Perguntas Frequentes
A vermelhidão no rosto normalmente é uma reação natural do corpo diante de situações de estresse, como nervosismo, raiva ou vergonha. O estresse emocional faz com que o sistema nervoso autônomo provoque uma dilatação dos vasos sanguíneos, deixando a face vermelha e quente. É o chamado rubor facial.
Nesses casos, a vermelhidão pode afetar todo o rosto ou apenas bochechas, testa, nariz e orelhas, podendo chegar ainda ao peito, pescoço e braços. Durante os episódios, também é comum a pessoa transpirar em excesso.
Apesar de ser uma reação normal do organismo, quando passa a interferir na vida pessoal ou social da pessoa, pode ser necessário tratamento medicamentoso, embora os resultados não sejam muito satisfatórios.
Se o rubor facial persistir por muito tempo, pode ser um sinal de rosácea. Ambos podem ocorrer em situações de estresse, calor ou durante a atividade física. Porém, a rosácea também pode ser desencadeada pelo consumo de bebidas alcoólicas ou alimentos apimentados, exposição ao frio, sol ou vento, entre outros fatores.
A vermelhidão no rosto causada pela rosácea pode ser controlada através da aplicação de antibióticos e terapia a laser. Todavia, o mais importante é identificar e evitar os fatores que desencadeiam esse rubor. Mesmo com o tratamento, a vermelhidão volta a aparecer sempre que a pele é exposta aos fatores causais.
Outra causa de vermelhidão no rosto pode ser reação alérgica, porém nesse caso a vermelhidão não se restringe ao rosto, mais comumente se espalha pelo tronco e membros superiores, além de causar coceira por vezes intensa.
O médico dermatologista é o especialista indicado para diagnosticar a origem do rubor e prescrever o tratamento mais adequado.
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A pílula do dia seguinte deve ser tomada até 72 horas (3 dias) após a relação sexual desprotegida. Porém, quanto mais cedo tomar a pílula, maior será seu efeito.
As pílulas tomadas entre 72 e 120 horas (3 a 5 dias após a relação sexual desprotegida) podem apresentar uma eficácia reduzida. Por isso, é recomendado o uso da pílula do dia seguinte no menor tempo possível após uma relação sexual desprotegida.
A pílula do dia seguinte é indicada para mulheres que apresentaram falhas no método contraceptivo habitual (esqueceu de tomar a pílula ou injeção, camisinha estourou) ou tiveram relação sexual desprotegida durante o período fértil ou em situações de estupro.
Ela é considera uma contracepção de emergência e não deve ser tomada como método contraceptivo de rotina.
Se a mulher deseja evitar gravidez é recomendado procurar o/a médico ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para indicar um método contraceptivo de longa duração.
Dificilmente uma relação sexual de brincadeira na infância, possa realmente "ter tirado a sua virgindade". Para os padrões atuais de pensamento em relação aos relacionamentos a virgindade é muito mais um conceito do que a integridade de sua membrana himenal. Considere-se virgem sim, porque é assim que você é. Você é uma pessoa que não tem experiência sexual, então você é virgem.
O ciclo menstrual é o tempo compreendido entre duas menstruações. Portanto, para contar o seu ciclo menstrual, você deve anotar em que dia vem a sua menstruação. Esse dia em que a menstruação desce é o primeiro dia do ciclo menstrual, que termina com a vinda do próximo período menstrual.
Portanto, a partir do seu primeiro dia de menstruação, comece a contar os dias seguintes até a próxima menstruação. O número de dias compreendidos entre as duas menstruações é o tempo de duração do seu ciclo menstrual.
Em média, as mulheres têm um ciclo menstrual de 28 dias. Porém, algumas podem ter ciclos mais curtos, com até 21 dias, enquanto outras podem apresentar ciclos menstruais longos, com 36 ou mais dias. Essa variação é normal e está relacionada com vários fatores como a idade, presença de fatores estressantes ao longo de cada ciclo, flutuações hormonais e com o organismo de cada mulher.
