O risco de engravidar nesse caso é muito baixo, quase nulo, visto que fez o uso correto da pílula.
Quando está indicado o uso de pílula do dia seguinte?A pílula do dia seguinte deve ser utilizada apenas nos casos falha no método contraceptivo escolhido, por exemplo, quando esquecer de tomar seu anticoncepcional regular, quando a camisinha sofrer algum dano, em caso de relação sexual desprotegida ou em situações de estupro.
Devido à alta concentração de hormônios, deve ser considerada apenas em casos de urgência.
Como usar o DIAD?O medicamento deve ser tomado em duas doses, o primeiro comprimido assim que possível, de preferências nas primeiras 24h após a relação, e no máximo até 72h após.
O segundo comprimido deve ser tomado 12 horas após a primeira dose.
Vale ressaltar que no caso de ocorrer vômito dentro das primeiras 2 horas após a ingestão do comprimido, a dose deve ser repetida.
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Tomei a pílula do dia seguinte, posso engravidar?
Tome a pílula do dia seguinte e depois tive relação, posso engravidar?
Não, mama densa não é câncer, é uma característica normal da mama. Mamas densas são comuns em mulheres mais jovens e podem muitas vezes dificultar a realização do diagnóstico mamográfico.
As mamas densas são mamas que possuem uma grande quantidade de tecido glandular, que é o tecido responsável pela produção do leite materno. Na mamografia, a gordura aparece escura, enquanto que o tecido denso é branco. Os tumores, quando estão presentes, também aparecem em branco e podem assim passar despercebidos pelo médico.
Assim, a mama densa pode favorecer um resultado falso-negativo, ou seja, pode haver alguma lesão na mama e o exame dar normal. Quanto mais gordura tem o seio, mais escura é a imagem e mais fácil é visualizar o tumor.
Por isso na situação de mama densa é comum o médico solicitar outros exames complementares para uma avaliação diagnóstica mais precisa. Além da mamografia, o médico poderá solicitar ultrassonografia mamária, ressonância magnética das mamas ou ainda mamografia com contraste a depender do caso a ser investigado.
Há algumas estudam que apontam que as mamas densas são um fator de risco para o desenvolvimento de câncer de mama. Esse risco está associado a uma maior predisposição biológica e também à dificuldade de visualizar o tumor durante o exame de mamografia.
Além das mamas densas, outros fatores de risco para desenvolver câncer de mama incluem:
- Envelhecimento;
- Casos de câncer de mama na família;
- História anterior de câncer de mama ou ovário;
- Menopausa depois dos 55 anos;
- Não ter filhos ou ter o primeiro filho com mais de 35 anos;
- Ganhar peso depois da menopausa ou engordar na idade adulta;
- Consumir mais de uma dose de bebida alcoólica por dia;
- Terapia de reposição hormonal após a menopausa;
- Primeira menstruação antes dos 12 anos;
- Tomar pílula anticoncepcional (com estrogênio e progesterona).
Vale ressaltar que a presença de um ou mais fatores de risco não significa que a mulher terá necessariamente câncer de mama.
As mamas densas são uma característica genética da mama, comum em mulheres jovens e detectada pela mamografia. Não é possível avaliar a densidade da mama pelo toque.
Para maiores esclarecimentos, consulte um médico mastologista.
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Sim, pode ser gravidez. Principalmente se a menstruação estiver atrasada, caso contrário, é menos provável que seja.
O sangramento descrito pode estar relacionado ainda com adaptação hormonal no organismo, comum nos casos de uso de anticoncepcionais de longa duração ou injetáveis. Inclusive mulheres fumantes estão mais susceptíveis a esse tipo de sangramento, conhecido por sangramento de escape ou "spotting".
Saiba mais em: Sangramento de escape pode ser considerado menstruação?
Alguns fatores precisam ser levados em conta para pensar em uma possível gravidez: Primeiro, se houve relação desprotegida, depois se faz uso de anticoncepcional e porventura tenha esquecido algum comprimido, e por fim, se a menstruação está atrasada.
