Perguntas Frequentes
Não existe relato de aumento de espinhas ou lesões de pele pelo uso de creatina.
A creatina é um suplemento alimentar atualmente muito utilizado e estudado, com pesquisas que comprovam sua eficácia e segurança sempre que seja feita de forma apropriada, e com acompanhamento adequado, ou seja, prescrito por profissional capacitado, principalmente médico nutrólogo, endocrinologista ou por nutricionista.
O suplemento deve ser instituído em pessoas previamente saudáveis, seguindo os protocolos descritos pelos profissionais da área.
Os benefícios oferecidos pela suplementação são principalmente:
- Melhor desempenho no treino para esportistas
- Aumento de massa muscular e adaptações de força durante treino
- Modificações no organismo que aumentam limiar anaeróbico
- Maior tolerância ao treinamento
Estudos recentes vem observando ainda mais benefícios ao organismo, contemplando outros sistemas, como o sistema neurológico e imunológico, embora necessite de mais comprovações.
Destacando que o uso inadequado do suplemento, com doses em excesso, ou o não acompanhamento regular, além de não aumentar o resultado, pode causar doenças renais e hepáticas graves, estando contra-indicado .
Como efeitos colaterais, mais uma vez relacionados ao uso inadequado podemos citar, a retenção hídrica, diminuição do volume urinário, o que pode resultar em ganho de peso temporário. Também, apesar de menos frequente, cãibras e sinais de desidratação, até comprometimento renal e hepático.
Por fim, a segurança da suplementação de creatina é desconhecida em crianças e adolescentes, devendo ser avaliado com mais critérios o uso nessa população.
Saiba mais sobre o assunto nos links:
Mulheres com excesso de hormônios masculinos, como a testosterona, podem ter dificuldade para engravidar porque esses hormônios impedem a ovulação. Os hormônios masculinos inibem a produção do hormônio FSH, responsável pela maturação dos óvulos. Sem ovulação, a mulher deixa de menstruar e não há gravidez.
É o que acontece, por exemplo, na Síndrome dos Ovários Policísticos, em que há irregularidade menstrual e até ausência de menstruação devido ao desequilíbrio hormonal.
O excesso de testosterona na mulher também pode ser decorrente do uso de anabolizantes, que podem suspender a ovulação e causar infertilidade.
Em grandes quantidades, a testosterona diminui a ação dos hormônios femininos e a mulher começa a desenvolver características masculinas: a voz fica mais grossa, o corpo perde as suas formas arredondadas, os pelos crescem além do normal, o maxilar fica mais largo, o clitóris fica maior, os seios menores e o apetite aumenta.
O uso de anabolizantes também dificulta a fixação do embrião na parede do útero, provocando abortos. Mesmo que ocorra a gravidez, há um risco maior de malformações fetais, pois os hormônios prejudicam o desenvolvimento dos órgãos genitais do bebê.
Contudo, ao suspender o uso do anabolizante, a mulher volta a ovular e a menstruação fica regularizada. Cerca de 3 meses depois da interrupção o organismo volta ao normal e ela já pode engravidar.
Se a mulher estiver tentando engravidar há pelo menos 12 meses consecutivos e não conseguir, ela e o seu parceiro devem procurar um médico de família, clínico geral ou ginecologista para uma avaliação da fertilidade do casal.
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O tratamento da síndrome de burnout é feito sobretudo com psicoterapia. Porém, quando o quadro evolui para depressão, é necessário incluir também medicamentos antidepressivos.
O principal objetivo do tratamento da síndrome de burnout é quebrar o círculo vicioso: sobrecarga ou excesso de trabalho → frustração → mais trabalho para compensar a frustração. Isso porque, no início, o esgotamento físico e mental parece impedir o indivíduo de reconhecer os seus próprios limites.
A psicoterapia deverá permitir que o paciente reflita sobre as suas escolhas, atitudes, expectativas e hábitos de vida, que muitas vezes servem, inconscientemente, para fugir ou tamponar as dificuldades da vida afetiva.
Também fazem parte do tratamento da síndrome de burnout o descanso físico e mental, bem como a manutenção do equilíbrio entre trabalho, lazer, família, vida social e atividade física.
O médico psiquiatra é o especialista responsável por diagnosticar e orientar o paciente quanto ao tratamento mais adequado.
Saiba mais em: O que é síndrome de burnout e quais são os sintomas?
A indicação de fibrose septal em um eletrocardiograma significa que existe um tecido cicatricial (fibrose) no septo interventricular muscular do coração. Em outras palavras, há uma cicatriz na parede muscular que separa os ventrículos direito e esquerdo do coração.