Após a menarca (primeira menstruação), ainda durante a adolescência, os ciclos geralmente são longos. Depois, à medida que a mulher se aproxima da menopausa (última menstruação), os seus ciclos vão se tornando mais curtos.
Em que fase do ciclo menstrual ocorre a ovulação?A ovulação ocorre ao redor da metade do ciclo menstrual e representa o momento de maior fertilidade. Para ciclos irregulares, nem sempre é fácil calcular o dia exato da ovulação. Para isso, a mulher poderá reconhecer um conjunto de sinais e sintomas que indicarão a fase ovulatória.
Para calcular o seu período fértil, conte 3 dias antes e 3 dias depois do dia da ovulação. Assim, já sabe que é nesse período que tem maior probabilidade de engravidar. Portanto, se o 15º dia do ciclo é o seu dia de ovulação, então o seu período fértil será entre o 12º ao 18º dias do seu ciclo.
Lembrando que os métodos anticoncepcionais hormonais podem interferir na duração do ciclo menstrual, no tempo total da menstruação e na quantidade do sangramento. A mulher que usa esses tipos de anticoncepcionais geralmente não ovula e, por isso, não engravida.
Para maiores esclarecimentos, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista.
Em caso de reação alérgica amedicamentos, alimentos, picadas de insetos ou qualquer outro tipo de alergia, siga os seguintes passos:
- Mantenha a calma;
- Se possível, tome o anti-histamínico (antialérgico) recomendado pelo médico;
- Não provoque vômitos se a reação foi provocada por alimento;
- Aplique uma compressa fria no local, se a alergia for na pele;
- Dirija-se a um hospital ou chame uma ambulância através do 192.
Nas reações alérgicas leves e corriqueiras provocadas por picadas de insetos, como abelhas por exemplo, faça o seguinte:
- Lave o local da picada com água e sabão;
- Aplique uma compressa fria para ajudar a diminuir a dor e o inchaço;
- Tome um medicamento analgésico para aliviar a dor das picadas;
- Aplique loção de calamina ou cremes com aveia coloidal ou bicarbonato de sódio para aliviar a coceira.
Nesses casos, a reação alérgica pode causar os seguintes sintomas:
- Náuseas ligeiras;
- Cólicas intestinais;
- Diarreia;
- Inchaço local.
Veja também: Como identificar uma alergia? Quais são os sintomas?
Os ataques alérgicos leves desaparecem espontaneamente ou reagem aos medicamentos anti-histamínicos.
Quais os sintomas e o que fazer em caso de reação alérgica grave?As reações alérgicas graves, sejam a remédios, picadas, alimentos ou a qualquer outra substância, podem evoluir rapidamente e provocar os seguintes sintomas:
- Dificuldade para respirar;
- Inchaço nos lábios ou na garganta;
- Desmaio;
- Tontura;
- Confusão mental;
- Batimentos cardíacos acelerados;
- Urticária (lesões vermelhas na pele, parecidas com vergões, que surgem rapidamente e coçam muito);
- Cólicas;
- Náuseas e vômitos.
Saiba mais em: Quais são os sintomas de alergia alimentar?
Na presença desses sintomas, a vítima deve receber atendimento médico o mais rápido possível.
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Enquanto aguarda pelo socorro ou durante o caminho para o hospital, siga os seguintes procedimentos:
- Verifique se há medicamentos para tratar uma reação alérgica, uma vez que pessoas muito alérgicas normalmente têm esses remédios;
- Vire a vítima de lado para evitar sufocamento em caso de vômito ou sangramento nas vias aéreas;
- Desaperte a roupa e cubra a pessoa com um cobertor;
- Não ofereça nada para a vítima de beber;
- Esteja atento a qualquer tipo de reação que a vítima possa ter e vigie a sua pulsação.
