Perguntas Frequentes
Embolia pulmonar é uma patologia definida pela obstrução da artéria pulmonar por algum êmbolo, podendo ser um coágulo sanguíneo, gordura, tumor ou ar.
A embolia pulmonar mais frequente é aquela causada por um coágulo de sangue que entope a principal artéria que irriga o pulmão. Com isso, a passagem de sangue fica interrompida causando graves consequências.
Os principais sintomas identificados na embolia pulmonar são:
- Falta de ar;
- Dor no peito;
- Tosse sem ou com presença de sangue;
- Chiado no peito;
- Aumento da frequência respiratória;
- Aumento da frequência cardíaca.
A embolia pulmonar é uma patologia grave que pode levar à morte. Uma pessoa que apresenta algum desses sintomas deve ser avaliado com urgência.
Leia também:
Existem diversos fatores de risco para o desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP), principalmente dos membros inferiores. Dentre eles destacam-se:
- Idade avançada;
- Imobilidade ou mobilidade reduzida;
- História prévia de trombose venosa profunda;
- Casos de trombose venosa profunda na família;
- Presença de varizes;
- Obesidade;
- Lesões na medula espinhal;
- Traumatismos graves;
- Uso de hormônios;
- Gravidez;
- Cirurgias;
- Viagens prolongadas;
- Câncer;
- Insuficiência cardíaca;
- Doenças e condições congênitas e adquiridas (trombofilias).
Pessoas com mais de 40 anos têm mais trombose venosa profunda quando comparadas com pessoas mais novas. O risco aumenta depois dos 60 anos de idade.
Imobilidade ou mobilidade reduzidaIndivíduos com pouca ou nenhuma mobilidade apresentam mais risco de desenvolver trombose. Quanto maior o tempo de imobilidade, maior o risco de TVP.
Caso anterior de trombose venosa profundaQuando expostas a situações de risco, como uma cirurgia, pessoas que já tiveram trombose têm muito mais chances de terem novamente TVP quando comparadas com pessoas que nunca tiveram.
Casos de trombose venosa profunda na famíliaIndivíduos com história de trombose venosa profunda na família possuem mais chances de desenvolver trombose. Quanto mais pessoas na família com história de TVP, maior é o risco.
VarizesApesar de ser um fator de risco, a presença de varizes sem outros fatores associados não representa um risco elevado de trombose venosa profunda.
Sintomas de trombose venosa profunda na perna ObesidadePessoas com índice de massa corpórea (IMC) maior que 30 possuem mais chances de ter trombose. O risco é maior em homens com circunferência abdominal superior a 102 cm e mulheres com mais de 88 cm de circunferência abdominal.
Lesão na medula espinhalO risco de trombose nesses casos é maior sobretudo nos primeiros 3 meses após a lesão, devido à falta de mobilidade desse período.
TraumasPor razões parecidas às da cirurgia, traumatismos grandes também são importantes fatores de risco para a trombose venosa profunda, tanto pelo impacto nos vasos sanguíneos como pelo tempo que a pessoa fica imobilizada na cama após o acidente.
Pílula anticoncepcional ou hormôniosO uso de estrógenos pode aumentar em até 4 vezes as chances da mulher ter trombose. O risco é maior no 1º ano de uso do medicamento, principalmente se houver outros fatores de risco associados, como imobilidade e cirurgias.
GravidezAlterações hormonais elevam a capacidade de coagulação das grávidas, aumentando as chances de formação de coágulos. Além disso, à medida que o útero cresce, a veia cava vai sendo comprimida, o que dificulta o escoamento do sangue proveniente das veias dos membros inferiores.
Sabe-se que as gestantes possuem 5 vezes mais chances de desenvolverem tromboses do que mulheres que não estão grávidas da mesma idade.
CirurgiasPacientes submetidos a cirurgias na região pélvica e membros inferiores apresentam alto risco de formação de trombos nos membros inferiores. O efeito dos anestésicos, a própria manipulação dos vasos sanguíneos e tecidos subjacentes durante o ato cirúrgico e o prolongado tempo sem se levantar no pós-operatório tornam as cirurgias um evento com elevado risco de trombose venosa profunda.
Quando andamos, o impacto dos pés no chão e a contração dos músculos, principalmente da panturrilha, ajudam a empurrar o sangue nas veias das pernas para cima, em direção ao coração. Permanecer deitado por muito tempo favorece a estagnação do sangue nos membros inferiores, principalmente para quem sofre de insuficiência venosa.
Permanecer sentado em viagens longasLongas viagens, geralmente acima de 8 horas, podem facilitar o surgimento de trombose venosa profunda, principalmente em indivíduos com outros fatores de risco, como obesidade, varizes, tabagismo, gravidez, entre outros.