A coloração marrom em pequena quantidade pode ser o início de um ciclo menstrual normal em mulheres que fazem uso de anticoncepcionais, porém a dor de cabeça pela manhã e enjoos há 3 dias pode estar relacionada aos primeiros sintomas de uma gravidez.
Leia também: Os 7 primeiros sintomas de gravidez: descubra se você está grávida
Relação sem proteçãoSempre que ocorre uma relação sexual sem uso de contraceptivos, seja anticoncepcional ou de barreira, como a camisinha, existe o risco de gravidez. Quanto mais próximo do período fértil, maior a possibilidade.
Leia sobre o assunto no link: Como calcular o Período Fértil?
No caso de fazer uso regular de algum anticoncepcional, de forma correta, há mais de um mês, a possibilidade de gravidez é muito pequena. A eficácia das medicações atualmente chega a 99%, por isso, se fizer uso regular é extremamente raro que aconteça.
Isso tanto para anticoncepcionais orais, como injetáveis, DIU ou contraceptivos de barreira.
Lembrando que os contraceptivos de barreira, como a camisinha, são os únicos que impedem além da gravidez, a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, a sífilis e a gonorreia.
A menstruação está atrasada?A menstruação atrasada costuma ser o primeiro sinal de gravidez. Para algumas mulheres que tem os ciclos irregulares pode ser mais difícil de avaliar esse dado, e por isso percebem sintomas como enjoo e sonolência inicialmente, mas na maioria das mulheres o primeiro sinal é o atraso menstrual.
E o cigarro..Vale ressaltar que o uso crônico de cigarro está associado a diversas doenças graves, como aumento do risco de câncer (em diferentes órgãos), endometriose, acidente vascular cerebral, trombose, doença pulmonar crônica, entre tantas outras, as quais podem levar a inicialmente apenas aos sintomas descritos.
No seu caso, recomendamos que procure um médico clínico geral, médico da família ou ginecologista para um exame clínico e avaliação de todos esses fatores. Só assim poderá definir a causa desses sintomas e tratamento adequado.
A cor do sangue da menstruação tende a ser mais escura (vermelho escuro ou marrom) nos primeiros e últimos dias, sendo vermelho vivo no meio da menstruação. Cada mulher pode apresentar uma coloração diferente do sangramento, especialmente as que usam algum tipo de anticoncepcional hormonal. Isso é normal e não há motivos para preocupações.
A duração da menstruação pode variar entre 3 a 7 dias a depender da mulher, do seu ciclo menstrual e da utilização de métodos anticoncepcionais hormonais. Durante a menstruação, a cor do sangue pode variar entre marrom, vermelho escuro a vermelho vivo e, quando o fluxo é intenso, pode haver presença de coágulos.
É importante a mulher observar seu corpo para compreender como seu ciclo menstrual funciona e quais as características dele. Em caso de dúvidas, pode procurar o/a ginecologista, médico de família ou clínico geral.
Para saber mais sobre menstruação, você pode ler:
Tipos de menstruação: o que significam as diferentes cores?
Minha menstruação é uma secreção escura, é normal?
Menstruação não veio, no lugar dela uma borra marrom...
FEBRASGO. Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.
A Mesigyna® pode causar redução do sangramento menstrual, inclusive a supressão da menstruação.
Porém, com o uso contínuo da medicação, sempre é válida uma reavaliação com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para identificar se há outras causas para a ausência da menstruação.
A Mesigyna® é um anticoncepcional injetável que deve ser utilizado todo mês. Os efeitos colaterais geralmente são presentes nos primeiros meses de administração, porém depois desse período de adaptação ela é bem aceitável pelas mulheres. Os efeitos colaterais mais relatados pelas mulheres são alterações no ciclo menstrual, dor e sensibilidade nas mamas, instabilidade no humor, dores de cabeça e aumento do peso.
Apesar da ausência da menstruação ser um dos efeitos provocados pela Mesigyna®, você pode consultar um/a desses/dessas profissionais citados para uma avaliação detalhada.
