: o que pode ser?A dor do lado direito ou esquerdo da barriga pode ter várias causas. A dor abdominal pode ocorrer em qualquer área entre o tórax e a virilha.
Quase todas as pessoas experimentam dor no abdômen do lado direito ou esquerdo alguma vez na vida e, na maioria das vezes, não é nada grave.
Além disso, a intensidade da dor na barriga nem sempre reflete a gravidade da condição que a causa. Por exemplo, a pessoa pode sentir uma dor abdominal intensa se tiver cólicas ou gases no estômago devido a uma gastroenterite viral. No entanto, condições fatais, como câncer de cólon ou apendicite precoce, podem causar apenas dor leve ou nenhuma dor.
Dor abdominal generalizadaEsse tipo de dor é mais típico em casos de infecção estomacal causada por vírus, indigestão ou gases. Se a dor no abdômen se tornar mais intensa, pode ser causada por uma obstrução do intestino.
Dor abdominal localizada:Ocorre em apenas uma área do abdômen. É provável que esse tipo de dor seja sinal de um problema em algum órgão, como apêndice, vesícula biliar ou estômago.
Dor abdominal tipo câimbraNa maioria das vezes, essa dor abdominal não é grave e é mais provável que ocorra devido a gases e inchaço. Geralmente, é seguida por diarreia. Os sinais mais preocupantes incluem dor que ocorre com mais frequência, dura mais de 24 horas ou é acompanhada de febre.
Dor abdominal tipo cólicaEsse tipo de dor costuma ser intensa, ocorre em surtos e geralmente começa e termina subitamente. Rins e cálculos biliares são causas comuns desse tipo de dor abdominal.
Outras possíveis causas de dor abdominal:
- Prisão de ventre;
- Síndrome do intestino irritável;
- Alergias ou intolerância a medicamentos e alimentos;
- Intoxicação alimentar;
- Gastroenterite viral;
- Aneurisma da aorta abdominal;
- Oclusão ou bloqueio intestinal;
- Câncer do estômago, cólon (intestino grosso) e outros órgãos;
- Colecistite (inflamação da vesícula biliar) com ou sem cálculos;
- Diminuição do suprimento sanguíneo para os intestinos (isquemia intestinal);
- Diverticulite (inflamação e infecção do cólon);
- Acidez gástrica, indigestão ou refluxo gastroesofágico;
- Doença inflamatória intestinal (doença de Crohn ou colite ulcerativa);
- Cálculos renais;
- Pancreatite (inflamação ou infecção do pâncreas);
- Úlcera.
Às vezes, a dor abdominal pode ter origem em outro lugar do corpo, como tórax ou região pélvica. Por exemplo, uma pessoa pode ter dor abdominal se tiver:
- Cólicas menstruais intensas;
- Endometriose;
- Fadiga muscular;
- Doença inflamatória pélvica (DIP);
- Gravidez tubária (ectópica);
- Ruptura de um cisto no ovário;
- Infecções do trato urinário.
Em caso de dor do lado esquerdo ou direito da barriga, sobretudo se vier acompanhada de outros sinais e sintomas, procure um médico clínico geral ou médico de família para uma avaliação.
Para saber mais sobre dor na barriga, você pode ler:
Sinto dores abdominais do lado direito abaixo as costelas. Pode ser hepatite?
Dor abdominal: diferentes lados e suas causas
Referências
FBG. Federação Brasileira de Gastroenterologia.
O desenvolvimento da visão do bebê é um processo contínuo. Sabemos que o bebê consegue enxergar desde o nascimento, porém com o passar dos meses melhora cada vez mais sua capacidade visual e desenvolve novas habilidades.
Os recém-nascidos até 1 mês de vida consegue perceber o rosto humano, olhos e boca a 30cm de distância e alguns já começam a acompanhar a face da pessoa interagindo com a criança, além disso consegue discernir objetos de alto contraste.
Após 1 mês, consegue começar a fazer contato visual, gira a cabeça para uma fonte de luz e prefere figuras com grande contraste (por exemplo: preto e branco) e formas simples, mas mantém baixa acuidade visual.
Após os 2 meses, consegue seguir uma pessoa que se move, muda sua expressão ao fixar olhar (sorri, fica sério) e há uma melhora da acuidade visual.
Após os 3 meses, o bebê sorri, olha as próprias mãos, e começa a ter a capacidade de acomodar a visão para ter uma melhor acuidade visual.