Já notou como os seus pés ficam inchados e o sapato fica mais difícil de calçar após uma longa viagem de avião? Permanecer sentado por muitas horas, com as pernas dobradas, dificulta o retorno do sangue para o coração, favorecendo a estagnação e, consequentemente, a formação de trombos.
CâncerExistem tumores malignos que produzem substâncias que aumentam as chance do sangue coagular, favorecendo a formação de trombos.
Insuficiência cardíacaIndivíduos com insuficiência cardíaca possuem um coração fraco, com dificuldade de bombear o sangue para todo o corpo, o que leva à estagnação do sangue nos membros inferiores e favorece a formação de coágulos.
TrombofiliasDoenças sanguíneas que desregulam o sistema de coagulação, criando um estado de hipercoagulabilidade e grande risco de formação de trombos. Contudo, apesar de serem um forte fator de risco para trombose, as trombofilias são patologias pouco comuns.
Entre as trombofilias mais frequentes, destacam-se:
- Mutação do Fator V de Leiden;
- Mutação do gene da protrombina;
- Deficiência de proteína S;
- Deficiência de proteína C;
- Deficiência de antitrombina;
- Disfibrinogenemia;
- Anticorpo antifosfolipídeo.
Além dos citados anteriormente, há diversos outros fatores de risco para trombose venosa profunda, entre os quais estão:
- Desidratação;
- Tabagismo;
- Síndrome nefrótica;
- Uso de certos medicamentos (como tamoxifeno, eritropoietina, talidomida);
- Policitemia vera;
- Trombocitopenia essencial;
- Doença inflamatória intestinal;
- Uso de cateter venoso central na veia femoral.
Em caso de suspeita de trombose venosa profunda, um médico deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese, exame físico e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo(a) e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
Para saber mais você pose ler:
Quais os principais sintomas de trombose na perna?
Trombose venosa profunda tem cura? Qual o tratamento?
Referência
Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular. Trombose Venosa Profunda: diagnóstico e tratamento. SBACV, 2018.
A esteatose hepática normalmente não apresenta sintomas. Muitas vezes, o diagnóstico é feito por acaso, quando são feitos alguns exames de imagem, como ultrassonografias ou tomografias computadorizadas.
É relevante referir que por vezes não dá para distinguir os diferentes tipos de esteatose, quando estão em fase avançada ou quando o fígado está inflamado e não tem apenas acumulação de gordura. Isto acontece no caso da ultrassonografia, que permite a visualização da gordura mas não permite confirmar a inflamação do fígado. As imagens obtidas em exames também não permitem diferenciar a esteato-hepatite das outras causas de hepatite. Por esse motivo, para o diagnóstico é essencial conhecer a história clínica e fazer exames físicos e laboratoriais.
As análises laboratoriais servem para avaliar o grau de lesão do fígado através das enzimas hepáticas ou transaminases (TGO ou AST e TGP ou ALT). Quando uma pessoa sofre de esteatose hepática, as enzimas do seu fígado estão em um nível normal, e no caso da esteato-hepatite os níveis estão elevados.
Pacientes com obesidade, ou outros fatores de risco, e aumento de transaminases, deverão ser submetidos à realização de ultrassonografia abdominal, para determinar se há acúmulo de gordura no fígado. Até o momento, não é recomendada a realização de ultrassonografia ou outro exame de imagem para pacientes sem fatores de risco ou que não apresentem alterações laboratoriais.
O médico gastroenterologista deverá avaliá-lo e determinar o tratamento a ser seguido.
Sim. O vírus da dengue pode causar hepatite, meningite viral e favorecer o desenvolvimento de pneumonia bacteriana. Casos de hepatite provocados por dengue não são comuns, mas podem acontecer se o vírus da dengue provocar uma inflamação no fígado (hepatite).
O próprio paracetamol, usado no controle dos sintomas da dengue, pode favorecer o desenvolvimento de hepatite. Isso porque os medicamentos são processados no fígado, o que aumenta a toxicidade e fragilidade do órgão.
O principal sintoma da hepatite nessa situação é a dor abdominal, mas é muito difícil detectar a inflamação no fígado apenas por esse sintoma, pois a própria dengue provoca dor em todo o corpo, inclusive no abdômen.
Dengue e hepatiteO vírus da dengue pode acometer o fígado, causando inflamação do tecido hepático, levando aos sintomas de dor abdominal, icterícia (pele amarelada), sangramento espontâneo e manchas roxas na pele.
Trata-se de uma urgência médica. Na suspeita de hepatite, procure uma emergência médica.