A eficácia da camisinha na prevenção da gravidez é de 98%. Isso significa que se o preservativo for usado corretamente, desde o início da penetração, a probabilidade da mulher engravidar é de apenas 2%.
Porém, se a camisinha estourar, a sua eficácia passa a praticamente zero, nenhuma.
Por isso, durante a relação, é importante verificar a integridade da mesma. Se acontecer dela estourar, deve-se interromper imediatamente o ato sexual e colocar um novo preservativo.
Apesar de não ser 100% eficaz, a camisinha é considerada um método anticoncepcional seguro, além de evitar uma gravidez não planejada, é o melhor método de barreira contra agentes infecciosos que causam doenças sexualmente transmissíveis.
Leia também: Relação com camisinha qual probabilidade ocorrer gravidez?
Quem apresenta o diagnóstico de síndrome dos ovários policísticos, em geral, possui uma irregularidade menstrual. Nesses casos, os ciclos menstruais podem ficar com um maior intervalo entre eles.
A irregularidade na menstruação ocorre devido aos ciclos anovulatórios, ou seja, sem ovulação. Na ausência de ovulação e com o desequilíbrio hormonal, a camada interna do útero (endométrio) pode tornar-se muito espessa, provocando sangramentos excessivos em algumas menstruações.
Ovários policísticosO uso da pílula anticoncepcional, como o Diane 35, pode regularizar o ciclo menstrual da mulher, fazendo com que ela menstrue a cada 21 dias.
Quando a mulher está usando esse anticoncepcional, é comum que a menstruação aconteça nos 7 dias de intervalo entre uma cartela e outra. Porém, devido à especificidade aqui apontada (ovários policísticos), pode ser que o seu organismo esteja em adaptação ao uso da pílula.
Quais são os sintomas da síndrome dos ovários policísticos?A síndrome dos ovários policísticos pode provocar diversos sinais e sintomas, como dificuldade para engravidar, aumento de peso, acne, aumento da oleosidade da pele, mudanças de humor, além de crescimento de pelos no rosto, peito e abdômen.
Qual é o tratamento para a síndrome dos ovários policísticos?O tratamento para a síndrome dos ovários policísticos depende dos sintomas apresentados pela mulher. Além do uso de anticoncepcionais hormonais, o tratamento pode incluir uso de metformina, terapia com gonadotrofina, cirurgia, controle do colesterol, entre outras medidas.
Quando a mulher pretende engravidar, podem ser indicados medicamentos para estimular a ovulação e regularizar os ciclos menstruais.
De qualquer maneira, a mulher com síndrome dos ovários policísticos deve fazer um acompanhamento médico regular, indo às consultas de rotina, tirando suas dúvidas e realizando o tratamento aconselhado.
Provavelmente não aconteceu nada de errado, é comum que ocorram mudanças nas características da menstruação de mulheres que fazem uso de anticoncepcionais hormonais.
Isso por causa do mecanismo de ação dos medicamentos anticoncepcionais.
Como agem os anticoncepcionais?Antes de entender os anticoncepcionais, é importante entender um pouco o ciclo menstrual normal.
Ciclo menstrual normalO que acontece no organismo da mulher todos os meses, com o intuito de receber a gestação, é um aumento dos níveis de hormônios estrogêneo e progesterona, no meio do ciclo, que estimulam o "pico" hormonal de LH e FSH. Entende-se por "pico", um aumento acelerado desses hormônios, que por sua vez irão estimular os ovários, na seleção e preparo do óvulo. Além disso, estimulam a maior proliferação de células no endométrio (camada mais interna do útero), tornando esse útero mais volumoso e vascularizado.
O óvulo escolhido é preparado e lançado em uma das trompas, aonde deverá encontrar o espermatozoide, e o útero com sua camada mais espessa, se prepara para nutrir o óvulo fecundado.
Quando não ocorre a fecundação, os níveis de hormônios caem e acontece a descamação dessa camada mais espessa do útero, a menstruação.
Ciclo menstrual com anticoncepcionalQuando a mulher faz uso de anticoncepcionais, eles simulam o ciclo, entretanto mantendo os níveis de hormônios sempre estáveis, não permitindo os "picos" hormonais. Com isso não acontece a ovulação, nem o aumento da camada uterina (endométrio).