Aos 6-7 meses, já reconhece as pessoas ao redor, assim como brinquedos, alimentos favoritos a certa distância e já consegue usar bem os dois olhos em conjunto para conseguir enxergar melhor.
O bebê deve fazer avaliação periódica com médico/a de saúde da família ou pediatra para avaliação de diversos aspectos do seu crescimento, desenvolvimento, alimentação, etc. Somente o/a médico/a capacitado/a para tal poderá dizer sobre qualquer tipo de atraso no desenvolvimento neurológico do bebê e encaminhar, quando necessário, para avaliação especializada.
Pode ser sinusite mesmo que não tenha respondido ao tratamento, ou pode ser outra condição que também causa pressão no rosto e tontura.
Os sintomas da sinusite como podem persistir por dias mesmo após o tratamento, sendo que a resolução total dos sintomas pode demandar algum tempo.
No entanto, existem outras possíveis causas de pressão no rosto ou dor de cabeça, que pode vir acompanhada de náuseas e tontura, como enxaqueca, cefaleia tensional, hipoglicemia, episódios de hipotensão ou hipertensão, distúrbios visuais e distúrbios do labirinto, como a VPPB (Vertigem paroxística posicional benigna).
Quando esses sintomas são muito intensos pode-se pensar em outras causas como meningite, aneurisma ou tumores.
Quais são os principais sintomas da sinusite?Os principais sintomas da sinusite são:
- Congestão e obstrução nasal;
- Secreção nasal purulenta;
- Dor ou pressão facial, que pode piorar ao se inclinar para a frente;
- Desconforto ou dor no dente maxilar.
Outros sinais e sintomas que também podem estar presentes são:
- Febre;
- Fadiga;
- Tosse;
- Diminuição ou perda do olfato;
- Pressão ou plenitude do ouvido;
- Dor de cabeça;
- Mau hálito.
Também é possível apresentar sinais e sintomas de disfunção da trompa de Eustáquio que levam a dor no ouvido, plenitude ou pressão no ouvido, perda auditiva ou mesmo zumbido.
Quais os sintomas da enxaqueca?A enxaqueca caracteriza-se por ser uma dor de cabeça geralmente unilateral, latejante, que piora com exposição a luz, odores ou barulho. Pode vir acompanhada de enjoos e vômitos. Um único episódio pode durar horas ou dias.
A enxaqueca pode ser com aura ou sem aura. A enxaqueca com aura apresenta ainda sintomas neurológicos transitórios como perturbação da visão, do olfato, fala ou mesmo alterações de sensibilidade como dormência em alguma parte do corpo.
Quais os sintomas da cefaleia tensional?Já a cefaleia tensional apresenta geralmente uma localização mais difusa por toda a cabeça, mas em episódios agudos também pode vir acompanhada de náuseas, vômitos e tontura. Pode estar associada a situações de estresse, privação de sono, mudança de rotina.
Caso os seus sintomas persistam, o ideal é procurar novamente um médico de família ou clínico geral para uma avaliação da causa e só assim será possível determinar o melhor tratamento a seguir.
Pode acontecer, sendo mais comum o desconforto na região pélvica, porém se for uma dor muito intensa ou persistente, precisa procurar um atendimento médico.
Causas de dor após relação sexualSegundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (febrasgo) e órgãos responsáveis pela descrição das doenças, existem alguns transtornos físicos e psicológicos, que podem causar dor genital ou abdominal, especialmente na região pélvica, durante ou após uma relação sexual.
As causas mais comuns são:
- Doença inflamatória pélvica
- Endometriose
- Infecção fúngica (candidíase)
- Cistite (infecção na bexiga)
- Transtorno emocional (ansiedade)
- Dispareunia e o
- Vaginismo.
A dispareunia é a queixa de dor ou desconforto na região genital, durante a relação sexual, ou logo após. Acomete homens ou mulheres, embora seja mais comum nas mulheres.
Pode ser um sintoma tão desconfortável, que leva ao desinteresse nas relações, redução da libido e autoestima, causando ansiedade, sintomas de tristeza e conflito pessoal.
O que é vaginismo?O vaginismo é descrito como uma contração involuntária da musculatura vaginal, que dificulta a penetração e causa desconforto importante, tanto durante, quanto após a relação. Inclusive é apontada como uma das causas mais comuns de dispareunia.
Essa condição está associada a fatores emocionais, como ansiedade e medo, na grande maioria das vezes.
Leia também: O que é vaginismo e quais os sintomas?
Por isso, pode acontecer a dor abdominal, principalmente se for baixa, na região pélvica, mas que melhora espontaneamente em poucas horas. Havendo piora ou persistência da dor, procure um médico clínico geral, médico da família ou ginecologista.