Recomenda-se que pessoas com alergia alimentar grave (reação anafilática) andem com braceletes ou cartões que identifiquem tais alimentos para agilizar os cuidados médicos.
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Indivíduos com história de reações alérgicas graves devem ser orientados a ter sempre com eles medicamentos específicos, como adrenalina, por exemplo.
No tratamento da reação alérgica podem ser usados medicamentos anti-histamínicos e corticoides.
Quando ocorre choque anafilático (reação alérgica grave), usa-se adrenalina para estabilizar a respiração e a pressão arterial.
O médico alergologista é o responsável pelo estudo, diagnóstico e tratamento das alergias.
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O exame mais indicado para saber se a mulher entrou na menopausa é o FSH (hormônio folículo estimulante). A elevação desse hormônio indica a diminuição da função ovariana e consequente entrada na menopausa.
Porém, em algumas situações como uso de reposição hormonal, investigação de menopausa precoce ou presença de sangramento vaginal, outros exames são solicitados para complementar a avaliação como: LH, estradiol, prolactina, testosterona, cortisol, beta-hCG.
A história clínica de pelo menos 12 meses sem menstruação é o critério diagnóstico mais preciso para saber se a mulher está na menopausa. O período de transição entre os anos férteis e a entrada na menopausa é chamado climatério. Nesse período, os ciclos menstruais são irregulares e algumas mulheres podem apresentar alguns sintomas como ondas de calor, diminuição na lubrificação vaginal, distúrbios do sono, alterações no humor e dor nas articulações.
A menopausa não é uma doença, ela é mais uma fase do ciclo de vida da mulher e deve ser entendida de forma natural para possibilitar uma vivência saudável.
Caso esteja apresentando sintomas indesejados, procure o/a ginecologista ou o/a médico/a de família para avaliar a necessidade de investigação de algum desses sintomas.
Pode ser um problema no trato digestivo, porém são poucas informações para direcionar os sintomas para uma doença específica.
Algumas das causas que podem resultar em incômodo no lado esquerdo do abdômen, na porção mais alta, são: Gases, má digestão, cálculo renal, intolerância a lactose e até ansiedade.
Os barulhos que ouvimos durante o processo da digestão no organismo, são resultado dos movimentos que o trato gastrointestinal realiza para empurrar o bolo alimentar até os intestinos e em seguida expelir na forma de fezes.
Trata-se de um processo natural do nosso corpo, entretanto, quando a pessoa não promove uma boa digestão, seja por falta de alguma enzima ou alimentação inadequada, esse processo fica prejudicado, sobrecarregando os órgãos, com isso gera um aumento do peristaltismo, consequentemente mais barulhos e sensação de incômodo.
GasesOs gases são a causa mais comum, por vezes o incômodo é tão importante que pode vir associado a náuseas, vômitos, suor frio e mal-estar, sendo confundido com infarto agudo do miocárdio ou cólica renal.
Má digestãoA má digestão está relacionada principalmente aos hábitos de vida, como a alimentação ruim, com pouca fibra, grande quantidade de açucares e carboidratos, associado ao sedentarismo. Por isso, nesses casos, a orientação médica é de melhor a alimentação e iniciar uma atividade regular, pelo menos 4x por semana.
Cálculo renalA presença de um cálculo renal pode não causar nenhum sintoma, apenas quando migra e obstrui a passagem da urina. Quando isso acontece, a parede do rim se distende, pelo aumento da pressão e causa uma dor intensa, mal-estar, suor frio, náuseas e vômitos. Algumas vezes apresenta também sangramento na urina, sintomas que direcionam para esse problema.
Intolerância a LactoseA falta de uma enzima que degrada a lactose, ou o consumo em excesso desse nutriente, pode causar uma dor e incômodo como o apresentado, além de dificultar a digestão, levando ao acúmulo de líquido e barulho no abdômen.