Dengue e MeningiteCasos de meningite viral e outras doença neurológicas, como encefalite e mielite (inflamação no cérebro ou medula espinhal, são frequentemente observadas em pacientes com dengue.
Cerca de 1% a 5% dos casos de dengue provocados pelos vírus da dengue tipos 2 e 3, evoluem para doenças neurológicas.
No entanto, é importante frisar que a meningite resultante da dengue não se transmite pelo ar como a meningite tradicional. Neste caso, o vírus é transmitido pelo mosquito, e no sangue, pode alcançar as meninges e provocar uma inflamação, a meningite.
Tanto a dengue como a meningite podem apresentar sinais e sintomas semelhantes no início, mas que vão se diferenciar bastante na evolução do quadro. A principal diferença é a rigidez de nuca, evidenciada na meningite. Ou seja, o paciente não consegue fletir o pescoço, e encostar o queixo no peito. Esse sintoma não não acontece na dengue, apesar de forte dor muscular.
A boa notícia é que as doenças neurológicas associadas à dengue geralmente são benignas e raramente deixam sequelas. O tratamento é feito com medicamentos específicos e os sintomas normalmente desaparecem em poucos dias.
Dengue e PneumoniaJá a pneumonia pode aparecer na fase final do quadro de dengue, fazendo com que a febre se estenda por mais de uma semana. Além da pneumonia, quadros de infecções bacterianas associados à dengue são relativamente comuns, tais como otite e faringite, sendo tratados, na maioria das vezes, com antibióticos.
Quais os sintomas da dengue?A dengue pode causar febre alta, dor de cabeça, dores no corpo, náuseas ou ainda não apresentar nenhum sintoma.
No entanto, a ocorrência dos seguintes sinais e sintomas podem indicar um caso de dengue hemorrágica, que é grave e precisa de intervenção médica urgente, pois pode levar à morte:
- Manchas vermelhas na pele;
- Sangramentos no nariz ou gengivas;
- Dor abdominal intensa e permanente;
- Vômitos persistentes.
Em caso de suspeita de dengue, não tome nenhum medicamento com ácido acetilsalicílico, como aspirina, pois pode desencadear uma hemorragia. Tome dipirona e procure atendimento médico o mais rápido possível.
Saiba mais sobre esse assunto nos links:
A bronquite não é contagiosa. A bronquite é classificada em formas aguda e crônica. A forma aguda é uma reação inflamatória dos brônquios, decorrente principalmente de infecção por vírus ou bactérias (bronquite infecciosa). Neste caso, a pessoa contaminada pode transmitir esse vírus ou bactérias. Portanto, o contágio não é da bronquite, mas da "virose" ou infecção adquirida pela pessoa.
Já bronquite crônica não é transmissível, pois neste caso a doença é quase sempre consequência do tabagismo ou outras doenças crônicas.
Raio-x de tórax de paciente com bronquite crônica Quais as causas da bronquite aguda?A bronquite aguda é, na maioria dos casos, causada por infecções virais ou bacterianas, sendo transmitida da mesma forma que uma gripe: através da inalação de gotículas de saliva ou secreção expelidas pela pessoa infectada ao falar, tossir ou espirrar.
É importante lembrar que a bronquite aguda também pode ser provocada pela inalação de agentes químicos irritantes, como poeira, fumaça, tinta, entre outros. Nestes casos não existe contágio.
Saiba mais em: Pelo de gato dá asma ou bronquite?
Quais as causas da bronquite crônica?A bronquite crônica, embora possa ser uma extensão da bronquite aguda, quase sempre é provocada pela fumaça do cigarro. Não há agentes infecciosos como vírus e bactérias, portanto ela não é contagiosa.
Como evitar o contágio e a transmissão de viroses que desencadeiam bronquite?- Lave as mãos frequentemente com água e sabão;
- Evite colocar as mãos na boca ou no nariz;
- Cubra a boca e o nariz quando for tossir ou espirrar, mas não use as mãos e sim o braço para cobrir o rosto; caso contrário, estará apenas evitando propagar os micróbios pelo ar, já que as mãos estarão carregadas de vírus ou bactérias e a doença poderá ser transmitida da mesma forma;
- Abra portas e janelas para deixar o ar circular;
- Evite permanecer por muito tempo em lugares fechados ou com grande aglomeração de pessoas.
O tratamento da bronquite é feito principalmente com medicamentos corticoides e broncodilatadores inalatórios.
O médico pneumologista é o responsável pelo tratamento de doenças que atingem o trato respiratório, como a bronquite.
