Perguntas Frequentes
Síndrome de Tourette é um distúrbio neurológico que se caracteriza pela presença de tiques motores e vocais. Os sintomas normalmente aparecem na infância, entre 2 e 15 anos de idade, e vão se tornando menos intensos ao longo do tempo.
A síndrome de Tourette não tem uma causa bem definida, mas acredita-se que esteja relacionada com fatores genéticos e distúrbios nas substâncias que transmitem os sinais entre as células do cérebro (neurotransmissores), como a dopamina.
A síndrome de Tourette é cerca de 3 vezes mais comum nos homens do que nas mulheres.
Quais são os sintomas da síndrome de Tourette?A criança com síndrome de Tourette apresenta diversos tiques motores e fônicos involuntários. Os tiques caracterizam-se por movimentos e vocalizações involuntários, rápidos e frequentes, que não fazem sentido ou estão fora de contexto. Os tiques geralmente pioram com o estresse e o cansaço.
Tiques motoresOs tiques motores podem incluir: movimentos repentinos de ombros, cabeça ou de todo o corpo, piscar ou virar os olhos, rodar, bater palmas, esticar os braços, fazer caretas ou gestos obscenos, chutar, repetir gestos, tocar repetidamente em coisas, esticar os braços, bater com os dedos, saltar, cheirar objetos ou ainda ligar e desligar a luz repetidamente.
Tiques vocaisJá os tiques vocais consistem de sons, ruídos, palavras ou expressões emitidos involuntariamente, gemer, como tossir ou pigarrear repetidamente, assobiar, cuspir, grunhir, fungar, gritar, rir, repetir palavras, repetir uma palavra ou frase aumentando a rapidez e pronunciar palavras obscenas.
Os sintomas da síndrome de Tourette são marcados por fases em que ora estão mais intensos, ora desaparecem. Além disso, os sintomas mudam com o tempo e por volta do fim da adolescência e começo da vida adulta (entre 20 a 25) anos, eles desaparecem espontaneamente em muitos dos casos e a doença entra em remissão.
Algumas crianças conseguem suprimir os tiques durante alguns segundos ou por um tempo mais prolongado. Porém, depois desse período em que foram suprimidos, os tiques podem eclodir com mais intensidade que o normal.
Outras doenças e transtornosPacientes com Síndrome de Tourette muitas vezes também podem apresentar déficit de atenção e hiperatividade, transtorno obsessivo compulsivo e outros problemas de comportamento. Em alguns casos também são observados distúrbios do sono, como bruxismo, sonambulismo, insônia, pesadelos e enurese (urinar na cama).
Como é feito o diagnóstico da síndrome de Tourette?O diagnóstico da síndrome de Tourette é feito através da avaliação da manifestação dos sinais e sintomas e da evolução dos mesmos. Contudo, não basta ter um tique para se diagnosticar a síndrome de Tourette. Outros exames podem ser solicitados para descartar outras causas para os tiques, como eletroencefalograma ou ressonância magnética.
A síndrome de Tourette pode ser confundida com outras doenças, como transtorno obsessivo-compulsivo, ansiedade, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), podendo ainda estar associada a dificuldade de aprendizagem.
Qual é o tratamento para a síndrome de Tourette?O tratamento da síndrome de Tourette varia em cada caso, podendo incluir o uso de medicamentos ansiolíticos e neurolépticos, estimulação cerebral profunda e psicoterapia.
Para pais e cuidadores, recomenda-se procurar auxílio de especialistas e profissionais com experiência. Os professores e a equipe de ensino devem ser informados para reduzir a interferência dos tiques na escola.
Não adianta castigar a criança, já que ela não tem culpa dos tiques, uma vez que são involuntários. A criança até pode ser capaz de inibi-los por alguns momentos, mas depois os tiques voltam a se manifestar ainda de forma intensa.
Vale ressaltar que, apesar de a síndrome de Tourette não ter cura, algumas pessoas podem apresentar uma melhora significativa dos sintomas no final da adolescência ou no início da idade adulta, que podem desaparecer por completo em alguns casos.