Os ventrículos são câmaras cardíacas de onde sai o sangue que é transportado para o organismo através das artérias.
O ventrículo esquerdo bombeia o sangue para todo o corpo, através da artéria aorta. Já o ventrículo direito leva o sangue para os pulmões, através das artérias pulmonares.
A fibrose é o resultado do processo de cicatrização. A cicatriz, formada por tecido conjuntivo fibroso, é uma forma do organismo preencher e repor a destruição de um determinado tecido, como ocorre quando cortamos a pele, por exemplo.
Portanto, uma fibrose septal indica que houve alguma lesão do músculo cardíaco que forma o septo interventricular, dando origem a uma cicatriz. Pode ter sido o resultado de um infarto, por exemplo, que é a morte do tecido por falta de oxigênio.
O médico cardiologista é quem deverá analisar o resultado do eletrocardiograma e prestar os devidos esclarecimentos ao paciente, de acordo com o seu caso.
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Especialistas divergem de opinião. Alguns acreditam que sim, TOC pode ter cura se tratado precocemente e por tempo prolongado, porém a maioria defende que não, TOC não tem cura, trata-se de uma doença crônica, que pode durar toda a vida com oscilações principalmente no início da idade adulta. Mas todos estão de acordo que é uma doença de difícil tratamento e que necessita de meses a anos para alcançar o equilíbrio emocional.
Entretanto, o tratamento vale muito a pena, pois apresenta excelente resposta, com melhora da qualidade de vida da maioria das pessoas.
TOC é um dos transtornos mentais mais comuns na população, e em quase 90% das vezes está associado a outros transtornos, como ansiedade ou depressão, mais um motivo para que o paciente seja tratado e acompanhado por especialistas na área, evitando prejuízo não só emocional, mas profissional e social.
Qual é o tratamento para TOC?O tratamento varia de acordo com a sua gravidade. Alguns casos podem ser tratados apenas com psicoterapia, outros necessitam de medicamentos associados, terapias alternativas, até abordagens mais invasivas, conforme descrito abaixo:
- Esclarecimentos - É fundamental que o paciente e a família compreendam as características da doença, complexidade do tratamento e riscos na sua interrupção, para que seja alcançada a melhora dos sintomas o mais rápido possível;
- Medicação - o medicamento mais utilizado nesses casos é o antidepressivo Inibidor de recaptação seletiva de serotonina;
- Psicoterapia, a terapia cognitiva comportamental está sempre indicada, por apresentar os melhores resultados até o momento,
- Terapias alternativas - Diversas terapias alternativas vêm sendo estudadas apresentando excelentes resultados, como por exemplo, Mindfulness;
- Cirurgias - Por fim, reservado para os casos mais graves e refratários de TOC, podem ser indicados procedimentos cirúrgicos, o mais recente e com menos riscos é o Implante de estimulador cerebral profundo (DBS), entretanto a indicação é bastante cautelosa.
Os medicamentos são normalmente usados em doses elevadas e durante bastante tempo, enquanto a psicoterapia, através da terapia cognitivo comportamental, ajuda a pessoa a controlar os pensamentos obsessivos e os rituais compulsivos.
O importante é que pacientes com diagnóstico de TOC sejam tratados continuamente. Quanto mais tempo dura o tratamento, mais os sintomas regridem ou se mantem estáveis.
É muito importante a família estar bem informada sobre o que é o TOC e os prejuízos que ele provoca para poder apoiar o familiar e incentivá-lo a procurar ajuda.
O médico psiquiatra é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do TOC.
O efeito principal do uso do Cytotec ( Misoprostol) durante a gravidez, seja por via oral, sublingual ou vaginal, é a possível interrupção da gravidez. A depender da idade gestacional em que a mulher se encontra, isso pode significar a indução do parto por via vaginal (parto normal) ou abortamento.
Quando usado no primeiro trimestre da gestação, pode provocar malformações congênitas no feto, como por exemplo, a Síndrome de Möebius, caracterizada por paralisia facial, micro-retrognatia e hipotonia axial.
Quando utilizado para indução de aborto ou trabalho de parto, pode ainda produzir efeitos colaterais dentre eles: calafrios, diarreia, náusea, vômitos, contrações uterinas em excesso, hiperestimulação uterina, hipertermia e eliminação de mecônio pelo feto.
Dentre todas essas situações, o uso da medicação durante a gravidez deve ser feito com indicação médica.