Pode lhe interessar também: Dor ao urinar depois da relação é normal? O que pode ser?
Se perder 1 pílula do anticoncepcional referente a determinado dia, você deve tomar essa pílula esquecida quando se der conta e a do dia a seguir no horário de costume. A depender do tempo de esquecimento, isso pode significar tomar 2 pílulas no mesmo dia. Continuar a cartela até o final e fazer a pausa programa normalmente. Começar a nova cartela após a pausa.
Quando a mulher esquece 2 ou mais pílulas, ela deve continuar tomando as pílulas da sequência da cartela até o final e começar a nova cartela sem fazer a pausa programada, ou seja, emendar as cartelas. Nesse caso é recomendado usar algum outro método contraceptivo associado (ex: preservativo) pelo menos durante os próximos 7 dias.
Muitas condições diferentes podem causar neutrofilia, desde variações normais que acontecem em certas épocas da vida do indivíduo até infecções, inflamações, sangramentos, alguns tipos de câncer e o uso de algumas medicações.
A neutrofilia é o aumento na quantidade de neutrófilos, que é um dos tipos de células do sangue responsável pelo combate a infecções. Por si só, não é uma doença e não precisa ser tratada. Entretanto, ela é o sinal de que algo pode estar acontecendo no corpo, e a causa deve ser investigada.
Saiba mais em: Neutrófilos altos no hemograma: O que significa?
Pode ser sinal de gravidez sim. O atraso menstrual é um dos principais sintomas sugestivos de gravidez e normalmente o primeiro a acontecer, já dores lombares são menos comuns, mas também podem estar presentes no começo de uma gestação.
Na presença de atraso menstrual superior a 15 dias está indicada a realização de um teste de gravidez para confirmar ou descartar essa hipótese.
Quais os sintomas do começo de uma gravidez? Náuseas e vômitosOutros sintomas que podem surgir logo no inicio da gravidez são as náuseas e os vômitos, que podem estar presentes desde o primeiro dia de gestação e podem acompanhar a mulheres durantes os primeiros meses, geralmente as náuseas cessam com o decorrer do tempo. Há mulheres no entanto que podem não apresentar náuseas ou vômitos durante a gravidez.
Cólicas e sensação de inchaço abdominalAs mulheres também podem sentir leve cólica ou sensação de inchaço abdominal, que ocorre devido as primeiras alterações da implantação do embrião no útero.
Sintomas menos frequentesAlgumas mulheres relatam um pequeno corrimento rosa ou mesmo a presença de um pequeno sangramento auto-limitado, que pode corresponder ao sangramento de implantação do embrião, também chamado de sangramento de nidação. No entanto, esse sintoma é raro.
Outros sintomas que tendem a surgir com o avançar da gravidez são aumento da sensibilidade mamária, sonolência, constipação, sensação de azia.
Caso apresente sintomas sugestivos de gravidez e atraso menstrual consulte o seu médico de família ou ginecologista para realização de um teste de gravidez.
Retirar a próstata (prostatectomia total) pode causar impotência. Os riscos variam entre 30 e 100% e dependem da idade, do estágio do câncer de próstata, do tamanho do tumor e também de como estava a função erétil antes da cirurgia.
Na maioria dos casos, a dificuldade de ter uma ereção melhora com o tempo. Homens com mais de 65 anos apresentam cerca de 30% de chance de voltarem a ter o mesmo nível de ereção que possuíam antes de retirar a próstata. Já em indivíduos com menos de 60 anos as chances de recuperação são de 60 a 70%.
Há ainda fatores como diabetes, hipertensão arterial, aterosclerose, taxas de colesterol elevadas, tabagismo e problemas cardíacos que também influenciam a disfunção erétil após a cirurgia. Pacientes que já apresentavam algum tipo de impotência antes de retirar a próstata tendem a ter o quadro agravado.
No entanto, na maioria dos casos, a dificuldade de ereção após a retirada da próstata tende a melhorar com o passar do tempo, embora esse tempo varie bastante, podendo chegar a 18 meses.
Por isso, os urologistas geralmente recomendam o uso de medicamentos via oral, injeções intracavernosas e próteses à vácuo.
Durante esse período, é importante que o paciente procure ter relações frequentemente, pois isso tende a acelerar a melhora da disfunção erétil. Geralmente, se o problema persistir por 1 ano, o médico urologista pode recomendar a cirurgia de implante de prótese peniana.