AnsiedadePessoas ansiosas ou em momentos de estresse e emoções fortes, costumam apresentar como resposta adrenérgica, cólicas, má digestão e mal-estar.
Contudo, quanto mais informações puder acrescentar para o médico que irá avaliar o seu caso, maior a chance de um diagnóstico preciso e o tratamento correto. Por isso sugerimos como fatores que devem ser observado e se possível anotados para levar junto à consulta:
- Qual é a frequência desse incômodo? Sente todos os dias, ou toda semana?
- Existe relação com algum horário do dia?
- Existe relação com algum alimento ou bebida?
- Acontece após comer muito ou beber grandes quantidades de líquidos?
- Apresenta mais algum sintoma, como náuseas, vômitos, tonteira ou febre?
- Está relacionado a momentos de estresse ou ansiedade?
Juntando todos os dados possíveis sobre o que sente e como acontece, recomendamos agendar uma consulta com médico/a clínico/a geral ou gastroenterologista, para avaliação, exame físico e orientação terapêutica.
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Síndrome de burnout é um estresse excessivo e crônico provocado por sobrecarga ou excesso de trabalho. O nome "burnout" vem do inglês e significa literalmente "queimar até o fim". Trata-se, portanto, de um esgotamento físico e mental decorrente de uma vida profissional desgastante e sobrecarregada.
A síndrome de burnout ocorre principalmente em pessoas que se dedicam muito à vida profissional e depois se sentem frustradas por acharem que o seu trabalho não é devidamente reconhecido ou valorizado.
Essas pessoas podem ser divididas em dois grandes grupos:
O primeiro é formado por indivíduos muito competitivos, ambiciosos e que têm tendência para não delegar funções, acumulando para si todo o trabalho e responsabilidade.
O segundo é composto por pessoas inseguras que precisam de reconhecimento dos outros e têm dificuldade em dizer "não", sendo por isso capazes de abdicar das suas próprias necessidades em função do trabalho.
Quais são os sintomas de burnout?Os sintomas da síndrome de burnout incluem exaustão física e emocional, ansiedade, desânimo acentuado, dificuldade de sentir prazer, dificuldade de raciocinar, irritabilidade, preocupação, alterações do sono, sentimentos de incapacidade ou inferioridade, falta de motivação e criatividade.
Com a evolução do quadro, podem surgir transtornos mentais como depressão, além de doenças físicas. Dentre os sinais e sintomas físicos da síndrome de burnout estão dor de cabeça, enxaqueca, transpiração, fadiga, pressão alta, alteração nos batimentos cardíacos, dores musculares, problemas gastrointestinais, entre outros.
O consumo de bebidas alcoólicas, tabaco, medicamentos sem prescrição médica e drogas ilícitas como forma de alívio é frequente, o que só piora a condição física e mental da pessoa.
Qual é o tratamento para a síndrome de burnout?O tratamento da síndrome de burnout é feito sobretudo com psicoterapia, podendo incluir também medicamentos e mudanças nas condições de trabalho. Quando a síndrome evolui para depressão, o tratamento inclui também o uso de medicamentos antidepressivos.
A psicoterapia auxilia a pessoa a refletir sobre as suas escolhas, atitudes, expectativas e estilo de vida. O maior objetivo do tratamento para burnout é quebrar o círculo vicioso de sobrecarga ou excesso de trabalho e frustração, que leva a mais trabalho para compensar a frustração.
O tratamento da síndrome de burnout inclui também descansar o corpo e a mente, além de manter um equilíbrio entre a vida profissional, familiar, pessoal e social. A prática de atividade física também pode ser indicada.
Como prevenir a síndrome de burnout?Para prevenir a síndrome de burnout, recomenda-se descansar adequadamente, manter um equilíbrio entre trabalho, lazer, família, vida social e atividades físicas, além de mudar determinadas atitudes, expectativas e hábitos de vida.
O/a médico/a de família e o/a médico/a psiquiatra podem reconhecer, detectar e indicar o melhor tratamento para a síndrome de burnout.