Dessa maneira, é esperado que para essas mulheres, a menstruação seja menos volumosa, visto que sua camada a descamar será mais fina. Portanto, podemos dizer que a redução do volume, quantidade de dias e coloração alterada em mulheres que fazem uso de anticoncepcionais, é um efeito esperado.
Contudo, outras situações podem causar alteração na menstruação, por isso deverá conversar com seu médico ginecologista sobre o assunto e seguir as orientações por ele oferecidas.
Pode lhe interessar também: Dúvidas sobre anticoncepcional
Dificilmente a anestesia geral atrasa a menstruação, pois ela não interfere no ciclo menstrual, contudo fatores presentes no contexto cirúrgico como ansiedade, estresse físico e emocional podem interferir na menstruação.
O atraso da menstruação pode ter outras causas, como:
- Gravidez;
- Uso de medicamentos psiquiátricos e neurológicos (neurolépticos, tranquilizantes, antidepressivos, antipsicóticos), corticoides, imunossupressores;
- Infecções uterinas;
- Ansiedade e estresse;
- Ganho ou perca de peso muito rápido;
- Problemas na tireoide;
- Síndrome dos ovários policísticos;
- Exercícios físicos intensos;
- Uso de anticoncepcional.
Saiba mais em:
O que pode atrasar a menstruação?
Sou virgem e minha menstruação está atrasada. O que pode ser?
Existem medicamentos que atrasam a menstruação?
Consulte um médico de família ou médico ginecologista para que a origem do seu atraso menstrual seja devidamente diagnosticada e tratada, se for o caso.
Veja aqui quais são os riscos da anestesia geral.
Os sintomas do câncer de mama são principalmente:
- Nódulo ou massa palpável nas mamas;
- Mudanças no tamanho e formato das mamas;
- Retrações na pele, principalmente na aréola e/ou mamilo;
- Pele áspera, semelhante à "casca de laranja";
- Saída de secreção pelo mamilo, que pode ser transparente, rosada ou avermelhada.
No entanto, vale salientar que, embora esses sintomas sejam considerados de alerta, eles não indicam necessariamente a existência do câncer de mama, pois podem estar presentes também nas doenças benignas.
Dor na mama é sinal de câncer?Não. Embora a dor nas mamas seja um sintoma frequente, raramente está relacionada com o câncer.
A mastalgia, como é chamada a dor na mama, pode estar relacionada com alterações hormonais, ou menos frequentemente, por causas extramamárias, como: Problemas de coluna, dor muscular, doenças neurológicas, endócrinas ou inflamatórias (mastite).
Qual exame pode confirmar um câncer de mama?O diagnóstico é feito por exames de imagem e biópsia do tumor.
Exames de imagemO método que permite o diagnóstico precoce do câncer de mama é a mamografia. Através desse método, é possível identificar tumores mamários mesmo antes de serem detectáveis clinicamente.
Apesar do exame mamográfico ser o melhor método para detectar a doença precocemente, ele pode não evidenciar um câncer, sobretudo se as mamas forem densas, ou poderá demonstrar áreas suspeitas que podem não corresponder ao câncer.
Nesses casos, para um diagnóstico mais preciso, pode-se associar outros exames, como a ultra-sonografia, a ressonância magnética e as punções percutâneas, que aumentam as chances diagnósticas.
Biópsia do tumorA confirmação do diagnóstico será conseguida através das punções percutâneas com agulhas finas ou grossas (mamotomia ou core biopsy), nos casos de microcalcificações, nódulos subclínicos e palpáveis, ou ainda por meio de biópsias cirúrgicas.
Parênquima mamário é câncer?Não. Parênquima mamário é parte do tecido que compõe a mama. A mama é constituída de tecido adiposo (gordura), parênquima mamário, glândulas e vasos sanguíneos.
No exame de imagem, o médico descreve as características dos tecidos mamários (adiposo e parênquima mamário), além da vascularização, e se houver, anormalidades, como, por exemplo, presença de calcificações.