A criança com suspeita de ter síndrome de Tourette deve ser avaliada por um médico pedopsiquiatra, que é o responsável pelo diagnóstico e tratamento do distúrbio.
A ferritina é uma proteína responsável pelo armazenamento do ferro dentro das células do nosso organismo.
Ela pode ser medida a partir do exame de sangue específico chamado Dosagem de Ferritina. Com esse exame é possível saber o estoque de ferro disponível e diagnosticar possíveis deficiências de ferro no organismo.
O exame de Dosagem da Ferritina não é um exame de rotina. Geralmente ele é feito durante a investigação das causas de anemia e da deficiência de ferro.
Todo exame solicitado por profissionais de saúde deve ser levado na consulta de retorno para uma leitura pormenorizada e para correlacionar com o quadro clínico do/a paciente.
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O adesivo anticoncepcional é seguro, com uma eficácia de contracepção de 99%. Isso significa que, se utilizado corretamente, a chance de gravidez é de apenas 1%.
O anticoncepcional adesivo atua como a pílula tradicional, com a diferença de que os hormônios (estrogênio e progesterona), nesse caso, são absorvidos pela pele. Ele é comercializado com o nome de "Evra ®".
Contudo, apesar de ser seguro e ter quase 100% de eficácia, o anticoncepcional adesivo não é tão eficaz como outros métodos, como o método combinado (camisinha + anticoncepcional oral), DIU ou laqueadura.
Vale ressaltar ainda que o anticoncepcional adesivo pode ser menos eficaz para prevenir a gravidez em mulheres com mais de 90 kg. Nesses casos, recomenda-se utilizar outro método anticoncepcional.
Anticoncepcional adesivo Como usar o anticoncepcional adesivo?Para utilizar o anticoncepcional adesivo, é só colá-lo na pele no 1º dia da menstruação e deixá-lo no local por 7 dias. Após esse período, é necessário trocar o adesivo. Além disso, é preciso fazer um intervalo de 7 dias após o uso de 3 adesivos consecutivos.
O adesivo fica bem colado na pele e geralmente não se solta com facilidade, mesmo no banho. Os melhores locais para se colar o adesivo são nos braços, nas costas, no ombro, no abdômen ou nas nádegas. A região das mamas deve ser evitada na hora de colar o produto.
É importante deixar o adesivo bem visível para que seja fácil verificar a sua integridade diariamente.
Quais os efeitos colaterais do anticoncepcional adesivo?Os efeitos colaterais do adesivo anticoncepcional são os mesmos da pílula, mas com menor intensidade e menos comuns. Entre eles estão:
- Irritação na pele;
- Sangramento vaginal;
- Retenção de líquidos;
- Elevação da pressão arterial;
- Aparecimento de manchas escuras na pele (especialmente no rosto);
- Enjoo e vômito;
- Dor nas mamas;
- Cólicas e dor abdominal;
- Nervosismo;
- Alterações do apetite.
O adesivo anticoncepcional também pode aumentar o risco de trombose e outras doenças tromboembólicas, elevar os níveis de colesterol e triglicerídeos, além de interferir na sensibilidade da insulina (hormônio responsável pelo transporte de açúcar para dentro das células).
Dentre as vantagens do anticoncepcional adesivo está a sua facilidade de uso e o facto de não perder a eficacia em caso de vômitos, diarreia ou uso de outros medicamentos. Além disso, os efeitos são quase que imediatamente reversíveis, uma vez que a fertilidade retorna em apenas um mês após cessação do uso.
Caso deseje utilizar esse método contraceptivo, consulte um médico ginecologista ou médico de família.