Unhas escuras podem ser o resultado de infecções causadas por fungos, as onicomicoses, as quais são a causa mais comum de unhas escuras . As unhas também podem ficar escuras devido à pancadas (traumas) locais ou devido à doenças que afetam o organismo todo, no caso de serem várias unhas a mudarem de cor.
Algumas doenças que podem causar mudanças na coloração das unhas:
- doenças renais,
- doença pulmonar obstrutiva cronica (DPOC),
- derrame pleural,
- insuficiência cardíaca,
- diabetes melitus,
- cirrose hepática,
- doença de Wilson,
- endocardite bacteriana,
- doença vascular periférica,
- câncer na unha.
Mudanças de cor nas unhas podem significar a presença de vários problemas de saúde. O dermatologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar esses problemas.
Saiba mais em:
Quando o bebê não quer mamar e recusa a mama, tente fazer o seguinte:
- Não force o bebê a mamar. Espremer um pouco de leite na boca dele no início da mamada pode ajudar.
- Amamente quando a criança estiver com fome, em horários livres, evite a imposição de horários rígidos.
- Verifique se o bebê "pega" numa boa posição; Lembrar que numa pega adequada o bebê deve abocanhar toda a aréola e não apenas o mamilo. É importante que o rosto do bebê esteja virado para a mama, a boca mais aberta possível, e os lábios virados para fora, o queixo da criança deve encostar na mama.
- Tente diferentes posições em que a mãe e o bebê se mantenham confortáveis e permitam a pega adequada. Os bebês quando estão desconfortáveis não conseguem mamar. Lembrar que contato corpo a copo entre mãe e bebê é essencial, evite um espaço vazio ou com mantas e cobertas entre os dois.
- Evite o uso de mamadeiras e chupetas, podem confundir o bebê e dificultar a amentação.
- Se o bebê aparentar estar com muita fome, com uma xícara, dê um pouco do leite obtido por expressão.
- Espere o bebê se acalmar e tente novamente. Há crianças que sugam melhor quando estão com sono.
- Procure ajuda profissional como enfermeiros, médico de família ou pediatra. Os profissionais podem passar orientações e ajudar a tranquilizar a mãe.
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A criança pode estar doente, com uma infecção ou lesão cerebral: Neste caso, ela deverá apresentar outros sintomas, como vômitos, diarreia, sonolência, icterícia (olhos e pele amarelados) ou convulsões;
- O que fazer: Levar o bebê para ser examinado por um médico com urgência;
- Algum problema no nariz ou na boca:
- Resfriado que está bloqueando o nariz.
- O que fazer: Limpar o nariz antes de cada mamada, da seguinte forma:
- Enrolar um pedaço de pano bem limpo ou um lenço de papel em forma de canudo;
- Umedecer o pano ou lenço e introduzi-lo nas narinas do bebê, caso ele tenha muco seco dentro do nariz;
- O que fazer: Limpar o nariz antes de cada mamada, da seguinte forma:
- Feridas na boca (sapinho):
- O que fazer: Aplicar gotas de Nistatina ou Violeta de Genciana, 3 vezes ao dia, até cicatrizar por completo.
- Resfriado que está bloqueando o nariz.
- O bebê pode ser muito pequeno e fraco para sugar (se a criança pesar menos de 1,8 Kg):
- O que fazer: O bebê deve ser alimentado com o leite obtido por expressão em xícara ou colher, até que tenha mais força para sugar;
- Mamar é frustrante ou desagradável para o bebê: O leite pode descer em grande quantidade e com muita rapidez, o que faz a criança engasgar quando começa a sugar, pois o leite jorra da mama. O bebê fica com medo e recusa o peito.