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Disidrose é uma doença de pele não contagiosa, caracterizada pela formação de pequenas bolhas (vesículas) nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, que podem ou não coçar. Essas vesículas geralmente se rompem depois de alguns dias e ocorre descamação e formação de crostas no local das lesões.
Dentre as causas da disidrose estão fatores emocionais, alergias, medicamentos e micoses, embora muitas vezes não tenha uma causa conhecida.
A disidrose afeta homens e mulheres de todas as idades, embora seja mais comum entre os 20 e os 40 anos de idade. O seu aparecimento é frequentemente associado ao estresse emocional ou ao suor excessivo nas mãos e nos pés, sobretudo durante o verão.
Quais os sintomas da disidrose?- Pequenas bolhas de água (vesículas), profundas, com base avermelhada, que surgem principalmente nas palmas das mãos e nas laterais dos dedos, podendo acometer também a planta dos pé;
- Sensação de calor e coceira nos locais das lesões antes dos surtos;
- As lesões podem ser dolorosas se o local estiver com rachaduras ou infeccionado;
- Pode ou não causar coceira;
- Posteriormente, é comum haver descamação e formação de crostas no local das lesões;
- As unhas podem ficar com a forma alterada.
Os sintomas da disidrose tendem a desaparecer espontaneamente após uma a três semanas, na maioria dos casos. O intervalo entre os surtos pode durar semanas ou meses.
Quais as causas da disidrose?- Alergia a alguma substância específica, medicamentos ou alimentos;
- Presença de fungos em alguma região do corpo;
- Estresse emocional;
- Doenças associadas;
- Causas desconhecidas.
O tratamento da disidrose visa aliviar os sintomas, evitar o aparecimento de novas infecções e acelerar o processo de cura. A doença pode ser controlada através da identificação e retirada dos fatores desencadeantes.
O diagnóstico e o tratamento da desidrose são da responsabilidade do médico dermatologista.
Sim, o stress pode aumentar o nível de colesterol. Segundo alguns estudos científicos, pessoas que passam por situações de stress podem ter aumentos temporários dos níveis de colesterol sanguíneo.
Contudo, após 3 anos de situações agudas de stress, há uma maior chance dos níveis de colesterol ficarem elevados permanentemente. Isso porque, sob stress, o fígado produz uma quantidade maior de colesterol e em quadros de stress constante, o corpo apresenta dificuldades em retirar o colesterol do sangue.
Esse aumento do colesterol pode estar relacionado com o fato do colesterol ser utilizado pelo organismo como matéria prima na produção de células (o colesterol compõe a membrana celular).
Sabe-se que em situações de stress, o corpo entra num estado de luta ou fuga. É uma reação primitiva e automática que ocorre no ser humano.
Assim, como uma resposta ancestral do organismo, uma maior produção de colesterol permite facilitar a reparação dos danos, dos ferimentos, das perdas teciduais e de outros traumas decorrentes dessas reações (luta ou fuga).
Além disso, muitas pessoas em situação de estresse constante tendem a se alimentar de maneira inadequada ou não praticar atividade física, sendo que dieta desequilibra e sedentarismo também podem contribuir para o aumento do colesterol.
Face a isso, é importante tentar controlar o stress, detectando as suas fontes. O controle do stress pode travar essa resposta do organismo, prevenindo assim o aumento dos níveis de colesterol.
Consulte o seu médico de família ou clínico geral caso tenha dúvidas sobre o colesterol, stress e outros fatores de risco.
Saiba mais em: Colesterol VLDL alto é perigoso? Quais são os riscos?
Sim, o consumo de cápsulas de ômega 3 é desaconselhado e deve ser interrompido a partir do 8º mês de gravidez, até ao nascimento do bebê, uma vez que a sua ação vasodilatadora pode aumentar o risco de sangramento, principalmente no momento do parto.
Pacientes que tomam medicamentos anticoagulantes devem utilizar doses reduzidas de cápsulas de ômega 3, devido à ação anticoagulante do suplemento e capacidade de redução da viscosidade do sangue ("afina o sangue"), ambos associados ao uso da medicação, aumentam o risco de sangramentos. Por isso, nesses casos, a suplementação diária não deve ultrapassar os 500 mg de ômega 3.
O seu consumo diário, nas doses adequadas, traz diversos benefícios para a saúde do coração, dos vasos sanguíneos e outras estruturas. Alguns deles:
- Diminui a agregação plaquetária, apesar de não haver um consenso, parece reduzir o risco de formação de coágulos, uma importante causa de infarto do miocárdio (ataque cardíaco);
- Reduz os níveis de colesterol ruim e triglicerídeos;
- Diminuição dos estados inflamatórios;
- Reduz a pressão arterial;
- Diminui a viscosidade do sangue, o que permite uma melhor circulação sanguínea, com melhor nutrição e oxigenação dos tecidos.