Alguns relaxantes musculares fortes que podem ser indicados para dor nas costas, torcicolos ou fibromialgia são:
- Torsilax e Mioflex A: contêm, além do relaxante muscular carisoprodol, anti-inflamatórios/analgésicos (diclofenaco de sódio e paracetamol) e cafeína;
- Dorflex: contém relaxante muscular (citrato de orfenadrina), anti-inflamatório (dipirona) e cafeína;
- Parafon forte: contém o relaxante muscular clorzoxazona e o analgésico paracetamol;
- Cloridrato de ciclobenzaprina (Mirtax): alivia dor, sensibilidade e limitação de movimentos associados aos quadros agudos de espasmos musculares (contrações musculares involuntárias);
Estes medicamentos não funcionam nos casos de esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, espasmos de origem cerebral, doenças infecciosas, degenerativas ou neoplasias, lesão ou compressão do cordão medular e paralisia cerebral. Exemplos de medicamentos que podem ser indicados pelo médico nestes casos são baclofeno e cloridrato de tizanidina.
O diazepam também pode ser usado como relaxante muscular para alívio de contrações musculares involuntárias. Ele pode ser indicado, por exemplo, em casos de traumas e inflamação, mas também de paralisia cerebral e paraplegia.
Todos estes medicamentos devem ser usados apenas com indicação médica.
Leia também:
Referências:
Baclofeno. Bula do medicamento.
Cloridrato de tizanidina. Bula do medicamento.
Diazepam. Bula do medicamento.
Dorflex. Bula do medicamento.
Mioflex. Bula do medicamento.
Mirtax. Bula do medicamento.
Parafon. Bula do medicamento
Torsilax. Bula do medicamento.
Malaca S, Gottardi M, Pigliasco F et al. UHPLC-MS/MS Analysis of Cannabidiol and Its Metabolites in Serum of Patients with Resistant Epilepsy Treated with CBD Formulations. Pharmaceuticals. 2021; 14, 630: 1-10.
Depende. Fígado aumentado e com gordura tanto pode ser uma condição simples, que não vai lesionar o fígado, como pode evoluir para uma inflamação com lesão do órgão. Na maioria dos casos, o acúmulo de gordura no fígado tem evolução benigna.
Nos casos mais graves, a situação pode evoluir para cirrose hepática, que causa lesão permanente no fígado. O risco de cirrose é maior em pacientes idosos e diabéticos.
Por que tenho gordura no fígado? Quais as causas?O acúmulo de gordura no fígado é o resultado de uma alimentação com excesso de gordura que o organismo não consegue metabolizar. Principalmente quando se trata de um excesso de ingesta de gordura saturada e gordura trans.
A gordura trans é facilmente depositada no fígado. Este tipo de gordura está presente em bolachas, salgadinhos, frituras, manteigas, margarinas, pães de queijo, entre outros.
Outra importante causa de fígado gordo é o consumo de álcool. Boa parte dos indivíduos que bebem regularmente desenvolvem fígado gordo, uma vez que o álcool permite uma rápida acumulação de gordura no fígado.
Contudo, mesmo pessoas que não consomem bebidas alcoólicas podem ter fígado gordo. Nestes casos, o acúmulo de gordura no fígado é causado por excesso de peso, diabetes e níveis elevados de colesterol ou triglicerídeos.
O fígado gordo também pode ser causado por:
- Uso de medicamentos, como amiodarona, estrógenos, corticoides, tamoxifeno, antirretrovirais, tetraciclinas;
- Doenças metabólicas genéticas;
- Rápida perda de peso;
- Formas artificiais de nutrição;
- Ingestão de toxinas, como produtos químicos.
- Predisposição hereditária.
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Qual o tratamento para fígado gordo?Não existe um tratamento específico para fígado gordo e nenhum medicamento é totalmente eficaz nessa situação.
Por isso, o tratamento baseia-se numa série de medidas, que incluem:
- Alterações no estilo de vida, com perda de peso, dieta e exercícios físicos;
- Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
- Controlar doenças associadas, como diabetes;
- Controlar os níveis de colesterol e triglicerídeos.
Esses cuidados são fundamentais para o sucesso no tratamento do fígado gordo. Mesmo se o paciente estiver usando algum medicamento, ele não será muito efetivo sem essas medidas.
É importante lembrar que o acúmulo de gordura no fígado é reversível, se estiver numa fase inicial.