- O que fazer:
- Retirar o leite por expressão antes de cada mamada, para que as mamas não fiquem tão cheias e o leite não saia com tanta força;a ejeção não será tão forte;
- Oferecer apenas uma mama a cada mamada, deixando que o bebê termine um lado para obter o leite do fim;
- Não oferecer o outro peito até a próxima mamada, pois assim a produção de leite irá se ajustar às necessidades do bebê.
- O bebê recebeu leite em mamadeira: Quando ele aprende a mamar na mamadeira, pode ser que se recuse a sugar a mama.
- O que fazer: Evite dar mamadeira antes do bebê mamar no peito;
- Bicos ou chupetas: Confundem a sucção do bebê:
- O que fazer: Evite usar bicos.
- O que fazer:
Se mesmo assim, o bebê continuar a não querer mamar, fale com o médico pediatra ou médico de família.
Seios inchados e doloridos são queixas frequentes de mulheres em qualquer idade. A maioria desses problemas é explicada pelas flutuações hormonais ao longo do ciclo menstrual. Em geral, a época em que esses sintomas ficam mais intensos é na fase pré-menstrual, ou seja, dias antes de começar a menstruação. Mas nada impede que a mulher sinta os seios inchaços após a menstruação também.
Os outros tipos de dores ou sensibilidade nos seios são bem raros e podem acontecer não necessariamente vinculadas ao ciclo menstrual, e afetar apenas uma mama ou uma região dela. Nesse caso, havendo presença de outros sintomas como secreção mamilar,alteração da pele da mama, vermelhidão, coceira, nódulo ou caroço, é recomendada a consulta com o/a médico/a para avaliação e exame físico das mamas.
O auto exame e observação do próprio corpo é muito importante para a compreensão do funcionamento de cada organismo e da percepção de alterações.
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Sentir muita sede a toda hora é um sinal de que o seu corpo está precisando de mais água constantemente. A sede pode acontecer em diferentes situações como após exercícios físicos intensos, diarreia, vômitos e ingestão de álcool. Mas a sede excessiva também pode ser sintoma de desidratação ou de diabetes descompensado, ou ainda de outros problemas de saúde.
Os principais sinais e sintomas do diabetes são a perda de peso e o aumento da sede, da fome e do número de micções. Nesses casos, a pessoa bebe água várias vezes e a sede não passa, é constante. Pode acontecer de a urina ficar tão clara quanto a água, mas, mesmo assim, a pessoa continuar a sentir muita sede.
Um detalhe importante é que a desidratação pode ser notada pela cor da urina. Se você estiver com muita sede e a sua urina estiver bem amarela, significa que o seu corpo está de fato precisando de mais água. Urina clara é sinal de que o corpo está bem hidratado. Por outro lado, quanto mais amarela ou escura for a urina, maior é a desidratação e a necessidade de beber água.
É normal sentir muita sede em diferentes situações como em dias muito quentes, após praticar exercício físico, comer doces ou alimentos mais salgados, ou ainda depois de vomitar, ou ter tido episódios de diarreia. A sede nesses casos está relacionada com a desidratação causada pelo exercício, vômitos ou diarreia.
Já o sal e o açúcar em excesso deixam a pessoa sedenta, porque o corpo precisa de água para equilibrar as concentrações de sal e açúcar no organismo.
O abuso no consumo de álcool também pode provocar muita sede no dia seguinte, principalmente se a ingestão de bebidas alcoólicas não for intercalada com água. A sede excessiva que muitas vezes acompanha a ressaca ocorre por causa da perda de água pela urina. O álcool bloqueia a ação do hormônio antidiurético, levando a pessoa a urinar com mais frequência e, consequentemente, a perder água e desidratar.
O mesmo pode acontecer se o indivíduo estiver tomando algum medicamento diurético, como a hidroclorotiazida ou a furosemida. Ao urinar mais, maior é a perda de água pelo corpo e maior é a necessidade de ingestão de água. Logo, é normal que a pessoa sinta mais sede.
Consulte um médico clínico geral ou médico de família se você sentir uma sede constante que não passa depois de beber água.
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