O diagnóstico e tratamento do câncer de mama deverá ser orientado pelo ginecologista ou mastologista.
Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:
- Calcificação na mama é perigoso? O que pode ser?
- Mama densa é câncer?
- Anticoncepcional pode causar nódulo ou câncer de mama?
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Ministério da Saúde do Brasil
A opção é dela, pode optar por parar já ou esperar a cartela terminar, nas duas situações ela deve voltar a tomar uma nova cartela do anticoncepcional em 7 dias independente do que acontecer com a menstruação.
Leia também: Emendar cartela do anticoncepcional faz mal?
Ficar sem menstruar por 45 dias não é normal. O considerado normal é menstruar 1 vez a cada ciclo, que variam normalmente de 21 a 35 dias (média de 28 dias). Ainda, com o fluxo menstrual durando entre dois a seis dias e com um volume de sangue entre 20 a 60 ml.
Os ciclos maiores do que 35 dias são divididos em:
- Atraso menstrual - atraso de mais de 35 dias, porém menores do que o equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (para mulheres com ciclos irregulares);
- Amenorreia - quando duram mais do que 3 ciclos e ou mais do que 6 meses consecutivos (para mulheres com ciclos irregulares).
Ambos os casos necessitam de uma investigação médica, com ginecologista.
Atraso menstrualO atraso menstrual se caracteriza pela demora em iniciar novo ciclo, maior do que 35 dias e menor do que 3 ciclos (para mulheres com ciclos menstruais prévios regulares), ou até 6 meses, (para as mulheres com ciclos menstruais prévios irregulares).
As causas mais comuns na nossa população são: a gestação, menopausa, amamentação, uso de medicamentos (por exemplo, certos antidepressivos), distúrbios hormonais, transtornos alimentares, atividade física em excesso, até mesmo ansiedade e estresse emocional.
AmenorreiaA amenorreia pode ser considerada primária ou secundária. Primária quando nunca houve um primeiro ciclo menstrual até os 14 anos, associado a ausência do desenvolvimento de carcateres sexuais femininos, ou até os 16 anos, mesmo que com o desenvolvimentos das caracterísitcas sexuais normais. E secundária quando havia ciclos menstruais normais e passou a apresentar o atraso.
Causas de amenorreia primáriaAs causas mais comuns para amenorreia primaria são: Distúrbios genéticos (46XX, 46 XY, 45X), Agenesia mülleriana, Hímen imperfurada, Doença de Cushing, Doenças da tireoide, Atraso constitucional, Síndrome do ovário policístico, entre outros.
Causas de amenorreia secundáriaAs causas mais comuns na amenorreia secundária são: Exercícios em excesso, Transtornos alimentares, estresse, Doença de Cushing, Doenças da tireoide, Síndrome do ovário policístico, Hipotireoidismo, Doenças que elevem os níveis de prolactina (tumor de hipófise) e tumores ovarianos.
Ciclo menstrual normalDurante cada ciclo menstrual, existem duas etapas no organismo da mulher, que são reguladas por uma série de hormônios. A primeira etapa é chamada: Maturação folicular, quando os ovários selecionam um óvulo e começam a preparará-lo para fecundação. A segunda etapa é a preparação do útero para receber o óvulo fecundado, caso tenha acontecido a fecundação por um espermatozoide.
Quando não acontece a fecundação, os níveis de hormônios diminuem e a camada de sangue formada no útero sofre uma descamação, ocasionando a eliminação do sangue pela vagina. A esse sangramento damos o nome de menstruação. E tudo isso acontece no período de 21 a 35 dias.
Portanto, quando esse tempo se torna maior do que 35 dias, é considerado um atraso menstrual.
Sendo assim, nos casos de atrasos menstruais acima de 35 dias, recomendamos procurar seu médico de família, clínico geral, ou ginecologista para uma avaliação direcionada e tratamento ou orientações adequadas.
Leia também: Minha menstruação está atrasada. Tenho que esperar descer para voltar a tomar o anticoncepcional?