O tratamento do fígado gordo deverá ser acompanhado pelo médico hepatologista ou gastroenterologista.
Não é possível engravidar sem os dois ovários, pois uma mulher que não tem ambos os ovários deixa de ovular e torna-se infértil. Logo, é impossível ficar grávida pelos meios naturais.
Para haver gravidez, é preciso que haja uma união entre o espermatozoide do homem (produzido pelos testículos) e o óvulo da mulher (produzido pelos óvulos). Dessa união surge o embrião, que se implanta no útero e inicia assim a gravidez.
Porém, existe a possibilidade de engravidar se for utilizado o óvulo de uma outra mulher, através de uma técnica chamada fertilização in vitro, mais conhecida como "bebê de proveta".
No procedimento, o óvulo doado é fecundado com o espermatozoide em laboratório e o embrião é então transferido para o útero da mulher.
Daí a técnica ser conhecida como “bebê de proveta” ou “fertilização in vitro”, pois a fecundação ocorre em laboratório e não no corpo da mulher, como acontece naturalmente.
Para mais informações sobre essa técnica e a possibilidade de engravidar sem ter os dois ovários, fale com o seu médico ginecologista.
O tratamento do enfisema pulmonar pode incluir medicamentos broncodilatadores e corticoides, terapia com oxigênio, programa de exercícios para reabilitação pulmonar, cirurgia de redução dos pulmões e até transplante de pulmão.
Uma vez que o enfisema pulmonar não tem cura, o tratamento deve ser mantido até ao fim da vida. O objetivo é diminuir os sintomas e retardar a evolução da doença. Portanto, quanto mais precoce for o diagnóstico, mais eficaz será o tratamento e maior será a qualidade e tempo de vida da pessoa.
Além dos medicamentos, exercícios e outras opções terapêuticas, é fundamental parar de fumar, sobretudo nas fases mais iniciais do enfisema pulmonar. Deixar de fumar enquanto a obstrução ao fluxo de ar ainda é leve ou moderada pode retardar o aparecimento de uma falta de ar incapacitante.
O tratamento do enfisema também pode incluir remédios que ajudam a parar de fumar ou diminuir o consumo de cigarro.
Os broncodilatadores e os corticoides visam melhorar a respiração e torná-la mais fácil. A reabilitação pulmonar é feita com exercícios respiratórios que melhoram a qualidade de vida e a funcionalidade da pessoa com enfisema.
Pessoas com enfisema pulmonar em fases mais avançadas podem necessitar do uso de oxigênio em casa, às vezes durante todo o dia.
Já a cirurgia permite retirar as porções mais danificadas do pulmão e pode ser indicada nos casos mais graves. O transplante de pulmão é a última opção de tratamento para o enfisema pulmonar e só é utilizado em alguns pacientes, quando todas as outras terapias não são eficazes.
O paciente com enfisema pulmonar também deve evitar se expor à fumaça do cigarro de outros fumantes, bem como a outros tipos de poluentes, como fumaça de automóveis, poluição do ar, algumas tintas, entre outros.
O pneumologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do enfisema pulmonar.
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A cervicite (inflamação do colo do útero) é assintomática (não tem sintomas) em 70 a 80% dos casos, mas a mulher pode apresentar os seguintes sintomas:
- Corrimento vaginal purulento (branco ou amarelado);
- Dispareunia (dor nas relações sexuais);
- Disúria (dor ou ardência ao urinar);
- Perda de sangue após as relações sexuais;
- Febre, ocasionalmente.
O tratamento para cervicite aguda é feito com antibióticos voltados ao agente causador, caso a caso. Uma cervicite prolongada, sem o tratamento adequado, pode-se estender ao endométrio e às tubas uterinas, causando Doença Inflamatória Pélvica (DIP), sendo a esterilidade, a gravidez ectópica e a dor pélvica crônica as principais sequelas.
Em caso de suspeita de cervicite, um médico ginecologista deverá ser consultado. Ele fará exames que permitirão dizer se você tem ou não a doença, qual o agente causador e qual o tratamento ideal, caso a caso.