Os sinais e sintomas do câncer de pele variam conforme o tipo de câncer. Os mais frequentes são os melanomas e os carcinomas, cujas manifestações podem incluir manchas, pintas ou feridas que sangram e não cicatrizam, com bordas irregulares e que podem ter mais de uma cor na mesma lesão (preto, marrom, vermelho).
A dor nem sempre está presente no câncer de pele e as lesões podem ser lisas, planas, rugosas ou em nódulos, de acordo com o tipo de tumor.
CarcinomaO carcinoma geralmente não causa dor e cresce lentamente. Esse tipo de câncer de pele aparece sobretudo nas áreas da pele mais expostas ao sol, embora possa surgir em qualquer parte do corpo.
Os carcinomas dividem-se em basocelulares e espinocelulares, com sinais e sintomas bem diferentes um do outro.
Melanoma Carcinoma basocelularA ferida fica aberta, sangra e é difícil de cicatrizar. As lesões desse tipo de câncer de pele são avermelhadas e brilhantes, muitas vezes semelhantes a uma cicatriz com margens indefinidas.
Às vezes, o tumor pode ser praticamente plano e avermelhado, fazendo lembrar uma alergia. Outras vezes as lesões são protuberantes, de coloração rosa ou avermelhada, brilhantes e peroladas, com presença de vasos sanguíneos bem finos. A parte central da lesão também pode apresentar crosta.
Carcinoma espinocelularOs sinais e sintomas desse tipo de câncer de pele incluem lesões avermelhadas que sangram e não cicatrizam em algumas partes, as bordas são irregulares e as feridas permanecem abertas por vários dias.
Também podem surgir nódulos com a superfície áspera na pele, o crescimento geralmente é rápido e o tumor pode afetar também a boca.
As lesões do carcinoma espinocelular também podem ser semelhantes a uma verruga que está crescendo e costumam ser sensíveis ao toque.
Essa forma de câncer de pele surge sobretudo na face, no couro cabeludo, nos braços, nas pernas e mãos.
MelanomaO melanoma normalmente é preto ou escuro, mas também pode ter coloração rosa ou avermelhada. Esse câncer de pele cresce progressivamente e pode ser semelhante a uma ferida que não cicatriza ou a uma pinta que cresce lentamente.
As lesões podem ser planas ou em nódulos, são assimétricas, as bordas são irregulares e apresentam diferentes colorações (preto, marrom, vermelho, branco, cinzento).
O melanoma pode causar coceira e dor no local, suas lesões podem ter mais de 6 mm de diâmetro e pode surgir nas unhas, planta dos pés e palma das mãos.
Leia também: Quais são os sintomas do melanoma?
O diagnóstico do câncer de pele é da responsabilidade do médico dermatologista. Qualquer pinta, mancha ou ferida na pele que muda de cor, forma ou relevo, sangra ou não cicatriza deve ser avaliada por esse profissional.
Saiba mais em: O câncer de pele tem cura?
Porque segundo os órgãos de saúde pública e sociedade de ginecologia, o anticoncepcional injetável, está incluído nos medicamentos que precisam ser avaliados e indicados por um médico capacitado. Devido principalmente aos riscos e efeitos colaterais inerentes às dosagens de hormônios contidos no medicamento.
Podemos exemplificar como um dos motivos, a contraindicação absoluta desse medicamento, para mulheres com alto risco de tromboses ou acidente vascular cerebral. E essa análise dos fatores de risco e sua classificação só pode ser realizada através de uma avaliação médica.
Outro caso de contraindicação, são para mulheres com risco elevado para câncer de mama, esse restrito apenas a alguns tipos de anticoncepcionais. Existem casos de contraindicação relativa, como mulheres com história de hipertensão arterial descompensada, diabetes, mulheres tabagistas de longa data, entre tantas outras.
Sendo assim, e sabendo que a automedicação tem sido uma hábito comum na população brasileira, levando a diversas situações prejudiciais à saúde, torna-se necessário medidas como essa, para que sejam cumpridas as normas de saúde básica.
Saiba mais no artigo: Todas as mulheres podem tomar anticoncepcional?
AutomedicaçãoA automedicação pode levar a sérios problemas de saúde, com altas taxas de internação devido a reações, interações medicamentosas e intoxicação, fato que vem sendo confirmado anualmente, junto às campanhas de conscientização dos riscos dessa prática.
De acordo com a OMS (organização mundial de saúde), a "automedicação responsável" está recomendada desde que se refira a: “prática dos indivíduos tratar seus próprios sintomas e males menores com medicamentos aprovados e disponíveis, sem prescrição médica, e que são seguros quando usados segundo as instruções”, entretanto, é importante que seja praticada com a orientação de um profissional habilitado, seja ele médico ou farmacêutico.