Saiba mais em: Quais são os benefícios do ômega 3?
É importante lembrar que o excesso de nutrientes, seja ele qual for (ômega 3, sais minerais, vitaminas entre outros), pode trazer malefícios para a saúde.
Por isso, a utilização de cápsulas de ômega 3 deve ser indicada por um médico ou nutricionista, que terão em consideração o histórico do paciente e a suas necessidades, indicando quanto, quando e como se deve tomar.
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Dor abdominal na gravidez é "normal", ou melhor, comum, principalmente a partir do 2º trimestre de gestação e atinge a região inferior, o lado esquerdo e o lado direito do abdômen.
Essas dores abdominais normalmente estão relacionadas com a compressão das estruturas internas, causada pelo aumento do tamanho do útero e pelo estiramento dos ligamentos da pelve.
No início da gravidez a mulher pode sentir também algum desconforto abdominal, como se algo estivesse torcido dentro da barriga, semelhante a uma cólica menstrual. Isso é causado pelo aumento do fluxo sanguíneo na região pélvica para nutrir o embrião e dar continuidade à gestação.
No entanto, dor abdominal na gravidez, semelhante a uma cólica menstrual de intensidade forte, merece especial atenção. Quando ela surge depois de alguma atividade física, normalmente você descansa e ela passa. Caso a dor não desapareça, pode ser sinal de contrações uterinas que podem levar a um aborto ou parto prematuro.
É importante observar também se a dor abdominal vem acompanhada de outros sinais e sintomas, como sangramentos ou febre.
Outras possíveis causas de dor abdominal na gravidez são: constipação intestinal, gases intestinais, vermes intestinais, pedras nos canais urinários ou diverticulose.
Em qualquer caso de dor abdominal durante a gestação, um obstetra deve ser consultado.
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É normal ter barriga pequena na gravidez?
O uso de anabolizantes por longos períodos de tempo e em doses altas e inadequadas pode causar a impotência ou disfunção erétil, geralmente após a interrupção do seu uso. Isso pode ocorrer durante algum tempo ou de forma permanente, não havendo uma forma de prevenir esses efeitos com segurança.
Os anabolizantes ou esteroides androgênicos anabólicos são hormônios derivados da testosterona, que é o principal hormônio sexual masculino. Sua ação estimula um aumento mais rápido da massa muscular. A presença do anabolizante no organismo bloqueia a produção dos hormônios hipofisários que estimulam a produção natural da testosterona pelos testículos, levando a alterações das funções sexuais.
O uso de anabolizantes, que deve ser acompanhado pelo médico, é indicado para pessoas com problemas musculares, metabólicos ou sexuais. O seu uso indiscriminado, comprado em academias e sem prescrição médica pode causar sérios distúrbios ao organismo.
Saiba mais em:
Varicocele causa infertilidade e impotência?
Endométrio é a camada interna do útero.
Essa camada sofre alterações de acordo com estímulos hormonais, podendo espessar e reduzir ao longo do ciclo menstrual.
No início do ciclo menstrual, o endométrio se descama dando origem ao sangue menstrual ou menstruação. Após o final do sangramento, a camada inicia seu processo de espessamento até alcançar o pico máximo e novamente se descamar, encerrando o ciclo menstrual.
É nessa camada que ocorre a fixação do óvulo fecundação (nidação) e o posterior desenvolvimento da placenta e do embrião.
Em alguns desequilíbrios hormonais, o endométrio pode se espessar demasiadamente dando origem a algumas patologias ou ficar muito fino impossibilitando essa fixação.
A sua avaliação pode ser feita pelos exames de ultrassonografia e histerossalpingografia.
A mulher grávida (que já está com gravidez confirmada) e a mulher com até 6 semanas após o parto não podem tomar a pílula do dia seguinte.
Fora dessas 2 situações, qualquer mulher pode tomar a pílula do dia seguinte com segurança. Mesmo mulheres que não podem usar composto de estrogênio como método de anticoncepção contínua ou aquelas com história de acidente vascular cerebral (derrame), infarto, problema de coagulação, enxaqueca ou doenças no fígado podem usar, pois a pílula é tomada em apenas 1 dia.
A pílula do dia seguinte é um método de contracepção de emergência e deve ser usada até 72 horas após a relação sexual desprotegida. Não é recomendado usar a pílula várias vezes seguidas.
Se você deseja um método anticoncepcional duradouro, procure um/a médico/a de família ou ginecologista para aconselhar o melhor método para você.