Quando a pressão está 10x8 e existem sintomas pode significar que está baixa. No entanto, ter a pressão 10x8 também pode ser completamente normal para algumas pessoas, especialmente se não for acompanhada de nenhum outro sintoma.
Alguns sintomas que podem indicar pressão baixa são:
- Tontura;
- Sensação de fraqueza;
- Sonolência;
- Visão escurecida ou turva.
É mais comum ter pressão baixa quando são usados medicamentos para diminuir a pressão ou para alguns tipos de problemas cardíacos. Situações em que há sintomas ou a pressão fica muito baixa aumentam o risco de desmaios e quedas.
A pressão pode ficar baixa também após as refeições, ao se levantar após se abaixar ou depois de muito tempo deitado, por exemplo. Nesses casos, é comum que a pressão volte ao normal após alguns minutos.
Se apresenta pressão 10x8 frequentemente e tem sintomas, consulte um médico de família ou cardiologista para saber o que pode estar causando essa alteração. O médico pode indicar que beba mais água ou pode alterar a dose de medicamentos para o tratamento de hipertensão, caso esteja utilizando.
Leia também:
Referências:
Luciano GL, Brennan MJ, Rothberg MB. Postprandial hypotension. Am J Med. 2010 Mar;123(3):281.e1-6.
Cautela J, Tartiere JM, Cohen-Solal A, Bellemain-Appaix A, Theron A, Tibi T, Januzzi Jr JL, Roubille F, Girerd N. Management of low blood pressure in ambulatory heart failure with reduced ejection fraction patients. European Journal of Heart Failure. 2020; 22: 1357–65
As causas de diminuição da libido no homem são bem variadas; podendo ser dividida em causas psicológicas, orgânicas e medicamentosa, sabendo que na maioria das vezes estão interligadas; podemos citar entre as mais comuns:
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Problemas psicológicos: baixa autoestima, descontentamento como o próprio corpo, ansiedade, depressão;
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Problemas financeiros/pessoais relacionados ao trabalho, ou a família, gerando mais uma vez ao quadro de estresse e preocupações, que resultam no transtorno de ansiedade;
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Problemas orgânicos: Hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares, doenças de próstata, entre outras, levando a episódios de impotência ou ejaculação precoce, resultando na fuga de relações para evitar possíveis constrangimentos;
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Até uso regular de medicamentos que possuem como efeito colateral a redução de libido (p.ex.:Classes de antidepressivos, anti-hipertensivos, suplementos e calmantes).
Para todos esses casos existem tratamentos e ou orientações adequadas para solucionar esse problema em questão. Agende uma consulta com Urologista para dar início ao seu tratamento.
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A cefalexina pode ter um pequeno efeito sobre os anticoncepcionais orais, porém é pequeno e como estava menstruada, dificilmente engravidou nessa situação.
É possível alguns antibióticos como a gentamicina causarem queda de cabelo, contudo a grande maioria dos antibióticos não causam esse problema. Quando ocorre a queda de cabelo é transitória e não acontece em todas as pessoas, assim como outros efeitos colaterais do antibiótico.
Outras classe de medicamentos também estão associadas com a queda de cabelo como:
- Anti-hipertensivos;
- Anticoncepcionais;
- Anti-inflamatórios;
- Anticoagulantes;
- Hipocolesterolêmicos;
- Antidepressivos;
- Anticonvulsivantes;
- Antifúngicos;
- Quimioterápicos.
Esses fármacos podem alterar o ciclo de vida normal do fio e provocar queda do cabelo.
Se o seu cabelo começou a cair depois de ter começado a tomar antibiótico ou qualquer outro medicamento, verifique na bula do medicamento se a queda de cabelo está entre os possíveis efeitos colaterais.
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Em todo caso, se observar perda de cabelo ou qualquer outra reação enquanto estiver usando o antibiótico, fale com o médico que receitou o medicamento. Na maioria dos casos ao término do tratamento o cabelo volta ao normal.
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