Portanto, a OMS recomenda que mesmo quando se utiliza um medicamento isento de prescrição médica, exposto fora do balcão, este não deve ser visto como um artigo "inofensivo", porque trata-se de uma substância química. É fundamental que o paciente converse com o farmacêutico, informe o que mais usa de medicamentos regularmente, para que receba as devidas orientações e assim possa evitar interações medicamentos, efeitos indesejáveis como a intoxicação, especialmente em crianças.
Para mais esclarecimentos procure seu médico de família, clínico geral ou ginecologista.
Cystex, Pyridium e Urocran são alguns medicamentos que podem ser comprados na farmácia sem receita médica. O Cystex e o Pyridium aliviam o desconforto, a dor e o ardor ao urinar. Já o Urocran tem propriedades que ajudam na redução das infecções. Beber bastante água também ajuda a diminuir os sintomas.
Existem também alimentos e chás que podem ajudar no tratamento e alívio dos sintomas da infecção urinária. Alguns exemplos são:
- Salsa ou salsinha: aumenta o volume de urina, o que ajuda a limpar a bexiga e as vias urinárias;
- Chá de barba de milho: reduz os sintomas, sangue, pus e cristais na urina;
- Melão e pepino;
- Gengibre, caju, cravo, canela, alho e romã: agem sobre a bactéria que é a principal causadora da infecção urinária, a E. coli.
Para ter certeza de que está com infecção urinária, é necessário passar pelo médico e fazer um exame de urina. Se houver infecção, o tratamento tem que ser com antibióticos, que só são vendidos com receita médica.
Leia mais sobre infecção urinária em:
- Como aliviar infecção urinária imediatamente?
- Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
Referências:
Urocran Cápsulas. Folheto Virtual.
Cystex. Bula do medicamento.
Pyridium. Bula do medicamento.
Dietz BM, Hajirahimkhan A, Dunlap TL, Bolton JL. Botanicals and Their Bioactive Phytochemicals for Women's Health. Pharmacol Rev. 2016; 68(4): 1026-73.
Anticoncepcional pode ser trocado independente da marca e da dosagem (porque todos são eficazes), o importante é que essa troca seja feita com orientação e a toma seja feita no mesmo dia que faria a do anticoncepcional anterior.
Existem algumas estratégias simples que podem ajudar os casais que querem engravidar.
Conhecer o período fértil, evitar hábitos ruins como tabagismo e consumo de álcool, adotar alimentação mais saudável e buscar formas para reduzir a ansiedade, como a prática de atividade física são medidas comprovadamente eficazes.
É também importante consultar o ginecologista para avaliar a saúde reprodutiva do casal.
1. Faça exames laboratoriaisProcure um ginecologista para fazer os seus exames de sangue, já bem definidos como rotina de pré-natal, especialmente a dosagem de hormônios.
É importante dosar hormônios da tireoide, pois eles influenciam na fertilidade. As disfunções da tireoide podem provocar tanto a infertilidade, como o aborto. O hormônio tireoestimulante (TSH) e a tiroxina (T4) são os principais hormônios a serem analisados.
A prolactina, hormônio responsável pela produção do leite materno, também deve ser avaliada. Se estiver em concentração elevada no sangue, pode provocar o bloqueio da menstruação e, por isto, infertilidade.
Portanto, atualize todos os seus exames ginecológicos.
2. Suspenda os contraceptivosPare de usar o anticoncepcional assim que decidir engravidar. Independente de quanto tempo você usou contraceptivos, o corpo leva um período para se ajustar a ausência de hormônios sintéticos. Ele precisará voltar a produzir os seus hormônios novamente, sem interferência do anticoncepcional.
O organismo pode levar semanas ou meses para regularizar a produção natural dos hormônios e a ovulação. Não existe uma regra ou prazo comprovado.
Quem utiliza anticoncepcionais não tem período fértil e, por este motivo você ainda não sabe quando vai ovular. A presença de cólicas e atrasos menstruais são comuns e significam que o corpo está se reajustando.
3. Conheça o seu ciclo menstrualConhecer o ciclo menstrual é importante para identificar o período fértil, no qual as chances de engravidar são maiores.
Alguns estudos mostraram que a possibilidade de gravidez aumenta se a relação sexual ocorrer dois dias antes da ovulação, pois os espermatozoides sobrevivem dentro do corpo da mulher por até 5 dias. Já o óvulo, quando sai dos ovários para as trompas de Falópio, local onde ocorre a fecundação, somente pode ser fecundado entre 12 e 24 horas.
Conhecendo o ciclo é possível calcular o dia da sua ovulação, sem esquecer que organismo não é um relógio perfeito, e que alterações podem ocorrer: a ovulação pode adiantar ou atrasar um pouco. Mesmo assim, sabendo o provável dia da ovulação, aumenta a chance da gravidez.
Veja também: Como calcular o seu período fértil?
4. Cuide da sua alimentaçãoConsumir fast food, cafeína, álcool ou drogas pode atrapalhar a sua fertilidade. Se você está se preparando para engravidar, adote uma alimentação saudável com menos alimentos industrializados, menos gorduras, mais carnes magras, frutas, verduras e legumes, ricas em minerais e vitaminas.
Ovos e grão-de -bico são exemplos de alimentos que atuam no sistema hormonal e parecem ajudar a engravidar mais rápido.
Hábitos alimentares saudáveis fazem com que o organismo funcione melhor e promova ovulações mais efetivas com óvulos de melhor qualidade, o que favorece a fecundação e a gestação sadia.
5. Tenha relações sexuais em dias alternadosTer relações sexuais em dias alternados, dia sim e dia não, disponibiliza um maior número de espermatozoides de qualidade para que a fecundação aconteça.
Este intervalo de um dia sem relação sexual é indicado para que a produção de espermatozoides se dê no tempo adequado, para que eles ganhem mobilidade, motilidade e estejam mais fortes e aptos à fecundação do óvulo.
Alguns estudos descrevem que, as relações sexuais em dias alternados durante o período fértil, aumentam as chances de gravidez. Se o casal tiver relações com esta frequência durante todo o ciclo menstrual e não somente durante o período fértil, a probabilidade de ocorrer a gestação aumenta ainda mais.
6. Pratique atividade físicaA prática de atividade física é benéfica para o estado de saúde geral e melhora o funcionamento de todo o organismo.
Entretanto, o excesso de exercícios físicos interfere na fertilidade da mulher e pode até levar à amenorreia (suspensão da menstruação por tempo superior a 3 meses), comum em mulheres atletas. Para quem deseja engravidar o recomendado é que a atividade física seja incorporada na sua rotina de forma moderada.
Além de ajudar na manutenção da saúde, os exercícios físicos ajudam a reduzir a ansiedade, um evento comum em mulheres que desejam engravidar, que pode levar a alterações do ciclo menstrual, interferindo no processo da gravidez.
7. Evite as infecçõesO casal que deseja engravidar deve redobrar os cuidados para não adquirir infecções. Algumas bactérias podem alcançar o colo do útero, entrar na cavidade uterina e atingir as trompas, provocando uma doença inflamatória pélvica, causa frequentes de infertilidade na mulher.
Se após um ano (12 meses) de consecutivas tentativas, o casal não conseguir engravidar, se faz necessário buscar um médico especializado para uma avaliação mais profunda e detalhada. Nesta avaliação, são analisadas as possibilidades de tratamentos para a gravidez, como a indução da ovulação ou fertilização in vitro.
O homem também deve ser examinado, pois, 50% dos casos de dificuldade para engravidar estão relacionados à problemas masculinos.
Leia também: Quero engravidar:o que devo fazer?
O tempo de recuperação de uma abdominoplastia pode variar de acordo com as equipes, presença de doenças associadas e tipo de cirurgia. Em geral varia entre 20 a 45 dias, o que significa que durante esse período o paciente deverá ter alguns cuidados, principalmente para amenizar o inchaço e o desconforto.
O resultado da abdominoplastia começa a ser evidenciado após o segundo mês da cirurgia, com a melhora do edema e da sensibilidade, embora continue melhorando gradativamente, até o 6º mês, quando estará próximo ao resultado definitivo.
Nos primeiros 15 dias de pós-operatório recomenda-se caminhar com cuidado e não fazer esforços. Também deve ser usada a cinta elástica, retirando apenas para o banho, durante 45 dias.
Cerca de 20 dias após a abdominoplastia o paciente já pode regressar às suas atividades sociais, escolares e laborais, mas sem esforço físico, por pelo menos 30 dias.
A drenagem linfática no pós-operatório acelera a recuperação e potencializa o resultado da abdominoplastia, que pode durar por toda a vida, desde que não haja uma gravidez ou variações grandes de peso, além de auxiliar bastante na melhora da dor e desconforto local.
A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico usado para remover o excesso de gordura e pele, além de poder restaurar os músculos enfraquecidos ou separados, dando ao abdômen um perfil mais suave e tonificado.
O/A médico/a cirurgião/ã plástico/a é responsável pela indicação e realização da abdominoplastia.